sábado, 8 de maio de 2021

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Fãs de Star Wars criticam embranquecimento de personagens na animação The Bad Batch

Posted: 07 May 2021 05:19 PM PDT

Nesta semana, uma nova série de animação de Star Wars na Disney+, The Bad Batch, nos reintroduziu aos últimos dias da Guerra dos Clones e à ascensão do sinistro Império. Mas, em meio às lutas explosivas e rostos familiares, alguns fãs mostraram preocupação com a mudança dos tons de pele dos personagens principais da série, afastando-os de suas raízes.

The Bad Batch é estrelado por Dee Bradley Baker, que tem sido a voz dos guerreiros clones experimentais de Star Wars desde o início da série, em 2008. O grupo Clone Force 99 — formado pelos soldados Hunter, Wrecker, Crosshair, Tech e Echo e introduzido na temporada final de The Clone Wars — é o esquadrão de tarefas operacionais especiais e exclusivas do exército da República. Todos são chamados de “Os Malfeitos, pois apresentam defeitos em relação ao modelo base original para os clones.

No entanto, essas “anormalidades” se manifestam não apenas nas aparências alteradas em comparação com clones padrão, mas também resultam em habilidades aprimoradas, como aumento de força, habilidades de pontaria ou hiperinteligência. Mas, após a estreia desta semana, alguns fãs expressaram preocupação de que essas diferenças também sejam evidenciadas por um fator totalmente diferente: a cor de suas peles.

Para quem não conhece, cada soldado clone — em filmes de Star Wars e projetos animados como The Clone Wars, Star Wars Rebels e agora The Bad Batch — é baseado no material genético do caçador de recompensa humano Jango Fett. Ele é interpretado pelo ator Temuera Morrison, tanto em Ataque dos Clones (Episódio II) quanto na série The Mandalorian. Nascido na Nova Zelândia, Morrison possui ascendência maori, escocesa e irlandesa. Com seu recente retorno ao universo Star Wars interpretando o filho de Jango, Boba Fett (em The Mandalorian e na futura série limitada The Book of Boba Fett), o ator discutiu como ele deseja trazer elementos de sua herança cultural maori para sua representação do personagem.

Temuera Morrison como Jango Fett em Ataque dos Clones e Boba Fett com cicatrizes de ácido em The Mandalorian. Imagem: Disney.

Embora Morrison não tenha dublado os soldados clones animados (Baker, que é branco, adota uma aproximação vaga e americanizada do retrato de Morrison), sua aparição nos projetos animados da Lucasfilm foi baseada em sua aparência desde o início. Mesmo que a estética tenha mudado — The Clone Wars, em particular, passou por várias melhorias estilísticas e gráficas ao longo de suas sete temporadas — uma coisa que permaneceu relativamente inalterada é que todos os soldados clones têm pele escura, refletindo a origem polinésia de Morrison.

Isso nos leva a The Bad Batch. Embora algumas preocupações sobre a cor da pele e as estruturas faciais dos personagens tenham sido levantadas durante os episódios de estreia de Clone Wars, a preocupação dos fãs aumentou na preparação para a nova série de animação, conforme trailers e imagens promocionais eram lançados. Embora The Bad Batch seja uma série sucessora de Clone Wars, seus criadores, incluindo os produtores executivos Jennifer Corbett e Brad Rau (que também são roteirista e diretor supervisor da série, respectivamente), notaram por meio da imprensa que a série refinou os processos estéticos e tecnológicos de seu antecessor.

Clones sem capacete conforme apareciam na primeira temporada da série predecessora de Bad Batch, Clone Wars. Captura de tela: Lucasfilm.

No entanto, com esses ajustes veio a preocupação de que existem escolhas visuais que fazem The Bad Batch parecer significativamente diferente das caracterizações de Clone Wars. Cada membro do esquadrão tem, em vários graus, estruturas faciais radicalmente diferentes em comparação com os clones padrão, assim como parte de seus designs e tons de pele. Alguns personagens, como Wrecker e Hunter, tendem a um tom de pele mais escuro, enquanto personagens como Crosshair e Tech, que também têm cores de cabelo significativamente mais claras em comparação com o cabelo preto dos clones normais, são apresentados com tom de pele muito mais claro.

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Só Echo (que ainda se parece com seus predecessores em Clone Wars) teve mudanças consideradas pequenas na estrutura facial. No entanto, o personagem também perdeu sua cor de pele, apresentando-se como um personagem lido como branco. Isso foi explicado na série anterior como resultado da captura e tortura como prisioneiro de guerra nas mãos das forças separatistas, o que envolveu implantes cibernéticos e prisão por vários anos.

Captura de tela: Lucasfilm.

Independentemente da variação dentro do próprio esquadrão, os personagens se contrastam quando colocados ao lado dos clones padrão no episódio de estreia da série, "Depois do Fim". Embora o episódio aconteça em locais bem iluminados, como o planeta Kaller e o laboratórios higienizados de Kamino, o que desempenha um papel considerável na aparência geral dos personagens, ainda existem diferenças notáveis entre a aparência de The Bad Batch em comparação com seus equivalentes clones e com o homem polinésio que inspirou todos.

