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- Com foco em privacidade, Signal ganha recurso de pagamentos via criptomoedas
- Nubank testa parcelamento de compras à vista no cartão de crédito
- Mais uma possível variante do coronavírus é identificada no Brasil, dessa vez em MG
- Facebook diz que vazamento de dados de 533 milhões de usuários é “notícia antiga”
- Will.i.am lança máscara bizarra e “inteligente” por US$ 299
- Conheça as 3 maiores vantagens de ser Domestika Pro
- Starlink não terá diferentes opções de assinatura para serviço de internet
- Estes são os preços dos novos Samsung Galaxy A32, A52, A52 (5G) e A72 no Brasil
- Expedição à Antártica é interrompida após navio pegar fogo
- Marinha dos EUA foi perseguida por OVNIs e ninguém consegue resolver mistério
- Como a indústria pecuária está financiando o negacionismo climático
- Navio da Segunda Guerra Mundial é encontrado a mais de 6 km de profundidade nas Filipinas
Com foco em privacidade, Signal ganha recurso de pagamentos via criptomoedas Posted: 07 Apr 2021 04:55 PM PDT Talvez você esteja familiarizado com o Signal como um aplicativo de mensagens preferido de quem quer proteger a privacidade. Mas a companhia por trás da ferramenta está se expandindo para uma nova fronteira: pagamentos móveis. A Signal anunciou nesta terça-feira (6) que, como parte de seu beta mais recente, está adicionando suporte para um novo recurso chamado Signal Payments, que permite aos usuários do mensageiro realizar transações financeiras. Claro, mantendo o fator da privacidade que alçou a plataforma à popularidade. Neste primeiro momento, o Signal Payments está em fase de testes para usuários Android e iOS no Reino Unido. A companhia está usando a rede de pagamentos MobileCoin, uma criptomoeda de código aberto que ainda é um protótipo. De acordo com o repositório da MobileCoin no GitHub, a criptomoeda não pode ser enviada por pagamentos para usuários fora do Reino Unido. No entanto, como observa a Wired, a empresa deseja expandir a função globalmente. Ao contrário de outros aplicativos de mensagens de texto populares que também oferecem um componente de pagamento, como é o caso do Facebook Messenger, o MobileCoin não depende do direcionamento de dinheiro da conta bancária de um usuário para funcionar. Em vez disso, é uma moeda que opera via blockchain, permitindo que os pagamentos feitos por meio do MobileCoin contornem os sistemas bancários que trabalham com grandes data brokers para ganhar dinheiro penhorando dados de transações dos usuários. É importante ressaltar que o CEO da Signal, Moxie Marlinspike, tem laços muito próximos com essa nova criptomoeda, atuando como um consultor nos bastidores do projeto desde 2017. "Com o Signal, não inventamos a criptografia. Estamos apenas tornando-a acessível para pessoas que não queriam cortar e colar muitos códigos toda vez que enviaram uma mensagem", disse Marlinspike à Wired. "Não estamos inventando pagamentos privados. As criptomoedas que preservam a privacidade existem há anos e continuarão a existir. O que estamos fazendo é apenas uma parte da tentativa de tornar isso acessível às pessoas comuns", completou. O blog da Signal observa que as pessoas no Reino Unido podem dar uma chance ao MobileCoin convertendo outras criptomoedas para a moeda MOB do próprio MobileCoin, usando a corretora de criptomoedas FTX. A empresa acrescentou que, junto com mais países, planeja expandir seu beta para outros locais “em breve”. The post Com foco em privacidade, Signal ganha recurso de pagamentos via criptomoedas appeared first on Gizmodo Brasil. |
Nubank testa parcelamento de compras à vista no cartão de crédito Posted: 07 Apr 2021 02:28 PM PDT O Nubank anunciou nesta terça-feira (6) que está testando uma nova funcionalidade para clientes da fintech que permite o parcelamento de compras individuais dentro do aplicativo do banco. Segundo a instituição, os juros aplicados a essa modalidade seriam mais baixos que os juros do crédito rotativo, caso uma fatura não seja totalmente quitada. Segundo o Nubank, a ferramenta tem como objetivo evitar com que as pessoas precisem financiar toda a fatura por conta de uma única compra que esteja pesando no orçamento. O usuário pode escolher qualquer compra feita na função crédito e parcelar em até 12 vezes, desde que cada parcela tenha valor mínimo de R$ 20 por mês. O valor da compra na fatura é atualizado automaticamente assim que completada a operação. Não é possível editar ou cancelar o parcelamento depois de confirmado, mas a qualquer momento o cliente pode antecipar o pagamento e receber o desconto proporcional dos juros. “A nova função pode ser usada para dividir os valores de transações em que não há a opção de parcelamento no ato da compra, como é muitas vezes o caso das operações internacionais, para diminuir o valor pago em compras que estejam pesando no bolso sem que haja necessidade de financiar toda a fatura", diz o Nubank. No momento, um grupo pequeno de usuários do Nubank está testando a novidade. Ainda não há previsão de ampliação dos testes, nem quando a função será lançada em sua totalidade. O teste faz parte do projeto "Reinventando o Cartão de Crédito”. Criado pelo Nubank em 2019, a iniciativa pretende acabar com os juros rotativos do cartão de crédito ao apresentar soluções de financiamento mais baratas e que se encaixam melhor com as necessidades do cliente em cada momento. Estudos da fintech apontam que os clientes tradicionalmente optam pelo rotativo por não perceberem que estão contratando um produto que nem sempre é a melhor opção. The post Nubank testa parcelamento de compras à vista no cartão de crédito appeared first on Gizmodo Brasil. |
