sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Gizmodo Brasil

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Veja o momento exato da queda da plataforma do Observatório de Arecibo

Posted: 03 Dec 2020 02:45 PM PST

Um vídeo do recente colapso no Observatório de Arecibo, que combina dois ângulos diferentes, mostra o momento dramático em que um cabo principal se rompeu, fazendo com que uma plataforma de instrumentos de 900 toneladas caísse sobre a grande antena parabólica.

O primeiro dos dois vídeos foi tirado da sala de controle do Observatório de Arecibo, onde radioastrônomos normalmente fazem seu trabalho. A câmera foi instalada recentemente neste local para capturar um colapso caso viesse a acontecer, explica Ashley Zauderer, diretora do programa do Observatório de Arecibo na Fundação Nacional de Ciência dos EUA.

Como mostra o vídeo, a plataforma não caiu diretamente. O movimento parece com o de um balanço depois que um cabo principal se solta de uma das três torres de suporte.

O vídeo também mostra os topos das torres se quebrando — algumas delas medem mais de 18 metros de comprimento, de acordo com John Abruzzo, diretor da Thornton Tomasetti, uma empresa de engenharia contratada para avaliar a situação após dois cabos terem se rompido nos últimos meses.

O colapso foi "muito violento e imprevisível", disse Zauderer.

O segundo vídeo, captado por um drone, também é impressionante. Ele estava sendo usado para inspecionar o topo da Torre 4 quando um dos três cabos principais restantes se rompeu. É possível ver três cabos correndo paralelos um ao outro.

Um quarto cabo deveria estar lá, mas se quebrou no início deste mês (você pode ver os restos desgastados do cabo na parte superior). Cada cabo é composto por 170 fios, disse Abruzzo. Dos três cabos restantes, o central falhou, provocando uma reação que levou ao desabamento de toda a estrutura. Um quarto cabo localizado acima do trio era usado para apoiar a passarela.

Incrivelmente, o operador do drone conseguiu virar a câmera para capturar uma vista aérea do terrível acidente, incluindo a plataforma caída, o braço azimutal, a cúpula gregoriana, os cabos e a passarela. Ao longe, o topo da torre 12 pode ser visto caindo da colina à esquerda do prédio de operações.

Ninguém ficou ferido durante essa falha catastrófica, cuja causa exata ainda está sendo determinada. Zauderer disse que todos os detritos perigosos caíram em zonas restritas previamente isoladas.

Felizmente, o centro de visitantes nas proximidades não sofreu nenhum dano grave. Daqui em diante a prioridade continua a ser a segurança, a mitigação dos problemas ambientais e a busca por maneiras de dar suporte à equipe do telescópio e à população de Porto Rico, disse Zauderer. Construída em 1963, a antena de rádio foi recentemente programada para demolição, pois os reparos foram considerados muito perigosos.

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Agora você pode enviar imagens para o Street View usando apenas o celular

Posted: 03 Dec 2020 01:31 PM PST

O Google lançou nesta quinta-feira (3) uma nova opção para tornar o Street View ainda mais completos. A partir de agora, usuários do aplicativo para Android podem tirar fotos e publicá-las no acervo do Google Maps, mas apenas em alguns locais pré-definidos.

Funciona assim: ao abrir uma localização no Maps, abra a opção do Street View e vá na aba "Create” ("Criar", na tradução livre). Depois, selecione "Connected Photos" ("Fotos Conectadas") para começar a captura de imagens. Uma vez na plataforma, o aplicativo monta automaticamente a colagem de fotos e publica no Street View. Como dito no parágrafo anterior, apenas locais específicos serão compatíveis com essa novidade.

GIF: Google

A função estava em fase de testes há alguns meses e, de acordo com a empresa, a única exigência é que o dispositivo Android tenha suporte ao ARCore, tecnologia de realidade aumentada do Google. “Agora que qualquer pessoa pode criar as próprias fotos conectadas do Street View, podemos levar mapas melhores para mais pessoas ao redor do mundo, capturando lugares que não estão no Google Maps ou que sofreram mudanças rápidas", escreveu Stafford Marquardt, gerente de produto do Google Maps Street View.

E a ideia é exatamente essa: que o Street View chegue a lugares onde os carros e as pessoas com aquele monte de equipamentos do Google talvez não consigam chegar. Tudo é feito de maneira colaborativa entre os usuários, que agora podem contribuir para tornar o serviço mais completo e apurado. O Google promete que os mesmos controles de privacidade e segurança serão usados na nova funcionalidade — uma delas é borrar placas de veículos e o rosto de pessoas na rua.

Até o momento, o recurso está disponível para usuários no Canadá (Toronto), Costa Rica, Estados Unidos (Austin e Nova York), Indonésia e Nigéria. Outros países receberão o update em breve.

[Google]

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Filmes da Warner programados para 2021 vão chegar aos cinemas e streaming no mesmo dia

Posted: 03 Dec 2020 12:32 PM PST

Mulher-Maravilha 1984. Imagem: Warner Bros.

A Warner Bros. anunciou nesta quinta-feira (3) um movimento esperado, mas que não deixa de mostrar como a pandemia de COVID-19 está moldando o futuro de vários negócios. Todos os filmes do estúdio planejados para 2021 serão lançados simultaneamente no HBO Max, plataforma de streaming da companhia.

A decisão acontece cerca de um mês após a Warner confirmar que Mulher-Maravilha 1984 chegará tanto às salas de cinema quanto ao HBO Max no dia da estreia, 25 de dezembro, nos Estados Unidos — no Brasil, o filme estreia uma semana antes, no dia 17 do mesmo mês. Originalmente, o longa tinha estreia prevista para maio, mas, devido à disseminação de casos de coronavírus, passou por inúmeros adiamentos, até a Warner optar pelo lançamento simultâneo.