A questão também não se restringe aos personagens titulares. Omega, uma nova personagem apresentada na série (dublada pela atriz neozelandêsa Michelle Ang), é revelada no episódio como também um clone “defeituoso” do mesmo lote dos personagens principais, mas por sua vez, seu tom de pele parece significativamente mais claro do que os clones padrão, e ela ganhou cabelo loiro claro.

Para além dos clones, uma aparição surpresa do jovem padawan Caleb Dume na abertura do episódio, que eventualmente passa a ser conhecido como Kanan Jarrus, um personagem principal na série de animação Rebels, também incomodou a muitas pessoas. Mesmo levando em consideração a iluminação brilhante das cenas em que Caleb aparece, incluindo uma foto promocional oficial recém-lançada do personagem que lhe confere um tom de pele mais quente, ele ainda é consideravelmente mais claro em comparação com a sua versão adulta.

Da esquerda para à direita: Omega, uma personagem totalmente nova criada para The Bad Batch, Caleb Dume e a versão mais jovem de Kanan Jarrus em Star Wars Rebels. Captura de tela: Disney.

Tudo isso levou os fãs a se preocuparem com as mudanças visuais do programa — que para eles podem ser lidas como, na melhor das hipóteses, um tanto ignorantes e, na pior das hipóteses, como uma decisão criativa racista. O que resultou em várias manifestações nas redes sociais. Utilizando uma página Carrd.co para compartilhar uma coleção de imagens comparativas e recursos antirracistas criados por um usuário do Tumblr CloneHub, os fãs preocupados com a representação desses personagens se uniram sob a hashtag #UnWhiteWashTBB, pedindo à Lucasfilm para pelo menos reconhecer preocupações e esforços para alterar o design e as escolhas estéticas de The Bad Batch à medida que a série avança.

Embora a Lucasfilm ainda não tenha feito uma declaração pública sobre as críticas apontadas, há sinais de que o feedback foi recebido internamente. Uma fonte familiarizada com a produção de The Bad Batch disse ao Gizmodo que, na preparação para sua estreia nesta semana, mudanças nas ferramentas de iluminação utilizadas pela equipe de animação foram feitas para moderar seus efeitos no episódio de estreia. Esses ajustes também serão feitos em episódios futuros.

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Ainda não sabemos se essas mudanças internas irão satisfazer ou não as preocupações de alguns fãs. Mas a discussão de The Bad Batch surge em um momento que a Lucasfilm tem tentado lidar com questões raciais e de diversidade dentro do fandom de Star Wars e nas suas produções que estão sendo desenvolvidas.

Em 2020, a Lucasfilm fez uma rara declaração pública apoiando o ator John Boyega, que interpreta o personagem Finn desta (nem tão) nova trilogia, por sua participação nos protestos em apoio ao movimento Black Lives Matter em Londres. Isso ocorreu após o próprio ator se expressar publicamente em várias entrevistas de que, como um homem negro em projetos de Star Wars , ele não se sentia apoiado pela empresa, especialmente ao falar do arco de seu personagem, que recebeu críticas por parte de alguns fãs da franquia.

O estúdio também não se posicionou contra o abuso racista e sexista que a atriz Kelly Marie Tran, de Raya e o Último Dragão, recebeu. Ela precisou bloquear suas contas nas redes sociais após o lançamento de Star Wars: O Último Jedi. A questão foi agravada ainda mais quando a Lucasfilm enfrentou críticas e acusações de que a personagem de Tran, Rose Tico, teve seu papel drasticamente reduzido no filme final da trilogia, A Ascensão Skywalker.

Captura de tela: Lucasfilm.

No entanto, parece que a empresa está mudando lentamente quando se trata de abordar ativamente as preocupações com o racismo e a falta de vozes diversas em papéis de protagonismo. Uma série de projetos recentemente anunciados são dirigidos ou protagonizados por uma produção mais inclusiva em comparação com os projetos passados de Star Wars.

E temos exemplos: o próximo filme de Star Wars de Taika Waititi, a série limitada Obi-Wan Kenobi de Deborah Chow ou o já mencionado The Book of Boba Fett, dirigido por Robert Rodriguez de The Mandalorian e estrelado por Morrison ao lado de Ming-Na Wen (que também vai reprisar o papel de Fennec Shand, uma caçador de recompensas em The Bad Batch). Além disso, no início deste ano, a Lucasfilm postou uma declaração oficial no Twitter para apoiar a apresentadora Krystina Arielle, responsável pela série mensal The High Republic Show da empresa no YouTube, depois de ela ter sido alvo de ataques racistas e sexistas por proeminentes comentaristas conservadores de direita.

Mudanças positivas na apresentação de uma galáxia mais diversa também vêm ao reconhecer quando o estúdio erra em sua representação de personagens de cores e origens diversas. Só o tempo dirá como ou se a Lucasfilm planejará agir de acordo com essas preocupações, especialmente sobre as possíveis mudanças na iluminação de The Bad Batch e projetos futuros. Discussões como essa mostram que, apesar de todos os passos que a Lucasfilm deu para ampliar e expandir sua percepção de Star Wars, tanto dentro da ficção quanto no fandom, ainda há muito a ser feito.