Mais uma possível variante do coronavírus é identificada no Brasil, dessa vez em MG Posted: 07 Apr 2021 02:03 PM PDT Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) descobriram uma possível variante do coronavírus em Belo Horizonte que apresenta 18 mutações novas. A cepa, que pode ser batizada de P.4, foi identificada em dois genomas entre os 85 analisados pelos cientistas. Acredita-se que ela já esteja circulando em outras cidades de Minas Gerais, já que não há evidências de qualquer ligação entre as duas amostras, que são de pessoas sem parentesco e que não moram próximas. Na quarta-feira (6), o estado registrou um recorde de 508 mortes por Covid-19 em 24 horas, sendo que o número de casos graves disparou na região nas últimas semanas. A análise das 85 amostras revelou que as variantes do vírus estão se tornando mais expressivas na região: foram identificadas as linhagens P.1 (30 amostras; 35,29%), P.2 (41 amostras; 48,23%), B.1.1.28 (8 amostras; 9,41%), B.1.1.7 (3 amostras; 3,53%), B.1.1.143 (1 amostra; 1,17%), B.1.235 (1 amostra; 1.17%) e B.1.1.94 (1 amostra; 1.17%). Os pesquisadores ainda investigam se a cepa recém-descoberta está associada a um risco maior de agravamento da doença e se ela seria mais transmissível. Ao G1, o virologista da UFMG Renato Santana disse que a nova cepa possui mutações que já haviam sido identificadas nas variantes P.1 (descoberta em Manaus), P.2 (no Rio de Janeiro), B.1.1.7 (no Reino Unido) e B.1.1.351 (na África do Sul). O estudo foi conduzido por pesquisadores do Laboratório de Biologia Integrativa do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG e do Setor de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Pardini, além de contar com a colaboração do Laboratório de Virologia Molecular da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da prefeitura de Belo Horizonte. A comunidade científica já vem alertando há algum tempo que o avanço descontrolado da pandemia abre caminho para o surgimento de novas variantes que podem, em algum momento no futuro, tornar as vacinas atuais ineficazes. The post Mais uma possível variante do coronavírus é identificada no Brasil, dessa vez em MG appeared first on Gizmodo Brasil. |
Facebook diz que vazamento de dados de 533 milhões de usuários é “notícia antiga” Posted: 07 Apr 2021 12:42 PM PDT Depois que relatos bombásticos apresentaram uma violação massiva de dados que pode ter comprometido as informações pessoais de até 533 milhões de usuários, o Facebook parece comprometido em transformar o vazamento em um caso de notícia antiga, dando a entender que o assunto já foi finalizado anteriormente e não existe mais nada a ser ponderado. Em uma postagem em seu blog de atualização publicada nesta terça-feira (6), Mike Clark, diretor de gerenciamento de produtos do Facebook, fala de um artigo do Business Insider de 3 de abril, que trouxe a denúncia de que um hacker havia publicado os dados pessoais de milhares de usuários do Facebook durante o final de semana. No entanto, Clark tenta minimizar a violação como uma ameaça relatada anteriormente – uma que não é mais ativa ou pertinente aos usuários atuais. "Acreditamos que os dados em questão foram extraídos dos perfis das pessoas no Facebook por agentes mal-intencionados usando nosso importador de contato antes de setembro de 2019", escreve Clark. "Quando ficamos sabendo como os agentes mal-intencionados estavam usando esse recurso em 2019, fizemos alterações no importador de contato. Nesse caso, nós o atualizamos para evitar que os agentes mal-intencionados usem software para imitar nosso aplicativo e fazer upload de um grande conjunto de números de telefone para ver quais correspondem aos usuários do Facebook". O Facebook também diz que está “confiante de que o problema específico que permitiu [aos hackers] extrair esses dados em 2019 não existe mais”. Contudo, isso provavelmente será pouco reconfortante para os usuários cujos dados estão atualmente expostos no mundão da internet para todo o mundo ver e ter acesso. O Facebook admitir que sabia dos vazamentos de dados já em 2019, mas optou por não informar aos usuários, já péssimo por si só (especialmente à luz do escândalo de dados Cambridge Analytica, que abalou a empresa menos de cinco anos atrás), mas não para por aí: a insinuação de Clark de que a violação de dados não é uma história nova está sendo propagada por seus companheiros de trabalho no Twitter, como nas declarações dos funcionários de comunicação Liz Bourgeois e Andy Stone, que afirmam como os relatórios da violação foram baseados em "dados antigos" e que o Facebook "encontrou e corrigiu esse problema em agosto de 2019". Essa linha do tempo se torna ainda mais interessante quando você recorda que, em 2018, a União Europeia aprovou o Regulamento Geral de Proteção de Dados (ou GDPR, na sigla em inglês), como forma de garantir que gigantes da tecnologia de mineração de dado, como o Facebook, sejam mais transparentes com os usuários sobre como suas informações estão sendo usadas – o que inclui a divulgação de casos em que seus dados foram comprometidos. Mas, em sua própria declaração