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- Os 5 maiores fracassos nas tentativas de explorar Marte
- Por causa de direitos autorais, Twitch troca música de show do Metallica na BlizzCon
- Google demite mais uma pesquisadora da área de ética em inteligência artificial
- O rover Perseverance já está em Marte. Quais serão seus próximos passos?
- 13 cursos online de programas de computador oferecidos pela Udemy
Os 5 maiores fracassos nas tentativas de explorar Marte Posted: 21 Feb 2021 04:04 PM PST Todo mundo que gosta da exploração espacial ficou feliz com o pouso bem-sucedido do rover Perseverance em Marte na quinta-feira (18). Não é para menos: o Planeta Vermelho, com seu clima inóspito e sua distância de 225 milhões de quilômetros, é famoso por encerrar missões antes mesmo de elas começarem. Embora seja um desafio, muitas vezes são erros humanos que levam as missões ao fracasso. Listamos cinco desses eventos infelizes (e alguns vergonhosos) em meio às tentativas da humanidade para explorar o planeta. 1973: Mars 4No início dos anos 1970, a União Soviética salpicou uma série de módulos e aterrissadores em Marte. Problemas naturais e de origem humana atormentaram essas naves, e a Mars 4 (eram sete, no total) não foi exceção. Um chip de computador no orbitador degradou-se no caminho para o planeta, o que significa que os foguetes relevantes não dispararam quando deveriam, quando o veículo se aproximou do planeta. Em vez de desacelerar para entrar em órbita, a Mars 4 acelerou. Ops. 1999: Mars Climate OrbiterEssa aqui pode ser a mais constrangedora da lista. Lançado em 1998, o Mars Climate Orbiter da Nasa foi criado para estudar a atmosfera do planeta, coletando dados sobre poeira e vapor de água e criando um registro do clima diário de Marte para ter uma noção das tendências climáticas. O orbitador chegou a Marte em setembro de 1999 e deveria fazer um ping para a equipe na Terra quando alcançasse lado oposto do planeta. Os cientistas da NASA não ouviram nada… e nada… e nada. No fim, descobriram que o orbitador recebeu algumas instruções distorcidas — comandos de navegação foram enviados em unidades inglesas, e não nas métricas padronizadas internacionalmente. Este erro significa que a sonda perdeu o ponto ideal para orbitar e, em vez disso, caiu na atmosfera de Marte, onde se desintegrou. 1999: Mars Polar LanderNave parceira do Mars Climate Orbiter, o Mars Polar Lander também teve muito azar. Ele foi lançado no início de 1999 e alcançou o Planeta Vermelho em dezembro daquele ano. O plano era que o aterrissador pousasse no polo sul marciano e procurasse água congelada, o que daria pistas sobre vida no planeta. Depois que o aterrissador entrou na atmosfera marciana, a comunicação cessou. A Nasa procurou sinais do módulo de pouso por mais de um mês, mas não encontrou nada. Três meses depois, em março de 2000, uma investigação independente concluiu que um defeito nos sensores fez com que o módulo de pouso condenado pensasse que já estava no solo quando, na verdade, ainda estava descendo. Isso teria feito os motores do módulo de pouso desligarem mais cedo e a nave bater com tudo no chão. 2016: ExoMars SchiaparelliBatizado em homenagem ao astrônomo do século 19 Giovanni Schiaparelli, o módulo de entrada, descida e aterrissagem da Agência Espacial Europeia é uma das falhas mais recentes desta lista. Com previsão de pousar em Marte em outubro de 2016 — o ponto principal de sua viagem era mostrar como essa nave poderia fazer pousos controlados em Marte — o Schiaparelli também carregava alguns instrumentos para pesquisa científica. Eles nunca foram colocados em uso. O Schiaparelli caiu perto de seu local de destino. A situação da nave era semelhante à do Mars Polar Orbiter: o computador de bordo de Schiaparelli calculou mal e achou que a nave estava abaixo do nível do solo quando na verdade ainda estava descendo. O paraquedas foi liberado e o módulo sofreu uma queda livre de 3,7 quilômetros até o solo de Marte. Um campo de destroços foi fotografado pelo Mars Reconnaissance Orbiter da NASA nas semanas seguintes, revelando uma cicatriz preta na terra vermelha, causada pelo pouso forçado a 530 quilômetros por hora. 2020: toupeira da InSightA decepção mais recente no Planeta Vermelho é a saga da toupeira, como ficou conhecida a sonda de calor da InSight. A Nasa desistiu oficialmente desta parte no mês passado, já com a missão em andamento, depois de mais de um ano tentando fazê-la funcionar. O escavador robótico deveria alcançar um nível profundo do subsolo e coletar dados sobre o que acontecia no interior de Marte. Mas os problemas começaram no início de 2019, quando a sonda parecia não conseguir