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Deepfakes podem resolver o problema de sincronia em filmes dublados

Posted: 07 May 2021 02:58 PM PDT

Quem não gosta de ler legendas geralmente prefere a versão dublada de um filme estrangeiro. Mas isso também pode causar um certo incômodo quando os movimentos da boca de um ator estão completamente fora de sincronia com o que está sendo dito. Portanto, uma empresa chamada Flawless criou uma solução que utiliza inteligência artificial para que o movimento facial de um ator corresponda às palavras em um filme dublado.

Existem boas razões para se preocupar com o uso de inteligência artificial e ferramentas de rede neural para manipular fotos e vídeos a fim de criar situações que nunca aconteceram ou fazer figuras públicas aparecerem dizendo algo que não disseram (como os deepfakes que se espalham rapidamente pela internet). Mas essas ferramentas também têm um potencial interessante para outros usos — como continuar a tornar a produção de filmes mais acessível e econômica.

Essa mesma ansiedade apareceu quando a computação gráfica avançou aos trancos e barrancos graças a filmes como O Exterminador do Futuro 2, Twister e Jurassic Park, que aprimoraram os efeitos visuais fotorrealistas de maneiras que nunca havíamos visto antes. Esses avanços acabaram chegando ao consumidor e, com apenas um smartphone e um laptop, criadores amadores podem produzir filmes do calibre de Hollywood sem a necessidade de um orçamento do tamanho de Hollywood.

Essas ferramentas também se tornaram cada vez mais fáceis de usar graças aos avanços contínuos no processamento de imagens baseado em IA. Apagar objetos manualmente em um videoclipe já foi um processo muito demorado, que exigia máscaras complexas e ajustes quadro a quadro, mas agora é um recurso padrão e automatizado no After Effects da Adobe.

O que a Flawless está prometendo fazer com seu software TrueSync é usar as mesmas ferramentas responsáveis ​​por vídeos deepfake para manipular e ajustar o rosto de um ator em um filme de modo que os movimentos de suas bocas, e por sua vez os músculos de seus rostos, correspondam mais fielmente a como eles se moveriam se a atuação original fosse no idioma que um público estrangeiro está ouvindo. Portanto, mesmo que um ator tenha feito um filme em inglês, para um espectador em Berlim assistindo ao filme dublado em alemão, parecerá que todos os atores estão realmente falando alemão.

Isso é necessário? Essa questão certamente está em debate. Parasita, que levou o Oscar de Melhor Filme em 2020, reacendeu a discussão sobre dublar um filme estrangeiro em vez de simplesmente assisti-lo com legendas. Parte da audiência sente que uma sequência interminável de texto sobre um filme distrai e tira o foco de tudo o que está acontecendo na tela, enquanto outros acreditam que mesmo uma dublagem bem feita simplesmente não consegue igualar ou recriar as emoções por trás da atuação do ator original, e ouvi-las, mesmo que as palavras não sejam compreendidas, é importante para desfrutar de sua atuação como um todo.

A Flawless diz: "No coração do sistema está um mecanismo de preservação da performance que captura todas as nuances e emoções do material original." Portanto, apesar do rosto de um ator ser substituído, sua performance original com nuances será preservada e transportada para o rosto “fixo” com os movimentos labiais corretos para uma língua estrangeira. A empresa compartilhou alguns exemplos do que a ferramenta TrueSync é capaz em seu site e, com certeza, Tom Hanks parece estar falando um japonês perfeito em Forrest Gump.

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Mas ainda há algo errado com esses clipes processados ​​via TrueSync. Eles não parecem tão naturais quanto as performances originais, e a tecnologia por trás deles, ainda em seus dias iniciais, é parcialmente responsável por isso. Até mesmo empresas como a Disney estão trabalhando para melhorar a qualidade da tecnologia deepfake, de modo que logo ela seja boa o suficiente para o que Hollywood exige. A grande questão é se essa abordagem é melhor ou pior do que as opções que temos hoje para tornar um filme acessível a um público mais amplo, e se vale a pena o custo adicional de atualizar um filme inteiro de duas horas.

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EUA autorizam “cruzeiros teste” com voluntários que se vacinaram contra Covid-19

Posted: 07 May 2021 02:33 PM PDT

O setor de navios de cruzeiro com sede nos Estados Unidos precisará provar que pode operar com segurança. Por isso, eles terão que fazer viagens de teste com passageiros voluntários antes que as operações normais possam começar, disse o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país em um comunicado na quarta-feira (5). Todos os voluntários precisarão estar totalmente vacinados e concordar em fazer o teste de Covid-19 três a cinco dias após a viagem.

"Hoje, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) divulgaram orientações para os navios de cruzeiro realizarem viagens simuladas com passageiros voluntários como parte de seu pedido de Certificado de Vela Condicional de Covid-19", disse o CDC em um comunicado.

"Com a emissão desses documentos, os operadores de navios de cruzeiro agora têm todos os requisitos e recomendações necessários para iniciar viagens simuladas antes de retomar viagens restritas de passageiros."

As condições para esses testes são bastante extensas, como você pode ver no site do CDC. As especificações do órgão para testes de laboratório por si só mostram que o governo Biden não está brincando quando se trata de deixar a indústria de cruzeiros voltar a operar. Mas as vacinas podem permitir que as coisas ocorram ainda mais rápido.

