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- Testa aí: Organizze, Money Lover e You Need a Budget (03/04/21)
- Cientistas descobrem como o estresse causa queda de cabelo
- Apple pode lançar iPhone SE com 5G em 2022
- Antílope raro é fotografado na natureza pela primeira vez
Testa aí: Organizze, Money Lover e You Need a Budget (03/04/21) Posted: 03 Apr 2021 02:29 PM PDT A seção semanal de dicas de aplicativos está de volta e, nesta edição, recomendamos três apps para você organizar sua vida financeira e dar um jeito nas contas. OrganizzeO Organizze é um app brasileiro de organização financeira. Ele tem tudo que você espera de um app deste tipo: coloque suas contas bancárias e cartões de crédito no app, anote gastos e defina metas de despesas todo mês. Uma sacada bem legal do aplicativo é o chamado equilíbrio financeiro. Essa ferramenta divide seus gastos em essenciais e não essenciais, destinando ao primeiro grupo 50% da renda e, ao segundo, 30%. Assim, você tem um guia fácil de como está gastando seu dinheiro — e, se você prestou atenção, ainda sobram 20% para você guardar. O Organizze tem uma versão grátis básica com algumas limitações, como duas contas e um cartão de crédito. Isso deve ser suficiente para muita gente, mas, se não for, o plano premium tem um valor bem razoável: R$ 9,90 por mês, R$ 79,90 por ano ou R$ 299,90 pela licença permanente. Organizze: Android | iOS | web Money LoverOutro app interessante para quem quer anotar gastos e não sair do orçamento é o Money Lover. Com ele, você cria carteiras para cada conta ou cartão e vai anotando seus gastos. Um diferencial interessante são os recursos de planejamento. É possível definir orçamentos para intervalos de tempo personalizados, como semana, mês, trimestre ou ano, o que é bastante útil para gastos mais frequentes (como mercado) ou mais ocasionais (como impostos e assinaturas). Outro destaque dessa parte é a projeção de orçamento, que leva em conta a quantia ainda disponível e o número de dias restantes no período. Assim, você pode saber quanto pode gastar por dia, o que é bem prático. Um problema do Money Lover são as limitações da versão paga: só uma carteira e orçamento para apenas uma categoria. Para liberar esses recursos, é preciso comprar a versão premium. Money Lover: Android | iOS | web You Need a BudgetO You Need a Budget é um aplicativo de finanças bem completo. Ele segue uma filosofia parecida com a do método dos envelopes, que diz para você separar em cada envelope o dinheiro para determinada conta ou tipo de gasto — luz, água, aluguel, mercado e assim por diante. O que o app faz é pegar essa ideia e transformá-la em aplicativo — afinal de contas, você não vai sacar todo seu dinheiro só para organizá-lo, né? A vantagem desse método é que você é obrigado a tomar decisões com seu dinheiro: cada centavo precisa ter uma função no seu orçamento, seja quitar dívidas, pagar contas futuras, ficar preparado para gastos eventuais ou estar separadinho para gastar com diversão. Além disso, o You Need a Budget (ou YNAB) permite criar metas para diferentes categorias, o que ajuda a planejar pagamentos, compras e sonhos. O app também incentiva você a guardar dinheiro para não ficar zerado até o próximo salário cair na conta. A grande desvantagem do You Need a Budget é o preço: ele só oferece 34 dias grátis. Depois disso, custa US$ 84 (cerca de R$ 480) por ano ou US$ 11 (cerca de R$ 63) por mês. A promessa do app é que este valor se paga com a economia gerada, mas com o dólar acima de R$ 5,50, fica muito mais difícil. You Need a Budget: Android | iOS | web The post Testa aí: Organizze, Money Lover e You Need a Budget (03/04/21) appeared first on Gizmodo Brasil. |
Cientistas descobrem como o estresse causa queda de cabelo Posted: 03 Apr 2021 11:43 AM PDT Cientistas da Universidade de Harvard dizem que podem ter descoberto como o estresse pode levar à perda de cabelo. Em experimentos feitos com camundongos, eles encontraram evidências de que um hormônio importante ligado ao estresse dificultava a regeneração dos folículos capilares. As descobertas podem muito bem levar a tratamentos mais eficazes para a queda de cabelo daqui a alguns anos, embora mais pesquisas ainda devam ser feitas. Existem muitas evidências que associam o estresse a um risco maior de perder o cabelo. Às vezes, acredita-se que um evento traumático na vida pode desencadear episódios agudos de queda de cabelo, uma condição chamada eflúvio telógeno. Durante o ano passado, especialistas especularam que o estresse relacionado à pandemia estaria contribuindo para esse tipo de problema, mesmo entre pessoas que não contraíram o vírus. Um dos principais culpados de como o estresse pode causar a