sobre a violação, a Comissão de Proteção de Dados da Irlanda afirmou recentemente que o Facebook respondeu aos seus pedidos de esclarecimento informando que os conjuntos de dados pareciam ter sido eliminados entre junho de 2017 e abril de 2018 – convenientemente, apenas um mês antes do GDPR entrou em vigor. "Como a coleta ocorreu antes do GDPR, o Facebook optou por não notificar isso como uma violação de dados pessoais sob o GDPR", diz a postagem. Que sorte para o Facebook que essas violações de dados tenham sido detectadas apenas um mês antes de a plataforma ser obrigada a relatá-las ao público e que as correções para as vulnerabilidades foram tão completas que os usuários nem precisam se preocupar com os detalhes deles após o fato. Supostamente, tudo foi resolvido num passe de mágicas. O vazamento de dados em questão, publicado originalmente em um “fórum de hacking de baixo nível”, de acordo com o Insider, expôs dados de usuários em pelo menos 106 países, sendo 32 milhões apenas nos EUA. Dentre as informações estão identificadores pessoais, como números de telefone, IDs do Facebook, nomes completos, locais, datas de nascimento e, em alguns casos, endereços de e-mail. Se você estiver interessado em verificar se foi comprometido, os sites The News Every Day e HaveIBeenPwned têm ferramentas simples que você pode usar para cruzar o seu número de telefone com o que vazou online. The post Facebook diz que vazamento de dados de 533 milhões de usuários é “notícia antiga” appeared first on Gizmodo Brasil. |
Will.i.am lança máscara bizarra e “inteligente” por US$ 299 Posted: 07 Apr 2021 11:41 AM PDT Máscaras faciais conectadas e absurdamente caras estão na moda agora — um efeito colateral da pandemia. A última pessoa a entrar nessa onda de máscara inteligente é o Will.i.am, o rapper do Black Eyed Peas que tem uma inclinação para tecnologias que acabam não dando certo. Desta vez, Will.i.am fez uma parceria com a Honeywell para criar a Xupermask (pronuncia-se "supermask"). Ela vai custar US$ 299. Por essa pequena quantia, a Xupermask apresenta ventoinhas duplas de três velocidades, filtros HEPA, fones de ouvido com cancelamento de ruído ativo, um microfone, "luzes diurnas" LED, Bluetooth 5.0 e um sistema de encaixe de fone de ouvido magnético. Ela também tem bateria de 7 horas. De acordo com o New York Times, a máscara foi desenhada por Jose Fernandez, o cara que fez os trajes da SpaceX para Elon Musk. (Fernandez também é figurinista de Hollywood.) Ela será lançada em 8 de abril e você pode reservar a sua no site da Xupermask. Supostamente, também haverá futuras colaborações de design com "artistas e outras marcas" nas obras. Pode parecer estranho esta máscara facial ser lançada depois que a distribuição da vacina já começou. No entanto, os produtos levam tempo para serem prototipados, testados e fabricados. Essa super máscara aparentemente levou um ano para ser feita e, em uma entrevista ao New York Times, Will.i.am sugere que as máscaras ainda serão utilizadas após a pandemia. Isso é discutível. Alguns estados norte-americanos já começaram a flexibilizar as restrições às máscaras e, francamente, os EUA já não souberam lidar muito bem com o uso de máscaras durante o pico da pandemia. Mesmo que a cultura da máscara continuasse nos EUA, algo me diz que uma nova máscara de US$ 299 não seria a primeira escolha da maioria das pessoas. Além disso, embora o Times sugira que esta é a primeira máscara inteligente conectada, na verdade ela não é. As máscaras inteligentes foram lançadas com força total no início deste ano na CES 2021. Há uma que monitora a qualidade do ar e seus dados de respiração. Outra que parece um capacete do Daft Punk. Outra máscara de US$ 50 já possui fones de ouvido integrados e um microfone embutido para que você possa atender chamadas. A Xupermask nem é a primeira futurista que acende luzes. Essa honra pertence ao Projeto Hazel da Razer. Ela é apenas a primeira a ser lançada por uma celebridade. Projetos paralelos de celebridades são comuns, mas o histórico de Will.i.am como criador de gadgets é objetivamente ruim. Ele já lançou uma capa de smartphone horrível, fones de ouvido Bluetooth toscos, o terrível smartwatch Puls, mais um relógio inteligente péssimo chamado Dial e, em 2017, sua empresa i.am+ adquiriu a plataforma de casa inteligente Wink. A empresa então começou a afundar a Wink, com os funcionários acusando a i.am+ em 2019 de atrasar os salários em sete semanas. É possível que, de alguma forma milagrosa, essa máscara decole entre os caçadores de hype, que são obviamente o público que ela quer atrair. Mas, dado o histórico de Will.i.am, eu não contaria com isso. The post Will.i.am lança máscara bizarra e “inteligente” por US$ 299 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Conheça as 3 maiores vantagens de ser Domestika Pro Posted: 07 Apr 2021 10:44 AM PDT Em um mercado de criativos cada vez mais competitivo, é de extrema importância o compromisso com a melhora. Adquirir novos conhecimentos e certificações passa a ser não apenas um diferencial, mas uma obrigação de cada profissional. É nesse cenário que surge o Domestika Pro: um clube de criativos em que você terá acesso a conhecimento, networking e atenção exclusiva. Vamos saber mais sobre essas vantagens? Cursos abertos e ofertas exclusivasA cada mês serão disponibilizados, na plataforma da Domestika, cursos abertos que você