Os cruzeiros podem pular a fase de teste se 98% de sua tripulação e 95% dos passageiros tiverem sido totalmente vacinados, embora não esteja imediatamente claro se alguma empresa planeja fazer isso. A Royal Caribbean, que publicou uma postagem em seu blog sobre os testes, não respondeu imediatamente ao pedido de comentário do Gizmodo.

De acordo com o site do CDC:

As vacinas contra Covid-19 têm um papel crítico na retomada segura das operações de passageiros, mas nem todos os operadores de navios de cruzeiro anunciaram planos para exigir a vacinação dos passageiros. À medida que mais pessoas são totalmente vacinadas e mais medicamentos terapêuticos estão disponíveis, a abordagem em fases permitiu ao CDC incorporar esses avanços no planejamento para a retomada segura das viagens em navios de cruzeiro. O CDC recomenda que toda a equipe portuária e viajantes (passageiros e tripulantes) recebam a vacina contra Covid-19 assim que ela estiver disponível para eles.

Mas o CDC sabe que pode muito bem haver surtos de Covid-19 em navios de cruzeiro em um futuro próximo. E a agência disse isso em um comunicado, claramente tentando moderar as expectativas de que tudo volte ao normal imediatamente.

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"O CDC reconhece que não é possível que os cruzeiros sejam uma atividade de risco zero para a disseminação da Covid-19", disse o órgão em seu comunicado na quarta-feira.

"Embora os cruzeiros sempre representem algum risco de transmissão da Covid-19, o CDC está empenhado em garantir que as operações de navios com passageiros sejam conduzidas de uma forma que proteja os membros da tripulação, passageiros e equipe portuária, particularmente com variantes de preocupação emergentes da Covid-19."

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Novo trailer de Sailor Moon Eternal mostra uma versão impressionante do arco “Sonho”

Posted: 07 May 2021 01:43 PM PDT

Os aguardados filmes do Sailor Moon Eternal estão finalmente fazendo sua estreia fora do Japão, e o mais novo trailer da primeira parte do longa-metragem promete uma abordagem deslumbrante de um dos arcos mais interessantes das Sailor Scouts.

Continuando a história de Sailor Moon Crystal, os filmes vão recontar os eventos do arco “Sonho” do mangá original, no qual um eclipse repentino coloca as Scouts em contato com um misterioso cavalo alado que precisa da assistência específica de Chibiusa (Sandy Fox). À medida que esta conexão com o pégaso complica a vida dela e de suas amigas, novos inimigos chegam na forma do Circo da Lua Morta, um grupo de vilões que decidem espalhar pesadelos por todo o mundo em sua busca do Lendário Cristal de Prata.

O trailer definitivamente faz parecer que Eternal foi feito para ser uma história de Sailor Moon com mais ação e que mostra o quão longe suas jornadas chegaram. Visuais chamativos à parte, será interessante ver como Sailor Moon Eternal vai se diferenciar do material de origem. O filme chega à Netflix em 3 de junho.

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Paramount+ terá um filme novo toda semana, incluindo “Infinite” de Mark Wahlberg

Posted: 07 May 2021 12:35 PM PDT

O novo filme sci-fi Infinite, estrelado por Mark Wahlberg e dirigido por Antoine Fuqua, deve sair alguns meses antes do previsto, mas você não vai poder vê-lo nos cinemas. A Paramount acaba de anunciar que o filme, anteriormente programado para ser lançado em setembro, agora vai estrear na plataforma Paramount+ em junho.

O lançamento de Infinite faz parte do novo foco da empresa no serviço de streaming, com o objetivo de ter um novo filme na plataforma a cada semana. A notícia foi dada em primeira mão pelo Deadline.

Infinite é baseado no livro The Reincarnationist Papers, de D. Eric Maikranz, e lembra um pouco o original da Netflix A Velha Guarda, estrelado por Charlize Theron. Ambos são sobre um grupo de seres sobre-humanos lutando contra o mal ao longo de gerações — mas em Infinite, os seres não são exatamente imortais. Em vez disso, eles morrem e renascem com todas as suas memórias e habilidades intactas. Então, quando um homem (Wahlberg) começa a perceber que tem todas essas memórias e habilidades que não se lembra de ter, ele é visitado por outros como ele que o recrutam de volta ao grupo.

É um conceito legal com um ótimo diretor e elenco (co-estrelado por Chiwetel Ejiofor, Jason Mantzoukas, Rupert Friend, Toby Jones e Dylan O’Brien), então é obviamente um pouco decepcionante que o filme não chegará aos cinemas. Mas se a Paramount deseja atrair pessoas para seu serviço, ela sabe que o conteúdo original é o caminho a percorrer.

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Quanto ao objetivo de lançar um filme por semana, isso incluirá alguns dos lançamentos da Paramount (como Um Lugar Silencioso 2, Top Gun: Maverick, GI Joe Origens: Snake Eyes) na janela mais curta anunciada anteriormente, bem como filmes originais de outras empresas como a Nickelodeon.

