sábado, 10 de abril de 2021

Gizmodo Brasil

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Dicas do que assistir nas plataformas Disney+, Prime Vídeo, Netflix e Globoplay

Posted: 09 Apr 2021 05:41 PM PDT

A cada semana chegam mais e mais novidades nos catálogos dos serviços de streaming de Netflix, Prime Vídeo, Disney+ e Globoplay. Por isso, o Gizmodo Brasil separou alguns títulos que podem interessar, como o novo sucesso da Disney e a série criminal sueca que está ganhando o público brasileiro. Confira:

Disney+

Raya e o Último Dragão

Anteriormente lançado no serviço exclusivo Premier Access — que vai ser o responsável por trazer os próximos grandes títulos da Disney, como o esperado Viúva Negra — o filme é a mais nova aventura animada do estúdio. Ao mesmo tempo que a obra lembra Mulan e Avatar: A Lenda de Aang, ela também consegue trazer elementos novos para sua história, especialmente no desenvolvimento da personagem Raya, que é dublada por Kelly Marie Tran (Star Wars: Os Últimos Jedi), a primeira atriz descendente do Sudeste Asiático a estrelar uma produção do Walt Disney Animation Studios.

Na história, somos apresentados ao mundo de fantasia de Kumandra, onde humanos e dragões viviam juntos em harmonia. Mas, quando uma força maligna ameaçou a terra, os dragões se sacrificaram para salvar a humanidade. Passaram-se 500 anos até que esses mesmos monstros voltassem e agora a humanidade depende de Raya (Tran), uma guerreira independente que precisa encontrar o último dragão e acabar para sempre com os Drunn. É uma animação muito bem feita, especialmente pela sua finalização ter sido feita em home office, por conta da pandemia. Então, se você gosta de histórias que passam uma mensagem importante e ainda consegue se destacar por várias surpresas ao longo de sua narrativa, Raya e o Último Dragão é a nossa indicação de ouro.

Prime Vídeo

Se a Rua Beale Falasse

Baseado no quinto romance de James Baldwin, lançado em 1974, o filme aborda a história de um casal separado pela estrutura racista policial e governamental americana. Mesmo a história tendo sido escrita há mais de 40 anos, nada mudou. Com direção de Barry Jenkins, vencedor do Oscar de Melhor Filme por Moonlight, é uma das obras que vai te dar um belo soco no estômago do início ao fim, especialmente pelo poder das atuações de Stephen James, KiKi Layne e Regina King, que estão nos papéis principais.

Na trama, os jovens namorados Fonny (Stephan James) e Tish (KiKi Layne) são destroçados quando Fonny é injustamente preso pelo estupro de uma mulher porto-riquenha, devido às manobras de um policial racista. Enquanto busca justiça para Fonny, uma grávida Tish depende da ajuda de sua comunidade do Harlem, incluindo sua irmã, sua mãe Sharon e sua futura sogra. De todas as indicações desta lista, este é um filme que precisa ser assistido para além do entretenimento. Sua mensagem deve ser ouvida, vista e compreendida com muita atenção.

Netflix 

Dinheiro Fácil: A Série

Sim, esta lista está cheia de adaptações literárias. Inspirada no livro homônimo do autor e advogado de defesa criminal sueco Jens Lapidus, a série acompanha ao longo de seus seis episódios, três arcos principais diferentes: o primeiro é de Leya (Evin Ahmad), uma mãe solteira ambiciosa que está disposta a tudo para vender seu projeto para um grande investidor; o segundo mostra um matador profissional chamado Salim (Alexander Abdallah), que atua numa gangue comandada por Ravy (Dada Fungula Bozela). Por último, conhecemos o jovem Tim (Ali Alarik), que começa a vender cocaína para continuar a bancar seu estilo de vida em Estocolmo.

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A série não tem medo em apostar na violência, além de mostrar uma Suécia que poucos conhecem, trazendo uma realidade mais triste e agressiva, especialmente quando somos apresentados as regiões suburbanas que permeiam a bela capital Estocolmo. Como o próprio título já entrega, cada personagem vai se concentrar em si e nos seus respectivos objetivos de alavancar a vida e conseguir dinheiro para realizar suas ambições, até que seus caminhos se entrelaçam e torna impossível continuar a se manter individualista. É aquela obra que vai colocar em cheque o ditado popular: “os sonhos têm um custo”.

