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- Técnica de impressão 3D consegue produzir órgãos humanos em apenas alguns minutos
- Ministério da Saúde vai comprar 10 milhões de doses de vacina Sputnik V contra Covid-19
- Falhas no Microsoft Exchange estão sendo exploradas por mais de dez grupos hackers
- [Review] Samsung Galaxy M51: é bateria que você quer? Então tome bateria
- Agora o Terry Crews tem a sua própria criptomoeda, a $POWER
- Este é o som do rover Perseverance disparando lasers em rochas marcianas
- Após Pfizer, vacina da AstraZeneca/Oxford recebe registro definitivo no Brasil
- Confira cursos recém-publicados na Domestika e aproveite as novidades
- Netflix está caçando quem compartilha a senha
- Contrariando OMS, Anvisa autoriza uso de remdesivir para tratar Covid-19
- Jogos de franquias da Bethesda chegam ao Xbox Game Pass nesta sexta-feira (12)
- Dados preliminares indicam que novo remédio pode reduzir internações e mortes por Covid-19 em 85%
- Em meio ao caos, ciência brasileira floresce no Twitter
- EUA discutem possibilidade de doar vacinas da AstraZeneca ao Brasil e outros países
- Maior estudo genético pré-histórico já feito traz revelações sobre massacre de 6.200 anos
Técnica de impressão 3D consegue produzir órgãos humanos em apenas alguns minutos Posted: 12 Mar 2021 03:27 PM PST A impressão 3D vem sendo utilizada das formas mais inusitadas possíveis, desde a fabricação de armas de fogo à criação de alimentos. Embora nem sempre ela seja utilizada de maneira positiva, como no caso das armas, um dos setores que têm se beneficiado da tecnologia é a medicina. Exemplo disso é uma técnica desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Buffalo que permite "imprimir" órgãos humanos em questão de minutos. O método é chamado de estereolitografia e utiliza hidrogéis, um material com consistência gelatinosa e que é empregado na produção de lentes de contatos, fraldas e estruturas em engenharia de tecidos. Os pesquisadores do estudo recente inclusive se aproveitaram dessa última técnica e a otimizaram para acelerar o processo de impressão. O uso de impressoras 3D para a produção de órgãos não é uma novidade em si. O caráter inovador da pesquisa é a capacidade de reduzir o tempo necessário para se obter o resultado final. Em um comunicado da universidade, Ruogang Zhao, coautor do artigo, afirmou que a nova tecnologia pode ser até 50 vezes mais rápida que os métodos tradicionais. Além do artigo, publicado na Advanced Healthcare Materials, a equipe divulgou um vídeo mostrando a técnica sendo aplicada para imprimir uma mão humana em 3D. O vídeo está em time-lapse e, por isso, tem apenas sete segundos. A duração real do processo foi de 19 minutos, o que ainda é um marco impressionante, considerando que os métodos tradicionais de impressão 3D levariam cerca de seis horas para produzir a mesma mão. Por enquanto, o método ainda está em um estágio inicial, o que significa que pode demorar para que ele seja adotado em larga escala. Ainda assim, os pesquisadores já deram o primeiro passo e entraram com um pedido de patente da tecnologia, além de criarem a startup Float3D para comercializarem a solução. De acordo com o comunicado, essa biotecnologia “pode eventualmente salvar inúmeras vidas perdidas devido à escassez de órgãos de doadores”. The post Técnica de impressão 3D consegue produzir órgãos humanos em apenas alguns minutos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Ministério da Saúde vai comprar 10 milhões de doses de vacina Sputnik V contra Covid-19 Posted: 12 Mar 2021 01:56 PM PST O Ministério da Saúde do Brasil assinou um contrato de compra de 10 milhões de doses da vacina Sputnik-V contra a Covid-19, desenvolvida na Rússia pelo Instituto Gamaleya de Moscou. O acordo prevê a entrega de 400 mil doses até o final de abril, 2 milhões no fim de maio e 7,6 milhões em junho. A Sputnik-V ainda precisa de liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para poder ser aplicada no Brasil. Os responsáveis pela vacina ainda não entraram com o pedido de autorização para uso emergencial. O anúncio do Ministério ocorre dias depois de governadores e prefeitos fecharem acordos para também comprarem a Sputnik V. O Consórcio Nordeste, formado pelos estados da região, deve enviar proposta para a compra de 39,6 milhões de doses, e as prefeituras de Belo Horizonte (MG), Betim (MG) e Maricá (RJ) também vão adquirir o imunizante. A vacina do Gamaleya usa dois adenovírus humanos, Ad5 e Ad26, para entregar o material genético para produzir a proteína spike, parte do coronavírus que se liga às células do organismo. Assim, o sistema imunológico pode ser treinado para reagir melhor ao agente infeccioso. A técnica é a mesma a vacina da Janssen (que usa apenas o adenovírus Ad26) e parecida com a da AstraZeneca/Oxford (que usa um adenovírus que originalmente infecta chimpanzés). O imunizante precisa ser mantido no congelador e deve ser administrado em duas doses, com três semanas de intervalo entre elas. A Sputnik V teve resultados científicos dos testes de fase 3 publicados na revista Lancet e atingiu uma eficácia de 91,6%. Até o momento, o Brasil vem usando as vacinas CoronaVac, que é feita pelo Butantan, e a da AstraZeneca/Oxford para imunizar sua população. Dados dessa quinta (11) apontavam que 9,29 milhões de brasileiros já haviam recebido ao menos uma dose. Nas últimas semanas, o Ministério da Saúde anunciou acordos de compra das vacinas da Pfizer, da Janssen e Covaxin. Destas, apenas a Pfizer está autorizada para uso no Brasil. O anúncio de compra da vacina Sputnik V se junta a outras novidades no combate à Covid-19 divulgadas também nessa sexta (12): o registro definitivo da vacina de Oxford e a autorização do uso do medicamento Remdesivir. [G1] The post Ministério da Saúde vai comprar 10 milhões de doses de vacina Sputnik V contra Covid-19 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Falhas no Microsoft Exchange estão sendo exploradas por mais de dez grupos hackers Posted: 12 Mar 2021 01:36 PM PST Os servidores do Microsoft Exchange, versão local do cliente de e-mail e calendário da empresa, continuam sendo alvos de ataques dias após a própria Microsoft confirmar que a plataforma tinha falhas de segurança ainda não relevadas. Isso bastou para que mais hackers entrassem na jogada na tentativa de infectar ou roubar mais dados do serviço. Essa é a constatação de um relatório recente da empresa de segurança ESET, que afirma que pelo menos dez grupos hackers especializados em ameaças persistentes e avançadas passaram a mirar as vulnerabilidades do Exchange. O estudo vai contra o que a Microsoft disse inicialmente: de que as falhas eram principalmente exploradas por um único grupo que, segundo a companhia, era incentivado pelo governo da China. O grupo em questão é conhecido como "HAFNIUM". Só que, de acordo com a ESET, o Exchange é alvo de quase uma dúzia de comunidades diferentes — todas elas com nomes um tanto ruins, diga-se de passagem. Incluindo Tick, LuckyMouse, Calypso, Websiic, Winnti, TontoTeam, Mikroceen e DLTMiner. Aparentemente, também existem dois outros grupos de hackers que ainda não foram identificados. O hacking parece ter começado diretamente após a Microsoft lançar os updates de segurança mais recentes ao cliente de e-mail. Ainda segundo o relatório da ESET, "no dia seguinte ao lançamento do patch", os pesquisadores de