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Bolsonaro quer incluir redes sociais e novas punições no Marco Civil da Internet

Posted: 07 May 2021 10:41 AM PDT

Imagem: Alan Santos/PR/Palácio do Planalto/Flickr

Durante um evento promovido pelo Ministério das Comunicações na quinta-feira (5), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo prepara um decreto para regulamentar o Marco Civil da Internet. Bolsonaro não deu detalhes de como pretende fazer isso acontecer, apenas comentou que as mudanças devem atingir principalmente no funcionamento das redes sociais no Brasil.

"Faremos isso [editar o decreto] para que o povo brasileiro tenha liberdade de saber o que acontece de verdade, pelas mídias sociais, que têm papel excepcional no Brasil, inclusive na minha eleição", declarou Bolsonaro no evento desta quinta, que serviu para a ativação da primeira antena 5G padrão standalone no País. O evento também teve participação do ministro das Comunicações, Fábio Faria.

Bolsonaro também disse que ele e seus apoiadores são constantemente cerceados pelas redes sociais, em especial porque muitas de suas publicações e os políticos da base aliada são classificadas como informações falsas.

Com as possíveis mudanças na lei sancionada pela ex-presidenta Dilma Rousseff em 2014, Bolsonaro deixa claro que pretende usar as plataformas sociais para insistir no seu formato de divulgação de notícias, já que, segundo ele, suas redes sociais são as que geram mais interação no mundo todo. Além disso, o presidente deseja alterar a lei já existente sem consultar o Congresso Nacional.

Lembrando que Bolsonaro e seu governo estão no foco da CPI da Covid-19 que, entre as principais discussões, vai investigar a divulgação de notícias falsas em relação ao vírus, vacinas e ao "tratamento precoce" — este último algo que os cientistas afirmam repetidas vezes não existir.

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Entre as postagens mais recentes de Bolsonaro bloqueadas pelas redes sociais está um vídeo publicado no Facebook no último dia 26 de abril de 2021, em que o presidente comparava a forma como a imprensa brasileira e estrangeira comparou seu discurso no Fórum Econômico Mundial de 2019. No vídeo em questão, Bolsonaro declarou que quem não lê jornal está desinformado, e quem lê também. Por esse comentário, o Facebook classificou o conteúdo como "notícia falsa" e tornou o vídeo restrito.

Também em abril deste ano, no dia 20, Bolsonaro teve um vídeo removido de seu canal no YouTube depois que a plataforma começou a remover conteúdos que recomendassem medicações comprovadamente ineficazes contra Covid-19. O vídeo mostrava Bolsonaro defendendo o uso de medicamentos como hidroxicloroquina e ivermectina, que já tiveram sua eficácia contra a doença descartada pela comunidade médica e científica.

[TeleSíntese]

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O que assistir nos streamings: The Bad Batch, The Boy From Medellín, Onde Está Meu Coração e Monstro

Posted: 07 May 2021 09:26 AM PDT

A cada semana chegam mais e mais novidades nos catálogos dos serviços de streaming de Netflix, Prime Vídeo, Disney+ e Globoplay. Por isso, o Gizmodo Brasil separou alguns títulos que podem interessar, como o mais novo drama nacional do Globoplay e a animação que vai expandir o universo Star Wars. Confira:

Disney+

The Bad Batch

Depois do sucesso atemporal da trilogia original, o universo de Star Wars se expandiu para outros produtos, como livros, brinquedos e séries animadas. Dentre os queridinhos, está The Clone Wars, que depois do seu cancelamento em 2014, estreou no catálogo do Disney+ em 2020. A partir dele, pudemos ver mais sobre Anakin Skywalker, Obi-Wan Kenobi, Darth Maul e Padmé Amidala, além da introdução de personagens icônicos como Ahsoka Tano, guerreira jedi treinada por Skywalker na época das Guerras Clônicas.

Agora, com The Bad Batch, vamos conferir um pouco mais do que já foi apresentado em Clone Wars. A série animada, que já lançou dois episódios, segue os clones experimentais de elite conhecidos como Os Malfeitos, enquanto eles percorrem uma galáxia em rápida transformação. Revelando serem rebeldes das ações de Palpatine, já podemos esperar vários momentos de ação e emoção, o que trará um envolvimento mais forte por parte do público. Indispensável para qualquer fã da franquia.

Prime Vídeo

The Boy From Medellín

É sempre curioso assistir a documentários que mostrem os bastidores por trás da vida e rotina de diversos artistas em destaque no cenário musical. Mesmo que existam momentos que claramente são colocados para criar maior empatia e emoção no público, também é uma forma de aproximação entre ídolo e fãs. É formula que dá certo quando bem executada, como no caso de Miss Americana de Taylor Swift e Blackpink: Light Up the Sky, do conhecido girl group coreano formado por Jennie, Jisoo, Lisa e Rosé.

Nesta semana, estreou no Prime Vídeo um relato íntimo do cantor colombiano J Balvin, responsável por hits como “Tu Veneno”, “Mi gente” e “Un dia”. Ao longo do documentário, o espectador acompanha sua preparação para a apresentação mais importante de sua carreira – um show lotado em um estádio na sua cidade natal, Medellín, na Colômbia. Além disso, também vemos a opinião do artista em relação aos protestos estudantis e as críticas do setor acadêmico que ocorriam na Colômbia durante as gravações do documentário. É uma boa forma de conhecer uma referência latina na música e mais da cultura colombiana.