queda do cabelo é o cortisol, comumente conhecido como hormônio do estresse. Este novo estudo, publicado na Nature nesta quarta-feira (31), tentou descobrir as possíveis causas da queda de cabelo relacionada a essa substância. Eles fizeram experimentos com camundongos, pois eles produzem um hormônio do estresse muito semelhante, chamado corticosterona (esse hormônio também é produzido por humanos em pequenas quantidades, mas não desempenha um papel importante em nossa resposta ao estresse). Os folículos capilares, que dão origem aos fios de cabelo que crescem para fora do nosso couro cabeludo, normalmente passam por duas fases principais de atividade: crescimento e repouso. Durante a fase de crescimento, as células-tronco do folículo capilar amadurecem, o que regenera os folículos e permite que novos fios de cabelo cresçam. Na fase de repouso, as células-tronco permanecem dormentes e, no final, os fios de cabelo desses folículos são desprendidos. Normalmente, quando nosso cabelo está para cair, uma nova mecha aparece para substituí-lo. Contudo, quando a fase de repouso se prolonga mais do que o normal ou os folículos capilares simplesmente param de se regenerar, temos queda de cabelo. Nestes camundongos, os pesquisadores mostraram que o estresse crônico parecia prolongar a fase de repouso das células-tronco do folículo piloso. Eles também foram capazes de replicar o mesmo efeito quando dosaram artificialmente os animais com altos níveis do hormônio do estresse. Quando impediram a produção do hormônio, os folículos pilosos dos camundongos tiveram fases de descanso muito curtas e continuaram trabalhando aparentemente sem desvantagens, tornando possível o crescimento de pelos mesmo na velhice. “Este resultado sugere que níveis elevados dos hormônios do estresse realmente têm um efeito negativo nas células-tronco do folículo capilar”, disse Ya-Chieh Hsu, autora sênior do estudo e pesquisadora de células-tronco em Harvard em um comunicado divulgado pela universidade. O trabalho anterior da equipe também sugeriu que o estresse pode contribuir para um envelhecimento precoce do cabelo, possivelmente afetando as células-tronco próximas. Mas os efeitos do estresse sobre a queda e o envelhecimento do cabelo não parecem ser causados pela mesma coisa. Outros experimentos dos pesquisadores descobriram que o hormônio parece influenciar a papila dérmica, um grupo de células logo abaixo do folículo piloso que desempenha um papel importante na nutrição e regeneração do folículo. Nessas células, o hormônio as impedia de produzir Gas6, uma molécula que poderia ser fundamental para manter nosso cabelo intacto. "Em condições normais e de estresse, a adição de Gas6 foi suficiente para ativar as células-tronco do folículo capilar que estavam em fase de repouso e promover o crescimento do cabelo", disse Choi. "No futuro, a Gas6 pode ser explorada por seu potencial na ativação de células-tronco para promover o crescimento do cabelo. Também será muito interessante explorar se outras alterações teciduais relacionadas ao estresse estão relacionadas ao impacto do hormônio do estresse na regulação do Gas6." Obviamente, os camundongos não são pessoas. Por mais interessantes que sejam essas descobertas, levará mais tempo para descobrir se os mesmos mecanismos de queda de cabelo relacionados ao estresse definitivamente se aplicam a nós também, bem como se o Gas6 pode ser usado para prolongar com segurança o crescimento do cabelo em nossos anos posteriores. Entretanto, se você já se preocupa com a perda de cabelo, parece que manter o estresse sob controle pode ser uma maneira de manter a cabeleira. The post Cientistas descobrem como o estresse causa queda de cabelo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple pode lançar iPhone SE com 5G em 2022 Posted: 03 Apr 2021 09:01 AM PDT Já circulam rumores sobre o próximo iPhone preferido de quem não quer gastar muito, o SE. Mesmo assim, o novo modelo só deve chegar no ano que vem. O analista Ross Young postou no Twitter em 1º de abril — então é bom ficar esperto — que o próximo iPhone SE chegará em 2022 com o mesmo formato de 4,7 polegadas do SE atual. Este modelo atualizado, escreveu Young, poderia vir equipado com a variação sub-6GHz do 5G e não ter suporte a todas as bandas, incluindo o ultrarrápido mmWave. Young também mencionou ter ouvido falar de um modelo de 6,1 polegadas com câmera frontal em um buraquinho e não em um recorte na tela, que poderia ser lançado em 2023. Parte disso está em linha com um relatório anterior do confiável analista Ming-Chi Kuo, publicado no mês passado. Citando um relatório de Kuo com informações da cadeia de suprimentos, o 9to5Mac relatou que ele também espera que a