Além disso, a disponibilidade gratuita dos filmes via streaming só será válida para assinantes do HBO Max nos EUA. Lembrando que o serviço ainda não tem previsão para chegar ao Brasil.

A lista de filmes é composta por 17 títulos. Estes são os já confirmados para chegar no streaming e cinemas ao mesmo tempo:

  • Mulher-Maravilha 1984
  • The Little Things
  • Judas and the Black Messiah
  • Tom & Jerry: O Filme
  • Mortal Kombat
  • Those Who Wish Me Dead
  • Invocação do Mal 3
  • Em um Bairro de Nova York
  • Space Jam: Um Novo Legado
  • Reminiscence, Malignant
  • The Many Saints of Newark
  • King Richard
  • Cry Macho

Duna, Matrix 4, Godzilla vs Kong e Esquadrão Suicida também foram mencionados no anúncio da Warner, mas todos eles estão em fase de produção. Portanto, é muito provável que seus lançamentos, até então programados para o ano que vem, sejam adiados para 2022.

No HBO Max, os filmes poderão ser assistidos em resolução 4K e com suporte a HDR. E um detalhe importante: os lançamentos simultâneos só estarão disponíveis por um mês na plataforma de streaming. Após esse período, eles serão removidos do catálogo e adicionados posteriormente em algum momento.

A princípio, esse será o plano da companhia por pelo menos um ano. Ann Sarnoff, presidente e CEO da WarnerMedia Studios, reconhece que a maioria das salas de cinema nos EUA voltarão a funcionar ao longo de 2021, mas com capacidade reduzida. Por esse motivo, a companhia está adotando novas estratégias de lançamento.

"Vivemos tempos sem precedentes que exigem soluções criativas, incluindo uma nova iniciativa para o Grupo Warner Bros. Pictures. Com esse plano exclusivo de um ano, podemos apoiar nossos parceiros na exibição com um fluxo constante de filmes a nível mundial, ao mesmo tempo que dá aos espectadores que podem não ter acesso ou que não estão prontos para voltar aos cinemas a chance de ver nossos filmes em 2021", disse.

Jason Kilar, CEO da WarnerMedia, declarou que a companhia precisou mudar seus planos em resposta à pandemia de coronavírus, que afetou duramente a distribuição de filmes nos cinemas. O executivo afirmou que, "após considerar todas as opções disponíveis e a volta dos cinemas ao longo de 2021, chegamos à conclusão de que esta era a melhor maneira para o setor cinematográfico da WarnerMedia continuar nos próximos 12 meses".

Mesmo após a pandemia, esse movimento promete ser cada vez mais comum e não é algo inédito. Em março, quando os casos começaram a explodir mundo afora, a Universal liberou seus filmes simultaneamente nos cinemas e também no streaming. A Disney também já vem dando indícios que fará o mesmo com suas futuras produções, igual ao que aconteceu com o live-action de Mulan, que estreou direto no Disney+.

[Variety, The Wrap]

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Estas são as primeiras imagens da sonda chinesa Chang’e-5 na superfície da Lua

Posted: 03 Dec 2020 11:37 AM PST

Sonda chinesa Chang'e-5 na Lua. Imagem: CNSA

Na última terça-feira (1°), a China pousou com sucesso a espaçonave Chang'e-5 na Lua, onde está coletando amostras de rochas do solo. A missão é a primeira do tipo em 44 anos — o país é o terceiro do mundo a enviar uma sonda para capturar componentes do solo lunar e trazê-los de volta à Terra. Agora, começam a chegar as primeiras imagens de como está sendo a operação.

Pelo Weibo, a Administração Espacial Nacional da China (CNSA) está divulgando vídeos e fotos obtidos pela sonda lá longe no satélite natural da Terra. Em uma das mensagens, é possível acompanhar como foi o pouso da Chang'e-5 — desde o sobrevoo pela atmosfera da Lua até o momento do pouso, que a princípio parece ter ocorrido sem nenhum problema.

Você pode assistir ao vídeo abaixo. Lembrando que ele está acelerado, pois o procedimento foi bem mais demorado:

Na mesma sequência de tuítes, a CNSA publicou uma imagem em alta definição do solo lunar, que é a foto que ilustra esta notícia, lá no topo. Em um zoom aproximado, também podemos notar um dos pés de sustentação da sonda fincado na superfície de uma região conhecida como Oceanus Procellarum (Oceano de Tempestades, na tradução livre). Essa área da Lua, destacada por uma enorme mancha escura de 2.900 km de largura, nunca tinha sido visitada anteriormente.

Agora que já pousou na Lua, a sonda deve iniciar a coleta de amostras até o final desta semana. O robô deve guardar cerca de 2 kg do terreno e de rochas, que ficarão armazenadas em uma cápsula dentro da espaçonave para retornar à Terra. Se tudo correr conforme o planejado, a sonda deve chegar de volta ao nosso planeta ainda em dezembro, pousando em Siziwang, no norte da China. Todo o material coletado ficará no Observatório Astronômico Nacional da Academia Chinesa de Ciências, em Pequim.

Caso as amostras cheguem à Terra, a China será o terceiro país a conseguir trazer materiais do solo lunar para o planeta, se juntando aos Estados Unidos, que enviou o programa Apollo entre os anos de 1969 e 1972, e União Soviética, em 1976.