Globoplay

Sanditon (1 Temporada)

Adaptações de obras da escritora inglesa Jane Austen sempre foram bastante aclamadas, como a série Orgulho e Preconceito de 1995 e o filme Emma de 2020. Mas sabe o que estas duas obras têm em comum? Elas conseguiram ser finalizadas pela autora. No caso de Sanditon, a história ficou inacabada com apenas em 12 capítulos pois a autora faleceu antes de seu término. Mesmo assim, a série que entrou para o catálogo do Globoplay consegue fazer um ótimo trabalho de adaptação e criação com o material existente.

Nesta primeira temporada, situada na era da Regência, após conhecer o entusiasta Tom Parker (Kris Marshall), a jovem Charlotte (Rose Williams) se muda da fazenda de sua família para a cidade de Sanditon, um lugar com grande potencial de se tornar um resort de luxo. E a partir deste ponto, começa a trilhar conflitos pessoais, especialmente ao conhecer Sidney Parker (Theo James). Como já no primeiro capítulo temos quase todo o livro adaptado, o roteiro seguiu por conta própria no restante da temporada. Contudo, não deixa de ser uma bela homenagem à autora e suas obras que tanto influenciaram nos romances que temos hoje, especialmente os históricos e de época.

Esquenta para o Oscar

O nosso indicado de hoje é o líder das indicações do Oscar de 2021, somando 10 categorias, dentre as principais da noite: Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator. Quem assistiu ao filme clássico Cidadão Kane e sabe de todo o contexto e história por trás da obra, facilmente conseguiu visualizar algum proveito artístico, seja em um filme ou numa série. E foi assim que David Fincher (Garota Exemplar) decidiu produzir Mank, com patrocínio da Netflix: uma história que vai te apresentar os bastidores da criação do roteiro desta obra considerada uma das mais importante para a história do cinema.

Em resumo, a Hollywood da década de 1930 é retratada pelo olhar crítico do roteirista Herman J. Mankiewicz (Gary Oldman), em meio ao trabalho tempestuoso para terminar o roteiro de Cidadão Kane junto de Orson Welles (Tom Burke). Neste filme fica claro duas coisas: Mankiewicz é considerado o verdadeiro responsável pelo roteiro e você vai precisar assistir a Cidadão Kane para conseguir captar alguns easter eggs que o diretor se preocupa em adicionar  cuidadosamente em algumas sequências. Uma das mensagens fortes que o filme deixa é o quanto o cinema pode ser transformador em um nível micro (nicho da obra) e macro (legado que Cidadão Kane deixou para o cinema). Vale conferir!

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O “transporte do futuro” de Elon Musk é apenas um cara dirigindo lentamente em um túnel

Posted: 09 Apr 2021 01:24 PM PDT

A mídia local em Las Vegas foi convidada a conhecer o novo meio de “transporte público” de Elon Musk na quinta-feira (8). Mas quão futurística é essa tecnologia, que a Boring Company apelidou de "Loop"? Isso depende de quão futurista você acha que um carro sendo dirigido lentamente por um humano dentro de um túnel pode ser.

O Las Vegas Loop de US$ 52 milhões, um túnel localizado a 12 metros de profundidade, tem cerca de 2,4 quilômetros de extensão e três paradas ao redor do Centro de Convenções de Las Vegas: Estação Central, que é subterrânea, bem como a Estação Oeste e a Estação Sul, ambas na superfície.

Mick Akers, repórter do Review Journal, tuitou vários vídeos mostrando o sistema de transporte da Boring Company em Las Vegas na quinta-feira. E parece bastante decepcionante, para dizer o mínimo.

Tradução: Filmagem de como é um Tesla viajando pelo Convention Center Loop da Boring Company

Os vídeos mostram um carro Tesla sendo dirigido por um motorista humano e que atinge uma velocidade máxima de apenas 56 quilômetros por hora, de acordo com o Review Journal. E embora a prévia de quinta-feira devesse ser um evento especial exclusivamente para a imprensa de Las Vegas, parece que os repórteres não receberam muitas informações novas.

"Agora, nós conseguimos ver muito nesta demonstração. Caramba, estou em um Tesla agora passando pelo túnel", disse o repórter James Schaeffer, tentando soar como se o evento tivesse valido a pena.

"Mas há alguns detalhes dos quais não temos tanta certeza…que ainda estamos descobrindo, como os tempos de embarque e espera e sobre os veículos de 16 passageiros que passarão por esses túneis", continuou Schaeffer. “Até lá, vamos apenas aproveitar o passeio como todo mundo.”

O que aconteceu com aqueles veículos para 16 pessoas? Quando Musk anunciou o Loop pela primeira vez, parecia genuinamente um novo sistema de transporte empolgante. Musk prometeu que cada veículo poderia acomodar mais de uma dúzia de pessoas e que tudo seria autônomo.