chegar a mais do que três centímetros sob o solo. Da Terra, os engenheiros tentaram algumas estratégias para colocá-la em movimento, incluindo prendê-la com o braço robótico da sonda. Infelizmente, o solo não cooperava. Onde a equipe esperava encontrar regolito solto, eles se depararam com "duricrust", um material espesso semelhante ao cimento. "Tentamos tudo o que foi possível, mas Marte e nossa toupeira heroica continuam incompatíveis", disse o principal investigador do projeto, Tilman Spohn, em janeiro de 2021. "Felizmente, aprendemos muito, e isso vai ajudar muito nas futuras missões que tentarão cavar a subsuperfície." Todas essas memórias dolorosas tornam os sucessos ainda mais doces, e estamos ansiosos para que toda as descobertas científicas que virão do rover Perseverance. The post Os 5 maiores fracassos nas tentativas de explorar Marte appeared first on Gizmodo Brasil. |
Por causa de direitos autorais, Twitch troca música de show do Metallica na BlizzCon Posted: 21 Feb 2021 12:17 PM PST O Metallica fez um show para a conferência anual de games da Blizzard, a BlizzCon. O evento foi online e teve transmissão em várias plataformas simultaneamente, mas quem tentou ver pela Twitch teve um problema inusitado: o som definitivamente não era do Metallica. Como contado pelo The Verge, os espectadores em muitas plataformas, incluindo a Twitch da Blizzard e canais do YouTube, conseguiram curtir “For Whom The Bell Tolls”. No entanto, por alguma estranha razão, o canal oficial da Twitch, o Twitch Gaming, decidiu mudar totalmente a vibe logo após o início da música. Cortou o Metallica e o substituiu por… outra coisa. É melhor você mesmo ouvir. Agora, demorei um pouco para encontrar as palavras para descrever essa música que não é do Metallica. No início, parecia coisa de Natal. Então eu pensei que era meio angelical, mas não é bem isso. Um colega do Gizmodo inteligentemente sugeriu que parecia um remix da música do “Legend of Zelda”, o que definitivamente fazia mais sentido. Mas mesmo assim, não é meio estranho tocar uma música que parece coisa de concorrentes da Blizzard? Mas o mistério continuava. Eu decidi usar o Shazam para descobrir. Segundo o app, a música em questão é "Toys in Space" da Ecobel. Uma visita ao Epidemic Sound, que gerencia a música da Ecobel, rapidamente me diz que esse artista é “ambiental”, “flutuante”, “sonhador” e “esperançoso”. Quer dizer, nada a ver com o Metallica. Agora, a outra pergunta: por que a Twitch faria isso? Parece que foi um problema relacionado ao Digital Millennium Copyright Act, lei que protege os direitos autorais nos EUA. "A próxima apresentação musical está sujeita à proteção de direitos autorais pelo detentor dos direitos autorais aplicáveis", diz uma mensagem em outro stream da apresentação completa com uma introdução da banda logo antes. Em outras palavras, a Blizzard provavelmente obteve os direitos musicais para seus próprios canais, mas não para os canais do Twitch. O Gizmodo procurou a plataforma para descobrir o que aconteceu e atualizaremos se a empresa responder. Mas, seja lá qual for a resposta, foi bem engraçado, vai. The post Por causa de direitos autorais, Twitch troca música de show do Metallica na BlizzCon appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google demite mais uma pesquisadora da área de ética em inteligência artificial Posted: 21 Feb 2021 09:12 AM PST O Google demitiu outra importante pesquisadora de inteligência artificial, Margaret Mitchell, na mais recente escalada de tensões internas na empresa. Em dezembro, a especialista em ética na inteligência artificial Timnit Gebru deixou a empresa de forma bastante controversa. Mitchell, que antes liderava a equipe ao lado de Gebru, foi pega usando scripts automatizados para vasculhar seus e-mails de trabalho para encontrar evidências de discriminação e assédio para dar embasamento às alegações de Gebru, relata o site Axios. Em janeiro, ela perdeu o acesso a seu e-mail corporativo depois que o Google lançou uma investigação sobre sua atividade. Em uma declaração à Reuters, a empresa afirma que a demissão de Mitchell seguiu as recomendações disciplinares de investigadores e um comitê de revisão. O Google disse que ela violou o código de conduta e as políticas de segurança e transferiu arquivos eletrônicos para fora da empresa. Mitchell anunciou sua rescisão na sexta-feira à noite em um tuíte. Quando contatada pela CNN para comentar as alegações do Google, ela disse ao canal: "Na verdade, não sei sobre essas alegações. Quer dizer, a maior parte disso é novidade para mim." Ela ingressou na empresa em 2016 como cientista de pesquisa sênior e fundou a equipe de ética em