A primeira vez que a China pousou no satélite natural foi em 2013. No início do ano passado, o país enviou uma nova sonda, desta vez para o lado oculto da Lua, sendo a primeira nação do mundo a realizar esse feito.

[CNSA, Ars Technica]

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Anatel finaliza propostas do leilão de 5G no Brasil e a Huawei ainda está na jogada

Posted: 03 Dec 2020 08:28 AM PST

Huawei. Imagem: Kārlis Dambrāns (Flickr)

Demorou (e atrasou), mas o leilão do 5G no Brasil enfim parece estar tomando forma, embora só aconteça daqui alguns meses. E com uma novidade: a Huawei não deve sofrer restrições do órgão brasileiro de telecomunicações, o que significa que a companhia asiática poderá fornecer equipamentos e estrutura necessários para a cobertura de sinal das redes de quinta geração.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a área técnica da agência finalizou a proposta com regras do edital do leilão do 5G. O documento estipula como as fabricantes poderão participar da estrutura que vai suportar a tecnologia 5G. A Huawei é o principal nome dessas empresas, uma vez que ela é a responsável por mais da metade dos equipamentos de 3G e 4G que operam hoje no Brasil.

A questão é que o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) já se mostrou contra o uso das tecnologias da Huawei — em alinhamento com as decisões de Donald Trump, que incentivou os Estados Unidos e outros países a boicotar a fabricante chinesa. É por isso que a decisão da Anatel em não excluir a Huawei ainda não representa uma vitória para a companhia chinesa.

Outros membros da alta cúpula do governo brasileiro, porém, já se mostraram mais inclinados a aceitar a companhia asiática, como é o caso do vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB). Normas do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) também não vetaram a participação da Huawei.

No entanto, as operadoras estão se mexendo para evitar uma possível proibição da empresa no Brasil. Na semana passada, as teles divulgaram um comunicado defendendo a participação da Huawei na construção das redes 5G. A própria Anatel é favorável ao uso das tecnologias da empresa chinesa. E a Folha diz que, nos bastidores, as operadoras já estudam a possibilidade de recorrer ao Supremo Tribunal Federal caso Bolsonaro vete a Huawei por aqui.

Há alguns dias, Carlos Baigorri, conselheiro da Anatel e relator do processo envolvendo o leilão do 5G, participou de uma reunião com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, e o presidente Bolsonaro. Assessores do Planalto afirmaram à Folha que, durante o encontro, “representantes da agência fizeram questão de transmitir a mensagem de que não é papel do órgão boicotar fornecedores". Ou seja, no que depender da agência, a Huawei segue no barco.

O leilão do 5G deve acontecer no primeiro semestre de 2021. A Anatel prevê que a cobertura será feita gradualmente entre 2023, quando atingir 10% de distribuição, até 2028, quando chegar a 100%. As operadoras que vencerem a frequência de 3,5 GHz ficarão com todos os custos da mitigação para evitar interferências com o sinal de parabólicas.

[Folha de S. Paulo]

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Câmara dos Deputados aprova investimento de R$ 2 bilhões em vacina de Oxford

Posted: 03 Dec 2020 07:04 AM PST

Vacinas COVID-19. Imagem: NIH (Flickr)

Em meio a tantas notícias sobre vacinas, os países já estão se movendo para investir nas melhores opções para imunizar sua população. Aqui no Brasil, o passo mais recente foi a aprovação da Medida Provisória (MP) 994/20 para liberar quase R$ 2 bilhões para a compra e processamento da vacina que está sendo desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford, no Reino Unido.

O acordo firmado entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a AstraZeneca prevê a aquisição de 100,4 milhões de doses da vacina. Desse total, 15 milhões devem chegar já em janeiro e fevereiro de 2021, de acordo com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Com o recebimento da vacina, o objetivo é que a Fiocruz seja capaz de produzir 160 milhões de doses no segundo semestre do ano que vem.

A MP aprovada pela Câmara dos Deputados na quarta-feira (2) havia sido publicada no Diário Oficial da União no dia 6 de agosto deste ano. Agora, o Senado Federal tem até esta quinta (3) para aprovar a medida para que ela não perca a validade. De acordo com o governo federal, o montante de R$ 2 bilhões seria atribuído à AstraZeneca (R$ 1,3 bilhão), pela compra da vacina, e à Fiocruz (R$ 95,6 milhões) para a produção posterior. Já os outros R$ 522,1 milhões seriam destinados às despesas relacionadas ao processamento final da vacina pela Bio-Manguinhos, que faz parte da Fiocruz.

Por enquanto, a vacina ainda está na sua fase final de desenvolvimento e deve apresentar novos resultados de testes após as polêmicas que surgiram na última semana. Antes de ser distribuída à população aqui no Brasil, o imunizante deve ser aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Apesar de ainda estar sendo elaborado, o plano de vacinação contra COVID-19 foi apresentado pelo ministro Eduardo Pazuello na quarta-feira (2). Segundo ele, a estratégia só será concretizada quando uma vacina for registrada na Anvisa. Por enquanto, a proposta preliminar foca nos seguintes grupos:

  • Fase 1: trabalhadores da área de saúde, pessoas com 75 anos de idade ou mais, população indígena;
  • Fase 2: pessoas de 60 a 74 anos;
  • Fase 3: pessoas com comorbidades;
  • Fase 4: professores, trabalhadores das forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional, presos.

Ainda de acordo com Pazuello, não haverá obrigatoriedade da vacina, mas o governo vai promover campanhas de conscientização e irá disponibilizá-la amplamente para incentivar a procura.

