sexta-feira, 16 de julho de 2021

Gizmodo Brasil

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Amazon pode lançar um smartwatch Alexa para crianças

Posted: 15 Jul 2021 04:14 PM PDT

A Amazon está em todas as partes de nossas vidas. Muitos de nós usamos seus alto-falantes Echo e suas câmeras de segurança Ring. Além disso, é o nosso destino de compras online para estocar produtos essenciais para a casa. De muitas maneiras, a empresa pode ser considerada um utilitário para as famílias. Mas, considerando a quantidade de produtos que a Amazon fabrica especificamente para crianças, como você protege seu filho de se tornar um potencial cliente?

Isso é algo que eu penso bastante. Ainda mais agora, considerando que a Bloomberg relatou que a Amazon pretende lançar outro produto para para crianças: um smartwatch com Alexa. A corporação, que atualmente fabrica um dispositivo fitness para adultos chamado Halo, aparentemente teve a ideia do produto após a Apple lançar seu recurso de configuração de família para o Apple Watch. O Family Setup permite que os pais adicionem, configurem e gerenciem um Apple Watch para seus filhos.

De acordo com a Bloomberg:

“Com o codinome ‘Seeker’, o dispositivo equipado com GPS seria voltado para crianças de 4 a 12 anos e poderia assumir a forma de uma pulseira, chaveiro ou clipe, de acordo com documentos revisados ​​pela Bloomberg. O wearable ativado por voz forneceria acesso ao conteúdo voltado para crianças da Amazon e permitiria que os pais se comunicassem e monitorassem seus filhos.”

A Amazon planeja vender o wearable Seeker por US$ 100 e oferecer conectividade sem fio, além de uma assinatura de um ano para o rebatizado Amazon Kids +. Ela deve custar US$ 3 por mês para livros, filmes, programas de TV, aplicativos e jogos adequados para crianças em qualquer um dos dispositivos da Amazon, incluindo os monitores inteligentes Echo Show.

Ainda de acordo com os documentos, a Amazon estaria desenvolvendo produtos adicionais habilitados para Alexa para crianças, incluindo um microfone de karaokê chamado Jackson. Haveria também um dispositivo vestível sendo desenvolvido em parte com a Disney, chamado Magic Band. Deve chegar ainda este ano, embora não esteja claro se há alguma afiliação com as atuais pulseiras MagicBand usadas pelos parques Disney e hóspedes dos hoteís.

No momento, existem alguns métodos para os pais gerenciarem as interações de seus filhos com o assistente digital: exclua manualmente todas as gravações do painel do Alexa, configure-o para excluir as gravações periodicamente ou lembre-se de gritar para Alexa limpar a última interação. Imagine ter que fazer isso para cada comando proferido por seu filho a um smartwatch com Alexa enquanto eles estão fora de casa.

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Não se trata apenas de formas de planejamento da Amazon para trazer o resto da família para o mundo tecnológico. Facebook , Google e Apple também têm os próprios produtos. É por isso que é hora de considerar se as empresas de tecnologia deveriam vender diretamente para os nossos filhos. Foi assim que a Amazon treinou Alexa para ler um livro. E até que haja mais proteções para impedir que esses dispositivos aparentemente inofensivos desviem dados e dinheiro das crianças, os pais e responsáveis ​​são os únicos que podem fazer tal proteção.

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Criador do Dogecoin diz que a criptomoeda é uma “grande farsa”

Posted: 15 Jul 2021 03:44 PM PDT

Imagem: Richard Drew (AP)

Jackson Palmer, co-criador da criptomoeda Dogecoin (DOGE), quebrou um hiato de quase dois anos das redes sociais para alertar os usuários e compradores de sua criação. Para ele, a criptomoeda, assim como todas as outras moedas digitais, sempre foi uma grande farsa.

"Depois de anos estudando isso, acredito que a criptomoeda é uma tecnologia hiper-capitalista inerentemente de direita, construída principalmente para amplificar a riqueza de seus proponentes por meio de uma combinação de evasão fiscal, supervisão regulatória reduzida e escassez artificialmente imposta", escreveu Palmer na tarde desta quarta-feira, em sua conta pessoal no Twitter.

