sexta-feira, 7 de maio de 2021

Gizmodo Brasil

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Ninguém consegue mais dormir no filme pós-apocalíptico “Awake”, da Netflix

Posted: 06 May 2021 06:00 PM PDT

Em Awake, um evento misterioso fez com que todos os aparelhos eletrônicos parassem de funcionar… e de repente, ninguém mais consegue dormir. Não tenho ideia do que pode causar essas duas coisas e, se houver uma resposta, não está no primeiro trailer do filme que chega a Netflix no próximo mês.

Pelo que podemos perceber, a sociedade se torna um caos completo após a ocorrência do evento desconhecido, o que acaba em uma luta por sobrevivência para a ex-soldado Jill (Gina Rodriguez) e sua filha Mathilda (Ariana Greenblatt), que parece ser a única pessoa no planeta que pode dormir. Isso porque o trailer sugere que a única maneira de um grupo de cientistas descobrir como fazer as pessoas começarem a dormir novamente é sacrificando a criança.

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Eu só queria saber qual o raciocínio entre aprender como ela está conseguindo dormir à noite e a necessidade de matá-la. Mas, claramente, existem muitas coisas que eu não entendo sobre este filme (e aposto que você também).

Talvez, o diretor Mark Raso (Kodachrome) nos dê as respostas quando Awake estrear na Netflix em 9 de junho. Até lá, só podemos teorizar.

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Novo trailer de Loki mostra que ele está se dando bem no multiverso

Posted: 06 May 2021 05:00 PM PDT

Ao que parece, o personagem Mobius (Owen Wilson) vai estar de marcação cerrada sobre o Deus da Trapaça durante seu novo trabalho obrigatório para a Autoridade de Variação Temporal, em que precisa endireitar o multiverso que ele ajudou a criar em Vingadores: Endgame.

Neste novo trailer de Loki, não recebemos muitas pistas sobre o que veremos da próxima série  do Disney+, mas ainda está cheio de novas imagens de Tom Hiddleston como Loki. E, sinceramente, tem como não gostar? Nada melhor do que você passar 45 segundos do seu dia assistindo o personagem saltar de um avião bem estilo D. B. Cooper e tecer comentários irônicos (sua marca registrada).

É importante notar (eu acho), que a série de TV está colocando Hiddleston em um notável número de roupas nada lisonjeiras. Mas, este compensa todos os outros e mais alguns:

Captura de tela: Disney+.

De qualquer forma, não se esqueça: Loki estreia seu primeiro episódio em 9 de junho no Disney+.

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Projeto de lei em Nova York prevê banir mineração de criptomoedas para proteger meio ambiente

Posted: 06 May 2021 04:00 PM PDT

Imagem: Dmitry Demidko/Unsplash

O aumento expressivo de máquinas de mineração de criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum, fez o estado de Nova York, nos Estados Unidos, ganhar um projeto de lei no Senado que prevê interromper a atividade no local por um período de três anos. A ideia é do senador democrata Kevin Parker, que justifica a pausa para que o governo avalie qual o impacto da tecnologia em questões relacionadas ao meio ambiente, eficiência energética e ganhos econômicos.

O projeto foi encaminhado ao Comitê de Conservação Ambiental no último dia 3 de maio. Se for aprovado, todas as criptomoedas em circulação no estado de Nova York terão de passar por uma revisão de impacto ambiental caso queiram continuar operando. Segundo o senador, os centros de mineração são uma indústria em expansão na região e, na maioria das vezes, ficam localizados em usinas de combustível fóssil aposentadas ou convertidas para a atividade.

Parker também afirma que "a operação contínua e expandida de centros de mineração de criptomoedas vai aumentar a quantidade de uso de energia", e que “é razoável acreditar que as emissões de gases de efeito estufa associadas a esse processo” podem prejudicar o que já é definido pela Lei de Liderança Climática e Proteção Comunitária.

Por essas razões, o senador estipula um prazo de três anos para que as autoridades possam analisar qual o verdadeiro impacto ambiental da mineração de criptomoedas no estado. Ou seja, se o texto atual for aprovado ainda este ano, empresas e usuários não estariam autorizados a minerar as moedas digitais até 2024.

De acordo com o senador, ao final dos três anos propostos pelo projeto de lei, seria divulgado o estudo completo sobre o que foi observado nesse tempo. Empresas, entidades de defesa ambiental, governistas e os próprios mineradores seriam chamados para discutir, por um período de quatro meses, ideias de como reduzir as emissões de carbono na atmosfera, para só então retomar a mineração de criptomoedas.

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Discussões ambientais

A maior controvérsia relacionada ao processo de mineração de criptomoedas é seu impacto ambiental. Isso acontece porque milhares de máquinas no mundo todo realizam, simultaneamente, bilhões de equações matemáticas para criptografar e registrar toda e qualquer operação relacionada às criptomoedas por meio das redes blockchain. As máquinas não param de trabalhar nunca, e a maioria delas fica alocada em usinas e fábricas baseadas na queima desenfreada de carvão, o que só aumenta a complexidade do problema.

Apesar de crucial para manter e proteger a rede das moedas digitais, esse sistema utiliza uma quantidade absurda de energia elétrica. E bota absurda nisso: uma pesquisa recente da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, constatou que a mineração de criptomoedas tem uma média de 121,36 terawatts-hora (TWh) por ano. O número supera o consumo anual de energia de países como Argentina (121 TWh), Holanda (108,8 TWh) e Emirados Árabes (113,20 TWh). Se continuar nesse ritmo, em breve também passará a Noruega (122,20 TWh).

A China é considerada o principal polo de poluição desse tipo de atividade, respondendo por mais de 60% das emissões poluentes. O estado de Nova York, por sua vez, pode não ter a mesma força, mas tem se tornado um dos locais com maior crescimento usado pelos mineradores — em especial as cidades de Dresden e Alcoa.

O projeto de lei do senador democrata estima que, com a proibição temporária de mineração de criptomoedas no estado, Nova York conseguiria atingir várias de suas metas ambientais. Entre elas está a utilização de 70% de energias renováveis, até 2030, e 100% de eletricidade com
emissão zero de poluentes até 2040.

[Tech Radar]

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Autenticação em dois fatores será obrigatória para acessar contas do Google

Posted: 06 May 2021 03:18 PM PDT

Imagem: Solen Feyissa/Unsplash

A autenticação em dois fatores não é algo exatamente novo, mas nem todo mundo ainda faz uso desse recurso que pode aumentar a proteção dos seus dados. Pensando nisso, o Google anunciou nesta quinta-feira (6) que vai incentivar seus usuários a adotar de vez a função, para que, em um futuro próximo, ela seja ativada automaticamente, sem opção de escolha.

“Estamos começando com os usuários para os quais a mudança será menos perturbadora, e planejamos expandir a partir daí com base em seu feedback. Nosso objetivo final é deixar todos em um estado mais protegido e seguro por padrão", disse Mark Risher, diretor de gerenciamento de produtos, identidade e segurança do usuário do Google, ao Motherboard.