Uma das principais críticas à forma como o governo tem lidado com a pandemia de COVID-19 é o excesso de interferência política nas decisões. A aprovação da Medida Provisória, por exemplo, tem sido adiada — assim como outras pautas que estão paradas — devido a obstruções causadas pela disputa à Presidência da Câmara.

Mesmo com a aprovação da MP, houve críticas da oposição após a deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO), relatora da medida, ter rejeitado modificações sugeridas ao texto original. Uma dessas alterações previa o repasse de parte dos recursos ao Instituto Butantan para o desenvolvimento da vacina CoronaVac, adquirida pelo governo do estado de São Paulo.

Em meio a tanta politicagem e incertezas sobre quando teremos uma vacina, a única certeza por enquanto é que as próximas semanas devem render ainda mais notícias sobre o assunto. Afinal, as principais farmacêuticas envolvidas no combate à COVID-19 já estão em fase final do desenvolvimento das vacinas e de olho na aprovação por autoridades de saúde. Vamos continuar acompanhando os próximos capítulos e lembrar que, até termos uma campanha de imunização em massa, o melhor a se fazer é continuar em casa tomando todos os cuidados necessários.

[UOL, Agência Câmara de Notícias]

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[Review] Xbox Series X: um console com jeitão de PC

Posted: 03 Dec 2020 07:03 AM PST

Xbox Series X Review. Imagem: Caio Carvalho (Gizmodo Brasil)

Há mais ou menos um mês, publiquei aqui no Gizmodo Brasil as minhas primeiras impressões do Xbox Series X. De lá para cá, continuei testando o aparelho com alguns outros jogos, alguns deles lançados na data ou depois do lançamento mundial, que aconteceu no último dia 10 de novembro. E agora venho com a análise final do novo console da Microsoft.

Se você deu uma olhada no meu hands-on, não estranhe se eu acabar repetindo algumas coisas. Na verdade, muito pouco mudou desde então, mas com testes mais apurados trago a vocês um veredito: como a própria Microsoft diz, é, de fato, o console mais poderoso de todos os tempos, com uma performance surreal em comparação com o Xbox One. Nem parece um console, tanto em questão de software quanto hardware. É jeitão de PC mesmo.

Seria hipocrisia da minha parte dizer que todo esse poder de processamento não vale a pena — vale sim, e muito. Em contrapartida, você precisa analisar algumas perguntas antes de tomar uma decisão. Você tem um monitor ou TV compatível para tirar proveito de todas as especificações? Você dá muita importância para jogar em 4K? E a principal: está disposto a desembolsar R$ 4.599 para isso?

Prometo tentar responder essas e outras questões neste review.

Xbox Series X

Microsoft Xbox Series X. Imagem: Caio Carvalho

O que é
“O console mais poderoso do mundo”, segundo a Microsoft
Preço
Sugerido: R$ 4.599
Gostei
Extremamente silencioso; performance muito rápida; suporte para jogos em 4K/HDR/60 fps/120 Hz; retrocompatibilidade com dezenas de games; Quick Resume é o melhor recurso
Não gostei
Caríssimo no Brasil; requer TV ou monitor compatível para obter 100% da experiência gráfica; nenhum título exclusivo de peso no lançamento

Um hardware potente e silencioso

Quando eu digo que o Xbox Series X está mais para um PC do que para um console não é só por causa do design quadrado que lembra um gabinete de CPU.

Por dentro, temos as seguintes configurações:

  • processador AMD Zen 2 de 8 núcleos rodando a até 3,8 GHz;
  • placa de vídeo AMD RDNA 2 com 52 unidades de execução (Compute Unit ou CUs – e eu sei que você deu uma risadinha) e 12 Teraflops;
  • armazenamento SSD Gen 4 NVME de 1 TB;
  • suporte para resolução 4K a 60 quadros por segundo, podendo atingir até 120 fps.

Todos esses números se refletem no desempenho do console, que é extremamente rápido em todas as tarefas. Nesse pouco mais de um mês de uso, não notei nenhum travamento (com exceção de uma vez ou outra no recurso Quick Resume, de que vou falar mais adiante). E desde a inicialização até abertura de um jogo ou aplicativo, são necessários não mais do que alguns segundos. Mesmo após ter baixado muita coisa e ocupado quase todo o armazenamento, o aparelho segurou o tranco muito bem.

Por falar nisso, o Xbox Series X tem 1 TB de espaço interno, mas você só consegue usar 800 GB. Cerca de 200 GB são reservados apenas para o sistema operacional. É possível expandir esse armazenamento usando um cartão proprietário de 1 TB da Seagate, e até o momento essa é a única opção disponível. A fabricante já tem uma página do produto traduzida para o Brasil, mas ainda não colocou o acessório à venda. De qualquer forma, ele não deve sair barato: nos Estados Unidos, o valor oficial é US$ 220, ou R$ 1.180 na conversão direta, sem impostos. Ouch.

Xbox Series X Review. Imagem: Caio Carvalho (Gizmodo Brasil)

Nas conexões, o console tem na parte traseira duas portas USB do tipo A, uma entrada para cabo de rede, uma HDMI 2.1 e uma entrada para memória expansível de 1 TB. Todas elas possuem relevos em Braille, para tornar o aparelho mais acessível a jogadores com problemas de visão. E também para ajudar a localizar mais facilmente as portas: as duas USB 3.2, por exemplo, possuem três pontinhos cada, enquanto a entrada para o cabo de energia tem apenas um.

Apesar de ser um monstro na performance, o Xbox Series X me surpreendeu por ser muito, muito silencioso. Seja navegando pela tela inicial ou loja de apps, ou durante o download de jogos inteiros: ele permaneceu quieto a todo momento.