segurança "começaram a ver muitos mais agentes de ameaças (incluindo Tonto Team e Mikroceen) escaneando e comprometendo servidores Exchange em massa". Uma outra pesquisa, desta vez de especialistas em segurança da DomainTools, também jogou um balde de água fria sobre a ideia de que o HAFNIUM está associado ao governo chinês. Na verdade, nem está claro se a sigla em questão corresponde a um grupo de verdade ou a uma única pessoa. "Embora esse vínculo [com a República Popular da China] seja certamente possível e não tenha sido descartado, no momento da redação deste documento nenhuma evidência conclusiva surgiu ligando as operações do HAFNIUM à RPC. E o HAFNIUM também está longe de ser a única entidade avaliada por ter como alvo esta vulnerabilidade", escreveram os pesquisadores da DomainTools. E quais seriam os principais alvos dos ataques e tentativas de explorar as brechas no Microsoft Exchange? Bem, de acordo com um alerta do FBI publicado na última quarta-feira (10), parece que a resposta é: quase todo mundo. “Os responsáveis pela ameaça têm como alvo governos locais, instituições acadêmicas, organizações não governamentais e entidades empresariais em vários setores da indústria, incluindo agricultura, biotecnologia, aeroespacial, defesa, serviços jurídicos, concessionárias de energia e farmacêutica. Estima-se que 30 mil entidades nos EUA foram afetadas pelo hack, mas até agora pouquíssimas informações foram divulgadas. Também na quarta-feira passada, autoridades norte-americanas disseram que, até o momento, não há evidências de que agências executivas federais tenham sido comprometidas pelos ataques. The post Falhas no Microsoft Exchange estão sendo exploradas por mais de dez grupos hackers appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Review] Samsung Galaxy M51: é bateria que você quer? Então tome bateria Posted: 12 Mar 2021 12:27 PM PST Há alguns dias publiquei minha análise do Galaxy M21s, uma versão levemente aprimorada do M21 que ganhou melhorias de hardware e bateria. É um dos melhores smartphones para quem prioriza o custo-benefício. Algum tempo depois, comecei a testar o Galaxy M51, que também é um modelo intermediário, mas com um foco bem mais direcionado: na bateria. E bota bateria nisso. São 7.000 mAh, tornando este o dispositivo com maior capacidade de bateria já lançado pela Samsung no Brasil. É maior até do que a capacidade de muitos tablets, e um trunfo para a fabricante não só no segmento de celulares medianos, mas no mercado como um todo. Eu sou da tese de que, quanto mais bateria, melhor, e acredito que uma grande parcela dos consumidores segue por esse caminho. Claro que o Galaxy M51 não é só bateria. Sendo o modelo mais completo da família M, ele traz uma tela grande de 6,7 polegadas, processador octa-core de 2,2 GHz e quatro câmeras na traseira, sendo a principal de 64 MP. Como isso tudo se comporta? É o que eu te conto na análise a seguir.
Design e telaToda a linha M da Samsung segue um mesmo padrão visual. No review do Galaxy M21s eu destaquei que essa família de smartphones não tenta simular o design de um dispositivo mais robusto. Em vez disso, o produto se apresenta como ele é: um modelo intermediário. Com o Galaxy M51, a coisa não é diferente. O corpo é feito em plástico, as laterais possuem um efeito metalizado e, por conta da bateria, o peso de 213 gramas é significativamente maior do que outros telefones. A Samsung manteve uma entrada P2 para fone de ouvido na parte inferior, que por sua vez ainda conta com a porta USB-C para recarga, microfone e um alto-falante mono. Nas laterais ficam o slot para cartão de operadora e microSD, botões de volume e o liga/desliga, sendo que este último também funciona como leitor de impressão digital. Enquanto isso, na parte superior, há um segundo microfone. Um ponto que me surpreendeu é que, apesar de um pouco mais pesado que os intermediários rivais, o Galaxy M51 não é tão grosso nas laterais – ele tem precisamente 9,5 mm de espessura. A pegada também é muito confortável e em nenhum momento durante o uso eu senti que ele fosse cair das minhas mãos. Particularmente eu gosto de smartphones em cores mais claras, como é o caso do M51 que eu testei, porém a traseira é um ímã de marcas de dedos. Para piorar, a Samsung não incluiu uma capinha protetora na embalagem, e isso parece ser a tendência daqui para frente, já que o item também não veio na caixa do Galaxy M21s. Partindo para o display, temos uma tela Super AMOLED+ Infinity-O de 6,7 polegadas, proporção de 20:9 e resolução Full HD+ (1.080 x 2.400). É um celular bem grande mesmo, e pode ser difícil utilizá-lo com uma única mão, especialmente se você tem mãos pequenas. O painel traz brilho e contraste bastante equilibrados. Vale citar que a Samsung traz dois modos pré-configurados – Natural e Vívido – para aumentar ou diminuir a intensidade do contraste e saturação. Em contrapartida, a tela tem taxa de atualização de 60 Hz. Como este é o integrante mais avançado da linha M, a fabricante poderia ter optado por um painel 90 Hz, o que daria ainda mais fluidez na reprodução de conteúdos. Para o Galaxy M51, a Samsung colocou a câmera frontal em um buraco na parte superior – por isso o nome "Infinity-O" -, ao contrário dos outros modelos da família M, que possuem o Infinity-U, em que o sensor fotográfico fica em um entalhe no formato de gota. Isso também é gosto pessoal, mas eu prefiro quando a câmera fica nessa forma de buraco, seja ao centro ou na lateral. Minha única queixa é que o buraco da câmera é grande quando comparado a de outros dispositivos Galaxy. Contudo, por não estar na categoria de celulares premium, não considero esse detalhe uma penalidade. Hardware, software e bateriaA Samsung fez a lição de casa e ouviu as queixas dos consumidores quanto aos processadores das versões anteriores do Galaxy M. No caso do M51, temos um Snapdragon 730G octa-core fabricado em 8 nanômetros e clock de até 2,2 GHz, combinado com 6 GB de memória RAM. É mais do que suficiente para as tarefas básicas do dia a dia em um smartphone – abrir e-mails, tirar fotos e fazer vídeos, acessar redes sociais e serviços de streaming -, mas também não me deixou na mão quando precisei editar imagens na galeria ou jogar um Free Fire ou Asphalt 9. Eu notei que, para casos que demandam mais performance, teve um ou outro engasgo, mas nada que fizesse o aplicativo fechar abruptamente, nem travar o aparelho. No sistema operacional, o Galaxy M51 traz a mesma consistência. O sistema operacional é o Android 10 adaptado à One UI Core 2.0, que é uma versão simplificada da One UI 2.0 tradicional. Mais um ponto para a Samsung, que lutou para encontrar uma interface própria sem prejudicar a experiência do "Android puro". É verdade que alguns aplicativos, como os do Google e da própria Samsung, já vêm pré-instalados, mas quem tem um smartphone Galaxy com certeza não vai sentir dificuldades para se familiarizar com o layout minimalista. O que fica em questão é a mesma dúvida de todo celular Android que não seja um Google Pixel: se receberá atualização para próximas versões do software e quando isso vai acontecer. A Samsung não especifica essa característica quando lança novos smartphones, mas a expectativa é que pelo menos o Android 11, disponibilizado em 2020, seja compatível com o Galaxy M51 futuramente, ainda sem uma data definida. Outras ausências na interface do M51 e que eu tinha