A mudança vai começar primeiro para quem já ativou a autenticação em dois fatores nos serviços do Google em algum momento. Depois, a companhia vai enviar notificações periódicas aos usuários para que eles completem o login usando um segundo dispositivo, podendo ser um smartphone, tablet, notebook, PC ou chave física de segurança.

Daqui algum tempo, quando todos os usuários forem notificados, o Google vai tornar a autenticação dupla como um recurso nativo e obrigatório para acessar qualquer conta da empresa.

“Hoje pedimos às pessoas que possuem a verificação de dois passos que confirmem que são realmente eles com uma simples autenticação através de um prompt do Google em seu telefone, sempre que fizerem login. Em breve começaremos a inscrever automaticamente os usuários nesse recurso se suas contas estiverem devidamente configuradas", escreveu Risher no blog oficial do Google.

A autenticação de dois fatores, também conhecida como autenticação multifator ou verificação em duas etapas, é um mecanismo de segurança amplamente adotado não apenas pelo Google, mas por quase todas as empresas. O recurso exige que você utilize um segundo método para fazer login na conta de um determinado serviço. Po exemplo, ao acessar seu Gmail em um computador, com a verificação em duas etapas você precisa usar um celular ou dispositivo secundário para confirmar que é você quem está tentando abrir o e-mail.

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Você pode visualizar mais informações sobre o processo de autenticação dupla do Google acessando a página e Verificação de segurança.

[Google, Vice]

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Covid-19: nova mutação é identificada no Rio de Janeiro

Posted: 06 May 2021 01:24 PM PDT

Foto: Reprodução/Visual Science

Uma nova variante do SARS-CoV-2 foi identificada no Rio de Janeiro, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-RJ). A partir do sequenciamento genético do vírus, pesquisadores descobriram que a cepa é uma mutação da linhagem P.1, descoberta em Manaus. Por isso, a variante mais recente recebeu o nome de P.1.2.

Por enquanto, não há informações sobre ela ser mais letal ou transmissível. Dentre as 367 amostras analisadas, a P.1.2 foi identificada em 5,85% delas. A variante P.1 continua sendo a que predomina entre os casos, com uma frequência de 91,49%.

De acordo com Cláudia Mello, subsecretária de Vigilância em Saúde e idealizadora da pesquisa, o Norte do Estado foi o que apresentou mais casos relacionados à P.1.2. A nova variante também foi encontrada em amostras das regiões Metropolitana, Centro-Sul e Baixada Litorânea.

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Para o estudo, os pesquisadores analisaram 376 amostras, provenientes de 57 municípios, que haviam sido enviadas ao Laboratório Central Noel Nutels entre 24 de março e 16 de abril deste ano. O sequenciamento faz parte de uma iniciativa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) para analisar cerca de 4.800 amostras do coronavírus em seis meses a fim de identificar novas cepas.

[G1, R7]

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IBM anuncia primeiro processador do mundo baseado em arquitetura de 2 nanômetros

Posted: 06 May 2021 12:55 PM PDT

A IBM anunciou nesta quinta-feira (6) ter conseguido criar o primeiro chip do mundo desenvolvido em nanosheet com litografia de 2 nanômetros. Com isso a promessa que os processadores do futuro tenham capacidade para lidar com tarefas mais pesadas, ao mesmo tempo em que se tornam mais eficientes na questão energética.

Atualmente, companhias que fabricam chip para aparelhos eletrônicos, como a Intel, AMD e mais recentemente a Apple com o processador M1, utilizam arquiteturas de 7 ou 5 nanômetros. Em alguns casos, o hardware foi capaz de atingir 3 nanômetros. Essas especificações por si só já trazem benefícios ao consumidor, que por sua vez tem à sua disposição aparelhos com maior duração de bateria e desempenho.

Agora, com a tecnologia ainda mais impressionante de 2 nm da IBM, a expectativa é que, em comparação com os processadores de 7 nanômetros, os chips de eletrônicos vejam essa performance saltar para 45% e o consumo de energia cair em até 75%. Imagine, por exemplo, ter um celular com bateria quatro vezes mais duradoura do que os modelos atuais. Dispositivos de Internet das Coisas, que dependem de uma eficiência otimizada, também ganhariam melhorias.

Segundo a IBM, smartphones e notebooks estão na lista de eletrônicos beneficiados, mas a novidade não se resume apenas a produtos de consumo. Os datacenters, que hoje console 1% de toda a energia elétrica global, podem ver uma redução drástica nas emissões de carbono caso os servidores sejam atualizados para a arquitetura de 2 nanômetros.

“A inovação da IBM refletida neste novo chip de 2 nm é essencial para toda a indústria de semicondutores e TI. É o produto de abordagem da IBM para enfrentar desafios de alta tecnologia e uma demonstração de como as inovações podem resultar de investimentos sustentáveis", escreveu Darío Gil, vice-presidente sênior e diretor de pesquisa da IBM.

Aqui temos um wafer de chips de 2 nm. Imagem: IBM/Divulgação

Embora os benefícios dos chips de 2 nm pareçam promissores, não veremos eles tão cedo em nosso dia a dia. Na verdade, deve demorar um bom tempo até que isso aconteça — pelo menos até 2025, já que a previsão inicial é que a fabricação em massa dos processadores baseados nesse padrão só comece no final de 2024.

Também vale lembrar que os chips de 3 nanômetros ainda nem chegaram ao mercado. E isso também vai demorar mais um tempo, podendo acontece somente no segundo semestre de 2022.

[wccftech]

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Novo trailer de “Stranger Things 4” indica que existem outras crianças poderosas como Eleven

Posted: 06 May 2021 10:49 AM PDT

É difícil acreditar que já se passaram quase dois anos desde que assistimos a terceira temporada de Stranger Things. Mais difícil ainda é pensaque há mais de um ano, a Netflix lançou o primeiro teaser para a sua quarta temporada, com o Xerife Hopper (David Harbor) preso na Rússia, onde presumimos que ele estava ao final da temporada passada.

Muito aconteceu no mundo desde então, é claro, mas parece que chegou o momento para os fãs serem mimados. Nesta terça-feira (5), foi divulgado um vídeo enigmático mostrando algumas imagens estranhas com a mensagem "Devido a dificuldades técnicas, o Laboratório Nacional de Hawkins estará fechado até novo aviso. Estaremos de volta ao serviço amanhã às 10h". Essa hora chegou e aqui está o tão aguardado trailer da nova temporada, que se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.

Sempre soubemos que havia mais para ser explorado sobre os testes feito em Eleven (Millie Bobby Brown). Alguns deles já apareceram na série e outros foram explorados nos quadrinhos da Dark Horse, mas este é um indicativo do que teremos nesta próxima temporada. Será que estas outras crianças vão querer ajudar nosso grupo de amigos favoritos ou estarão trabalhando contra eles?