Palmer não é muito de usar as redes sociais. Depois de bombardear seu canal no YouTube e tornar privado seu perfil no Twitter em meados de 2019, o engenheiro de software não deu mais sinal de vida nas plataformas — nem mesmo quando os preços da moeda meme atingiram níveis recordes no início deste ano. Por isso, as declarações de Palmer chamam atenção porque mostram uma crítica não apenas à concorrência, mas também do próprio Dogecoin.

Palmer disse ainda que, embora os maiores fãs da criptomoeda muitas vezes apontem para ela como uma alternativa equitativa aos Grandes Bancos por causa da natureza descentralizada da moeda, a verdade é que os dois compartilham o mesmo problema: pessoas ricas. Como ele (com razão) observou, a maior parte da comunidade de criptomoedas é controlada por “um poderoso cartel de figuras ricas” que estão transformando as finanças descentralizadas em um sistema que beneficia amplamente os que estão no topo.

As criptomoedas, em geral, tiveram um ano para ninguém botar defeito. O Bitcoin, por exemplo, atingiu um pico de preço de US$ 63 mil em meados de abril, antes de cair um mês depois para cerca de US$ 30 mil. Enquanto isso, cada Dogecoin saltou de US$ 0,06 para mais de US$ 0,68 — e em seguida também despencou. O tempo todo, é claro, o valor da criptomoeda permaneceu discutível.

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Mesmo que você discorde do que Palmer está dizendo, há sentido na fala do co-criador do Dogecoin. Um dos muitos traços terríveis da comunidade de criptomoedas que Palmer aponta é que, "mesmo a crítica mais modesta da criptomoeda atrairá manchas de figuras poderosas no controle da indústria". Palmer ainda declarou que não pretende mais se envolver em discussões sobre criptomoedas, pois "é quase impossível manter um debate saudável" sobre elas.

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Windows ganhará 1.800 emojis 3D repaginados, incluindo o clássico Clippy

Posted: 15 Jul 2021 03:06 PM PDT

Imagem: Microsoft

A Microsoft anunciou nesta quinta-feira (15) que lançará um pacote de novos emojis 3D para comemorar o Dia Mundial dos Emojis — sim, essa data existe e é celebrada no dia 17 de julho. Embora todas as figurinhas pareçam divertidas, nenhuma deve superar o icônico Clippy, aquele clipe de papel com olhos e sobrancelhas que fez sua fama ajudando os usuários do pacote Office em versões mais antigas do Windows.

O novo emoji do Clippy é bem diferente daquele que hoje ocupa o cabeçalho do Microsoft Word, Excel, PowerPoint e outros programas da companhia no Windows 10. Além de ser mais parecido à versão antiga e não ser totalmente estático, ele parece estar pronto para a próxima atualização do sistema operacional, o Windows 11, que também marcará uma grande mudança visual na história do software.

De acordo com Claire Anderson, da equipe de design da Microsoft, a reinvenção dos emojis no Windows fazem parte da nova filosofia da empresa. “Mesmo antes de a pandemia obscurecer os limites entre o trabalho e a vida, as noções de profissionalismo haviam evoluído em direção à honestidade emocional e à diversão. Optamos por designs 3D em vez de 2D e escolhemos animar a maioria dos nossos emojis", afirmou Anderson em um post no Medium.

Imagem: Microsoft

A Microsoft afirma que o Clippy estará presente tanto nos programas do pacote Office quanto no Microsoft 365 e no Microsoft Teams. Ele integra um pacote de mais de 1.800 novos emojis, todos com efeito tridimensional e baseados na linguagem Fluent Design. Além disso, a maioria das novas imagens é animada.

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Os emojis redesenhados começam a ser disponibilizados no Microsoft 365 já nos próximos meses. O Flipgrid, um aplicativo de bate-papo para alunos e professores, receberá o novo pacote de figurinhas já no mês de agosto, enquanto o Teams e o sistema Windows ganhará suporte no último trimestre deste ano. Aplicativos do Outlook serão compatíveis com os novos emojis em algum momento de 2022.