Mas parece que quase nada é automático. Você ainda tem que dizer ao seu motorista humano para onde deseja ir. A Boring Company publicou um vídeo no Vimeo para o Las Vegas Loop com as seguintes instruções:

  1. Entre em um carro
  2. Diga ao seu motorista aonde você quer ir — Estação Oeste ou Estação Sul
  3. É só isso!!!


Gif: The Boring Company/Vimeo

O grande discurso de venda é que sua caminhada de 15 minutos de um lado a outro do centro de convenções é reduzida para "apenas alguns minutos", de acordo com o Las Vegas Review Journal. Mas, novamente, as questões sobre o tempo de embarque ainda estão no ar.

"Em plena capacidade, o Loop do Centro de Convenções da Boring Company pode transportar 4.400 pessoas por hora em sua frota de 62 veículos", tuitou Akers, aparentemente contradizendo seu colega, que relatou que isso ainda não está claro. O Gizmodo não pôde confirmar nada, dado o fato de que Musk é notoriamente hostil aos jornalistas e até fechou o departamento de Relações Públicas da Tesla no ano passado.

Ainda temos algumas perguntas que não são facilmente respondidas pelos vídeos da Boring Company. E espero que essas questões sejam esclarecidas quando o Loop for aberto, provavelmente nos próximos meses.

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No final das contas, o que os repórteres puderam ver na quinta-feira? Luzes coloridas. Muitas luzes coloridas, ao que parece. E não muito mais. Não estamos dizendo que Las Vegas desperdiçou US$ 50 milhões em um túnel estúpido, mas também não estamos negando.

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Dados de mais de 500 milhões de perfis do LinkedIn estariam à venda na Dark Web

Posted: 09 Apr 2021 11:06 AM PDT

Imagem: Edward Smith (Getty Images)

Menos de uma semana depois que informações pessoais de meio bilhão de perfis do Facebook vazaram na internet, agora parece ter sido a vez da maior rede profissional do mundo ter sido alvo de uma situação semelhante: cerca de 500 milhões de contas do LinkedIn estariam à venda nas profundezas da Dark Web.

A história foi originalmente divulgada no início desta semana pelo site de segurança da informação Cyber ​​News. A equipe da publicação descobriu um enorme cache ilícito no decorrer de uma pesquisa online. O LinkedIn negou que seus sistemas foram violados.

Os dados, que supostamente estão sendo vendidos em um fórum clandestino, incluem IDs do LinkedIn, nomes completos, números de telefone, endereços de e-mail e gêneros, bem como links para os perfis dos usuários em outras redes sociais. Ao que tudo indica, o vazamento parece não incluir informações financeiras.

O hacker responsável por vazar os dados pede um preço mínimo de quatro dígitos, em dólares, para quem quiser obter o conteúdo completo. Ele também está cobrando de outros criminosos US$ 2 em créditos do fórum para acessar amostras que vazaram — como uma forma de legitimar os relatórios do Cyber ​​News. O site observou que “não está claro se o ator da ameaça está vendendo perfis atualizados do LinkedIn ou se os dados foram obtidos ou agregados de uma violação anterior sofrida pelo LinkedIn ou por outras empresas".

Contatado por e-mail pelo Gizmodo US, um porta-voz do LinkedIn confirmou na última quarta-feira (7) que a empresa está investigando o assunto. "Enquanto ainda estamos investigando este problema, o conjunto de dados postado parece incluir informações publicamente visíveis que foram extraídas do LinkedIn e combinadas com dados agregados de outros sites ou empresas. A coleta de dados de nossos membros do LinkedIn viola nossos termos de serviço e estamos trabalhando constantemente para proteger nossos usuários e seus dados", disse.

Na quinta-feira (8), a companhia divulgou um comunicado sobre o incidente, esclarecendo que os dados eram uma "agregação" de conteúdos que haviam sido extraídos da rede social, bem como de outros sites:

“Investigamos um suposto conjunto de dados do LinkedIn que foi postado para venda e determinamos que é, na verdade, uma agregação de dados de vários sites e empresas. Ele inclui dados de perfil de membros visíveis publicamente que parecem ter sido retirados do LinkedIn. Isso não foi uma violação de dados do LinkedIn, e nenhum dado de conta de membro privado do LinkedIn foi incluído no que pudemos revisar.”

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Se o suposto vazamento ainda não despertou o interesse de funcionários públicos dos Estados Unidos, outros países parecem estar de olho no tal hack. Prova disso é que, nesta quinta, a Autoridade Italiana de Proteção de Dados, órgão fiscalizador da privacidade do país, anunciou que começaria a examinar o assunto. O incidente também estaria sendo investigado em Hong Kong, onde o Gabinete do Comissário de Privacidade de Dados Pessoais (PCPD) do governo local foi informado sobre o vazamento.