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E ainda existem mais pontas soltas. No momento, todo mundo pensa que Hopper está morto, mas agora que sabemos que ele foi capturado e levado para a Rússia, temos certeza de que haverá alguma tentativa de resgate. Os Byers estavam deixando Hawkins no final da temporada passada, com uma Eleven impotente no reboque, abrindo um mundo de possibilidades para seu desenvolvimento. Ah, uma espécie de Demogorgon estava de volta, apesar das crianças terem, a princípio, salvado o mundo. Haverá muito terreno a ser percorrido em Stranger Things 4, que vai estar de volta nos próximos meses.

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Gás natural já causa mais mortes por poluição do que o carvão em 19 estados dos EUA

Posted: 06 May 2021 10:33 AM PDT

Quando o assunto é poluição do ar, geralmente pensamos nas usinas movidas a carvão expelindo fuligem negra de uma chaminé. Mas essa imagem pode, em breve, ser coisa do passado. Um estudo publicado na quarta-feira na Environmental Research Letters descobriu que o uso de gás natural e biomassa em fontes como edifícios e caldeiras industriais causou mais mortes em 19 estados como resultado da poluição do ar do que a queima de carvão.

Para conduzir o estudo, os pesquisadores analisaram os impactos da poluição do ar na saúde por partículas finas, ou PM2.5, ligada à queima de diferentes combustíveis. A PM2.5 pode causar uma série de problemas de saúde, incluindo inúmeras doenças cardiovasculares e respiratórias. Diferentes formas de PM2.5 podem incluir poluentes como dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis e podem vir de uma variedade de fontes, incluindo carvão em combustão, gás e madeira.

As partículas que causam esses tipos de problemas de saúde “são grandes o suficiente para caber cerca de 20 delas em um cabelo humano”, disse Jonathan Buonocore, principal autor do estudo e pesquisador da Escola de Saúde Pública de Harvard TH Chan. Partículas PM2.5 podem viajar da inalação para a corrente sanguínea, e ele disse que "todos os sistemas do corpo" podem ser prejudicados.

O estudo descobriu que a exposição à PM2.5 causou entre 47 mil e 69 mil mortes prematuras em todo o país em 2017, o ano mais recente no conjunto de dados de poluição federal que eles usaram. Pegando dados de poluição de fontes federais e bancos de dados estaduais e executando esses números por meio de três modelos de computador separados, os pesquisadores deduziram que mais de 70% dessas mortes — entre 33 mil e 53 mil — foram devido a outras fontes de combustível além do carvão, entre elas o gás natural, madeira e biomassa.

Essa porcentagem é um grande salto em relação aos dados de 2008, que mostram que as emissões de usinas movidas a carvão foram a fonte dominante de PM2.5 mortal. Além do mais, as emissões de PM2.5 de fontes de gás natural causaram mais mortes prematuras do que o carvão em 19 estados mais o Distrito de Columbia. Califórnia, Colorado, Massachusetts, Mississippi, Nova York e Oregon estão entre os estados, apontando a diversidade geográfica.

A pesquisa, ironicamente, é na verdade resultado de algumas boas notícias. O número de mortes causadas pela poluição do carvão é muito baixo porque estamos reduzindo rapidamente o uso do carvão como combustível para geração de eletricidade, em parte por causa das políticas nacionais e estaduais, mas principalmente por causa da economia, uma vez que as energias renováveis ​​e o gás natural estão cada vez mais baratos.

Vários dos estados no estudo têm apenas uma ou duas usinas termoelétricas remanescentes em suas fronteiras. (Massachusetts, Nova York e Oregon fecharam suas últimas fábricas nos últimos dois anos.) Em 2008, a poluição por PM2.5 proveniente da geração de eletricidade — principalmente fontes a carvão — sozinha foi responsável por 59 mil e 66 mil mortes prematuras em todo o país; em 2017, esse número caiu para apenas 10 mil a 12 mil.

"Se as coisas se manterem como estão e as usinas de carvão permanecerem ativas, haverá impactos maiores", disse Buonocore. "No entanto, se tivéssemos mudado para as energias renováveis ​​de forma mais agressiva, haveria ainda menos mortes devido à geração de eletricidade."

Porém, a geração de eletricidade não é a única maneira de usarmos combustíveis e gerar PM2.5. Aquecer prédios residenciais e comerciais, cozinhar, alimentar caldeiras industriais, eliminar resíduos e outros tipos de indústria implicam em emissões mortais. Os resultados mostram que essas atividades continuam afetando a saúde pública.

O estudo surge em meio a um movimento crescente nos Estados Unidos para proibir conexões de gás natural em novos edifícios. Embora a maioria dessas lutas tenha sido motivada pela preocupação com as emissões de metano para o aquecimento do planeta, os modelos de poluição do ar deixam claro que também poderia haver enormes benefícios para a saúde ao trocar o uso de gás em edifícios por fontes de energia mais limpas. Além do mais, os impactos totais à saúde do uso de gás e biomassa em edifícios podem ser subestimados porque eles não consideram aquilo a que estamos realmente expostos do lado de dentro.

"O estudo mostra que os edifícios são as principais fontes de poluição do ar exterior", disse Buonocore, mas "não inclui os impactos interiores da poluição do ar à qual ficamos expostos, digamos, dos nossos fogões”.

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O encerramento da maior parte das usinas movidas a carvão dos EUA foi uma grande vitória para a redução das emissões gerais de carbono; descobrir como eliminar essas emissões de vários outros setores que contribuem para as mudanças climáticas pode ser mais um trabalho árduo marcado com vitórias cada vez menores. O estudo demonstra que reduzir a poluição do ar por várias fontes de combustível pode funcionar da mesma maneira.

"Trocar um combustível de combustão por outro não é um caminho que leva você a um sistema de energia saudável", disse Buonocore. "Do ponto de vista regulatório, isso mostra que houve uma mudança nos impactos à saúde, sendo de grandes usinas e grandes fontes de energia para fontes menores, mais numerosas, mas mais distribuídas. Para continuar a reduzir os impactos da poluição do ar, a estratégia de como regulamos a poluição do ar deve mudar."

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[Review] TV 4K Samsung Neo QLED QN90A: mais brilho e contraste graças ao Mini LED

Posted: 06 May 2021 09:45 AM PDT

A Samsung acaba de lançar a primeira leva de novas TVs para 2021 no Brasil. Um dos modelos inclusos no line-up é a Samsung QN90A, que marca a estreia da tecnologia Mini LED nos televisores 4K da marca. É também uma atualização ao já conhecido QLED da companhia, que agora ganha um novo integrante chamado Neo QLED, mas que mantém a mesma promessa da tecnologia anterior: ser uma alternativa ao OLED e ao temido problema do burn-in.

Justamente por conta do novo painel de Mini LED, a QN90A mostra que a Samsung continua sendo uma das empresas que mais sabe fazer TVs de alta performance, especialmente para quem pretende gastar uma grana no QLED em vez do OLED, que por sua vez costuma ser bem mais caro. Disponível em dois tamanhos (55 e 65 polegadas) no Brasil, o aparelho chega com a promessa de entregar mais brilho, fidelidade de preto e HDR, contraste elevado e mais algumas firulas. E não vamos esquecer do controle carregado via energia solar — talvez o item mais legal das novas TVs.