Beleza, estamos falando de um aparelho novo em folha, sem sofrer com o desgaste do tempo. Contudo, acredito que essa característica deva perdurar, e isso graças a uma ventoinha enorme na parte superior interna, separada por uma grade côncava e cheia de furinhos que ajudam a dissipar o calor. Aliás, ele não esquentou nada durante os meus testes, então pode ficar tranquilo porque não tem o perigo do videogame começar a soltar fumaça igual àquela trolagem de algumas semanas atrás. Meu único conselho é cobrir a parte desses furos com um pano enquanto você não estiver jogando para evitar o acúmulo de poeira.

Xbox Series X Review. Imagem: Caio Carvalho (Gizmodo Brasil)

É recomendado que você deixe o console em uma área com bastante circulação de ar para aumentar essa dissipação do calor. Sim, você pode deixar o Xbox Series X na horizontal. Mas convenhamos: ele fica bem mais bonito na vertical. Não só porque ajuda nessa parte da ventoinha, mas também porque esconde a base circular no "pé” do dispositivo (que não é removível). Inclusive, ao contrário do rival PlayStation 5, o console não pode ser desmontado tão facilmente.

E só um último comentário sobre o design: esta geração de consoles faz jus ao ditado de "ame ou odeie". Vendo o Xbox Series X de perto, ele até que tem seu charme, com seus 15,1 cm de largura e comprimento, 30,1 cm de altura e peso de 4,45 kg. Pode confiar: ele não é tão grande assim quanto aparenta ser nas fotos e vídeos.

Xbox Series X Review. Imagem: Caio Carvalho (Gizmodo Brasil)Olha aí o “pezinho” do console.

Software: mudar para quê, né?

Eu já tinha uma ideia de como era a interface de um Xbox — esta é a primeira vez que fico por um tempo maior com um console da marca. E no Series X eu confirmei o que já achava: é basicamente a mesma experiência de utilizar um PC com Windows 10. Ok, não é exatamente igual, porém o formato mais quadrado dos aplicativos, as fontes, a loja — tudo me remete ao sistema operacional da Microsoft. E isso é ótimo.

O Windows 10 já é um bom software, talvez o melhor e mais intuitivo que a Microsoft já desenvolveu. Particularmente, acho a interface do Xbox Series X mais fácil de usar que a do PlayStation 5, que também estou testando. No console da Sony, eu ainda preciso apertar dois ou três botões para chegar aonde quero, enquanto no Xbox as principais funções ficam resumidas ao botão de menu.

Xbox Series X Review. Imagem: Caio Carvalho (Gizmodo Brasil)Interface sem muitas mudanças. Com exceção da loja.

De resto, se você tem um Xbox One e vai adquirir um Series X, não vai encontrar nada de novo no quesito interface, que ainda oferece algumas opções de customização de cor e posicionamento (embora sejam um tanto limitadas). A maior mudança é na loja, que passou por uma reformulação e está mais simples de navegar, com itens melhor organizados. Mas de novo: não espere por nada muito surreal.

O que acaba sendo excepcional nessa interface,junto com o uso do SSD interno, é o chamado Quick Resume. Trata-se de uma funcionalidade que, além de permitir uma troca quase que imediata entre jogos e apps, também salva a última tela no console. Assim, quando você ligá-lo novamente, ele voltará exatamente de onde parou da última vez. É incrível saber que posso desligar o Xbox Series X quando quiser, mesmo durante um jogo, sem ter que me preocupar em salvá-lo antes.

Xbox Series X Review. Imagem: Caio Carvalho (Gizmodo Brasil)

Meu único porém é que o Quick Resume parece não estar totalmente otimizado. Em casos isolados, me deparei com alguns bugs que travaram ou o jogo aberto no momento. Ori and the Will of the Wisps, por exemplo, custou a responder meus comandos no controle quando eu voltava para a home e abria o game novamente. Isso também me aconteceu com Gears 5, mas foi uma única vez. Com certeza a Microsoft está investigando as ocorrências, mas quero declarar aqui minha paixão pelo Quick Resume. É a melhor parte do Xbox Series X.

O controle é familiar

Assim como o software, se você esperava grandes mudanças no controle do Xbox Series X, sinto em lhe desapontar. É praticamente o mesmo acessório da geração passada, salvas algumas adições. Aliás, controles do Xbox One funcionam no console atual, então você poderá guardar o item antigo para usá-lo no dispositivo recém-lançado.

Xbox Series X Review. Imagem: Caio Carvalho (Gizmodo Brasil)

A primeira delas é que o joystick tem uma entrada USB-C na parte superior. Outra novidade é um botão dedicado para capturar e compartilhar telas e clipes de jogo (finalmente!). Os gatilhos ganharam um aspecto mais enrugado, para dar mais firmeza aos dedos, e os botões do D-Pad foram alocados em um círculo com textura em relevo.

Agora as más notícias. O controle ainda usa duas pilhas AA. E sim, eu sei que dá para trocar por uma bateria interna ou usar pilhas recarregáveis, porém eu realmente preferiria que houvesse o componente internamente, porque é só recarregar e pronto. Essa deve ter sido a primeira vez em anos que uso um controle assim, e as pilhas acabaram já na primeira semana de uso do Xbox Series X. Desde então, tenho jogado usando um cabo USB-C para alimentar o joystick. Também achei que o D-Pad faz um barulho absurdamente alto, como se estivesse prestes a quebrar.