Embora o vazamento envolvendo o LinkedIn não seja tão pesado quanto o de outras plataformas sociais, como é o caso do Facebook, o que preocupa é que os dados ainda podem ser facilmente capturados e utilizados por usuários mal intencionados. Para verificar se suas informações foram comprometidas, você pode usar a ferramenta "verificador de vazamento de dados" do Cyber ​​News, que foi atualizada recentemente para incluir informações retiradas do vazamento.

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Lenovo anuncia Legion Phone Duel 2, celular gamer com duas ventoinhas e bateria dupla

Posted: 09 Apr 2021 10:49 AM PDT

Embora não possa afirmar, eu suspeito que alguém do departamento de smartphones da Lenovo seja um grande fã dos filmes do Vin Diesel. Por quê? Bem, porque a companhia apresentou nesta quinta-feira (8) o Legion Phone Duel 2 — e ele parece ter saído diretamente de um Velozes e Furiosos da vida.

Praticamente dobrando todas as suas especificações, o novo Legion Phone Duel 2 agora conta com duas portas USB-C, duas baterias, o dobro dos gatilhos e duas ventoinhas de resfriamento, enquanto mantém a mesma câmera selfie pop-up montada na lateral. Ele também inclui uma tela enorme AMOLED de 6,92 polegadas Full HD+ (2.460 x 1.080 pixels) com taxa de atualização de 144 Hz e taxa de amostragem de 720 Hz, além de processador Snapdragon 888 e câmera traseira dupla de 64 MP (principal) e 16 MP (ultra-angular).

Mas o que mais me impressiona são os esforços que a Lenovo fez para melhorar os recursos de jogos do Legion Phone 2. Na parte de trás, é impossível deixar de notar na saliência da câmera, que fica bem no meio do telefone. Isso serve para alguns propósitos: significa que, ao segurar o aparelho no modo paisagem durante um game, há uma chance menor de esbarrar no módulo de câmera, caso ele fosse localizado mais para o topo da traseira. Mas não é só isso. A protuberância também é útil porque é por ali que passa um canal para os ventiladores turbo, dissipando o ar quente. E claro, é nessa área que ficam as luzes RGB, para não deixar dúvidas de que este é um celular gamer.

O calombo na parte central também é usado para abrigar a câmera selfie pop-up de 44 MP do Legion Phone 2, que se eleva na lateral (ou na parte superior no modo paisagem), para que você possa tirar selfies ou faça transmissões ao vivo com mais facilidade enquanto joga.

Por dentro, a Lenovo usa baterias duplas (uma em cada lado) para fornecer uma capacidade combinada de 5.500 mAh, que é 10% maior do que a geração anterior. E para aqueles momentos em que você precisa recarregar rapidamente, o Legion Phone 2 ainda possui duas portas USB-C que podem ser conectadas ao mesmo tempo para fornecer carregamento super rápido de 90 watts com fio.

Outro truque do Legion Phone 2 é o suporte para oito botões diferentes sensíveis ao toque: quatro nas laterais, dois nas costas e dois “pontos de contato de força” no display. A Lenovo diz que essas teclas de toque foram colocadas para se encaixar naturalmente onde seus dedos descansam ao segurar o smartphone no modo paisagem, adicionando controles extras sem a necessidade de um acessório de gamepad externo como um Razer Kishi.

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Preço e disponibilidade

O Legion Phone Duel 2 será vendido na China ainda este mês e nas lojas da Europa em maio. No continente europeu, o dispositivo será vendido a partir de 799 euros (R$ 5.330), para a versão com 12 GB de RAM + 256 GB de armazenamento interno, e 999 euros (R$ 6.660), para o modelo de 16 GB de RAM + 512 GB de espaço. A versão mais cara ainda inclui uma base de recarga sem custo adicional.

Ainda não há previsão de lançamento no Brasil. Vale lembrar que faz pouco mais de um mês que a Lenovo lançou a primeira geração do Legion Phone Duel por aqui, então eu não esperaria ver o sucessor tão cedo assim no País.