Globoplay 

Onde Está Meu Coração

Tratar sobre dependência química em uma obra exige muita responsabilidade, além de boas intepretações. Mas, ao que parece, iremos encontrar estes dois tópicos na série brasileira Onde Está Meu Coração, que traz em seu elenco nomes de peso como Mariana Lima, Fábio Assunção e Daniel de Oliveira. É uma das grandes apostas do Globoplay para este ano, que recebeu muitos elogios por parte dos críticos do 70º Festival de Berlim, ocorrido em 2020, especialmente a atuação e entrega da atriz Letícia Colin, que assume o papel da protagonista.

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Na história, Amanda (Colin) é uma jovem médica bem-sucedida e idealista, vinda de uma família de classe alta, que se deixa levar pelo prazer fugaz das drogas sem conseguir mais dar conta da sua vida profissional e afetiva. Em entrevista ao Gshow, os autores dizem que a série é um retrato de reflexões do comportamento humano. “Amanda não adoece sozinha; as pessoas a sua volta, familiares e amigos, adoecem junto. E isso é importante de ser retratado e discutido em uma obra de ficção”. Uma excelente dica para maratonar (com moderação) neste final de semana.

Netflix

Monstro

Baseado no livro de mesmo nome do autor Walter Dean Myers, a obra aborda questões raciais dentro do campo jurídico. O trailer (que você pode conferir abaixo) já dita o tom dramático do filme, que traz em seu elenco nomes como Jennifer Hudson (Dreamgirls), John David Washington (Tenet), Jennifer Ehle (Orgulho e Preconceito) e Tim Blake Nelson (Watchmen). Com produção do cantor e compositor John Legend e direção de Anthony Mandler (responsável por vários videoclipes de artistas americanos), o filme apresenta todos os elementos para transmitir sua mensagem, especialmente combinado com a excelente trilha sonora (que claramente poderia ser indicada ao Oscar 2022).

No filme, o jovem Steve Harmon (Kelvin Harrison Jr.), um aluno de 17 anos, é acusado de homicídio doloso. Assim, a obra mostra a dramática trajetória desse inteligente e simpático estudante do Harlem, que frequenta uma escola de elite, em uma batalha judicial complexa que pode deixá-lo para o resto da vida na prisão. Vale a pena conferir, especialmente para refletir quanto a proposta trazida pela história.

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Google vai exigir que apps da Play Store informem como coletam e usam seus dados

Posted: 07 May 2021 08:58 AM PDT

Imagem: Florence Ion/Gizmodo

O Google vai inaugurar uma nova seção de segurança na Play Store para ajudar os usuários a identificar melhor os tipos de acesso a dados e permissões que os aplicativos Android têm em segundo plano. Por conta disso, os desenvolvedores serão obrigados a informar na descrição dos apps quais dados são coletados e para qual finalidade. Eles terão até 2022 para cumprir essa nova exigência.

Parece familiar? Essa é praticamente a mesma abordagem dos chamados rótulos "nutricionais" de privacidade de apps que a Apple lançou junto com o iOS 14. Na App Store, os usuários podem ver quais permissões uma empresa ou desenvolvedor está solicitando e quais dados serão utilizados antes mesmo de baixar um app.

A novidade proposta pelo Google também se baseia no App Tracking Transparency (ATT) lançado pela Apple há alguns dias em uma atualização do iOS 14. O recurso tem por objetivo fazer com que os aplicativos da App Store sejam mais transparentes com os usuários quanto à coleta e uso de dados. Além disso, permite que os donos de iPhone autorizem quando um app pode monitorar sua atividade no aparelho.

No caso do Android, o Google afirma que vai levar em consideração alguns critérios para que os apps continuem na App Store. Eles incluem:

  • práticas de segurança (como criptografia de dados);
  • se o desenvolvedor de um app precisa realmente coletar dados dos usuários para funcionar ou se eles têm a opção de compartilhar essas informações por conta própria;
  • se o app permite que os usuários solicite exclusão de seus dados da ferramenta casa prefiram desinstalar o serviço de seus celulares;
  • se a seção de segurança do app é verificada pelo próprio desenvolvedor ou por alguém terceirizado;
  • se os apps seguem a política da empresa para famílias e funções de controle parental.

"Se descobrirmos que um desenvolvedor deturpou os dados que forneceu e está violando a política, exigiremos que ele corrija isso", disse o Google no blog Android Developers, anunciando a mudança.

Todos os aplicativos Android na Play Store serão obrigados a compartilhar essas informações, incluindo os aplicativos do Google. A empresa disse que vai compartilhar novos requisitos de política e recursos com os desenvolvedores já nos próximos meses, junto com orientações detalhadas sobre as políticas de privacidade, e antes do lançamento da próxima versão do Android. O Google também promete “fornecer novas maneiras de simplificar o controle para os usuários e automatizar o trabalho para os desenvolvedores”.

Usuários da Play Store começarão a ver a página de privacidade e segurança no início de 2022. Os desenvolvedores de apps, por sua vez, devem cumprir as novas políticas até o segundo trimestre de 2022, embora tenham acesso aos novos recursos um pouco antes, no final de 2021.