Eu venho testando a QN90A de 55 polegadas nos últimos dias. Será que vale a pena gastar R$ 12.999 pelo modelo? É o que eu conto neste review completo.

Samsung Neo QLED QN90A

O que é
Uma TV 4K com tecnologia Mini LED e a promessa de mais controle de brilho, cor e contraste sem os riscos do OLED e seu burn-in

Preço
R$ 12.999 (55 polegadas) e R$ 14.999 (65 polegadas)

Gostei
Boa primeira impressão do Mini LED; melhor controle de brilho e contraste; sistema operacional Tizen mantém interface amigável; suporte à tecnologias AMD FreeSync Premium Pro; controle remoto carregado por energia solar

Não gostei
Só tem uma porta HDMI 2.1; sem Dolby Atmos e Dolby Vision; pode apresentar um delay na transição de cores escuras para claras; não tem Nvidia G-Sync

Design, conexões e controle

Um dos grandes feitos para a Samsung em toda a linha Neo QLED, e que já era percebida nos modelos QLED dos últimos tempos (principalmente na Q90T), é o quão fino os dispositivos estão ficando a cada ano. Para agora, o painel mede cerca de 2,7 cm. Ainda é maior do que a LG CX, uma das TVs OLED mais finas à venda no mercado brasileiro, mas com certeza é mais fácil de pendurar a QN90A na parede porque não tem nenhuma protuberância na parte traseira.

Se ela for ficar em pé, a base de sustentação também não ocupa muito espaço, mantendo o design das outras TVs premium da Samsung com um suporte metálico curvado que passa a impressão de que o produto está levitando. Apesar de ficar presa com seis parafusos, a base me pareceu um tanto insegura, então se posso fazer uma recomendação é não ficar mexendo muito nela. Felizmente, a base ainda possui canaletas para organizar melhor os cabos na parte de trás.

Por falar na parte traseira, do lado esquerdo fica apenas o conector para o cabo de energia, enquanto que no canto direito está a caixa Slim One Connect, que está mais compacta para centralizar as demais conexões e deve facilitar quem pretende colocar o televisor em um suporte de parede. São duas portas USB 2.0, saída de áudio óptico, quatro portas HDMI (sendo uma HDMI 2.1), saída Ethernet, saída ex-link e conector de antena. O aparelho também conta com Wi-Fi e Bluetooth embutidos.

Se você tem ou pretende adquirir um PlayStation 5 ou Xbox Series X|S, então se atente a esse detalhe: há somente uma porta HDMI 2.1, necessária para que jogos rodem em 4K e até 120 Hz simultaneamente. Entendo que o HDMI 2.1 ainda não é o padrão dominante na grande maioria das TVs premium, mas a concorrente LG já tem usado o formato como o principal em seus televisores. A linha OLED da LG, por exemplo, tem pelo menos quatro portas HDMI, e todas são no padrão 2.1. Quem tiver os dois consoles de nova geração, vai ter que trocar o cabo HDMI manualmente entre um e outro aparelho se quiser aproveitar os benefícios do formato 2.1 na QN90A da Samsung.

Partindo para o controle remoto da QN90A, eu tive uma grata surpresa: ele não tem pilhas. Sim, o controle Solar Cell pode ser carregado via cabo USB-C, mas o grande trunfo do acessório é sua capacidade de ser alimentado por energia solar. Não só isso: você pode carregar o objeto com luz natural ou artificial. Tem até um painel na parte traseira para deixá-lo embaixo do sol e nunca mais precisar se preocupar com pilhas ou até mesmo bateria.

O design lembra bastante o controle que acompanhava as TVs de 2020, mas agora, visualmente falando, ele tem uma cara mais premium, mesmo sendo feito de plástico — 24% de sua composição é de materiais reciclados. Para o mercado brasileiro, a Samsung manteve três botões de acesso rápido aos apps da Netflix, Prime Video e Globoplay. Há também um botão de microfone para controlar a TV por voz usando a Alexa, a Bixby ou o Google Assistente.

O tal do Mini LED

Um dos maiores problemas nas telas de LCD é que a backlight (luz de fundo nas imagens) às vezes pode ficar fora de controle e não exibir as cores com total fidelidade. Necessariamente, TVs baseadas nesse tipo de tecnologia exigem LEDs de iluminação espalhados por toda a parte traseira do aparelho para reproduzir as imagens na tela. Para tentar contornar essa questão, em 2017 a Samsung lançou a tecnologia de "pontos quânticos", que conseguiu entregar painéis com mais intensidade de brilho, cor e contraste. E como as TVs evoluem constantemente, chegamos a mais uma evolução desse formato: o Mini LED.

Guilherme Campos, gerente sênior das áreas de áudio e vídeo da Samsung Brasil, me contou em entrevista ao Gizmodo Brasil que a companhia diminuiu em 40 vezes o tamanho dos LEDs usados em modelos de TVs lançados anteriormente. Como essas luzes estão menores, mais delas podem ser adicionadas dentro do mesmo espaço, que fica mais preenchido e, por consequência, dá uma forcinha na qualidade de imagem, que fica mais brilhante e contrastante. A esse novo sistema de retroiluminação, a Samsung chamou de Quantum Mini LED, embora não tenha divulgado a quantidade de pontos presentes na parte de trás da TV. Contudo, pode-se esperar que haja algumas centenas deles.

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Também é importante salientar que Mini LED não é MicroLED, uma tecnologia ainda mais recente em que os pixels emitem luz por conta própria e tem todas as vantagens do OLED, sem o risco de burn-in (manchas permanentes na tela). Ela ainda é muito restrita a poucos modelos de TV que, para a surpresa de zero pessoas, está presente nos aparelhos mais caros que você vai encontrar no mercado. No caso da QN90A, a Samsung oferece 10 anos de garantia contra burn-in.

Qualidade de imagem e desempenho

Explicados alguns tópicos, agora vem a pergunta: como o Mini LED se reflete nos aspectos visuais da QN90A? A resposta é que ele é diferente e mostra um futuro promissor, porém com algumas ressalvas.

A Neo QLED QN90A não tem a mesma profundidade de preto, nem o brilho do OLED. Mas ela chega bem perto disso, em especial no que diz respeito à backlight. A minha unidade de testes não apresentou nenhum vazamento de brilho perceptível na tela, mesmo em programas em que o branco fica por muito tempo em exibição no painel. Fazendo um teste rápido no Modo Filme e com o HDR10+ ativado, ele alcançou picos estáveis de 1500 nits de brilho, o que é muito bom levando em consideração que não se trata de uma tela OLED. Como primeira impressão, nesse aspecto do brilho, o Mini LED não desapontou.