Xbox Series X Review. Imagem: Caio Carvalho (Gizmodo Brasil)

Outra coisa que não me agradou é que, mesmo com a adição muito bem-vinda do botão de compartilhar, a função salva no máximo 30 segundos em resolução 4K. Não deu para capturar quase nada de algumas cenas que gostaria de ter salvo em vídeo. E nas imagens, o console demorou um tempão para salvar capturas de tela, mesmo em alguns momentos tendo deixado o aparelho offline. Às vezes eu apertava o botão de captura, e quase dez minutos depois é que aparecia a notificação de salvamento da screenshot.

Quase um papa-léguas

O Xbox Series X não é só um console poderoso, mas também é rápido. E bota rápido nisso.

Lá em cima eu citei a função Quick Resume, que faz uso do SSD para iniciar um jogo ou app quase que instantaneamente. E sem esse SSD não seria possível alcançar toda essa performance.

Ela é percebida desde a inicialização, que dura cerca de 20 segundos, até ao download de conteúdos, que utiliza 100% da velocidade disponível. Isso vale tanto na conexão via cabo Ethernet ou Wi-Fi (a banda larga aqui de casa varia entre 100 Mbps e 170 Mbps). Por sinal, é importante destacar que o Series X não é compatível com Wi-Fi 6, padrão mais recente de conexão wireless. O PS5, por sua vez, sim.

As especificações do Xbox Series X têm seu papel, mas o SSD é o principal responsável por influenciar diretamente na rapidez com que as coisas são executadas. Dos games que eu venho jogando, e isso eu já falei no artigo de primeiras impressões do console, o que ainda me deixa impressionado é Destiny 2. Do momento que eu abro o jogo, seleciono meu personagem e vou para a órbita, me foram necessários somente 22 segundos — metade do que eu havia noticiado anteriormente. Eu dou risada só de lembrar do parto que é fazer isso no meu PS4 Fat, que me faz esperar por volta de 4 minutos nesse processo todo.

Essa otimização também é válida para a navegação nos menus do Xbox Series X. Você aperta um botão no controle, e na mesma hora o menu se abre, sem o risco de engasgos ou travamentos. Até para ligar/desligar o console você só precisa de alguns segundos — mais precisamente oito, de acordo com os meus testes. O melhor é que se trata de uma especificação do próprio console, o que significa que você não precisa de acessórios externos para tornar o Xbox mais rápido.

Jogos a 60 fps e 120 Hz

Com Halo: Infinite adiado para 2021, o Xbox Series X chegou às lojas sem nenhum título exclusivo que coloque à prova tudo aquilo que a Microsoft promete para sua nova máquina. É por esse motivo que a companhia vem com tudo na retrocompatibilidade: com exceção de títulos que usam o Kinect, a biblioteca inteira do Xbox One, Xbox 360 e Xbox original (estes dois últimos retrocompatíveis via Game Pass) pode ser jogada no novo aparelho.

Alan Wake, lançado originalmente no Xbox 360, é um dos títulos do Game Pass.

E cara, que coisa maravilhosa é o Xbox Game Pass. Não tem só aqueles indiezinhos, não: jogos maiores, como Mortal Kombat X e Batman: Arkham Knight, e também games de lançamento, como Destiny 2: Além da Luz e o vindouro Halo Infinite, estão no catálogo do serviço. Ao meu ver, ele cobra um preço bastante justo para ter acesso a um monte de games sem precisar pagar por cada um deles. Hoje, são mais de 100 títulos disponíveis por uma assinatura mensal a partir de R$ 30. No Game Pass Ultimate, por R$ 45, o jogador tem acesso a jogos no Xbox, no PC, além de Xbox Live Gold e EA Play, com vários títulos da EA. Direto a Microsoft faz promoção de R$ 1, então é bom ficar de olho.

No Xbox Series X, os jogos rodam pelo menos a 30 quadros por segundo, mas a maioria dos que eu testei rodavam a 60 fps nativos, em resolução 4k e com HDR. Somada a essa capacidade está a taxa de 120 Hz da tela, que pode ser habilitada nas configurações de cada game. Eu joguei Dirt 5, Ori and the Will of the Wisps e o modo multiplayer de Gears 5 nessa taxa de atualização, e o sentimento era que eu estava jogando em um PC. Quanto maior for essa taxa, mais natural e mais fluída será a exibição das imagens.

No multiplayer de Gears 5, você configura a taxa de atualização para até 120 Hz.

Na galeria abaixo, reuni algumas capturas de tela de jogos rodando no Xbox Series X:

Outra novidade que começa a chegar nos consoles de nova geração é o ray-tracing. Trata-se de uma tecnologia que cria melhores efeitos de luz em tempo real, dando uma sensação ainda maior e mais imersiva de realismo nos jogos. Ao passar por um espelho, por exemplo, seu personagem consegue se enxergar perfeitamente, e não com um efeito embaçado que a gente via até então. O chão molhado da chuva parece realmente molhado, e não como se tivessem jogado um filme plástico em cima para simular o efeito.

Nem todos os jogos têm suporte para essa tecnologia. O único que eu testei foi Watch Dogs: Legion. É um game belíssimo, visualmente falando, que dá um bom panorama do que poderemos acompanhar nos próximos anos. No entanto, eu tive que diminuir de 60 para 30 fps para que o ray-tracing funcionasse. Por mim, beleza fazer essa troca, já que não notei uma queda absurda na qualidade de imagem.

É difícil explicar a “mágica” do ray-tracing. Mas é bonito de se ver em ação.