Atualmente, os usuários do Android precisam vasculhar manualmente o painel de configurações para verificar as permissões acessadas pelos aplicativos instalados. Na versão mobile da Play Store, há uma opção para expandir as permissões de cada app, mas leva cerca de três toques até ser acessada.

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Mais informações devem ser divulgadas no próximo dia 18 de maio, quando será realizada mais uma edição da conferência Google I/O para desenvolvedores.

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Falha de segurança em chips da Qualcomm expõe 30% dos celulares Android no mundo todo

Posted: 07 May 2021 08:22 AM PDT

Imagem: Justin Sullivan (Getty Images)

Uma vulnerabilidade recém-descoberta dentro de chips produzidos pela Qualcomm pode ser explorada para obter acesso a dados em smartphones e outros dispositivos, permitindo que um usuário mal-intencionado monitore chamadas telefônicas e mensagens de texto da vítima. O bug foi descoberto e divulgado pela empresa de segurança Check Point Research.

De acordo com a companhia, a falha pode ser explorada em pelo menos 30% dos telefones Android em todo o mundo. Os chips da Qualcomm estão presentes na grande maioria dos celulares, tendo contratos com as principais fabricantes, como Samsung, Google, Xiaomi e LG, e ajudando no fornecimento de processadores para milhões de dispositivos.

Embora os pesquisadores digam que os chips vulneráveis ​​são encontrados em cerca de 40% da população global de telefones, "apenas" 30% dos smartphones no mundo vêm equipados com uma interface proprietária específica — a Interface Qualcomm MSM (QMI) —, necessária para que os ataques sejam realizados.

O hardware afetado são os já conhecidos sistemas-em-um-chip (SoC), responsáveis ​​por fornecer recursos para a maioria dos componentes importantes de um telefone. Segundo a Check Point, o ataque necessitaria de acesso ao sistema operacional de um dispositivo visado, mesmo que esse acesso pudesse ser realizado por meio de um aplicativo mal-intencionado de Trojan ou algum outro método que permitisse a um invasor conseguir hacker um aparelho silenciosamente.

Com o aparelho invadido, um invasor pode injetar um código malicioso no modem para revelar informações confidenciais. Nesse caso em específico da Qualcomm, o ataque sequestraria a QMI de um telefone, que é o protocolo que governa a comunicação entre os diferentes componentes de software dentro do SoC. Tal exploração pode permitir o acesso a mensagens de texto e histórico de chamadas, ou que um hacker ouça as chamadas de um usuário. Em alguns casos, eles também podem obter acesso ao conteúdo do cartão SIM.

“Os chips de celular costumam ser considerados as joias da coroa para os ciberataques, especialmente os chips fabricados pela Qualcomm”, disse Yaniv Balmas, chefe de pesquisa cibernética da Check Point. "Um ataque aos processadores da Qualcomm tem o potencial de afetar negativamente centenas de milhões de telefones celulares em todo o mundo. Minha principal mensagem para os usuários do Android é atualizar para a versão mais recente do sistema operacional", completa.

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Ainda não se sabe se a Qualcomm já disponibilizou uma atualização industrial para corrigir o problema. Esse update é liberado pela própria Qualcomm, que lança um patch de conserto para as fabricantes de smartphones, que por sua vez lança as correções para seus respectivos aparelhos. Ao site Ars Technica, um porta-voz da Qualcomm recomenda que os usuários entrem em contato com as fabricantes para entender o status das atualizações.

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8 cursos da Domestika para aprimorar seu conhecimento em marketing

Posted: 07 May 2021 07:41 AM PDT

Em 8 de maio é celebrado o Dia do Profissional de Marketing. E, como esta é uma das áreas que mais crescem no mundo todo, faz sentido celebrarmos a data com ensino e aprendizado.

No atual mercado de trabalho, todo profissional precisa entender um pouquinho de marketing. Se essa é sua área ou se você possui um negócio próprio, manter-se em constante atualização é de suma importância.

Por isso, trouxemos 8 cursos online da Domestika que ajudarão a aprimorar seu conhecimento em marketing.

Desenvolvendo um plano de mídias digitais por R$ 39,20

Planejamento é o alicerce dos bons profissionais. Quando há plano de mídias digitais, os envolvidos terão controle das expectativas de uma campanha e poderão aferir os resultados de forma assertiva e produtiva. Neste curso é isso que você aprenderá!

Lançando seu primeiro negócio online por R$ 39,20

É importante que todo profissional de marketing entenda o que está envolvido em um lançamento. Essa habilidade serve não só para infoprodutos, mas também para produtos físicos e até mesmo serviços. Neste curso, você entenderá quais são as etapas envolvidas e como criar um negócio online do zero.

Fotografia profissional para Instagram por R$ 31,92

Em uma rede onde as imagens predominam, não basta escrever bem: é necessário que haja um conteúdo visual à altura do produto. Felizmente, hoje é possível fazer fotos profissionais com equipamentos simples. Por isso, esse curso te ensinará os princípios por trás da fotografia e quais técnicas podem ser utilizadas na produção de conteúdo para o Instagram.