destacado no review do Galaxy M21s são a falta do menu Edge, aquele que aparece quando você arrasta a tela da direita para a esquerda, e também do agregador de notícias, ao arrastar da esquerda para a direita. São recursos muito práticos que aparecem a partir da linha Galaxy A e que eu gostaria de ver um dia nos aparelhos menos potentes da Samsung. E já que o assunto é potência, encerremos esse tópico falando da bateria. Eu disse e repito que acho ótimo ver as fabricantes apostando em aparelhos com capacidades de bateria cada vez maiores porque, no final das contas, esse acaba sendo um dos fatores decisivos na compra de muita gente. No Galaxy M51, são 7.000 mAh – de longe a maior autonomia que você vai encontrar em um smartphone vendido hoje no Brasil. Pelo tamanho, já dá para imaginar o que o dispositivo oferece. Mesmo me esforçando para gastar a bateria, eu levei quase oito dias para precisar da primeira recarga desde que o aparelho chegou aqui em casa. Isso assistindo duas horas de Netflix por dia e vídeos esporádicos no YouTube com o brilho no máximo, jogando cerca de 30 minutos diários de Asphalt 9 e acessando minhas redes sociais. Dos 100% da carga no primeiro dia de testes e adotando esse comportamento, ela chegou aos 17% no oitavo dia. Desde então, eu fiz somente uma nova recarga até chegar aos 100% novamente, e agora, sete dias depois usando o aparelho moderadamente, a bateria se encontra em 43%. Com isso, eu posso fazer uma estimativa de que, se você tem uso moderado como eu, pode ficar até uma semana sem colocar o Galaxy M51 para carregar. Além disso, o telefone vem com um carregador de 25 Watts. Para completar uma carga completa, ele precisou de aproximadamente duas horas, que é um tempo bastante satisfatório se levar em consideração a capacidade de 7.000 mAh. CâmerasSe pelo lado da bateria eu sou do time que acha que quanto maior melhor, nas câmeras eu sigo o caminho inverso: menos é mais. E o Galaxy M51 peca por ter mais sensores que o necessário, mesmo para quem adora fotografar ou filmar usando o smartphone. Na traseira, são quatro câmeras: a principal é um Sony IMX682 de 64 MP; a ultra-angular tem 12 MP e abertura de f/2.2; o sensor de profundidade traz 5 MP; e a lente macro também possui 5 MP. O aplicativo da câmera inclui ainda filtros embutidos, modos pré-configurados de acordo com o ambiente ou objeto, e a função Single Take que captura múltiplas fotos e vídeos e salva as melhores seleções em um álbum na galeria. Para gravação de vídeo, o telefone filma em 4K e 30 quadros por segundo, mas não tem estabilização óptica de imagem. Das quatro câmeras, minha favorita é a principal de 64 MP. Durante o dia, o sensor capturou muito bem a luz e controlou a saturação, evitando que a imagem saísse estourada ou com sombras em excesso devido ao sol. Os smartphones intermediários da Samsung têm essa tendência de intensificar o contraste, e isso é bom até certo ponto. Também fiquei surpreso com o modo noturno que, apesar de apresentar um pouco de ruído e demorar no pós-processamento, entregou bons resultados. A ultra-angular de 12 MP funciona como uma extensão da principal e amplia o campo de visão, nada além disso. Contudo, eu ainda preferi usar a câmera principal pelo fato de a ultra-angular fazer as fotos perderem resolução e deixar os cantos distorcidos. O sensor de profundidade de 5 MP, usado para o efeito de desfoque no fundo do objeto principal, também não traz grandes novidades. É o que você esperaria de um sensor dessa categoria – e isso foi um elogio. Por fim, a câmera macro de 5MP me pareceu estar ali apenas para fazer número. O sensor, que deveria focar facilmente próximo a objetos, não consegue justamente priorizar o foco. Se eu usei o macro mais que duas ou três vezes, então foram muitas. Esses dois exemplos abaixo integram essa lista. A câmera frontal de 32 MP, um sensor IMX616 da Sony, é competente e, assim como a principal na traseira, sabe dosar os efeitos de exposição, brilho, contraste e saturação. O tom da pele pode ficar meio artificial em alguns casos, mas nada que comprometa o resultado final. Vale a pena?O Galaxy M51 é o último carro antes da linha de chegada para quem não quer gastar tanto dinheiro na família Galaxy A, mas também prefere investir uma grana em um modelo ligeiramente mais robusto que seus irmãos mais básicos. Ele é grande em vários sentidos: tela AMOLED de 6,7 polegadas com brilho excepcional, câmera quádrupla na parte traseira (poderia ser tripla? Com toda a certeza) e a bateria impressionante de 7.000 mAh que te fará ficar dias sem se preocupar com novas recargas. Sim, admito que o preço na casa dos quase R$ 2 mil não é dos mais atrativos. A incerteza de novas atualizações no sistema operacional também deixa a desejar. Mesmo assim, é um celular intermediário excelente e que não vai te deixar na mão, principalmente no que diz respeito à bateria. Se mesmo assim você ainda acha que não vale a pena, uma alternativa é partir para opções como o Motorola G9 Power, que custa em média R$ 500 a menos. Contudo, como o M51 foi lançado há cerca de dois meses no Brasil, pode ser uma boa esperar mais algumas semanas para que o valor caia em algumas centenas de reais. The post [Review] Samsung Galaxy M51: é bateria que você quer? Então tome bateria appeared first on Gizmodo Brasil. |
Agora o Terry Crews tem a sua própria criptomoeda, a $POWER Posted: 12 Mar 2021 11:40 AM PST Em breve, você poderá gastar ou investir em dinheiro virtual sob a curadoria de Terry Crews. O ex-jogador, ator e apresentador de game show da NFL (a liga esportiva profissional de futebol americano dos EUA) lançou uma moeda social própria com a ajuda da startup Roll, que permite aos criptografar o próprio conteúdo por meio de um blockchain descentralizado. Segundo o TechCrunch, a criptomoeda de Terry Crews se chama $POWER e já foi distribuída para cerca de 100 pessoas. "Se eu te der a $POWER, você tem um pedaço de mim", diz o ator de Todo Mundo Odeia o Chris, que afirma ainda que o principal objetivo da moeda é capacitar os artistas. O termo "moeda social" pode confundir muita gente porque se trata de um conceito bastante novo e ainda um pouco difícil de definir. No caso da Roll, a startup diz que dá aos seus utilizadores o poder de "possuir, controlar e monetizar o valor de suas interações sociais em todas as plataformas". Cada inscrito na Roll recebe a própria moeda, que pode então ser personalizada para públicos e conteúdos específicos. É mais ou menos uma versão atualizada do Patreon, em que as pessoas se inscrevem para prestigiar o trabalho de artistas que gostam e recebem presentes por suas contribuições. A diferença é que na Roll, as coisas operam com criptografia especializada em vez de dinheiro real. E são os usuários que determinam como sua moeda é ganha e como pode ser gasta. A Roll tem recebido investimentos milionários nos últimos meses e continua ganhando força. Recentemente, várias outras celebridades estabeleceram as próprias moedas sociais na plataforma entre elas o rapper Akon. Soulja Boy também está considerando lançar uma moeda própria. "Qualquer pessoa, em qualquer lugar, a qualquer hora pode criar o próprio conteúdo. Agora mesmo, a Roll está experimentando a mesma coisa com o próprio dinheiro. Qualquer pessoa, em qualquer lugar, a qualquer hora pode criar o próprio dinheiro", disse Bradley Miles, fundador e CEO da Roll, ao TechCrunch.