Só que agora vem o pulo do gato: para você experimentar tudo isso, é obrigatório ter um monitor ou TV compatível com HDR, resolução 4K e entrada HDMI 2.1. Nos meus testes, eu usei o Xbox Series X com um televisor LG OLED CX, que é mais caro que o próprio console e traz essas especificações. Logo, muita gente talvez não consiga aproveitar todo o potencial gráfico do novo Xbox. Não só porque ainda não há uma oferta significativa de games que explorem essa capacidade, mas também porque você terá de investir mais alguns milhares de reais além do videogame, que já não é barato.

Um Xbox One 2.0… por enquanto

Lembra do início desastroso da geração do Xbox One, lá em 2013? Bom, tudo aquilo que a Microsoft idealizou naquele ano enfim está saindo do papel com o Xbox Series X. O console é um vislumbre do que ainda vem por aí nesta e nas próximas gerações de consoles: telas de loading quase inexistentes, 60 fps ou mais, taxa de atualização de 120 Hz, resolução 4K e retrocompatibilidade. Tudo envolto em uma caixa que bate de frente com um PC, em especial se você já joga nessa plataforma.

Xbox Series X Review. Imagem: Caio Carvalho (Gizmodo Brasil)

No momento, essa é a minha visão do Xbox Series X: uma prévia. Ele é mais poderoso que seus irmãos antecessores, mas parece mais uma extensão do Xbox One do que uma máquina inovadora. E que talvez só seja vantajosa se 1) você faz questão de entrar na nova geração de consoles agora no início, ou 2) se você tem aparelhos compatíveis que extraiam tudo o que a Microsoft promete. Não vamos esquecer do preço: investir mais de R$ 4.599 em um aparelho certamente é algo para avaliar com muita cautela.

Acho que muita gente está ansiosa para acompanhar o potencial do Xbox Series X nos próximos anos. E quando isso acontecer, tomara que faça valer cada centavo.

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Disney+ prepara 70 originais no Brasil e outros países da América Latina

Posted: 03 Dec 2020 06:04 AM PST

Disney+

Não faz nem um mês que o Disney+ chegou ao Brasil e a plataforma de streaming já está preparando os próximos passos para ganhar espaço no mercado brasileiro. Segundo comunicado da Disney, a empresa vai investir em produções locais e exclusivas para o seu serviço de streaming. O anúncio não menciona datas específicas, apenas diz que as estreias serão entre as próximas semanas e o decorrer de 2021.

O movimento é natural, considerando que plataformas concorrentes, como Netflix e Prime Video, fizeram o mesmo. Talvez, por atingir um público mais jovem, a Disney se apressou para lançar conteúdos locais quase ao mesmo tempo que a estreia no país. A empresa também já havia anunciado que pretende focar em sua plataforma de streaming, com os parques e cinemas fechados devido à pandemia de COVID-19, e isso parece ser um dos reflexos dessa nova estratégia de investimento.

Em relação ao tipo de conteúdo das produções locais, a Disney afirma que haverá histórias de ficção, programas de entrevistas, documentários, apresentações ao vivo, entre outros. Até agora, são 70 projetos em andamento: 15 no Brasil, 21 no México, 29 na Argentina e 6 na Colômbia. Segundo a empresa, para se adaptar à cultura de cada país, alguns conteúdos contam com três versões diferentes – Brasil, México e Argentina.

Alguns dos títulos anunciados foram:

Sobrevoando – A série apresenta paisagens da América Latina a partir da perspectiva de um drone que sobrevoa locais como a península de Yucatan, a Patagônia, a península de Samaná, o Caminho Inca, entre outros. No Brasil, a narração será feita pelo ator Rodrigo Santoro.

Voluntários: tudo pela ciência – Também no formato de episódios, a série investiga perguntas cotidianas e coloca à prova teorias científicas usando voluntários, como o nome sugere. A versão brasileira será apresentada por Rafael Cortez.

O que você não sabia sobre o humor – A série documental apresenta uma visão antropológica sobre o humor latino-americano, com uma retrospectiva da evolução do riso por meio de entrevistas, material de arquivo e experiências. Apresentada por Fábio Porchat no Brasil, a série também terá participação de Carol Zoccoli, Carlos Alberto de Nobrega e Paulo Vieira.

Outra produção brasileira incluída na lista é Tudo igual, ou não, uma série de ficção produzida pela Cinefilm que conta a história de um grupo de amigas no Rio de Janeiro ao iniciar o Ensino Médio.

A lista ainda conta com uma série de outros conteúdos de países latino americanos que, segundo a Disney, estão em diferentes fases de produção. Um dos destaques é o documentário Relendo Mafalda, que traz entrevistas e material inédito para apresentar um olhar aprofundado sobre a personagem de Quino.

De acordo com a Disney, mais detalhes sobre cada produção serão divulgados em breve.

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Lançamentos no Disney+ em dezembro de 2020: filmes e séries que chegam neste mês

Posted: 02 Dec 2020 12:08 PM PST

Disney

O Disney+ chegou ao Brasil há quase um mês, prometendo todo o acervo dos estúdios Walt Disney e seus afiliados a um clique de distância. E outra boa notícia é que a plataforma promete atualizar seu catálogo mensalmente, como o fará agora em dezembro com a adição de novos filmes e séries.

Para facilitar a disponibilidade, novos conteúdos serão acrescentados sempre nas últimas sextas-feiras de cada semana. Assim, você já pode se programar para o que assistir durante o seu período de descanso no sábado e domingo. Agora em dezembro, os principais destaques são o live-action de Mulan, Soul e Fada Madrinha.