poderá acessar gratuitamente. Isso significa que você terá acesso a cursos de áreas como design, animação, marketing, entre outros. Além disso, você pode obter acesso vitalício, certificado e participação na comunidade privada de cada curso por apenas R$ 39,90 adicionais. Todos os membros do Domestika Pro possuem 20% de desconto adicional em todos os cursos. Ou seja, se o curso que você deseja não está aberto para assinantes, ainda assim você tem uma vantagem. Essa oferta é adicionada a outras. Portanto, caso o curso que você deseja já esteja com 30% de desconto, por exemplo, você ganhará 20% de desconto adicionais. NetworkingTer uma rede de contatos é essencial para qualquer profissional. É por meio do networking que você consegue novas oportunidades, adquire conhecimento e obtém uma boa visão de mercado, sabendo como enfrentar desafios e beneficiar-se deles. Por isso, o Domestika Pro te oferece a vantagem de contato ilimitado com criativos como você, que estão abertos a esse networking. Essa é uma ferramenta poderosa que, se usada da maneira certa, não apenas te mostrará onde estão as portas, mas também abrirá cada uma delas. Atenção personalizada da Equipe DomestikaSabemos que o início da carreira não é fácil, sendo repleto de dúvidas e incertezas sobre o rumo a seguir. Fica ainda mais difícil quando você se sente solitário, acreditando que é o único nessa situação. Mas não, você não está sozinho. Ser Domestika Pro significa que a equipe da Domestika estará disponível para tirar suas dúvidas e ajudá-lo. Essa atenção vai além, pois você poderá até mesmo participar na escolha dos próximos cursos da plataforma. Quais são seus desejos profissionais? Quais cursos são do seu interesse? Quais materiais são necessários? Com o Domestika Pro, você será escutado e não precisa se sentir sozinho nessa caminhada. Como tornar-se Domestika Pro?O pagamento é anual e, normalmente, custa R$ 249. No entanto, a plataforma está com uma oferta que oferece todos esses benefícios por apenas R$ 129. Isso significa que você estará pagando apenas R$ 10,75 por mês para receber educação ilimitada! Você pode acessar esta oferta clicando aqui. Acesse agora e obtenha já as vantagens Domestika Pro! Preço conferido no dia 7 de abril. Comprando pelo link acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão. The post Conheça as 3 maiores vantagens de ser Domestika Pro appeared first on Gizmodo Brasil. |
Starlink não terá diferentes opções de assinatura para serviço de internet Posted: 07 Apr 2021 09:23 AM PDT A Starlink abriu pré-encomendas para o seu serviço de internet via satélite em fevereiro por um investimento inicial de US$ 99, mas parece que a empresa não planeja oferecer qualquer tipo de plano diferenciado. Gwynne Shotwell, presidente da SpaceX, disse durante um painel do Satellite 2021 LEO Digital Forum na terça-feira (6) que a empresa não pretende "fazer preços diferenciados para os consumidores" para o serviço de internet via satélite da Starlink, de acordo com a CNBC. Shotwell acrescentou que a companhia “tentará mantê-lo o mais simples e transparente possível, portanto, no momento, não há planos de oferecer opções para os consumidores”. Isso poderia ser um sucesso ou fracasso para assinantes em potencial que estavam esperando por uma versão com desconto — ou ainda mais premium — do serviço que a empresa oferece atualmente. O investimento inicial reembolsável de US$ 99 divulgado em fevereiro não cobre o custo total do serviço. O kit de instalação Starlink custa US$ 499 e inclui uma fonte de alimentação, um roteador Wi-Fi e uma antena parabólica montável. O envio e a instalação adicionarão pelo menos outros US$ 50 a esse preço. E depois há o serviço em si, que custa US$ 99 por mês. Isso pode tornar a Starlink a opção menos acessível para, por exemplo, famílias de baixa renda em regiões rurais. E esses clientes poderiam se beneficiar mais com o serviço de satélite da Starlink do que com o 5G. Mas esse é o público que a Starlink quer atender, afirmou Shotwell, acrescentando que a empresa "será capaz de atender a todas as famílias rurais dos Estados Unidos", de acordo com a CNBC, ou cerca de 60 milhões de pessoas. Se for esse o caso, parece que a Starlink precisa reavaliar seriamente seus custos iniciais. The post Starlink não terá diferentes opções de assinatura para serviço de internet appeared first on Gizmodo Brasil. |
Estes são os preços dos novos Samsung Galaxy A32, A52, A52 (5G) e A72 no Brasil Posted: 07 Apr 2021 08:33 AM PDT A Samsung lançou nesta quarta-feira (7) os novos dispositivos da linha Galaxy A no Brasil. São quatro modelos: Galaxy A32, Galaxy A52, Galaxy A52 5G e Galaxy A72. Eles chegam com a tarefa de manter o legado dos Galaxy A51 e A71 do ano passado, e são destacados pela companhia como smartphones intermediários — embora os preços possam chegar a R$ 3.799. [foo_related_posts] Galaxy A32O Galaxy A32 já havia sido lançado no Brasil há pouco mais de um mês, mas apenas na versão 5G. Agora, a Samsung aposta em um modelo mais barato, sem suporte às redes de quinta geração e, por incrível que pareça, algumas novidades ligeiramente superiores à primeira versão. Entre elas a tela Super AMOLED de 6,4 polegadas com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 90 Hz; para efeito de comparação, o A32 5G vem com um display TFT que é apenas HD+. A câmera principal também ganhou um upgrade, passando de 48 