Parte da grande atração do Roll é a capacidade dos usuários de lucrarem com tokens não fungíveis — os chamados NFTs, nova tendência que está varrendo a indústria de criptografia neste momento. Nosso colega Tom McKay tem uma análise no Gizmodo US sobre como eles funcionam, mas resumindo: NFTs são cripto-tokens únicos, baseados no conceito de blockchain, e que dizem que essencialmente qualquer coisa pode se tornar um ativo único. E olha que qualquer coisa mesmo pode se transformar em um NFT. Você poderia tirar a foto de um sanduíche de atum comido pela metade, tokenizar e postar o conteúdo em um mercado criptográfico como o OpenSea. Pronto: você tem um NFT especial e exclusivo que pode ser incrivelmente valioso, dependendo se as pessoas querem comprá-lo ou não. É provável que ninguém se interesse pela imagem de um lanche, mas celebridades e figuras públicas podem lucrar com a própria fama, oferecendo arte ou conteúdo especial que é único. No caso de Terry Crews, os NFTs do ator chegaram na forma da moeda social $POWER, bem como uma variedade de outros produtos e “experiências”, como acesso ao canal do ator no Discord — desde que o usuário esteja disposto a desembolsar no mínimo US$ 50 para conseguir usufruir dessas regalias. Crews ainda declarou que gostaria que a comunidade em torno de sua moeda crescesse. Inclusive, ele já enxerga um futuro em que a $POWER assuma formas diferentes de interação no futuro, como, por exemplo, um programa de microcrédito para outros usuários. The post Agora o Terry Crews tem a sua própria criptomoeda, a $POWER appeared first on Gizmodo Brasil. |
Este é o som do rover Perseverance disparando lasers em rochas marcianas Posted: 12 Mar 2021 11:17 AM PST Gravações de áudio sem precedentes feitas pelo rover Perseverance da NASA estão nos transportando para a superfície do Planeta Vermelho, permitindo-nos ouvir o som de uma suave brisa alienígena e de lasers atingindo uma rocha marciana. A Perseverance está na sua terceira semana de sua missão, então ainda é cedo. O projeto está em fase de implantação, e a equipe do Mars 2020 está ativando sistematicamente cada um dos diversos instrumentos do rover para garantir que eles estejam funcionando corretamente e configurados para a fase científica da missão. A Perseverance passará os próximos dois anos ou mais explorando a cratera de Jezero, então não há necessidade de pressa. A equipe recentemente iniciou a SuperCam do rover, em uma demonstração inicial do tremendo potencial do instrumento. Afixada ao mastro do robô e pesando 5,4 quilos, ela é capaz de realizar cinco tipos diferentes de análise geológica, permitindo que a equipe selecione as melhores rochas para amostragem. Essas explorações são importantes do ponto de vista geológico, mas também do ponto de vista astrobiológico. Rochas na cratera de Jezero — um antigo lago — podem conter fósseis ou outros biomarcadores indicativos de vida microbiana antiga. Considerando que o principal objetivo da missão Curiosity era determinar se Marte já foi habitável (aparentemente foi), o rover Perseverance está, por sua vez, procurando evidências de alienígenas antigos. Para ser claro, ser habitável é diferente de ser habitado; Marte pode ter reunido condições para o surgimento de vida, mas isso não significa que alguma forma de vida realmente se enraizou no Planeta Vermelho. O instrumento SuperCam foi desenvolvido pelo Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México, e um consórcio de laboratórios franceses liderado pelo Centre National d’Études Spatiales. O primeiro conjunto de dados do SuperCam foi recebido recentemente no centro de controle da Agência Espacial Francesa em Toulouse, de acordo com um comunicado da Nasa. As imagens da SuperCam recém-divulgadas mostram um par de rochas, apelidadas de Yeehgo e Máaz, em detalhes requintados. "É incrível ver a SuperCam funcionando tão bem em Marte", disse Roger Wiens, o principal investigador da SuperCam, no comunicado. "Quando sonhamos pela primeira vez com este instrumento, há oito anos, ficamos preocupados por estarmos sendo ambiciosos demais. Agora ele está lá em cima funcionando perfeitamente." A Perseverance também é única por ser capaz de gravar sons em Marte. A Nasa forneceu três amostras de áudio diferentes, incluindo a primeira gravação acústica de disparos de laser em Marte e o som dos ventos marcianos. A Perseverance gravou os sons do laser a uma distância de 3,1 metros da rocha-alvo. Os sons produzidos pelos pulsos de laser variam, permitindo aos cientistas inferir várias características físicas do alvo, como a dureza. "A SuperCam realmente dá ao nosso rover olhos para ver amostras de rochas promissoras e ouvidos para ouvir o som de quando os lasers as atingem", explicou Thomas Zurbuchen, administrador associado de ciência na sede da Nasa em Washington, D.C., no comunicado. "Estas informações serão essenciais para determinar quais amostras armazenar e, finalmente, retornar à Terra por meio de nossa inovadora Campanha de Retorno de Amostras de Marte, que será um dos feitos mais ambiciosos já realizados pela humanidade." A futura missão a que Zurbuchen está se referindo será bastante histórica, já que as amostras armazenadas pela Perseverance representariam os primeiros materiais marcianos enviados à Terra para análise. A equipe da Mars 2020 também lançou e recebeu dados do sensor visível e infravermelho do rover, um dos sensores da SuperCam. Este instrumento reúne a luz solar refletida, expondo o conteúdo mineral de rochas e sedimentos. O espectrômetro Raman da SuperCam também está produzindo dados, uma conquista que agora representa a primeira vez que a espectroscopia foi feita em outro lugar que não a Terra, disse Olivier Beyssac, diretor de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) no Instituto de Mineralogia, Física de Materiais e Cosmoquímica em Paris, no comunicado da Nasa. A espectroscopia Raman funciona disparando luz — especificamente feixes de laser verdes — em um objeto-alvo, como uma rocha. Esta técnica não destrutiva mostra como a luz está interagindo com ligações químicas no alvo, fornecendo informações sobre a estrutura química do objeto, níveis internos de estresse e outras informações. “A espectroscopia Raman vai desempenhar um papel crucial na caracterização de minerais para obter informações mais detalhadas das condições geológicas sob as quais eles se formaram e para detectar moléculas orgânicas e minerais potenciais que podem ter sido formadas por organismos vivos”, disse Beyssac. Olhando para os próximos passos, a equipe Mars 2020 vai continuar a testar as capacidades de direção do rover (ele já percorreu 6,5 metros), e escolher um campo aéreo para lançar o helicóptero Ingenuity. The post Este é o som do rover Perseverance disparando lasers em rochas marcianas appeared first on Gizmodo Brasil. |