O preto também superou o que eu esperava encontrar neste modelo. Usando alguns modos de imagem pré-configurados no aparelho e com o local dimming ativado, o fundo escuro era realmente escuro e com bastante uniformidade. Em contrapartida, algumas vezes eu notei que o preto era preto até demais, escondendo ou escurecendo determinados pontos em alguns conteúdos quando combinado com o HDR — mais uma vez a Samsung ignorou o Dolby Vision. Mas, no geral, a TV entregou bons resultados e esse detalhe não causou perda de qualidade

Também notei uma coisa estranha: ao fazer a transição de uma cor escura para clara, o televisor parece que sofre com um delay para completar essa ação. É algo na casa dos milissegundos, e talvez me passou batido na maioria das vezes que aconteceu. Das vezes que eu reparei isso, foram apenas nesse caso de uma cor mais escura para uma cor mais clara e bastante brilho. Não acho que haja motivo de preocupação quanto a esse detalhe, e acredito que possa ser resolvido ou minimizado em futuras atualizações de sistema.

O painel da QN90A é do tipo VA com tecnologia Ultra Viewing Angle, o que significa que, mesmo em ângulos diferentes — algo entre 40 e 45 graus —, a TV não apresenta perda de brilho ou contraste. Logo, o aparelho pode ser colocado tanto em ambientes maiores quanto mais compactos.

A QN90A tem taxa de atualização de até 120 Hz e frequência de 960 Hz em backlight. São as mesmas especificações da Q90T do ano passado. Também temos suporte à tecnologia AMD FreeSync Premium Pro, feita especificamente para o público gamer. Além disso, tem um modo de jogo embutido na TV e uma configuração automática de baixa latência. Aqui, algo curioso: alguns países parecem ter recebido o Nvidia G-Sync no final de abril por meio de uma atualização de firmware. Questionei a Samsung a respeito desse update e, até o momento de publicação desta análise, a QN90A será vendida sem compatibilidade com a tecnologia da Nvidia.

Eu joguei alguns games no PlayStation 5, e posso dizer que tive uma experiência parecida com a que eu tenho com minha LG OLED CX, também de 55 polegadas. Eu digo parecida porque a TV OLED ainda me proporcionou uma experiência melhor com as especificações no máximo. A Neo QLED da Samsung, por sua vez, apresentou uma latência ligeiramente maior em partidas multiplayer com suporte aos 120 Hz. Contudo, essa é outra característica que acredito ser perceptível apenas para quem joga com uma certa frequência nessa taxa de atualização. No mais, é uma excelente TV para jogar videogame, ainda mais se você tiver um PS5 ou Xbox Series X|S.

No geral, a TV é rápida e não apresentou nenhuma lentidão nos meus testes. Para dar um gatilho na performance, a Samsung traz o chip Neo Quantum Processor para toda a sua linha de TVs em 2021. A companhia não forneceu muitos detalhes sobre o quão diferente ele é do processador do ano passado, mas divulgou que ele usa até 16 diferentes modelos de rede neural, cada um deles treinado em upscaling de inteligência artificial e deep learning.

Qualidade de áudio

Esta foi a especificação que menos achei atraente na QN90A, o que não significa que o som deixe a desejar. Muito pelo o contrário: para as TVs 4K da Samsung em 2021, a companhia traz a tecnologia Object Tracking Sound+, que esteve presente nos televisores mais caros da marca no ano passado (como a finíssima Q950TS) e que simula o já conhecido Dolby Atmos. Isso por si só já é excelente porque, até então, você só obtinha o recurso em TVs 8K. Ou seja, as versões 4K da linha Neo QLED também passam a contar com a função.

Combinada com alto-falantes nas partes superior, inferior traseira e laterais, a tecnologia Object Tracking Sound+ emite sons que rastreiam o conteúdo reproduzido na TV, aumentando a sensação de imersão. Há também o recurso Adaptive Sound+, que analisa o conteúdo em exibição e aplica o melhor tipo de som, além de uma função chamada SpaceFit Sound, que se adapta ao com de acordo com o tipo de ambiente em que a TV está posicionada. O aparelho tem um sistema de áudio de 4.2.2 canais com potência total de 60 Watts.

Juntando tudo isso, o resultado foi esse: um dos melhores sons que eu já ouvi em uma TV 4K. Os médios são bem limpos e tornam a experiência mais apurada quando o assunto são as vozes das pessoas no televisor. Eu reparei que os graves saem um pouquinho do limite, podendo gerar alguns ruídos em casos específicos, como em vídeos com música eletrônica ou quando algum personagem grita em uma série, mesmo com o volume lá embaixo. Na maior parte do tempo, eu deixei a TV no modo inteligente para amenizar essa questão. E funcionou.

Também temos suporte ao Dolby Audio. Porém, o que ficou ausente na QN90A é o Dolby Atmos nativo. Essa perda até que é compreensível porque não se pode ter tudo em uma TV tão fina. Portanto, é mais uma questão técnica, pois não tem como comprimir tantos componentes em uma moldura mais compacta. Em todo o caso, vale destacar o trabalho de engenharia da Samsung para não comprometer a qualidade sonora.

Outro recurso tirado diretamente dos modelos mais caros de 2020 é o Q Symphony, que combina o sistema de áudio embutido da TV com o som de uma soundbar compatível. Eu testei a QN90A com a soundbar Q600A, que por sua vez faz parte da nova linha de acessórios para as TVs mais recentes da sul-coreana e traz a tecnologia Dolby Atmos. De fato, o som fica ainda mais envolvente com essa sincronização dupla de áudio e, nessa situação, o aparelho não apresentou ruído em graves mais potentes. Só que é aquela coisa: a soundbar é vendida separadamente e tem um preço tão elevado quanto a própria QN90A, na casa dos R$ 3 mil.

Software e recursos da TV

O Tizen da linha Neo QLED é praticamente o mesmo da última grande atualização, lançada no ano passado. Esse era o update que o sistema operacional precisava para rivalizar contra o webOS da LG, que para mim é uma referência de plataforma intuitiva em TVs. Em questão de funcionalidade, os dois são bem parecidos, mas o Tizen ainda não tinha um apelo visual muito característico até a última geração de televisores da companhia.

A interface não mudou e mantém o design mais escuro, o que por si só simplifica a navegação. Ao apertar o botão Home, uma lista de cards aparece na parte inferior da tela, exibindo os aplicativos mais usados. E ao passar por algum deles, aparecem mais cards com programas daquela plataforma de streaming. Essa lista é atualizada periodicamente e mostra o que há de novo e popular em cada serviço. Lembrando que você tem a opção de personalizar esses cards da maneira que preferir.

Por falar isso, a oferta de aplicativos é bem satisfatória, e inclui os já citados Globoplay, Netflix e Amazon Prime Video, além de YouTube, Telecine, Disney+, Apple TV+, entre outros. Tem ainda o Samsung TV Plus, que oferece alguns canais sem necessidade de assinatura. Tudo embarcado no próprio sistema.

Eu também gostei da integração da TV com o aplicativo SmartThings, que unifica dispositivos da Samsung e de empresas parceiras compatíveis, para que você possa controlá-los pelo celular. O controle remoto da QN90A já é fácil de usar, então o app funciona como uma alternativa a mais, especialmente se você tem mais de um aparelho da Samsung em casa, desde que ele seja suportado pela ferramenta.