para 64 MP, assim como a frontal, que agora tem 20 MP (contra 13 MP do modelo anterior). O mesmo aconteceu com o processador: um MediaTek Helio G80 de até 2,0 GHz. No mais, as outras especificações seguem pela linha dos principais intermediários de entrada, como 4 GB de memória RAM, 128 GB de armazenamento e bateria de 5.000 mAh. Galaxy A52 e A52 5GO Galaxy A52 também já tinha sido apresentado anteriormente pela Samsung, em versões com e sem 5G. Ele é sucessor direto do Galaxy A71, um dos maiores sucessos de venda da companhia em 2020. Ambos possuem uma tela de 6,5 polegadas Super AMOLED com resolução Full HD+, mas a taxa de atualização varia entre 90 Hz (4G) e 120 Hz (5G). O processador também difere entre o modelo 4G, que é um Snapdragon 720, e o 5G, um Snapdragon 750. Os dois contam com bateria de 4.500 mAh, memória RAM de 6 GB e armazenamento de 128 GB. Nas câmeras, o Galaxy A52 oferece um sistema quádruplo na parte traseira, sendo o sensor principal de 64 MP (contra 48 MP do A51), ultra-angular de 12 MP, macro de 5 MP e profundidade de 5 MP. Para selfies, a câmera frontal tem 32 MP. E uma novidade muito bem-vinda: o dispositivo agora conta com certificação IP67 de resistência à água e poeira, permitindo que ele seja submergido embaixo d'água por até um metro e por 30 minutos. Galaxy A72Por fim, temos o Galaxy A72. É o maior de todos os modelos apresentados pela Samsung, com um painel de 6,7 polegadas Full HD+ e taxa de atualização de 90 Hz, processador Snapdragon 720G, memória RAM de 6 GB, 128 GB de espaço interno e bateria de 5.000 mAh. Ele também tem proteção contra água e poeira. As câmeras também não diferem muito do A52, mas a Samsung optou por substituir o sensor de profundidade por uma teleobjetiva de 8 MP com zoom óptico de 3x. De resto, os demais sensores permanecem os mesmos: 64 MP para a câmera principal, ultra-angular de 12 MP e macro de 5 MP. A câmera frontal, por sua vez, tem 32 MP. Preços e disponibilidadeA nova linha Galaxy A já está à venda no site da Samsung e nas principais varejistas do País. Estes são os preços e suas especificações:
Seguindo o padrão Samsung, a fabricante está com algumas promoções para impulsionar as vendas dos dispositivos. Até o dia 9 de maio, quem adquirir o Galaxy A32 terá o valor reduzido para R$ 1.999; após essa data, o preço volta para o original de R$ 2.399. Já para o Galaxy A52, nas duas versões, consumidores que se cadastrarem na plataforma “Samsung para Você” ganharão um fone de ouvido sem fio Galaxy Buds+. O A72 também rende um brinde até o início de maio, mas em vez do Buds+, o presente é o Galaxy Buds Live. The post Estes são os preços dos novos Samsung Galaxy A32, A52, A52 (5G) e A72 no Brasil appeared first on Gizmodo Brasil. |
Expedição à Antártica é interrompida após navio pegar fogo Posted: 07 Apr 2021 08:28 AM PDT A casa de máquinas de bombordo do MPV Everest — um navio de construção polivalente de classe de gelo — pegou fogo durante a tarde de segunda-feira, 5 de abril, de acordo com a Divisão Antártica Australiana. O navio, que deixou suprimentos para um ano em duas estações de pesquisa na Antártica, estava há menos de uma semana em sua jornada para Hobart, Austrália, quando o incidente aconteceu. Nenhum dos 109 expedicionários e da tripulação a bordo do MPV Everest ficou ferido quando um incêndio começou na casa de máquinas, mas o navio de reabastecimento da Antártica ainda tem 3.200 quilômetros pela frente em sua longa jornada de volta para casa, na Austrália. A casa de máquinas "foi rapidamente isolada para conter o fogo, antes de ser extinto pelos sistemas de supressão de incêndio", explicou Charlton Clark, gerente geral de operações e segurança da Divisão Antártica Australiana, em um comunicado. O navio "manteve a capacidade total de potência e atualmente continua seu curso para o norte a 9 nós, usando uma sala de máquinas separada de estibordo", acrescentou. MPV Everest ainda nas águas da Antártica. Imagem: Divisão Antártica Australiana Como aponta a Divisão Antártica Australiana, das 109 pessoas a bordo, 72 estão retornando de suas expedições na Antártica — algumas depois de um ano e meio. O navio está viajando atualmente no Oceano Antártico, a aproximadamente 1.700 milhas náuticas (ou 3.148 quilômetros) de Perth, na Austrália. Nenhum ferido foi relatado, mas o incêndio destruiu duas embarcações a bordo do navio, relata o Guardian. O navio deveria chegar a um porto em Hobart em meados de abril, mas nenhuma decisão foi tomada se o navio deveria atracar mais cedo em um local alternativo. A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália está ciente da situação e pediu a navios localizados nas proximidades para fornecer assistência, se necessário. Os expedicionários e a tripulação já haviam enfrentado desafios consideráveis, pois o espesso gelo marinho na costa de Mawson impedia que o Everest se aproximasse da costa da Antártica. Os helicópteros, tendo que voar mais de 120 quilômetros em cada sentido, tiveram que fazer várias viagens, nas quais 2.500 quilos de suprimentos eram entregues a cada dia. No total, 3.800 quilos de “carga essencial e prioritária” foram transferidos para as estações de pesquisa Davis e Mawson no leste da Antártica, de acordo com a Divisão Antártica Australiana. A viagem de volta para casa finalmente começou em 1º de abril. Maree Riley, psicóloga organizacional da Divisão Antártica Australiana, disse