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Após coletar amostras, espaçonave da Nasa se despede do asteroide Bennu

Posted: 09 Apr 2021 10:35 AM PDT

Na quarta-feira (7), a espaçonave OSIRIS-REx, da Nasa, passou pelo asteroide Bennu pela última vez, encerrando seu relacionamento de dois anos e meio com a rocha espacial. Mas a OSIRIS-REx ainda está vagando nas proximidades do asteroide, como se hesitasse em iniciar seu retorno de aproximadamente 320 milhões de quilômetros à Terra. Essa viagem começará no início de maio. A OSIRIS-REx está carregando amostras preciosas do asteroide e deve chegar à Terra em 24 de setembro de 2023.

“Deixar a região de Bennu em maio nos coloca no "ponto ideal", quando a manobra de partida consumirá a menor quantidade de combustível a bordo da nave espacial”, disse Michael Moreau, gerente de projeto adjunto da missão OSIRIS-REx no Goddard Space Flight Center, da Nasa, em um comunicado. Moreau acrescentou que essa é a maior manobra propulsiva em que a espaçonave se envolveu desde a primeira vez que se aproximou de Bennu em outubro de 2018.

Asteroide Bennu. Ilustração: NASA/Goddard/University of Arizona

Quando o OSIRIS-REx saiu de sua órbita familiar, ele capturou imagens da superfície do asteroide a cerca de três quilômetros de distância. Os pesquisadores da Nasa esperam que isso mostre como a superfície de Bennu mudou após a coleta de amostras da OSIRIS-REx, que exigiu que a espaçonave explodisse o material da superfície da rocha.

O processo de coleta de amostras "Touch and Go" (TAG) em 20 de outubro de 2020 foi um sucesso, mas a equipe adicionou o sobrevoo à sua programação de partida para ver como eles podem ter alterado a superfície do asteroide. O sobrevoo durou quase seis horas, cobrindo mais do que uma rotação completa do asteroide.

A espaçonave causou uma grande agitação no asteroide quando coletou a amostra. Ilustração: Goddard Space Flight Center da Nasa

"Ao analisar a distribuição do material escavado ao redor do local do TAG, aprenderemos mais sobre a natureza dos materiais da superfície e do subsolo, juntamente com as propriedades mecânicas do asteroide", disse Dante Lauretta, cientista planetário da Universidade do Arizona e investigador principal da OSIRIS-REx, em um comunicado de imprensa da Nasa.

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Estaremos atentos às últimas imagens, que devem sair em cerca de uma semana. A espaçonave usa as mesmas antenas para os comunicados terrestres que o rover Perseverance, que está ocupado enviando mensagens no momento. Portanto, pode demorar algum tempo.

Falta cerca de um mês para a OSIRIS-REx iniciar sua viagem de volta. Esperamos que essas últimas imagens do asteroide sejam suficientes para nos manter intrigados até setembro de 2023.

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Posted: 09 Apr 2021 10:08 AM PDT

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Novos MacBooks e iPads podem chegar com atraso por escassez de chips

Posted: 09 Apr 2021 09:00 AM PDT

Apple MacBook Pro

Além de todos os problemas provocados pela crise sanitária da pandemia de covid-19, um em especial atingiu em cheio a indústria de eletrônicos: faltam chips para a fabricação de novos dispositivos. No caso da Apple, isso causou um atraso na chegada da linha iPhone 12 em 2020. E no que depender do cenário atual, deve acabar sobrando também para os novos iPads e MacBooks.

Fontes próximas à Apple disseram ao site Nikkei Asia, a Apple tem feito o que pode para suprir a demanda de componentes usados na produção de seus produtos. No entanto, nem mesmo isso tem sido suficiente, e que as linhas MacBook e iPad serão as próximas afetadas pela escassez de chips. No caso dos MacBooks, "a montagem de alguns componentes em placas de circuito impressas" tem sido duramente prejudicada.

Com o iPad, nada muito diferente. O veículo afirma que faltam telas e peças relacionadas ao display do tablet. O que não é tanta surpresa assim, uma vez que houve uma queda considerável no fornecimento de painéis nos últimos meses.

Embora não se saiba quais versões de MacBook ou iPad tenham sido afetadas pela falta de componentes, o Nikkei Asia diz que a Apple adiou o recebimento de uma parte dos pedidos de peças do primeiro para o segundo semestre deste ano — essas peças seriam usadas na fabricação do notebook e do tablet da companhia.

O resultado disso? É bem provável que a Apple adie em alguns meses, talvez até em um semestre inteiro, a chegada de novos MacBooks e iPads. Tradicionalmente, os iPads costumam ser apresentados em um evento no final de março, que agora em 2021 acabou não acontecendo. Os MacBooks apareciam no meio do ano, mas em 2020 isso só aconteceu nos últimos meses.