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Instagram testa função Mix, para adicionar até 10 faixas de áudio em vídeos do Reels

Posted: 15 Jul 2021 02:36 PM PDT

Imagem: Gabrielle Henderson/Unsplash

Em mais uma novidade para usuários da rede social, o Instagram lançou nesta quinta-feira (15) o Mix, um recurso que permite adicionar até 10 faixas de áudio ou músicas diferentes em um único vídeo do Reels. As faixas podem ser acrescentadas em sequência a partir da biblioteca de músicas da função de vídeos. De acordo com a plataforma, o Mix está sendo testado com exclusividade no Brasil.

O Mix permite juntar vários áudios, sejam eles áudios originais ou suas músicas preferidas, e a reprodução acontece na ordem em que forem adicionados ao vídeo no Reels. Cada novo Mix ganhará uma página dedicada a ele, aonde aparecerão os créditos de quem o criou. Assim, mais pessoas podem usar um Mix que acharem incrível em seus próprios Reels. Vale lembrar que aqueles que usarem um Mix de outro usuário não poderão alterá-lo.

Imagem: Divulgação

Para experimentar o Mix no Reels, é só seguir o passo a passo abaixo:

  1. Acesse a Câmera do Instagram e escolha criar com Reels;
  2. Toque na ferramenta Áudio e escolha sua primeira faixa;
  3. Grave o primeiro trecho do vídeo;
  4. Uma mensagem aparecerá informando que agora você pode adicionar uma nova faixa ao seu vídeo;
  5. Toque na ferramenta Áudio novamente e pressione "Adicionar faixa". Você pode selecionar qualquer música licenciada na Biblioteca de Músicas do Instagram ou áudio original da Biblioteca de Áudio;
  6. Escolha outra faixa e grave outro trecho do vídeo;
  7. Repita e adicione mais faixas até chegar ao limite do Reels.

Depois de terminar, você também pode fazer um voice over e controlar o volume do áudio da sua voz gravada e do Mix separadamente, o que deve facilitar na hora da edição do conteúdo.

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Instagram se foca em conteúdos em vídeo

Há alguns dias, o CEO do Instagram, Adam Mosseri, declarou que a rede social não é mais uma plataforma para publicar fotos, e que o foco da empresa daqui em diante é em conteúdos multimídia, principalmente vídeos. Logo, não é de se estranhar que mais funções específicas para criadores de conteúdo em vídeo, como é o caso do Mix, sejam disponibilizadas para auxiliar os usuários.

Também é uma forma de contra-atacar o TikTok, um dos seus principais rivais, e que por enquanto não tem um recurso semelhante ao Mix do Instagram.

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Microfósseis de 3,4 bilhões de anos são encontrados na África do Sul

Posted: 15 Jul 2021 02:03 PM PDT

Uma equipe de pesquisadores da África do Sul descobriu o que podem ser restos de vida de 3,42 bilhões de anos atrás. Esses fósseis — restos microscópicos e irregulares de organismos que vivem de metano — ampliam o escopo de quais habitats eram adequados para a vida na Terra durante o período Éon Arqueano. Os resultados da equipe foram publicados na Science Advances.

A vida se originou muito antes da Explosão Cambriana de 541 milhões de anos atrás, que trouxe uma nova era de vida submarina mais complexa. Porém, os mais antigos sinais de vida na Terra foram encontrados em rochas de 3,5 bilhões de anos chamadas estromatólitos — pilhas de acréscimos petrificados de biofilmes onde as bactérias formam comunidades estruturadas. Os microfósseis recém-descobertos datam quase da mesma época, mas representam uma forma de vida diferente: uma espécie de micróbio que prosperou em um sistema hidrotérmico submarino. 

"Encontramos evidências excepcionalmente bem preservadas de micróbios fossilizados que parecem ter florescido ao longo das paredes de cavidades criadas por água quente de sistemas hidrotermais alguns metros abaixo do fundo do mar", disse Barbara Cavalazzi, geobióloga da Universidade de Bolonha e autora principal do jornal. "Os habitats subterrâneos, aquecidos pela atividade vulcânica, provavelmente hospedaram alguns dos primeiros ecossistemas microbianos da Terra, e este é o exemplo mais antigo que encontramos até agora”.