que as famílias dos expedicionários foram informadas do incêndio e que ninguém ficou ferido. Dito isso, Riley disse ao Guardian que "algumas pessoas ficaram abaladas com isso", e o incidente pode ser traumático para alguns. Uma vez em casa, a causa do incêndio será investigada pelo proprietário do navio, os Serviços de Construção Marítima, juntamente com as autoridades de transporte e segurança relevantes, se necessário. The post Expedição à Antártica é interrompida após navio pegar fogo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Marinha dos EUA foi perseguida por OVNIs e ninguém consegue resolver mistério Posted: 07 Apr 2021 06:38 AM PDT A Marinha dos Estados Unidos ainda não tem ideia de quem enviou um enxame de objetos voadores não identificados para perseguir navios de guerra na costa da Califórnia em julho de 2019, ou que tipo de drones eles eram e o que estavam fazendo, noticiou a NBC News na segunda-feira (5). A notícia do incidente foi relatada pela primeira vez pelo Drive, que escreveu que os registros do convés obtidos sob a Lei de Liberdade de Informação dos Estados Unidos (FOIA) mostram que navios de guerra próximos ao campo de treinamento militar “sensível” nas Ilhas do Canal foram regularmente azucrinados por drones durante vários dias. Os veículos aéreos não identificados começaram suas viagens "prolongadas" à noite, muitas vezes em condições de baixa visibilidade. O Drive também usou "centenas de gigabytes do sistema de identificação automática (AIS) de dados de localização de navios para uma reconstrução forense" das ocorrências. Os dados do AIS mostraram que os drones se concentraram no contratorpedeiro da classe Arleigh Burke USS Kidd, mas o USS Rafael Peralta, o USS Russell, o USS John Finn e o USS Paul Hamilton estavam nas proximidades, alguns dos quais estavam envolvidos na perseguição. A combinação de registros de navios e dados AIS mostrou que os drones estiveram em operação por mais de 90 minutos, além da capacidade de unidades comerciais típicas, e que sua existência foi confirmada de forma independente por avistamentos do navio de cruzeiro Carnival Imagination. Investigadores navais tentaram identificar o que eram esses drones ou quem os estava operando (uma embarcação próxima, o ORV Alguita, negou ter veículos capazes de realizar tal operação). Como o Drive observou, é curioso que, apesar de usar seus conjuntos de sensores sofisticados e implantar equipes de inteligência a bordo para registrar a nave, as embarcações envolvidas não foram capazes de produzir uma imagem melhor do que aconteceu, e o assunto não foi resolvido, apesar de relatos chegando ao "nível mais alto da hierarquia da Marinha". O FBI também esteve envolvido na investigação, de acordo com a NBC. É possível que os drones em questão fossem algo totalmente diferente. O almirante chefe de Operações Navais Michael Gilday abordou o assunto em um evento do Defense Writers Group, em Washington D.C., na segunda-feira, informou a NBC. A Marinha reconheceu uma série de incidentes bizarros envolvendo avistamentos de fenômenos não identificados, incluindo casos em que pilotos de caça encontraram objetos ostensivos que estavam se movendo de maneiras aparentemente além de qualquer capacidade técnica humana conhecida. Ao mesmo tempo, vários relatórios documentaram os esforços do Pentágono para tentar esclarecer uma série de incidentes envolvendo aeronaves não identificadas, como o Programa de Identificação Avançada de Ameaças Aeroespaciais (que por sua vez envolveu alguns gastos questionáveis). Gilday fez referência ao trabalho contínuo da Marinha para agilizar o processo de relato sobre esses tipos de incidentes, bem como um relatório futuro que o Comitê de Inteligência do Senado solicitou que o Departamento de Defesa e o Diretor de Inteligência Nacional terminassem até junho. Questionado se a Marinha havia identificado os drones, Gilday respondeu: "Não, não identificamos. Estou ciente desses avistamentos e, como foi relatado, houve outros avistamentos por aviadores no ar e por outros navios não apenas dos Estados Unidos, mas de outras nações — e, claro, outros elementos da força conjunta dos EUA." "Essas descobertas foram coletadas e ainda estão sendo analisadas", acrescentou Gilday, dizendo que há "um processo bem estabelecido em vigor em toda a força conjunta para coletar esses dados e colocá-los em um repositório separado para análise". Questionado sobre se a nave era "extraterrestre", escreveu a NBC News, Gilday não negou totalmente a possibilidade, mas disse que "não tinha nenhuma indicação disso". The post Marinha dos EUA foi perseguida por OVNIs e ninguém consegue resolver mistério appeared first on Gizmodo Brasil. |