Além disso, pelo SmartThings é possível transformar a TV em um quadro usando o Modo Ambiente+, uma versão atualizada que mostra não apenas imagens de fundo, mas também informações como data, clima e frases. Pelo app você também pode dividir a tela em duas com o recurso Multi-View ou espelhar seu smartphone Galaxy no televisor apenas encostando o celular no painel.

Temos comandos de voz? Sim. E a boa notícia é que você pode escolher qual assistente usar. Pode ser a Bixby, a Alexa ou o Google Assistente. Todos funcionam como o esperado, e estão sempre prontos para ouvir o que você deseja assistir ou fazer na TV.

Uma boa adição para as novas Neo QLED é a função Ultrawide GameView & Game Bar, que permite fazer ajustes manuais na proporção de tela e consultar o input lag, FPS, HDR e
outras informações importantes do seu jogo. A Q90NA não é uma TV com todas as pompas de aparelho gamer, mas certamente esse é mais um recurso que pode ser de grande utilidade para quem está em busca de um televisor para essa finalidade.

Vale a pena?

Depois de assistir a dezenas de horas de conteúdos na Neo QLED QN90A da Samsung, eu saio com a impressão que a companhia voltou atrás em sua estratégia para TVs 4K, que não me pareceu ser tão ambiciosa na linha de 2020. Recursos que até então eram restritos aos modelos caríssimos 8K agora voltam ou fazem sua estreia nas versões de resolução mais baixa. E isso chega impulsionado pelo Mini LED que, além de possibilitar aparelhos mais finos, se mostra como uma alternativa justa, mas não substituta, ao OLED.

Veja bem: o Mini LED é uma evolução muito bem-vinda do LED tradicional, principalmente se levarmos em conta que a tecnologia LCD mudou pouquíssimas vezes nos últimos anos. Agora temos mais contraste, mais controle de cor e brilho melhor distribuído graças a essa área maior de cobertura dos LEDs na parte traseira. Mas, no final das contas, o Mini LED não é uma solução completa, nem um competidor 100% à altura do OLED. Isso aí só vamos descobrir com a chegada do Micro LED, que neste primeiro momento será uma tecnologia ainda menos acessível para a maioria dos consumidores.

A Samsung segue se superando a cada atualização do Tizen, e foi um alívio ver que pouca coisa mudou da atualização de 2020. O televisor também é uma ótima opção para quem gosta de jogar em TVs maiores, trazendo compatibilidade com AMD FreeSync Premium Pro (faltou Nvidia G-Sync), 120 Hz de taxa de atualização e um modo de ajuste de proporção da tela. Mas sério mesmo, Samsung: larga o osso e adota de vez o Dolby Vision — e quem sabe o Dolby Atmos nativo, caso a parte técnica permita manter os televisores tão finos.

Vai por mim: a QN90A é uma TV fantástica, com a vantagem de 10 anos de garantia contra efeito burn-in. No entanto, pagar R$ 13 mil (55 polegadas) em um televisor que tende a ficar mais barato pouco meses após o lançamento pode um fator relevante para pisar no freio da compra. Neste caso, a própria linha OLED CX da LG tem valores mais em conta, custando menos da metade do preço cobrado pela Samsung, só que com essa questão toda do risco de burn-in. Aí depende do que você escolher, já que, até que o Micro LED se popularize, vai ser difícil aproveitar o melhor dos dois mundos.

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Pechincha do AliExpress é a forma de economizar em compras online e garantir até 99% de desconto em produtos da sua escolha

Posted: 06 May 2021 09:02 AM PDT

Quem não ama descontos tão incríveis que parecem nem serem verdade? O Pechincha do AliExpress surgiu como oportunidade para quem quer comprar produtos por menos de R$ 2,00 ou chegar até 99% off em itens da sua escolha.

Pode até parecer mentira, mas aqui te explicamos como funciona o Pechincha do AliExpress e como usar deste recurso para economizar o máximo possível em suas compras.

Pechincha do AliExpress: o que é?

Presente apenas no site mobile ou aplicativo do AliExpress, o Pechincha é a ferramenta que garante a compra de produtos por menos de R$ 2,00 para novos usuários ou até 99% de desconto para usuários recorrentes.

Para garantir as promoções, você precisa clicar neste link e usar pelo mobile (celular), pois essa promoção não funciona pelo desktop. Depois, é só compartilhar os produtos com seus amigos e conseguir comprar seus produtos favoritos com 99% OFF!  E lembrando que para novos usuários, o preço é cortado na hora!

Como usar o Pechincha

O Pechincha do AliExpress funciona de formas diferentes para novos usuários e para pessoas que já compram na plataforma com frequência. Vamos te explicar como usar o Pechincha dos dois jeitos:

Pechincha para novos usuários

Ao se cadastrar como novo usuário, o AliExpress já te garante descontos matadores e te oferece produtos por menos de R$ 2,00 no aplicativo.

Você só precisa achar o selo Pechincha na tela inicial e clicar no item que você deseja. São inúmeras opções para você escolher:

Sem pegadinhas: selecionou o item, pagou menos de R$ 2,00 e a compra está concluída. O AliExpress ainda garante que o produto chega em sua casa em menos de um mês.

Outros descontos para novos usuários

Além dessa super vantagem do Pechincha, novos usuários ganham o cupom de desconto 2021ali20, que te oferece R$ 67,00 de desconto em compras acima de R$ 110,00. Clique aqui para se cadastrar.

Pechincha para usuários recorrentes

Se você já faz compras recorrentes no AliExpress, também tem acesso às mesmas ofertas disponíveis para novos usuários. A diferença é que você vai precisar da ajuda de amigos para conseguir os 99% de desconto.

Usuários recorrentes precisam convidar amigos, familiares e conhecidos para usar o aplicativo do AliExpress. A cada pessoa que se cadastrar com o link do seu convite, você verá os preços dos produtos baixando gradativamente até chegar no limite – que é 99% off.

Fizemos um passo a passo para te mostrar como usar o Pechincha dessa forma:

  1. Clique no link do Pechincha.
  2. Selecione o produto que você deseja. O AliExpress já vai te dar um desconto inicial pelo item.
  3. Clique em convidar amigos, copie seu código e envie para seus amigos. Toda vez que eles se cadastrarem, o preço do produto desejado vai baixando.
  4. Ao atingir 99% do preço cortado, você consegue comprar o produto pelo preço mínimo.

Super fácil, né?

Outros descontos para usuários recorrentes

Além da oportunidade de pechinchar o preço dos produtos, você pode aproveitar a oferta do dia. Hoje, 06 de maio, os maiores descontos do AliExpress são:

Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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Adobe Flash será removido do Windows 10 para todos os usuários em julho

Posted: 06 May 2021 04:30 AM PDT

Imagem: Sam Rutherford

O Adobe Flash viu o seu fim oficialmente no final de 2020, mas ele ainda permanecia ativo em algumas plataformas e serviços. Um destes era o Windows 10, que em breve entrará para a lista de sistemas que não terão mais nenhum tipo de suporte ao programa da Adobe.