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Até o momento, a produção de iPhones segue o cronograma e, se for igual ao ano passado, talvez chegue com cerca de um mês de atraso, em outubro, mas dentro do cenário previsto do ano passado, quando a empresa revelou o iPhone 12 naquele mesmo mês. Vale lembrar que, até 2019, os iPhones principais sempre eram anunciados em setembro.

A questão é que não é possível contar com o planejado porque a escassez de chips é um problema global, e não exclusivo da Apple. O que chama atenção é que, para essa falta de componentes ter chegado à companhia, que mantém uma boa cadeia de suprimentos com a indústria, a situação está ficando cada vez pior. Tão ruim que algumas previsões de analistas sugerem que não veremos uma melhora pelo menos até 2022.

[Nikkei Asia, Tom's Hardware]

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Casos de reinfecção por Covid-19 apresentam sintomas mais fortes

Posted: 09 Apr 2021 07:54 AM PDT

Casos de reinfecção por Covid-19 ainda são raros, mas isso não significa que eles devam ser ignorados. Prova disso é um estudo recente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que identificou quatro pacientes que apresentaram sintomas mais fortes da doença quando foram contaminados pela segunda vez. Apesar do quadro mais grave, os casos ainda foram considerados leves, sem a necessidade de hospitalização.

A pesquisa, coordenada pelo Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fiocruz (CDTS/Fiocruz), será publicada na revista Emerging Infectious Disease, do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.

Thiago Moreno, virologista do CDTS/Fiocruz e que coordenou o estudo, explicou à Agência Brasil que o resultado reforça a suspeita de que os pacientes que apresentaram sintomas leves da Covid-19 não desenvolvem a chamada "memória imunológica" — ou seja, o sistema não é capaz de se lembrar do vírus para combatê-lo caso seja exposto a ele novamente.

A reinfecção também não ocorre necessariamente por outra variante do vírus. A pesquisa recente identificou que pelo menos um dos casos foi provocado pela mesma cepa do primeiro episódio de infecção. Segundo Moreno, isso já ocorre com outros coronavírus sazonais.

Apesar de nenhum dos pacientes estudados precisar de hospitalização, os sintomas foram mais fortes quando comparados à primeira infecção. Isso alerta para a necessidade de as pessoas que já contraíram a doença continuarem com todos os cuidados de prevenção da Covid-19.

Conforme explica Moreno, mesmos os testes que identificam a presença de anticorpos não garantem que o corpo será capaz de bloquear a doença. Eles podem servir apenas para indicar que o corpo já foi exposto ao vírus, mas não significa necessariamente que há uma memória neutralizante, ou seja, que o sistema imunológico será capaz de combater a infecção.

Mesmo com a formação da memória após a segunda infecção, os cientistas ainda não conseguiram determinar por quanto tempo ela pode durar. Isso pode indicar que, com o tempo, a pessoa poderia apresentar um terceiro caso de contaminação por Covid-19, alerta o virologista da Fiocruz.

Ele ressalta, no entanto, que o estudo relata apenas quatro casos, o que significa que ele não pode ser utilizado como base para determinar a proporção de pessoas reinfectadas em toda uma população. Além disso, o fato de os participantes terem manifestados sintomas mais graves não representa um padrão para todos os casos de reinfecção.

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O estudo foi feito a partir do acompanhamento de 30 pessoas entre março e dezembro de 2020 com testagens semanais. Inicialmente, o objeto dos pesquisadores era monitorar a segurança desse grupo no local de trabalho. Porém, ao detectaram possíveis reinfecções, eles decidiram se dedicar à análise desses casos.

Além da Fiocruz, o estudo também contou com a participação de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Instituto D'Or de Ensino e Pesquisa (Idor) e da empresa chinesa MGI Tech Co.

[Agência Brasil]

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Trio de anãs marrons girando a uma velocidade recorde sugere que há um limite de rotação

Posted: 09 Apr 2021 05:00 AM PDT

Novas pesquisas documentaram as anãs marrons com rotação mais rápida já registradas. Os objetos estão girando tão rapidamente que, caso essa velocidade fosse maior, eles provavelmente se destruiriam. A descoberta pode significar que essas chamadas "estrelas fracassadas" têm um limite de velocidade intrínseco.

As três anãs marrons estão girando dez vezes mais rápido que Júpiter, completando uma única rotação em torno de seus eixos uma vez a cada hora. Isso é cerca de 30% mais veloz do que as anãs marrons com rotação mais rápidas registradas anteriormente, de acordo com o novo artigo, que deve aparecer na próxima edição do Astronomical Journal (uma pré-impressão está disponível no arXiv).