Após Pfizer, vacina da AstraZeneca/Oxford recebe registro definitivo no Brasil Posted: 12 Mar 2021 10:18 AM PST Além de aprovar o uso de remdesivir para tratar Covid-19, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, também nesta sexta-feira (12), o registro definitivo da vacina da AstraZeneca/Oxford no Brasil. Em janeiro, o imunizante havia obtido a autorização para uso emergencial e já vem sendo aplicado nos grupos prioritários desde então. Essa é a segunda vacina a receber o registro definitivo; a primeira foi a da Pfizer, que recebeu a aprovação no mês passado, quando a compra das doses ainda estava sendo negociada pelo governo brasileiro. O imunizante da farmacêutica norte-americana, no entanto, não será fabricado no Brasil, ao contrário da vacina da AstraZeneca/Oxford e da CoronaVac. Assim, a agência informou que, no caso do imunizante britânico, "foram concedidos dois registros diferentes: um em nome da AstraZeneca, outro da Fiocruz. As duas empresas podem, assim, adotar estratégias diferentes de distribuição e comercialização do produto". A Fiocruz havia solicitado o registro definitivo em 29 de janeiro. A diferença em relação à autorização do uso emergencial é que o registro definitivo permite que a vacina seja comercializada e disponibilizada de forma mais ampla no país, já que ela pode ser aplicada em outros grupos além dos prioritários. A notícia chega em um momento oportuno, dado que o Brasil enfrenta uma escassez de doses e a população está sendo vacinada a um ritmo extremamente lento. Esta semana, governadores do Nordeste anunciaram que planejavam solicitar 10 milhões de vacinas da AstraZeneca/Oxford ao governo norte-americano. Os EUA já estão avaliando a possibilidade de doar as 30 milhões de doses que estão armazenadas no país e que não podem ser utilizadas por lá, já que a farmacêutica ainda não obteve a autorização de uso emergencial. [G1] The post Após Pfizer, vacina da AstraZeneca/Oxford recebe registro definitivo no Brasil appeared first on Gizmodo Brasil. |
Confira cursos recém-publicados na Domestika e aproveite as novidades Posted: 12 Mar 2021 09:38 AM PST Toda semana encontramos novidades pela internet que podem auxiliar você a ser um profissional melhor e até mesmo desenvolver seus hobbies para ter um tempo livre de qualidade! Nesse post, separamos novos cursos disponíveis na Domestika. Aproveite que todos estão com desconto por tempo limitado! Técnicas mistas de ilustração: combine aquarela e Photoshop por R$ 79,00Hoje existem possibilidades incríveis para mesclar a arte analógica e a arte digital. Este curso parte dessa ideia: como combinar a aquarela com o Photoshop? Você aprenderá técnicas de pinturas e manipulação digital que certamente levarão suas artes visuais para um novo nível. Introdução ao Photoshop para ilustradores por R$ 39,90Os ilustradores possuem acesso não apenas a técnicas de trabalho manual, mas inúmeras possibilidades na arte digital. Neste curso, você será introduzido ao Photoshop e aprenderá a usá-lo para suas ilustrações. Criação de mapas ilustrados: transmita a essência da cidade por R$ 79,00Ilustrar paisagens urbanas é uma grande arte, que nos lembra de grandes nomes como van Gogh e Edward Hopper. Neste curso, você aprenderá a ir além, criando mapas ilustrados de uma forma artisticamente atrativa. Unindo colagens e artes manuais, você aprenderá técnicas e quais ferramentas utilizar para alcançar resultados incríveis. Fundamentos da tipografia de A a Z por R$ 79,00É impossível ser um designer que só usa a fonte Arial, concorda? É por isso que, neste curso, você será apresentado aos fundamentos da tipografia. Qual tipografia escolher? Por quê? E o que cada um dos elementos tipográficos comunica a quem recebe a mensagem? É importante ter o conhecimento necessário para praticar um design consciente e especializado. Lettering com aquarelas metálicas por R$ 79,00Ainda sobre tipografias, neste curso você aprenderá a fazer letterings utilizando aquarelas metálicas. Isso dá um toque artístico manual que faz a diferença. Sketchbook experimental: encontre seu estilo de desenho por R$ 79,00Neste curso você aprenderá técnicas e receberá ideias para explorar sua criatividade nas artes visuais, com aquarela, guache e lápis de cor. Como utilizar ferramentas que você conhece desde a infância para criar uma arte única? Ilustração e escrita de livro infantil por R$ 79,00Este curso apresenta os fundamentos da escrita e ilustração de livros infantis, utilizando técnicas em aquarela e lápis de cor. Além disso, mostra de que forma apresentar projetos a editoras. Técnicas experimentais para álbuns ilustrados por R$ 79,00Como contar histórias originais, com ritmo e tensão, usando a arte visual? Neste curso, você aprenderá técnicas experimentais da ilustradora Catarina Sobral. Trend hunting no Instagram: crie retratos com estilo por R$ 79,00Em um mercado repleto de fotógrafos, é um enorme desafio encontrar um estilo único que te diferencie de outros profissionais. Neste curso, você aprenderá a observar tendências e ditar as suas próprias, com foco nos retratos. Retrato contemporâneo a lápis por R$ 79,00Qual é o segredo de um bom retrato? Este curso oferece técnicas de desenho a lápis para retratos realistas com emoção. Animação 3D com Cinema 4D e Redshift para iniciantes por R$ 79,00Neste curso, você aprenderá como fazer animação 3D nas ferramentas Cinema 4D e Redshift. Estratégias de marketing digital: construa sua presença online por R$ 79,00Em um cenário cada vez mais competitivo, é cada vez mais necessário conhecimento sobre como construir uma sólida presença digital tanto para sua marca quanto para as marcas dos clientes. Por isso, neste curso você aprenderá estratégias de marketing digital para se destacar de seus concorrentes. Colagem digital no Photoshop: composição e efeitos visuais por R$ 79,00Neste curso, você aprenderá técnicas para realizar composições digitais realistas no Photoshop, utilizando colagens e efeitos visuais. Ilustração surrealista inspirada na natureza por R$ 79,00O que você acha de utilizar o simbolismo e elementos surreais para incrementar suas obras? Neste curso, você aprenderá conceitos e técnicas para se inspirar na natureza e criar obras incríveis. Técnicas decorativas com concreto por R$ 79,00Já pensou em utilizar o concreto não apenas como matéria bruta para construção, mas como elemento decorativo? Neste curso, você aprenderá técnicas para tornar o interior dos ambientes muito mais interessante. Preços conferidos na manhã do dia 11 de março. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão. The post Confira cursos recém-publicados na Domestika e aproveite as novidades appeared first on Gizmodo Brasil. |