Embora a Microsoft já tenha começado a remover a compatibilidade do Flash com vários de seus aplicativos, incluindo o navegador Edge, ainda há algum suporte nativo para o Flash Player integrado no próprio Windows 10. No entanto, isso está com os dias contados, já que o software perderá o suporte ao programa com a próxima atualização do sistema.

Em uma postagem no blog do Windows para comentar o assunto, a Microsoft disse que vai começar a enviar o patch para remover o Adobe Flash do Windows 10 a partir de junho. Usuários inscritos no programa Insider serão os primeiros ver a mudança antes que o patch se torne um update obrigatório em julho. A Microsoft diz que, daqui para frente, todos os sistemas executando o Windows 10 na versão 21H1 ou posterior terão o Flash removido por padrão.

Além de remover o suporte nativo a Flash do Windows 10, a Microsoft planeja excluir o plug-in de versões anteriores do Windows, incluindo Windows 8.1, Windows Server 2012 e Windows Embedded 8 Standard. E caso você não queira esperar por junho, você também pode remover o Flash do Windows 10 manualmente baixando e instalando a atualização KB4577586. O download está disponível neste link.

Nos últimos anos, o Adobe Flash segue caminhando para o próprio — centenas de empresas e serviços têm cortado o suporte ao plug-in, que se tornou defasado para as tecnologias atuis e caiu em desuso. Logo, faz para a Microsoft eliminar todos os problemas de segurança frequentemente associados ao formato multimídia desatualizado da Adobe.

No entanto, para aqueles que sentem nostalgia dos jogos em Flash de antigamente, você ainda pode jogar vários títulos usando o Internet Archive.

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Se você não encontrar um game mais específico, você também pode experimentar aplicativos como o Flashpoint do BlueMaxima, que funcionam como um emulador multiplataforma para PCs com Windows, macOS e Linux. Dependendo da instalação que você escolher e do sistema que estiver usando, o Flashpoint ainda vem com uma biblioteca de mais de 38 mil jogos em Flash antigos (o tamanho total do arquivo para Flashpoint Ultimate 9.0 é de 532 GB).

E no final é isso: o Flash está morto. Descanse em paz, velho amigo.

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12 recursos que você (possivelmente) não sabia que poderia usar no seu Kindle

Posted: 06 May 2021 04:00 AM PDT

Seu Kindle não é o tipo de gadget que você atualiza com tanta frequência, e você pode ter um que está funcionando bem há anos. Mas, isso não significa que você saiba tudo o que ele pode te proporcionar. Por isso, aqui estão alguns dos recursos e configurações menos conhecidos com os quais você pode brincar no Kindle, desde habilitar o modo escuro até remapear botões do dispositivo.

1. Faça a capa do livro aparecer na tela de bloqueio

A Amazon atualizou o software Kindle para que agora você possa utilizar a arte da capa do e-book na tela quando o dispositivo estiver no modo de espera. Ele está disponível em todos os dispositivos Kindle relativamente novos, embora você precise de um modelo sem anúncios para que o recurso esteja disponível, e ele ainda está será lançado. Para ter acesso, abra a tela de “Configurações“, toque em “Opções do dispositivo” e “Mostrar capa“. A maioria dos e-books, revistas e quadrinhos suporta o recurso.

2. Use a opção X-Ray 

Um número seleto de e-books escritos em inglês oferece suporte a um recurso do Kindle chamado X-Ray, que mostra uma das vantagens dos livros em formato digital. Ele vincula clipes, temas, personagens, imagens e muitos outros conteúdos para o título que você está lendo e pode ajudá-lo a entender as nuances da história. Enquanto você está lendo, toque próximo ao topo da tela para abrir a barra de ferramentas e, em seguida, toque nos três pontos para ver se a opção X-Ray está lá.

3. Defina a temperatura de luz de sua tela 

Um motivo pelo qual você pode pagar a mais pelo Kindle Oasis 3 mais recente (2019) é que ele é o único e-reader da Amazon que pode alterar a temperatura da tela, tornando-a mais confortável para seus olhos à noite e fazendo com que pareça com um livro de bolso gasto. Se você tem o Oasis 3, pode abrir suas “Configurações” e ir para”Opções de dispositivo“, depois “Configurações de exibição” e por fim “Programação de temperatura“, para que a tonalidade da tela mude com base na hora do dia ou em qualquer horário que desejar.

Captura de tela: Amazon Kindle.

4. Abra sites

O navegador “experimental” em dispositivos Kindle mal é tocado pela Amazon há anos, então estamos assumindo que não é uma grande prioridade para a equipe de desenvolvimento. Muitas páginas não são renderizadas corretamente, mas o navegador embutido do Kindle pode ser útil para verificar sites básicos rapidamente. Na tela inicial, toque nos três pontos (canto superior direito) e depois em “Navegador Experimental” para iniciá-lo. Digite a URL desejada na caixa Web na parte superior.

5. Agrupe e-books em uma série

Uma mudança pequena, mas muito útil, é a capacidade de agrupar e-books na tela da biblioteca, se forem da mesma série. Faz muito sentido e ajuda a dar a você uma noção do seu progresso na medida em que avança nas leituras. Na página “Configurações“, toque em “Opções do dispositivo“, “Opções avançadas“, “Biblioteca” e “Crie uma série“. Você pode adicionar detalhes, como idioma, nome da série, ordem de leitura e descrição.

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6. Alterne entre ouvir e ler

Se você for assinante da plataforma de audiolivro Audible, de propriedade da Amazon, você pode alternar entre ler e-books e ouvi-los em títulos selecionados, supondo que você comprou as duas versões e tem um par de fones de ouvido Bluetooth conectado ao Kindle. Com um e-book aberto em seu e-reader, toque próximo ao topo da tela para abrir a barra de ferramentas e, em seguida, toque no ícone de fones de ouvido (canto inferior direito) para começar a ouvi-lo.

Captura de tela: Amazon Kindle.

7. Certifique-se de que as páginas virem corretamente

O Kindle nem sempre atualiza a tela por completo quando você vira a página. Ele faz isso para priorizar a velocidade de processamento e duração da bateria, o que às vezes pode deixar alguns efeitos de “texto fantasma” borrados na tela. Para garantir que a tela seja totalmente recarregada toda vez que você virar uma página em seu e-reader, abra a tela de “Configurações” e escolha “Opções de leitura“. Deslize o botão de alternância de “Atualização de página” para “Ligado” e veja se você prefere a mudança nas taxas de atualização.

8. Altere rapidamente o brilho

Os dispositivos Kindle têm um controle de brilho que você pode abrir tocando no botão “Configurações” na barra de ferramentas (toque próximo ao topo da tela se você não conseguir vê-lo). No entanto, rolar para cima e para baixo o slider de brilho em pequenos incrementos nem sempre será o tipo de ajuste de que você precisa. Se você preferir pular para a configuração de mais ou menos brilho em seu e-reader em um instante, basta pressionar e segurar o botão de menos ou mais.