IA do Google junto com Gebru. Nos últimos meses, Mitchell criticou abertamente a demissão abrupta da colega. A pesquisadora era uma dos poucas funcionárias negras da empresa (apenas 3,7% dos funcionários do Google nos EUA são negros, de acordo com seu relatório anual de diversidade de 2020). Gebru afirma que foi demitida após levantar preocupações sobre os protocolos ruins de diversidade e sobre a tentativa da companhia de censurar pesquisas críticas a seus produtos. A demissão de Gebru “criou um efeito dominó de trauma para mim e para o resto da equipe, e acredito que estamos sendo cada vez mais castigados por esse trauma”, escreveu Mitchell no Twitter na sexta-feira (19). Outra importante pesquisadora de IA da empresa, Alex Hanna, tuitou um print naquela noite, supostamente de um e-mail que ela recebeu de chefes em que eles ameaçavam que ela seria a próxima na lista de demissões. Milhares de funcionários do Google e especialistas na comunidade de IA protestaram contra a decisão do Google de demitir Gebru, e isso levou a um maior escrutínio sobre a pesquisa de ética em IA da empresa. Agora parece que as tensões internas começaram a borbulhar enquanto o Google tentava amordaçar os dissidentes e virar a página sobre a polêmica, enterrando-a em uma enxurrada de mudanças de política. No início desta semana, a empresa anunciou planos para reestruturar suas equipes de IA responsáveis para consolidar a liderança de Marian Croak, vice-presidente de engenharia do Google. Horas antes da demissão de Mitchell, a empresa supostamente enviou um e-mail interno detalhando várias outras novas pesquisas e mudanças na política de diversidade que a empresa está implementando na sequência de uma investigação interna sobre a rescisão com Gebru. The post Google demite mais uma pesquisadora da área de ética em inteligência artificial appeared first on Gizmodo Brasil. |
O rover Perseverance já está em Marte. Quais serão seus próximos passos? Posted: 21 Feb 2021 07:40 AM PST O mais novo brinquedinho da Nasa chegou a Marte, mas a agência espacial ainda tem muito trabalho pela frente até que o rover Perseverance esteja pronto para dar um rolê no Planeta Vermelho. Depois de percorrer mais de 480 milhões de quilômetros nos últimos nove meses, o rover Perseverance da Nasa pousou com sucesso em Marte. Durante uma coletiva, Adam Steltzner, engenheiro-chefe do veículo, disse que o pouso correu tão bem quanto eles queriam. “É quase como se estivéssemos em um sonho”, disse Jennifer Trosper, vice-gerente de projeto no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, durante uma coletiva pós-pouso. Pode ficar animado, porque tudo até agora está dando muito certo. O Perseverance pousou dentro da cratera Jezero, que tem 45 km de largura. O local já abrigou um lago e o delta de um rio. O rover parece estar voltado para sudeste, seus sistemas de energia parecem bons e suas baterias já carregaram até 95% da capacidade, disse Trosper. Aaron Stehura, o vice-líder da fase de entrada, descida e pouso, disse que o local de pouso parece “relativamente seguro”, pois está livre de pedras, penhascos e outros perigos. “Foi preciso muito tempo e esforço para identificar um lugar tão seguro”, acrescentou. A geóloga Kathryn Stack Morgan, cientista assistente do projeto para a missão Mars 2020, disse que ficou paralisada com as imagens, especialmente uma nova foto que mostra a roda direita do veículo espacial na superfície empoeirada. Durante a coletiva de imprensa de sexta (19), Morgan apontou algumas pedras vistas na foto, que parecem cheias de bolhas. Ela está curiosa para saber “o que essas rochas realmente significam” — a importância geológica surgiu instantaneamente neste caso. Esses buracos são conhecidos em rochas vulcânicas, mas também em rochas de origem sedimentar, explicou Morgan, que disse estar animada para descobrir. Ela também ficou satisfeita ao saber que Perseverance havia pousado em uma área geologicamente interessante. O rover, inclusive, está perto de uma unidade fraturada que a Nasa chama de Canyon de Chelly. As observações feitas anteriormente de cima agora podem ser confirmadas pelo rover, disse ela. Pauline Hwang, gerente de missão estratégica de superfície do JPL da Nasa, disse que Percy (o apelido do rover) está “ótimo”, “saudável”, “altamente funcional” e “incrível”. O rover se comunicou com sucesso com os orbitadores e transmitiu dados através da Deep Space Network da Nasa. Especialistas da missão dispararam com sucesso alguns foguetes no veículo espacial para soltar o equipamento que precisou ser parafusado para a viagem da Terra. Hwang disse que isso já foi feito para liberar antenas e tampas nas duas câmeras