Anãs marrons são comumente chamadas de estrelas fracassadas, já que são maiores do que um planeta, mas não têm pressão suficiente em seus núcleos para desencadear a fusão nuclear, que é como estrelas surgem.

Para medir a velocidade de rotação desses objetos, uma equipe de astrônomos da Western University, em Ontário, no Canadá, usou o Telescópio Espacial Spitzer da Nasa. Esses dados fotométricos foram então confirmados com observações de acompanhamento coletadas pelo telescópio Gemini North em Mauna Kea, no Havaí, e pelo telescópio Magellan Baade do Carnegie Institution for Science, no Chile.

"Usamos o Telescópio Espacial Spitzer para monitorar o brilho geral das anãs marrons ao longo do tempo", explicou por e-mail Megan Tannock, a primeira autora do artigo e candidata a PhD na Western. "Manchas em suas superfícies — muito parecidas com a grande mancha vermelha de Júpiter — causam escurecimento ou brilho à medida que giram para dentro e para fora de vista, então [fomos capazes de] determinar os períodos de rotação desses objetos com base em padrões repetidos nos níveis de brilho.

Tannock e seus colegas usaram os telescópios terrestres para estudar a luz dispersa emitida por esses objetos. A equipe "investigou como a rotação rápida afeta as assinaturas de moléculas na atmosfera dos objetos", resultando na detecção de um efeito forte, que serviu para confirmar os curtos períodos de rotação, disse Tannock.

Os números são um pouco surpreendentes. As três anãs marrons (designadas 2MASS J04070752+1546457, 2MASS J12195156+3128497 e 2MASS J03480772−6022270) estão girando a 350.000 quilômetros por hora ao longo de seus equadores. A "gravidade relativamente fraca das anãs marrons mal consegue mantê-las unidas", explicou Sandy Leggett, astrônoma da Gemini North que não estava envolvido no estudo, em um comunicado à imprensa do NOIRLab.

Os pesquisadores, apesar de tentarem, não conseguiram encontrar nenhuma anã marrom girando mais rápido do que essas três, o que significa que a equipe provavelmente esbarrou em um aparente limite máximo. Como Leggett sugeriu, se fosse mais rápido, esses objetos se separariam. Tannock disse que há uma chance muito pequena de isso acontecer, e que algum tipo de mecanismo de freio deve existir para limitar a velocidade de rotação das anãs marrons.

Como era de se esperar, essas velocidades intensas estão resultando em alguns efeitos atmosféricos drásticos.

"Essas altas velocidades afetam o clima e podem definir o tamanho das tempestades que ocorrem", disse Tannock. "Quando um objeto como uma anã marrom ou um planeta gigante gasoso gira muito rapidamente, os vórtices que se formam nas atmosferas tendem a ser menores e, quando giram mais lentamente, os vórtices que se formam tendem a ser maiores."

Quanto ao motivo de esses objetos estarem girando tão rapidamente, os pesquisadores especulam que isso tem algo a ver com seus ambientes locais quando se formaram.

"As anãs marrons se formam da mesma forma que uma estrela, a partir do colapso de uma nuvem molecular gigante e, dependendo da quantidade de material e da distribuição do material, isso define a taxa de rotação inicial", explicou Tannock. “As anãs marrons também podem ficar mais rápidas à medida que envelhecem: com o passar do tempo, elas esfriam e então se contraem e, para conservar o chamado momento angular, isso significa que também precisam girar mais rápido.”

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Portanto, essas três anãs marrons provavelmente nasceram assim, mas, considerando que se formaram há centenas de milhões de anos — e possivelmente até bilhões de anos — é difícil dizer.

Até o momento, os astrônomos mediram os períodos de rotação de apenas 80 anãs marrons (a maioria completa uma rotação em torno de seu eixo a cada duas a 10 horas), então o tamanho da amostra ainda é muito pequeno. Tannock disse que sua equipe "teve sorte" em encontrar essas três velocistas, mas ela está confiante de que os astrônomos encontrarão mais anãs marrons com períodos de rotação igualmente curtos em um futuro próximo. Uma boa meta daqui para frente será determinar a população relativa desses objetos na Via Láctea.

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Águias estão se contaminando com veneno de rato mesmo sem se alimentar desses roedores

Posted: 09 Apr 2021 04:00 AM PDT

As águias são criaturas majestosas, lindas e cheias de toxinas que despejamos no meio ambiente. Um novo estudo descobriu que 82% das águias mortas examinadas entre 2014 e 2018 tinham níveis detectáveis ​​de veneno de rato em seus sistemas.