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9. Defina uma senha para o seu Kindle

Como em seu smartphone, configurar uma senha para seu Kindle evita que estranhos aleatórios e parentes próximos peguem seu dispositivo e brinquem com ele. Talvez, não seja a pior violação de segurança da história, mas outra pessoa ainda poderia acessar seu histórico de leitura e fazer compras com sua conta. Em “Configurações“, toque em “Senha do dispositivo” para adicionar essa camada extra de proteção.

O modo escuro pode ser útil. Captura de tela: Amazon Kindle.

10. Ative o modo escuro

Como a maioria dos softwares atualmente, o sistema operacional Kindle tem um modo escuro para o qual você pode alternar, se quiser descansar os olhos ou apenas precisar de uma mudança. A opção está em “Configurações” na barra de ferramentas principal, que está sempre visível na tela inicial e pode ser acessada dentro de um e-book tocando perto do topo da tela. Por enquanto, ela está disponível apenas no Oasis 2 (2017), no Paperwhite 4 (2018) e no Oasis 3 (2019).

11. Compartilhe e-books com a família

O Kindle está totalmente configurado para permitir que você compartilhe e-books que comprou com seu/sua parceiro(a) e seus filhos, quando necessário. Na página principal de “Configurações” do e-reader, vá para “Bibliotecas” e clique em “Adicionar uma nova pessoa“. Alternativamente, você pode configurar esta condição acessando a página especial Amazon Household.

12. Remapeie os botões do Kindle Oasis

Se você utiliza o modelo premium Kindle Oasis, saiba que pode remapear os botões na lateral do dispositivo para que tenham o efeito inverso quando se trata de avançar e recuar. Abra a tela de “Configurações“, toque em “Opções de leitura” e “Botões para virar página“, de forma a definir sua preferência, padrão ou reverso. A opçãop é então aplicada independentemente de como o dispositivo está orientado.

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O Pentágono está investigando o próprio programa militar de OVNIs dos EUA

Posted: 06 May 2021 03:30 AM PDT

A saga militar de OVNIs, de alguma forma, teve mais uma reviravolta: o próprio Inspetor Geral do Departamento de Defesa está investigando o programa do Pentágono para examinar relatos de fenômenos aéreos não identificados.

O principal órgão de investigação e supervisão do Pentágono anunciou a “avaliação do assunto” em uma carta esclarecendo que seu escopo é “determinar até que ponto o DoD [Departamento de Defesa] tomou medidas em relação a Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAP, na sigla em inglês).” A carta também afirmava que o Inspector Geral planeja realizar a avaliação nos "Escritórios da Secretaria de Defesa, Serviços Militares, Comandos de Combatentes, Órgãos de Apoio ao Combate, Órgãos de Defesa e Organizações de Investigação Criminal Militar", bem como outros que podem surgir durante a investigação, que está programada para maio de 2021.

Durante anos, os militares dos EUA (em particular pilotos da Marinha) relataram fenômenos estranhos e inexplicáveis ​​publicamente nos céus, como vídeos gravados por pilotos de caça mostrando objetos desconhecidos supostamente manobrando de maneiras que ultrapassam os limites de engenharia conhecidos. Registraram ainda um incidente de 2019 onde objetos suspeitos de serem drones seguiram um esquadrão naval que conduzia exercícios de treinamento perto das Channel Islands durante várias noites. Em alguns casos, os avistamentos foram substanciados por outras evidências, como leituras de radar.

O Pentágono, desde então, reconheceu publicamente que os relatos de tais incidentes são reais, e a Marinha declarou que criaria um novo processo de relato para investigá-los mais detalhadamente. O Departamento de Defesa e o Diretor de Inteligência Nacional foram incumbidos de apresentar um relatório sobre suas conclusões ao Congresso, embora o processo tenha sido bloqueado por conflitos militares burocráticos.

A atenção da mídia aos avistamentos cresceu nos últimos anos, em parte devido aos esforços de várias pessoas envolvidas com To The Stars Academy of Arts and Science (TTSA), do roqueiro do Blink 182, Tom DeLonge, que publicou imagens militares dos encontros, e uma série de artigos do New York Times sobre um projeto secreto do Pentágono de US$ 22 milhões denominado Programa de Identificação Avançada de Ameaças Aeroespaciais (AATIP).

O programa foi supostamente um projeto do ex-líder da maioria no Senado, Harry Reid, que acredita em OVNIs, e direcionou o financiamento para lugares curiosos, como uma empresa de pesquisa aeroespacial dirigida pelo associado de Reid, Robert Bigelow, além de quase 40 estudos sobre tópicos bizarros que, segundo a Wired, incluem "mantos de invisibilidade a poder de fusão e armas a laser, para trabalhos de física avançada e ciência de materiais mais gerais." Outras referências curiosas surgiram, como "ligas metálicas" (mais tarde esclarecidas como "metamateriais") sendo recuperadas como parte do programa UAP. Luis Elizondo, um ex-oficial da inteligência militar que comandava o programa, agora está associado ao TTSA.

Não é apenas a Marinha que está interessada: em 2019, um programa de veículos de combate do Exército assinou um contrato com a TTSA para estudar tecnologias exóticas baseadas em "metamateriais". Eles supostamente adquiriram um pesquisador de OVNIs e investiram US$ 750 mil dos cofres militares. Mais tarde, o Exército se recusou a revelar qualquer informação sobre o que estava acontecendo à Vice.

Se os militares sabem o que está acontecendo por lá, não contaram a ninguém que não manteve em segredo. As explicações que foram apresentadas incluem aeronaves regulares, balões meteorológicos e similares identificados incorretamente por militares (possivelmente com a ajuda de equipamentos com defeito), aeronaves avançadas sendo operadas por um adversário desconhecido ou se você realmente deseja forçar as evidências, visitas extraterrestres.

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Não está claro por que o Inspetor Geral pode estar interessado na atividade de rastreamento de OVNIs do Pentágono, mas pode-se especular que isso pode estar relacionado ao fato de o escritório realmente acreditar ou não que os fundos do Departamento de Defesa foram devidamente gastos ​​no decorrer de todas essas ações. Outras explicações possíveis incluem o manuseio incorreto de materiais sigilosos. Quem sabe?

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Este site calcula quanto tempo você precisa para terminar uma série

Posted: 06 May 2021 03:00 AM PDT

Pensando se é possível ou não maratonar uma série? O site Can I Binge, criado por Brian Yung, permite que você calcule quanto tempo um show vai demorar para terminar — e assim você possa se planejar com responsabilidade.

O site extrai dados do IMDB, revelando uma lista de sugestões de maratonas e permitindo especificar um período de tempo em dias, meses ou até anos, se preferir ir devagar. Assim, ele calcula quantos episódios você precisa assistir diariamente para concluir uma determinada série no período de tempo escolhido, ou se a quantidade de tempo que você tem será pequena.

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Para aqueles que já estão acostumados a maratonar séries, o Can I Binge seria indiscutivelmente ainda mais útil se permitisse aos usuários especificar outras atividades de autocuidado que gostariam de participar todos os dias — como tomar banho, comer três refeições simples, conversar com entes queridos — além de fornecer uma estimativa de "episódios por dia" que sejam considerados fontes de distrações para estas atividades.

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