de prevenção de perigos (Hazcams), mas nenhum instrumento foi movido ainda. Jessica Samuels, a gerente da missão de superfície para o projeto Mars 2020, disse que sua equipe agora deve se ajustar a um novo relógio, já que os dias marcianos têm 24 horas e 39,5 minutos de duração. Eles são chamados de “sol”, uma abreviação de “solar day”, ou “dia solar”. Sua equipe começou a verificação inicial do veículo espacial para garantir que ele e seus vários instrumentos estejam funcionando corretamente. A equipe está engatinhando. Percy está sendo preparado para o estágio científico da missão, que provavelmente não começará antes do segundo semestre, de acordo com Trosper. A equipe também está trabalhando para estabilizar o sistema térmico e de energia do rover, bem como suas capacidades de comunicação. Depois disso, a equipe poderá enviar uma atualização de software ao veículo. Durante os próximos sóis, a equipe apontará as antenas de Percy na direção da Terra e implantará seu mastro de sensoriamento remoto, que está equipado com cinco câmeras (o veículo de seis rodas tem, ao todo, 23 câmeras). Hwang disse que o mastro pode ser implantado já no sábado, e novas imagens devem surgir, incluindo uma foto do convés do veículo espacial e uma visão panorâmica colorida do local de pouso. A Nasa também espera divulgar um vídeo de alta definição — com áudio — capturado pelo Perseverance durante sua descida à superfície marciana, que deve incluir os últimos 10 metros antes de tocar o solo. Isso parece incrível. A agência espacial disse que ele deve ser publicado na segunda-feira (22). A Nasa também compartilhou uma foto impressionante do rover descendo até a superfície e uma imagem tirada pelo Mars Reconnaissance Orbiter, um satélite que está em Marte desde 2006, mostrando o veículo descendo à superfície com o paraquedas aberto. Também na segunda-feira, a Nasa vai transmitir um novo software para o rover. Depois, serão vários dias de “transição”, disse Trosper. Caso tudo corra bem, a equipe começará a se preparar para a primeira movimentação da máquina, que será bem modesta. O rover avançará cerca de 5 metros e então recuará para sua posição original. Esta primeira viagem poderia acontecer já no sol 9, disse Hwang. Uma viagem mais longa seria feita logo em seguida. Uma coisa legal é que a implantação do Ingenuity — um minúsculo helicóptero — estará entre as primeiras tarefas do Perseverance, assim que ele esteja preparado para a ação. Um campo de dunas promissor está localizado diretamente na frente do veículo, e pode ser um bom local — ou uma boa “localização de heliporto”, nas palavras de Hwang — para implantá-lo. O helicóptero pesa de 1,8 kg e está atualmente está preso à barriga do rover. O Ingenuity terá que sobreviver a uma queda de 12 centímetros na superfície, o que não deve ser um problema. O Ingenuity é básico em termos tecnológicos, mas também serve como um possível precursor para uma missão mais ambiciosa. Steltzner disse que o helicóptero é capaz de capturar imagens coloridas e vídeos, mas a coleta de dados de engenharia será a prioridade inicial. O Perseverance também fará imagens do helicóptero durante os testes, acrescentou. Se o teste funcionar, o Ingenuity será o primeiro veículo aéreo a voar em um mundo alienígena (quer dizer, até onde a gente sabe, né?). O Perseverance levará cerca de 10 sóis para implantar o Ingenuity e sair do caminho do perigo, enquanto os testes de voo acontecerão ao longo de 30 sóis. Nesses testes, ele tentará cerca de cinco saltos. Eles devem acontecer por volta do sol 60, lá por abril ou maio, disse Hwang. Depois disso, o software do rover passará por mais uma atualização, desta vez para aprimorar suas capacidades de navegação autônoma. O Perseverance irá então prosseguir em direção ao seu primeiro sítio científico, ainda a ser determinado, e iniciar suas atividades de pesquisa, o que não acontecerá até o meio do ano. A caminho de Marte: A incrível jornada de um cientista brasileiro até a NASAA caminho de MarteR$ 15 Eventualmente, o rover coletará amostras da superfície e as colocará dentro de recipientes minúsculos, que serão jogados na superfície. Uma missão futura, talvez na próxima década, vai então recuperar essas amostras e trazê-las para a Terra para análise. O Curiosity mostrou que Marte já foi habitável. O Perseverance tentará encontrar vestígios de vida real. O rover é um laboratório sobre rodas e vai caçar microfósseis do equivalente marciano das bactérias ou algas, que podem ter existido quando Marte tinha água corrente em sua superfície. O Gizmodo Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. 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