O estudo foi publicado nesta quarta-feira (7) na PLOS One. Ele foi possível porque as populações de águias estão realmente se recuperando nos Estados Unidos. As 303 aves examinadas no estudo, uma mistura de águias carecas e águias douradas, foram coletadas por órgãos estaduais e federais que fazem parte do Southeastern Cooperative Wildlife Disease Study, um projeto da Universidade da Geórgia que analisa carcaças de animais selvagens de todo o país em busca de doenças e outros problemas.

“Quando você tem populações aumentando, é claro que alguns vão ter problemas, e é assim que eles vêm parar no nosso local de trabalho”, disse Mark Ruder, professor assistente do College of Veterinary Medicine da Universidade da Geórgia e coautor do estudo.

Ruder e sua equipe viram uma oportunidade no aumento do número de amostras. "Tem havido muita atenção sobre esse tipo de raticida em outras espécies de aves de rapina, como corujas e falcões, mas nenhum especificamente para águias", disse ele. "Sabíamos que rodenticidas anticoagulantes eram um problema, então pensamos que valeria a pena uma investigação."

O estudo examinou as carcaças de águias em busca de evidências do que é conhecido como rodenticida anticoagulante de segunda geração, uma solução de alta resistência para pragas que atua como diluidora do sangue e eventualmente mata o animal. Antes da década de 1970, os rodenticidas anticoagulantes funcionavam bem menos do que os exterminadores atuais. Em muitos casos, os roedores teriam que comer muito mais do veneno durante vários dias para que surtisse algum efeito.

Assim, os fabricantes começaram a fortalecer seus produtos e introduziram uma segunda geração do veneno, que poderia matar ratos e camundongos de forma mais rápida. Esta versão do rodenticida, no entanto, é "mais pegajosa", explicou Ruder. Isso significa que ela permanece nos corpos dos animais e por consequência pode entrar nos corpos de predadores que se alimentam destes animais envenenados.

"O problema está na capacidade do veneno de permanecer nesses tecidos por muito tempo", disse Ruder. "Por serem predadores e necrófagos eficientes, as águias correm mais risco de acumular essa toxina em seu sistema basicamente por serem águias — pelo consumo dos animais mortos que estão com o conteúdo venenoso em seu organismo."

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Embora 82% das criaturas no estudo tivessem quantidades mensuráveis ​​do veneno em seus corpos, é importante notar que o rodenticida anticoagulante foi determinado como a causa da morte para apenas 4% da amostra de águias examinadas. O artigo afirma que o número de mortalidade pode estar subestimado, especialmente porque cerca da metade das águias na amostragem morreram por traumas como tiros, acidentes de carro ou eletrocussão.

Mas o fato de que uma proporção tão alta de animais tinha vestígios de rodenticida foi realmente “surpreendente e preocupante”, disse Ruder. Por causa do perigo que representa para outros animais, a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) dos EUA restringiu a venda de rodenticida anticoagulante apenas para mercados comerciais e controles profissionais de pragas. "Se você for a uma loja de ferragens, não pode comprar esta substância à toa", disse Ruder.

Este controle teve alguns efeitos consideráveis: Ruder disse que um estudo com corujas-das-torres no Kentucky, estado da região sudeste dos EUA, descobriu que o nível de exposição das aves ao rodenticida anticoagulante diminuiu depois que a EPA restringiu o uso do pesticida. As águias, no entanto, geralmente não atacam diretamente os alvos principais do raticida da mesma maneira que outras aves de rapina fazem, o que sugere que a toxina entrou em seus corpos por outros caminhos.

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"Não é muito comum olhar pela janela e ver uma águia careca caçando um rato, ou coisa do tipo", disse Ruder. "Essas são teias alimentares — tudo está conectado — e as águias provavelmente estão ficando expostas a esses compostos por meio da ingestão de presas muito mais naturais que, por sua vez, comeram outra coisa para serem expostas."

E essa infecção da teia alimentar, sugere o estudo, é um problema generalizado para a vida selvagem em todo o país. As águias vieram de 18 agências de manejo da vida selvagem de diferentes regiões, sem diferença nos níveis de raticida entre os estados.

"Muitos reconhecem que esses rodenticidas anticoagulantes de segunda geração têm o potencial de se estender além de sua população de espécies de roedores de pragas, e este estudo certamente reforçará esse entendimento", disse Ruder. "Apesar dos esforços atuais de gestão e políticas públicas para mitigar esse risco para a vida selvagem, ainda parece que estamos tendo um pouco de exposição não-alvo e intoxicação em espécies não-alvo. Precisamos continuar examinando quais caminhos de exposição são para a vida selvagem e descobrir como reduzir esse risco."

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