conectividade 5G chegue em um modelo 2022 do iPhone SE. O analista também disse esperar que um modelo 2022 tenha um design de 4,7 polegadas, mas com um processador atualizado. A parte mais interessante desses rumores é que a Apple pode estar planejando descartar o formato do SE para usar uma tela maior. Não está claro se o SE terá o mesmo tamanho de corpo com molduras mais finas ou se a Apple aumentará o SE (esta última opção seria uma má notícia para quem tem mãozinhas pequenas). Aparentemente, ainda falta um ano ou mais para o lançamento deste novo iPhone SE — relatórios dizem que ele é esperado para 2022. Portanto, mais rumores devem aparecer até lá. Por enquanto, parece que vai ser um modelo bem interessante. The post Apple pode lançar iPhone SE com 5G em 2022 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Antílope raro é fotografado na natureza pela primeira vez Posted: 03 Apr 2021 07:44 AM PDT Uma recente pesquisa feita com armadilhas fotográficas em uma reserva natural togolesa revelou as primeiras imagens de um duiker-de-Walter, uma pequena espécie de antílope africano, vivo na natureza. As imagens também capturaram porcos-da-terra e uma espécie de mangusto, nenhum dos quais havia sido relatado anteriormente no Togo. As descobertas da equipe foram publicadas esta semana no African Journal of Ecology. "Armadilhas fotográficas são um grande diferencial quando se trata de pesquisa de campo da biodiversidade", disse o coautor Neil D’Cruze, biólogo de vida selvagem da Universidade de Oxford, por e-mail. "Passei semanas desbravando florestas tropicais aparentemente desprovidas de qualquer espécie de grande mamífero. No entanto, quando você liga o laptop e insere o cartão de memória de armadilhas fotográficas que estiveram ali pacientemente durante toda a viagem — e vê espécies que estiveram com você o tempo todo — é como ter um vislumbre de um mundo paralelo." O uso de armadilhas fotográficas permitiu que a equipe de pesquisa não dependesse mais de informações de caçadores, que trazem carcaças do raro animal para o mercado. Em vez disso, para estudar a fauna da região, eles plantaram 100 armadilhas fotográficas em torno do Parque Nacional Fazao-Malfakassa, no centro do Togo, que cobre uma área um pouco maior do que 1.700 quilômetros quadrados (para se ter uma ideia, a área da cidade de São Paulo é de 1.500 km²). Quando o levantamento foi concluído, a equipe conseguiu identificar 32 espécies de mamíferos, o que eleva o número total de espécies de mamíferos relatadas na área para quase 60. "Nos últimos 200 anos, este gracioso antílope tem mostrado um grande talento para evitar cientistas, mas se provou tragicamente menos hábil em evitar redes, armadilhas e cães de caça", disse o coautor David Macdonald, zoólogo da Universidade de Oxford e diretor da unidade de conservação WildCRU da universidade, em comunicado. "Traçar o paradeiro deles nos mercados de carne é quase análogo a traçar os hábitos dos veados no Reino Unido, mapeando sua ocorrência em açougues." O pequeno antílope se junta a várias outras espécies de antílopes nativas do parque. Reconhecido pela primeira vez como uma nova espécie em 2010 depois de comparar as carcaças de espécimes com outros espécimes duiker conhecidos, o duiker recentemente fotografado é o primeiro vivo catalogado por cientistas. Há tão pouco documentado sobre eles que eles nem mesmo estão na lista de ameaçados de extinção; a União Internacional para a Conservação da Natureza observa seu status como “deficiente em dados”. Obviamente, a equipe WildCRU está tentando mudar isso. "Esperamos que nossa emocionante descoberta — a primeira imagem ao vivo do duiker-de-Walter na natureza — aumente a necessidade de proteção adicional de nossa floresta e savana remanescentes", disse o coautor Gabriel Segniagbeto, taxonomista da Universidade de Lomé, no Togo, no mesmo comunicado de imprensa. Ele enfatizou o reconhecimento "da importância do sistema de áreas protegidas do Togo, que atua como uma fortaleza vital para uma rica diversidade de mamíferos selvagens". Segundo os pesquisadores, o Parque Nacional Fazao-Malfakassa é a única área protegida do país onde coexistem a savana africana e os elefantes da floresta. Os elefantes de savana estão ameaçados de extinção e os elefantes da floresta estão em perigo crítico, de acordo com um relatório da IUCN divulgado na semana passada. Isso faz com que a armadilha fotográfica local seja ainda mais importante, à medida que os biólogos de campo tentam mapear o alcance e a extensão da biodiversidade da área protegida. The post Antílope raro é fotografado na natureza pela primeira vez appeared first on Gizmodo Brasil. |
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