Netflix está caçando quem compartilha a senha Posted: 12 Mar 2021 09:04 AM PST Más notícias para quem divide senha da Netflix. A empresa está testando um recurso para o compartilhamento de senhas entre usuários que não são da mesma casa. Uma imagem de uma mensagem de e-mail solicitando ao usuário que se inscrevesse para um teste “de forma gratuita para ter seu próprio perfil Netflix" foi compartilhada no Twitter e confirmada vários meios de comunicação. No prompt da Netflix divulgado no Twitter, o serviço afirma que, se você não "mora com o proprietário de determinada conta, você precisa criar sua própria para continuar assistindo". Essa política já está incluída nos termos de uso da Netflix. "Este teste foi desenvolvido para ajudar a garantir que as pessoas que usam contas da Netflix sejam autorizadas a fazê-lo", disse um porta-voz da companhia ao Hollywood Reporter. De acordo com uma pesquisa com 1.546 adultos norte-americanos da LendingTree divulgada nesta quinta-feira (11), 4 em cada 10 entrevistados estavam usando (muitas vezes sem o consentimento) as senhas de outra pessoa acessar o conteúdo. Além disso, a pesquisa descobriu que a Netflix foi a conta mais popular para "se pegar emprestado", com 52% dos entrevistados relatando que usaram a Netflix com o login de outra pessoa. A empresa executa testes com bastante frequência para tudo, desde a visualização linear até a visualização baseada em cronômetro, e costuma dizer que os testes nem sempre levam a uma implementação mais ampla do recurso ou ferramenta. O mesmo pode ser verdade para a avaliação que está rolando atualmente em torno do compartilhamento de senha, o que não é a melhor prática de segurança de qualquer maneira. Mas, tenho certeza de que não sou o único esperando – rezando, na verdade – que essa não seja a próxima novidade do streaming. The post Netflix está caçando quem compartilha a senha appeared first on Gizmodo Brasil. |
Contrariando OMS, Anvisa autoriza uso de remdesivir para tratar Covid-19 Posted: 12 Mar 2021 08:04 AM PST Apesar da Organização Mundial da Saúde (OMS) desaconselhar o uso do remdesivir para tratar casos de Covid-19, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso do medicamento no Brasil nesta sexta-feira (12). Com isso, o antiviral é o primeiro remédio a ser aprovado pela agência reguladora brasileira para tratar pacientes de Covid-19. O pedido de autorização havia sido submetido em 6 de agosto de 2020. Durante a coletiva de imprensa, Raphael Sanchez, especialista da gerência de qualidade de medicamentos da Anvisa, explicou que o medicamento será vendido em pó e que deve ser reconstituído para solução injetável no momento da aplicação. A validade será de 36 meses e o nome comercial será "Veklury". Os suprimentos para o Brasil serão provenientes de seis unidades de fabricação, sendo cinco delas localizadas no Estados Unidos e uma na Irlanda. A Anvisa também estabeleceu alguns critérios para o uso do remédio. Ele poderá ser aplicado a pacientes com mais de 12 anos de idade e com peso mínimo de 40 kg. Além disso, o tratamento não será baseado no nível de gravidade da doença, mas será direcionado a pessoas com pneumonia e que necessitam de suplementação de oxigênio, desde que não estejam em ventilação mecânica. A recomendação é que, inicialmente, seja aplicada uma única dose de 200 miligramas por meio de infusão intravenosa. Já no segundo dia, a dosagem deve ser reduzida para 100 miligramas. De acordo com a Anvisa, o medicamento deve ser administrado por, no mínimo, cinco dias e, no máximo, dez. Nos EUA, a FDA também permitiu que o remdesivir fosse utilizado oficialmente no tratamento da doença em outubro do ano passado. Em setembro, o ex-presidente Donald Trump havia utilizado o medicamento por recomendação da sua própria equipe médica. A OMS, por outro lado, não recomenda o uso do remdesivir para casos de Covid-19, já que não há evidências de que ele possa, de fato, reduzir o risco de morte pelo coronavírus ou a necessidade de ventilação mecânica. As orientações se baseiam em um estudo, publicado na BMJ, que analisou mais de 7 mil pacientes. Em entrevista à CNN, Mariângela Simão, vice-diretora geral da OMS, afirmou que a organização recomenda que mais pesquisas sejam realizadas sobre o uso do medicamento em casos de Covid-19, já que "com o conhecimento atual, ele não altera a progressão da doença e não evita mortes". Ainda de acordo com ela, o medicamento "é injetável e bastante caro". [CNN] The post Contrariando OMS, Anvisa autoriza uso de remdesivir para tratar Covid-19 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Jogos de franquias da Bethesda chegam ao Xbox Game Pass nesta sexta-feira (12) Posted: 12 Mar 2021 06:51 AM PST A compra da ZeniMax Media pela Microsoft começou a render os primeiros frutos. Isso porque desde esta sexta-feira (12) o Xbox Game Pass, serviço de assinatura de games nos consoles Xbox e PCs com Windows 10, recebeu 19 títulos completos da Bethesda, uma das principais companhias sob o guarda-chuva da ZeniMax. Entre eles estão franquias como Doom, Fallout, Wolfenstein e The Elder Scrolls. “Adicionamos ainda mais talentos incríveis, diversidade criativa e grandes franquias do mundo dos jogos a um lineup já robusto no Xbox. Nós convidamos você a jogar esses jogos icônicos, seja pela primeira vez ou para revisitar esses mundos fantásticos. Quanto ao que vem por aí, as equipes de Bethesda estão trabalhando arduamente e terão mais para compartilhar ainda este ano", escreveu Will Tuttle, editor chefe do Xbox Wire, site oficial de notícias da família Xbox. Muitos games da lista serão beneficiados pelo recurso do Xbox Series S|X que aumenta os quadros por segundo, mesmo em jogos mais antigos. A companhia afirma que mais informações serão reveladas em breve. Estes são os jogos da Bethesda que entraram no Game Pass:
É a mesma lista de outros países, como os Estados Unidos. A única exceção Game Pass aqui do Brasil é The Elder Scrolls 4: Oblivion, que não estava disponível anteriormente na Xbox Live brasileira. Futuramente, a Microsoft prevê incluir outros títulos da Bethesda, incluindo games inéditos que sairão junto com o lançamento nas lojas e demais plataformas. A longo prazo, a ideia é que jogos desenvolvidos pelo estúdio sejam exclusivos do Xbox e PC. [Xbox Wire] The post Jogos de franquias da Bethesda chegam ao Xbox Game Pass nesta sexta-feira (12) appeared first on Gizmodo Brasil. |