Separamos as séries e os filmes que serão adicionados ao catálogo do Disney+ em dezembro de 2020, por ordem de datas. Lembrando que elas estão sujeitas a alterações por parte da plataforma a qualquer momento, sem aviso prévio.

Filmes

  • Já disponível

Esqueceram de Mim
Quando o levado Kevin McCallister, de oito anos de idade, não se comporta na noite anterior de uma viagem da família para Paris, sua mãe o faz dormir no sótão, e ele deseja que sua família não estivesse em casa. Após os McCallisters irem para o aeroporto sem Kevin, que acorda e acredita que o seu desejo de não ter família se tornou realidade, ele percebe que dois vigaristas planejam roubar a residência. Sozinho, ele precisa proteger a casa da família destes atrapalhados ladrões.

  • 04 de dezembro

Mulan
A aclamada cineasta Niki Caro dá vida à épica lenda da icônica guerreira chinesa em Mulan, em que uma jovem destemida arrisca a própria vida por amor à família e à pátria para se tornar uma das maiores guerreiras de toda a China. Quando o Imperador da China emite um decreto estabelecendo que um homem de cada família deve servir no exército imperial para defender o país dos invasores do Norte, Hua Mulan, a filha mais velha de um honrado guerreiro se apresenta no lugar de seu pai adoentado. Disfarçada de homem, como Hua Jun, ela é testada a cada etapa do caminho e deve controlar sua força interior e abraçar seu verdadeiro potencial. É uma jornada épica que vai transformá-la em uma reverenciada guerreira e levá-la a conquistar o respeito de uma nação agradecida… e um pai orgulhoso.

Fada Madrinha
O filme é uma comédia de Natal sobre uma jovem e inexperiente fada madrinha em formação chamada Eleanor (Jillian Bell), que ao descobrir que sua profissão está em vias de extinção decide mostrar ao mundo que as fadas madrinhas ainda são necessárias.

Reino Escondido
Uma adolescente é transportada para um reino secreto e se une à batalha entre as forças do bem, que mantêm o mundo natural vital, e as forças do mal, que querem destruí-lo.

Um Herói de Brinquedo 2
Larry quer provar que é o melhor pai do mundo. No entanto, ele precisa competir com o padrasto de sua filha, que também está tentando comprar para a garota o urso Harrison, o presente mais disputado deste Natal.

A Boneca Que Virou Gente 2
Trabalhando na empresa de brinquedos Marathon Toys, a jovem executiva Grace está passando por uma crise. Mas, quando sua boneca Eve cria vida, a empresária ganha uma ajuda para dar a volta por cima.

  • 11 de dezembro

Safety
Baseado na vida de Ray McElrathbey, um jovem que enfrenta várias experiências desafiadoras. Sua esperança e persistência auxiliam em suas buscas e na superação de suas provações. Enqaunto estudava na Universidade de Clemson com uma bolsa de estudos por jogar no time de futebol americano; o rapaz se viu forçado a criar e cuidar de seu irmão de 11 anos, Fahmarr, que viveu escondido com ele no campus, longe de sua mãe Tonya, que não consegue manter a custódia deles devido às suas lutas contra o vício em drogas.

  • 18 de dezembro

Beleza Negra: Uma Amizade Verdadeira
Baseado no romance de mesmo nome, da autora Anna Sewell, de 1877, o filme dirigido por Ashley Avis narra a história de um cavalo selvagem e uma jovem que forjam laço inquebráveis que os mantém conectados por uma vida inteira.

Ford vs Ferrari
O projetista Carroll Shelby e o piloto Ken Miles enfrentaram a interferência empresarial, as leis da física e os próprios demônios para construir um carro de corrida para a Ford Motor derrotar a hegemonia de Enzo Ferrari nas 24 horas de Le Mans.

  • 25 de dezembro

Soul
Soul conta a história de um professor de banda de escola chamado Joe Gardner, que acredita que seu propósito de vida é tocar jazz, mas a vida segue afastando-o de seu propósito. Finalmente, ele consegue o emprego de sua vida, mas acaba morrendo e indo para o You Seminar, um workshop para almas serem criadas e ganharem traços de personalidade antes de se mudarem para humanos reais. Enquanto Joe está no You Seminar, ele conhece uma nova alma, apelidada de 22. Juntos, os dois tentam encontrar uma maneira de levar Joe de volta para a Terra, viajando em reinos cósmicos pelo caminho

Diário de um Banana 4
Greg convence sua família a embarcar em uma viagem para ir ao aniversário de 90 anos de sua avó. Mas, na verdade, o que ele realmente quer é assistir a uma convenção de gamers. Sem surpresas, as coisas não vão de acordo com o planejado.

Séries

18 de dezembro

  • Em Busca do Sonho
  • Escola de Balé Americano
  • Marvel Rising: Secret Warriors 4
  • Single Parents
  • Marvel Comics X-Men
  • Segredos do Zoo (2ª temporada)

25 de dezembro

  • Por dentro da Pixar
  • Disney Gallery: The Mandalorian – Especial da 2ª temporada
  • A Vida Secreta dos Chimpanzés
  • O Grande Mentiroso

Curtas

18 de dezembro

  • Era uma vez um Boneco de Neve

Coleção SparkShorts: Projetos de artistas da Pixar

18 de dezembro

  • Segredos Mágicos

25 de dezembro

  • Toca

Especiais

04 de dezembro

  • LEGO Star Wars: Especial de Festas

11 de dezembro

  • High School Musical: O Musical – Especial de Festas

Novas produções latino-americanas

11 de dezembro

  • A Floricultura de Nana
  • A Casa do Disney Junior

18 de dezembro

  • Bia – Temporada 2

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