Criação e edição de conteúdo para Instagram Stories por R$ 39,20

Os stories chegaram alguns anos após a fundação do Instagram, mas tomaram para si o protagonismo da rede. As postagens, que ficam no ar por 24 horas, possuem linguagem própria e potencial altíssimo de engajamento. Nesse curso, você aprenderá qual comunicação adotar nos stories e como utilizar isso para alavancar suas vendas e números.

Estratégias de marca no Instagram por R$ 44

Hoje até mesmo pessoas precisam adotar uma estratégia de marca. Um dos mais recentes casos de sucesso foi o da Juliette, participante do BBB21. Esse sucesso não é por acaso. Nesse curso, você aprenderá o que está envolvido em uma estratégia de marca e como você pode utilizar esses ensinamentos, para um negócio próprio, para terceiros e para sua própria marca pessoal.

Google Ads e Facebook Ads do zero por R$ 39,20

Por mais úteis que sejam as estratégias de conteúdo, esse é um jogo de longo prazo. Quem precisa converter vendas no curto prazo precisa investir em Google Ads e Facebook Ads. Fazer isso sem conhecimento provavelmente gerará apenas desperdício de dinheiro. Por isso, este curso te ensina como aprender do zero a criar boas campanhas.

Técnicas de gestão de tempo para criadores e criativos por R$ 39,20

Tempo: todos nós possuímos a mesma quantia, mas usamos de formas muito diferentes. Para os profissionais que utilizam a criatividade, duas das maiores armadilhas são a procrastinação e o mau cálculo de tempo. Por isso, esse curso tem o objetivo de te ensinar técnicas para aumentar a produtividade usando melhor seu tempo.

Copywriting para redes sociais por R$ 31,92

Copywriting é a criação de textos persuasivos com o objetivo de vender. Dominar essa técnica é essencial: você precisa saber o que e por que escrever. Esse curso te ensina a redação publicitária e como utilizar gatilhos mentais para realizar vendas por meio das redes sociais.

Preços conferidos na manhã do dia 06 de maio. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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Vacina da Pfizer salta de 54% para 90% de eficácia na segunda dose

Posted: 07 May 2021 06:11 AM PDT

Uma das principais preocupações em vacinar toda a população o quanto antes é, além de evitar mortes, impedir que novas variantes surjam e ameacem a eficácia dos imunizantes. Agora, um estudo realizado no Qatar mostra que a vacina da Pfizer pode oferecer uma proteção contra a cepa da África do Sul após a segunda dose.

Publicada em forma de carta na revista New England Journal of Medicine, a pesquisa revelou que a vacina desenvolvida pela Pfizer e pela BioNTech é 54% eficaz em prevenir casos graves de Covid-19 após uma dose. Com a aplicação da segunda dose após o intervalo de 21 dias, essa taxa subiu para 90%.

A boa notícia é que essa proteção reforçada parece funcionar até mesmo contra a variante B.1.351, encontrada na África do Sul. Com apenas uma dose, a eficácia contra diferentes gravidades da doença causada por essa cepa foi de 16,9%. Já com a segunda dose, foi observada uma eficácia de 75%.

O estudo é importante porque traz dados do mundo real. A própria Pfizer já havia conduzido experimentos em laboratório que mostraram que os anticorpos produzidos pela vacina não funcionavam muito bem contra a simulação de um vírus similar à B.1.351. As evidências do Qatar agora trazem uma visão mais otimista.

Em Israel, a mesma vacina da Pfizer também se mostrou promissora contra a variante B.1.1.7, descoberta no Reino Unido. No caso, a primeira dose apresentou eficácia de 29,7% contra casos da doença com diferentes níveis de gravidade. Ao aplicar a segunda dose depois de duas semanas, o número subiu para 89,5%.

Esses dados reforçam a importância de tomar as duas doses da vacina. De acordo com o estudo do Qatar, dentre as 385 mil pessoas que receberam apenas uma injeção, 6 mil foram diagnosticadas com Covid-19 e cinco morreram devido à doença. Em comparação, cerca de 1 mil pessoas entre as 265 mil que receberam duas doses foram infectadas e duas morreram. Segundo os autores, "quase todos" os casos correspondiam às variantes B.1.1.7 ou B.1.351.

Apesar de apresentarem a taxa de eficácia observada após a primeira injeção, os pesquisadores não informaram o intervalo entre a aplicação da primeira dose e as análises para o estudo. Além disso, ainda não está claro por quanto tempo uma única dose é capaz de oferecer proteção contra o vírus. Isso se torna ainda menos claro quando se trata das variantes.

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Por enquanto, o que temos são dados de alguns poucos países relatando o que foi observado em pacientes. No Reino Unido, por exemplo, onde a variante B.1.1.7 predomina, uma única dose da vacina da Pfizer conseguiu reduzir os casos sintomáticos de Covid-19 em 72%, de acordo com uma pesquisa. Ao medir os níveis de anticorpos, o estudo estimou que essa proteção pode durar no mínimo 10 semanas.

Já um estudo da Escócia, publicado na Lancet, revelou que a primeira dose da Pfizer apresentou uma eficácia de 91% contra hospitalizações após 28 a 34 dias desde a vacinação. No entanto, essa taxa começou a cair após cinco semanas.

[Business Insider]

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