Dados preliminares indicam que novo remédio pode reduzir internações e mortes por Covid-19 em 85% Posted: 12 Mar 2021 06:16 AM PST Enquanto a vacinação ainda caminha lentamente em muitos países, algumas farmacêuticas já estão trabalhando em outras alternativas para combater a pandemia de Covid-19. É o caso da Vir Biotechnology e da GlaxoSmithKline (GSK) que anunciaram um medicamento com 85% de eficácia na redução de hospitalizações e mortes pela doença. As empresas planejam solicitar autorização para o uso do VIR-7831, como foi batizado, à Food and Drug Administration (FDA),uma espécie de equivalente à Anvisa dos EUA, além de órgãos reguladores de outros países. Caso seja aprovado pela FDA, o medicamento não seria o primeiro do tipo, mas o terceiro a ser disponibilizado no país. As farmacêuticas Eli Lilly e Regeneron Pharmaceuticals conseguiram aprovações para uso emergencial em novembro do ano passado. Diferentemente da vacina, esses remédios não previnem a infecção, mas tratam a doença no início para evitar que ela evolua para casos graves. Ele é feito a partir de anticorpos de pessoas que já sobreviveram ao SARS-CoV-2. Esses anticorpos são geneticamente modificados e injetados em pacientes que apresentam dificuldades em gerar uma resposta imunológica ao vírus. Além de estimular a produção de células de defesa ao se ligarem à proteína spike do coronavírus, os anticorpos evitariam que outras células saudáveis fossem infectadas. Tratamentos como esse, que utilizam os chamados "anticorpos monoclonais", já são utilizados para combater enfermidades como o câncer, lúpus, esclerose múltipla e outras doenças autoimunes. Por enquanto, o VIR-7831 está sendo testado em pacientes com sintomas leves ou moderados de Covid-19 e que apresentam risco de desenvolver um quadro grave da doença. As farmacêuticas Vir e GSK afirmam que os estudos foram interrompidos antecipadamente por recomendação de um comitê de monitoramento independente que teria concluído que as análises de 583 pacientes já eram suficientes para comprovar a alta eficácia do medicamento. Uma pesquisa separada também indicou que o VIR-7831 funcionaria até mesmo contra as variantes identificadas no Reino Unido, na África do Sul e no Brasil. Apesar dos resultados promissores, há algumas ressalvas. As empresas não divulgaram os resultados detalhados do estudo, incluindo a porcentagem de pacientes que foram hospitalizados ou morreram. Elas garantem que continuarão a monitorar os voluntários por 24 semanas e que divulgarão mais dados após a conclusão do estudo. Outra pesquisa que estava sendo conduzida com pacientes hospitalizados foi interrompido após os dados levantarem preocupações sobre os potenciais benefícios do tratamento com VIR-7831. [CNN, Bloomberg, Valor Econômico] The post Dados preliminares indicam que novo remédio pode reduzir internações e mortes por Covid-19 em 85% appeared first on Gizmodo Brasil. |
Em meio ao caos, ciência brasileira floresce no Twitter Posted: 12 Mar 2021 06:05 AM PST * Por Lucas Gelape, Alexandre Orrico, Rodolfo Almeida e Sérgio Spagnuolo Não é preciso entender muito de estatística para saber que 4% da população brasileira vacinada é um percentual bem abaixo do que precisamos para conter a Covid-19. Na contramão da tendência mundial, nos primeiros meses de 2021 o Brasil registrou o patamar mais alto de mortes em um ano de pandemia no país. Na falta de um plano nacional de enfrentamento à doença, cientistas, pesquisadores, divulgadores e outros especialistas em ciência e saúde têm recorrido às redes sociais para informar a sociedade e difundir as medidas mais eficazes para frear o avanço do vírus. Essa atividade foi inicialmente essencial para informar jornalistas e formadores de opinião, mas passou a crescer e a alcançar cada vez mais o público em geral. Análise do Núcleo a partir de tweets monitorados pela ferramenta Science Pulse mostra que os expressivos picos de engajamento nas contas dos principais divulgadores de ciência brasileiros coincidem com o agravamento dos números da pandemia no país. "Acredito que a falta de uma centralização na divulgação de informações por parte do governo tenha gerado uma necessidade nas pessoas de buscarem essas informações por conta própria", diz Mariana Varella, jornalista de saúde, cientista social e divulgadora científica que acabou de ultrapassar os 50 mil seguidores no Twitter. Ela é chefe de redação do Portal Drauzio Varella. As 12 principais vozes brasileiras da ciência nas redes, que tiveram média de 411 curtidas e RTs por tweet na primeira semana em que foram monitoradas, mais do que dobraram seu engajamento nas últimas semanas, chegando a 948 até a semana encerrada em 4 de março (a última completa no período de análise). Além disso, as cinco semanas com maior volume de engajamento dos 12 principais perfis brasileiros de divulgação científica foram em 2021. Os principais divulgadores de ciência foram identificados a partir de um estudo do IBPAD com dados do Science Pulse, publicado em dezembro de 2020. Do total, 21,5% (ou 190) dos perfis são verificados pelo Twitter, que vem cada vez mais notando o esforço dos divulgadores. Nesta última semana, por exemplo, foram verificados os perfis do cientista de dados Isaac Schrarstzhaupt e da bióloga Beatriz Hörmanseder, entre outros. Rede Átila de divulgação científicaNo período analisado, a tendência geral de crescimento foi encontrada nas principais contas brasileiras monitoradas. A exceção foi o perfil de Atila Iamarino, que apresentou uma tendência geral de queda. Mas o biólogo não ficou menos importante: o que aconteceu foi uma distribuição de influência e engajamento. O período de análise iniciou-se em junho de 2020, quando Átila já havia se firmado como uma voz central na disseminação de informações sobre a pandemia. Durante a primeira semana de monitoramento, o biólogo era responsável por cerca de 3 a cada 4 engajamentos desse grupo de 12 perfis, número que foi gradativamente passado para outras contas. Na última semana de análise, ele correspondia a 38,7% do total. A resposta que explica essa queda passa pela pluralização e fortalecimento de vozes. Essa distribuição é muitas vezes estimulada pelo próprio Átila, que divulga e retweeta outros divulgadores, e também organizada por eles próprios. "Muitos médicos e cientistas começaram a fazer esse trabalho agora na pandemia. Há reuniões virtuais de divulgadores, pesquisadores, pensando juntos estratégias de comunicação", diz Mariana. As 4 semanas em que ele teve menor engajamento relativo neste grupo foram em 2021. Neste ano, em somente três das dez semanas Átila ultrapassou 50% do engajamento semanal dentro deste grupo. Porém ele é, indiscutivelmente, o principal divulgador do grupo, responsável por 19 dos 20 maiores engajamentos semanais. The post Em meio ao caos, ciência brasileira floresce no Twitter appeared first on Gizmodo Brasil. |
EUA discutem possibilidade de doar vacinas da AstraZeneca ao Brasil e outros países Posted: 12 Mar 2021 04:48 AM PST Os Estados Unidos estão discutindo a possibilidade de doar doses da vacina de Oxford, produzida em parceria com a AstraZeneca, a outros países, incluindo o Brasil, segundo informações do New York Times. Atualmente, 30 milhões de doses estão armazenadas em um depósito no estado de Ohio, mas elas não podem ser aplicadas porque a vacina ainda não recebeu a autorização de uso emergencial, já que a AstraZeneca está finalizando os testes de fase 3 nos EUA. Enquanto isso, o imunizante já foi aprovado em cerca de 70 países, sendo que muitos deles enfrentam problemas com o fornecimento das doses. Em declaração ao NYT, um porta-voz da AstraZeneca disse que o laboratório também está incluído nas conversas e pede para que o governo estadunidense considere os pedidos de outros países sobre a doação das vacinas. No início desta semana, a Folha de S.Paulo informou que governadores do Nordeste planejavam solicitar 10 milhões de doses diretamente ao governo norte-americano. O presidente dos EUA, Joe Biden, já havia anunciado que doaria as doses excedentes no país. No entanto, a preocupação é que esse repasse de milhões de vacinas acabe prejudicando o plano do governo de ter imunizantes suficientes para toda a população acima de 18 anos até meados de maio. A AstraZeneca garante que as doações não prejudicariam a população norte-americana, pois haveria uma reposição das doses. Na Europa, oito países decidiram suspender a aplicação da vacina da AstraZeneca devido a complicações apresentadas por pessoas que receberam o imunizante. No entanto, eles afirmam que ainda é cedo para concluir que os sintomas estejam, de fato, relacionados à vacina. No Brasil, onde ela já está sendo aplicada, ainda não foi identificado nenhum problema. The post EUA discutem possibilidade de doar vacinas da AstraZeneca ao Brasil e outros países appeared first on Gizmodo Brasil. |