Como a indústria pecuária está financiando o negacionismo climático Posted: 07 Apr 2021 05:00 AM PDT Após tantas críticas à indústria de combustíveis fósseis, está na hora de incluirmos a indústria pecuária nas discussões sobre a crise climática. Um novo estudo mostra que o agronegócio, além de grande fonte de emissões de carbono, também propaga muita desinformação sobre o assunto. A pesquisa, publicada no mês passado na Climatic Change, analisa os movimentos de relações públicas por trás de alguns dos maiores produtores mundiais de carne e laticínios, comparando-os com suas emissões. O mais chocante é que a análise revela que as 10 maiores empresas agrícolas dos Estados Unidos contribuíram para os esforços de minimizar a relação entre o agronegócio e as mudanças climáticas. "Estamos tentando mostrar a importância de pensar sobre o ator corporativo neste problema", disse Jennifer Jacquet, professora associada de estudos ambientais da Universidade de Nova York e coautora do artigo. "Essas empresas não estão influenciando apenas os processos geofísicos, elas estão influenciando os processos sociais. Isso simplesmente não foi tão discutido como em outros setores, como os combustíveis fósseis." A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que a pecuária responde por mais de 14% das emissões globais. Um relatório seminal de 2018, no qual esta nova análise se baseia, descobriu que os 35 maiores produtores de carne e laticínios do mundo sozinhos são responsáveis por 15% de todas essas emissões. Um dos problemas mais complicados da pecuária é, obviamente, o metano produzido pelas vacas. O metano é um gás de efeito estufa de curto prazo — não permanece na atmosfera tanto quanto o dióxido de carbono — mas é substancialmente mais potente e pode causar mais danos enquanto está lá. Uma pesquisa publicada no ano passado descobriu que as emissões globais anuais de metano aumentaram 9% de 2000 a 2017 — o equivalente a dobrar as emissões totais de dióxido de carbono da Alemanha ou da França — principalmente como resultado da agricultura. O estudo da Climatic Change é dividido em três partes. Primeiro, os autores pesquisaram a lista dos 35 maiores produtores mundiais e analisaram seus compromissos de sustentabilidade usando quaisquer documentos disponíveis — incluindo relatórios para investidores, sites e relatórios anuais — para obter o máximo de detalhes possível. Das 35 empresas pesquisadas, somente algumas poucas tinham qualquer tipo de compromisso explícito com a redução das emissões; apenas quatro tinham uma meta líquida de zerá-las até 2050, enquanto três outras tinham algum tipo de meta definida para as décadas seguintes. A maioria desses compromissos, descobriu o estudo, eram vagos e focados em mitigar o uso de energia nas cadeias de suprimentos da empresa, em vez de realmente reduzir as emissões de metano de animais em seus sistemas. Em seguida, o estudo comparou as pegadas de emissões de gases de efeito estufa específicas dessas empresas com a dos países em que estão sediadas para ver como elas estavam alinhadas com os compromissos individuais dos países com o Acordo de Paris. Os resultados mostram que muitas das emissões dessas empresas são tão grandes que incorporar suas emissões às dos países em que estão sediadas excederia muito o limite nacional de carbono. As emissões da Nestlé e da produtora de laticínios Fonterra, sediadas na Suíça e na Nova Zelândia, respectivamente, consumiriam todo o limite de carbono desses países. Há muita matemática entre países envolvida em alguns desses cálculos — empresas sediadas na Suíça, por exemplo, possuem terras agrícolas em outras partes do mundo — e, como Jacquet apontou, não se encaixa exatamente em como o Acordo de Paris exige que os países contabilizem suas emissões. Mas o processo, disse Jacquet, era mais um exercício de reflexão para encorajar os países a agir e ajudar a manter o agronegócio sob controle. "Se a Smithfield está plantando ou comprando soja da Amazônia, talvez isso devesse fazer parte do cálculo de emissões do WH Group [na China], que é dona da Smithfield", disse Jacquet. "Será que os países que abrigam grandes empresas pecuárias estão pensando muito neste setor? [Essas empresas] fazem parte da base tributária desses países e empregam seus cidadãos. O que esses países farão com relação a esse setor?" Finalmente, a terceira parte do estudo se concentra nos EUA e nos esforços dos produtores de carne sediados no país para minimizar seu papel na crise climática. Esta descoberta é talvez a mais chocante: 10 dos maiores produtores de carne — incluindo grandes nomes como Tyson, Cargill e Hormel — apoiaram iniciativas para financiar o negacionismo climático, ajudaram a espalhar retórica negacionistas ou doaram para políticos negacionistas ou aqueles que são contra políticas climáticas. Essas empresas gastam muito dinheiro. De 2000 a 2020, descobriu o estudo, a gigante do agronegócio Tyson doou mais de US$ 3 milhões para campanhas políticas. Isso é apenas uma fração dos US$ 17 milhões que a Exxon (empresa norte-americana de combustíveis fósseis) gastou no mesmo período, mas uma porção significativamente maior da receita da Tyson em comparação com a da Exxon. No contexto das receitas, a Tyson também gastou 33% a mais em lobby durante esse período do que a Exxon. Analisar a intenção de algumas dessas doações é um pouco complicado. Como observa o relatório, grande parte desse dinheiro tinha como objetivo "apoiar uma ampla agenda política que incluísse questões além da mudança climática, incluindo leis de financiamentos agrícolas e subsídios". Mas, disse Jacquet, esse dinheiro também foi distribuído entre associações comerciais que fazem lobby contra a política climática e foi destinado diretamente a apoiar cientistas que minimizaram publicamente as associações entre o setor agrícola e as emissões globais. "Eu subestimei até que ponto eles estavam envolvidos nas mudanças climáticas, especificamente", disse Jacquet. "Eles estão trabalhando muito para minimizar a ligação entre o que suas empresas fazem e as mudanças climáticas, e também estão mobilizando grandes esforços, especificamente para minar a política climática. Isso parece meio sombrio. Isso é algo que o público merece saber." E a consciência pública pode se espalhar em breve. Jacquet disse que o foco nas empresas específicas investigadas no estudo é algo que ela acredita que se tornará muito importante à medida que intensificarmos os esforços para manter as emissões globais de gases do efeito estufa sob controle. "Essa conversa ainda não está tão quente quanto eu esperava", disse ela. “Estamos tentando intensificar isso.” The post Como a indústria pecuária está financiando o negacionismo climático appeared first on Gizmodo Brasil. |
Navio da Segunda Guerra Mundial é encontrado a mais de 6 km de profundidade nas Filipinas Posted: 07 Apr 2021 04:00 AM PDT A seção principal do USS Johnston — que afundou 77 anos atrás durante a Batalha do Golfo de Leyte — foi descoberta na costa das Filipinas. Localizado a mais de seis quilômetros abaixo da superfície, ele é agora o naufrágio mais profundo já investigado. Com suas torres de canhões e torpedos ainda intactos, o USS Johnston (DD-557) — um contratorpedeiro da classe Fletcher de 115 metros de comprimento — foi descoberto na Fossa das Filipinas perto da Ilha de Samar, a uma profundidade de 6.456 metros. O navio afundou em 25 de outubro de 1944, durante a Batalha do Golfo de Leyte. Da tripulação de 327 pessoas, apenas 141 conseguiram sobreviver. A seção principal do navio, ainda em pé, foi descoberta pela empresa privada de tecnologia marítima Caladan Oceanic, com sede no Texas. A Caladan Oceanic procurou o USS Johnston usando a embarcação de busca DSV Limiting Factor, de acordo com o comunicado. A Batalha do Golfo de Leyte, que ocorreu de 23 a 26 de outubro de 1944, foi a maior batalha naval da Segunda Guerra Mundial e, possivelmente, de todos os tempos. O combate, envolvendo dezenas de milhares de militares dos Estados Unidos, Austrália e Japão Imperial, foi a última tentativa dos japoneses de destruir a presença dos Aliados nas Filipinas e infligir grandes danos às suas forças navais. A batalha crucial — a primeira a apresentar ataques kamikaze organizados — terminou com uma vitória dos Aliados, e a Marinha Imperial Japonesa nunca foi capaz de se recuperar e reunir uma frota tão grande novamente durante a guerra. O USS Johnston afundou durante um combate na Ilha Samar enquanto resgatava o porta-aviões de escolta Gambier Bay. O navio foi premiado com uma Menção de Unidade Presidencial (o maior prêmio para um navio), e seu comandante, Ernest E. Evans, recebeu uma Medalha de Honra póstuma, tornando-o "o primeiro norte-americano nativo na Marinha dos EUA e o único entre dois comandantes de contratorpedeiros na Segunda Guerra Mundial a serem homenageados", disse o Contra-almirante Samuel Cox, Diretor de História Naval e Curador da Marinha, no comunicado da Caladan Oceanic. Há dois anos, a Vulcan Inc., liderada pelo falecido Paul Allen, encontrou evidências do naufrágio nas proximidades, incluindo duas torres destruídas, partes da hélice, um mastro, detritos de máquinas e seções torcidas do casco. Uma trilha na lama ao longo do fundo do mar sugeria que a parte principal do navio estava ainda mais fundo, mas o veículo operado remotamente (ROV) usado durante a expedição não conseguiu ir mais longe. O DSV Limiting Factor, sem amarras na superfície e sem limitação de profundidade operacional, foi capaz de mergulhar onde o ROV Vulcan não poderia, resultando na descoberta da seção principal. Victor Vescovo, comandante aposentado da Marinha dos Estados Unidos e financiador da expedição, pilotou dois mergulhos em busca do navio naufragado, cada um com duração de oito horas. As duas missões "constituíram os mais profundos mergulhos em busca de naufrágios, tripulados ou não, da história", de acordo com a Caladan Oceanic. A tripulação conseguiu localizar o número 557 no casco, confirmando a identidade do navio. A proa, a ponte, os suportes dos canhões e os lançadores de torpedos também foram identificados. "Pudemos ver a extensão dos destroços e os graves danos infligidos durante a intensa batalha na superfície. Ele foi atingido pelo maior navio de guerra já construído — o navio de guerra Yamato da Marinha Imperial Japonesa — e lutou ferozmente", disse Parks Stephenson, um historiador naval, no comunicado da Caladan Oceanic. A equipe também conseguiu criar um mapa do local e reunir fotografias de alta definição sem perturbar o navio. A Caladan Oceanic está em contato com o Comando de História e Herança da Marinha (NHHC) sobre o naufrágio e está fornecendo dados de sonar, imagens e notas de campo para a Marinha dos Estados Unidos sem nenhum custo. "O naufrágio de Johnston é um local sagrado", disse Cox. "Agradeço profundamente que o Comandante Vescovo e sua equipe tenham demonstrado tanto cuidado e respeito durante a inspeção do navio, o último local de descanso de sua valente tripulação." O NHHC, sob a Lei de Embarcações Militares Naufragadas, está autorizado a proteger e preservar naufrágios militares norte-americanos, independentemente de sua localização no mundo. É importante lembrar que esses locais, além de sua importância histórica, são túmulos de guerra solenes. The post Navio da Segunda Guerra Mundial é encontrado a mais de 6 km de profundidade nas Filipinas appeared first on Gizmodo Brasil. |
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