Maior estudo genético pré-histórico já feito traz revelações sobre massacre de 6.200 anos Posted: 12 Mar 2021 03:00 AM PST Dezenas de indivíduos assassinados de forma brutal foram encontrados enterrados em uma vala comum da Idade do Cobre. A descoberta está lançando uma nova luz sobre esses que seriam os primeiros agricultores europeus, além de toda a violência indescritível que eles tiveram que suportar. Isso é o que revela um novo estudo publicado na quarta-feira (10) no PLOS One, que está sendo considerado o maior já realizado no que diz respeito à área de genética sobre um massacre pré-histórico. A morte de pelo menos 41 pessoas aconteceu há cerca de 6.200 anos no que hoje é a região de Potočani, na Croácia. A pesquisa, liderada por Mario Novak, do Instituto de Pesquisa Antropológica da Croácia, mostra que a violência em grande escala estava presente durante esse período inicial e conforme as comunidades agrícolas estavam se tornando cada vez mais estabelecidas em toda a Europa. Os massacres são, infelizmente, uma parte do registro arqueológico humano e, aparentemente, uma parte inevitável de nossa condição. Em 2019, os cientistas detalharam uma vala comum maciça de 5.000 anos encontrada no sul da Polônia que continha os restos mortais de 15 indivíduos assassinados. Situações semelhantes foram documentadas em outros lugares na Alemanha e na Áustria, contendo cenas parecidas com o documentado em Potočani, em que “membros de ambos os sexos e todas as faixas etárias foram encontrados indiscriminadamente mortos e seus restos descartados sem cerimônia em uma vala ou trincheira”, afirmou Novak em um e-mail ao Gizmodo. Nestes casos, "diferentes tipos de armas e ferramentas foram utilizadas para matar um maior número de pessoas, não num combate face a face, mas numa execução clássica", acrescentou. Este estudo, de coautoria de Ron Pinhasi, da Universidade de Viena, e David Reich, da Universidade de Harvard, se torna único por ser o primeiro estudo genético de um massacre em grande escala não focado em um alvo específico, como uma certa família ou comunidade, ou um assassinato em massa com base na idade ou sexo. Além de, como já mencionado inicialmente, ser o maior estudo genético feito sobre um massacre pré-histórico, independentemente das circunstâncias. Para o estudo, os cientistas conseguiram averiguar os restos físicos de 41 indivíduos, 38 dos quais produziram DNA. Não foi fácil, pois os esqueletos ficaram "completamente misturados" e "altamente fragmentados" depois de ficarem enterrados por cerca de 6.200 anos, disse Novak. "Então, demoramos muito para superar esse obstáculo." Outro problema tinha a ver com a ausência total de armas e ferramentas na sepultura, obrigando os arqueólogos a inferir possíveis armas utilizadas com base na posição e aparência física dos ferimentos. A análise dos restos mortais mostrou que a vala comum pode estar ligada a um único evento, e não ao acúmulo de corpos a longo prazo. Além do mais, o "enterro em massa de Potočani é o resultado da morte indiscriminada de um subconjunto não relacionado de uma população sem viés de sexo nem de idade, em vez de uma batalha entre duas forças armadas", escreveram os autores do estudo. Uma morte indiscriminada é o que realmente parece ser. Dos 41 esqueletos estudados, 21 eram do sexo masculino e 20 do feminino. Praticamente todas as faixas etárias estavam representadas, com 21 pessoas entre as idades de 2 e 17 anos e 19 pessoas com 18 anos ou mais (somente a idade de um indivíduo não pôde ser determinada com certeza). Alguns indivíduos eram biologicamente relacionados, como um jovem enterrado com suas duas filhas e sobrinho. Mas a maioria dos casos — mais de 70% desses indivíduos — não tinha qualquer ligação biológica. Também ficou claro que se tratava de um massacre. Os corpos, e especialmente os crânios, mostravam sinais de trauma contundente, facadas, perfurações e cortes. Nenhum padrão relacionado à idade ou sexo dos indivíduos conseguiu ser determinado. As pessoas mortas em Potočani faziam parte da cultura Lasinja do Eneolítico Médio, ou também conhecido como Idade do Cobre. Eles viveram na atual Croácia, Hungria, Áustria, Bósnia e Eslovênia, e as poucas informações que temos sobre eles sugerem que foram os primeiros europeus a usar metal e criar alguns animais como gado. Como demonstrado pelo estudo, a maioria desses indivíduos não eram biologicamente relacionados uns aos outros, apesar deles serem etnicamente homogêneos, principalmente do Neolítico e da Anatólia (atual Turquia), com uma pitada de ancestralidade caçadora-coletora da Europa Ocidental. As evidências também mostram que eles eram membros de uma comunidade pastoral surpreendentemente grande. Quando os agricultores da Anatólia migraram para a Europa, eles "basicamente exterminaram o legado genético dos habitantes originais da Europa", ou seja, os caçadores-coletores do Mesolítico. Hoje, todo europeu nativo tem "grande parte de sua ancestralidade genética ligada a esses imigrantes da Anatólia", disse Novak. Os cientistas não sabem as razões exatas do assassinato em massa em Potočani, apesar de terem algumas teorias. "Algumas supostas mudanças climáticas podem ter levado a secas acompanhadas de um aumento populacional substancial na época, que causaram uma luta pelos recursos, resultando nesses massacres", disse Novak. "Mas, no momento, não podemos afirmar com toda certeza." Além de revelar um tamanho populacional maior do que o esperado, junto com novos dados genéticos que mostram uma ancestralidade predominantemente neolítica da Anatólia, o artigo nos mostra que "a violência em escala massiva também estava presente durante este tempo", disse Novak. Na verdade, seja hoje ou há 6.200 anos, ou ainda antes disso, os humanos têm sido terríveis uns com os outros. E isso é algo bem triste para se pensar. The post Maior estudo genético pré-histórico já feito traz revelações sobre massacre de 6.200 anos appeared first on Gizmodo Brasil. |
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