Os microfósseis encontrados pela equipe de Cavalazzi são filamentos ossificados; sob um microscópio, eles parecem rachaduras e manchas difusas. Os fósseis são compostos de um revestimento de carbono que abrigam a matéria central que é distintamente separada do material externo, indicativo de uma parede celular ao redor do material intracelular. Não é muito surpreendente encontrar vida em torno de um sistema hidrotérmico; hoje, as fontes hidrotermais fervilham de vida sobrenatural. Esses locais não são apenas interessantes para compreender as origens da vida na Terra, mas também para determinar as condições que poderiam hospedar vida em outros mundos, como Marte ou as luas Europa e Enceladus.

Imagem: B. Cavalazzi

A idade dos fósseis baseava-se na idade das rochas em que foram encontrados, determinada em estudos anteriores usando a cronologia de zircão. Outro trabalho identificou microfósseis do Éon Arqueano no mesmo cinturão de pedra, então a equipe tinha boas razões para pensar que poderia encontrar algo empolgante ali. 

No texto, a equipe observa que os microfósseis são putativos, o que significa que é possível que sejam outra coisa e não um registro de coisas vivas. Eles podem ter sido artefatos do sistema hidrotérmico, algo que pode simplesmente parecer vida. Com formas de vida tão antigas e primitivas, não é tão simples quanto procurar esqueletos ou pegadas fossilizadas.

Nesses sistemas hidrotérmicos, a água do mar fria se mistura com os fluidos aquecidos do subsolo, criando uma sopa química. Hoje, essa sopa é um lar feliz para minhocas e caranguejos. Já no Arqueano, essa vida complexa não existia, mas os micróbios que vivem do metano teriam um dia de batalha. As concentrações de níquel nos compostos orgânicos do depósito fóssil são consistentes com o conteúdo de níquel encontrado nos micróbios modernos, observaram os pesquisadores, que são anaeróbios (sobrevivem sem oxigênio) e metabolizam o metano.

O depósito de rocha de chert de onde vieram os fósseis. Imagem: Cavalazi e equipe.

“Os autores reuniram uma série impressionante de observações e apresentam um caso convincente de que os filamentos já foram micróbios antigos que habitavam fraturas antes de seu sepultamento por cimento de sílica”, disse Birger Rasmussen, geobiólogo da Universidade da Austrália Ocidental que não está envolvido na descoberta recente. Ele observou que alguns terão dúvidas sobre a forma dos filamentos, e outros especialistas podem querer mais evidências de que os microfósseis são ocos, o que indicaria a estrutura celular dos filamentos.

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"Deixando de lado essas reclamações, essa descoberta é certamente intrigante e aponta para a possibilidade de vida microbiana habitar os cantos e fendas abaixo da superfície da Terra há mais de 3,42 bilhões de anos. O tempo dirá se eles são considerados microfósseis ou se serão algo totalmente diferente”, completou Rasmussen.

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Mythic Quest: 2ª temporada acerta o tom e mostra que série é mais que um jogo – Crítica sem Spoilers

Posted: 15 Jul 2021 01:37 PM PDT

No final de junho, a Apple TV+ disponibilizou o último episódio da segunda temporada de Mythic Quest, série que retrata de forma caricata uma empresa que desenvolve um dos maiores MMORPG enquanto cada integrante precisa lidar com desafios pessoais.

Lançado em 2020, o seriado foi um sucesso ao retratar assuntos que envolvem o universo do desenvolvimento de games sem perder a leveza, ao mesmo tempo que era provocativo abordando assuntos espinhosos como trabalho excessivo, machismo e ambiente tóxico. A produção contou com a Ubisoft dando consultoria e realizando as imagens dos jogos que aparecem entre as transições de cenas.

A primeira temporada teve dois episódios especiais, com o primeiro sendo feito de forma remota, retratando a pandemia. E o segundo fechou com chave de ouro, com uma aventura digna de RPG com muitos efeitos especiais — e um pouco de imaginação.

Porém, a temporada deixou a desejar por ter focado em partes menos relevantes, além de alguns pontos que poderiam ser bem mais trabalhados. Agora com a nova temporada, o sitcom conseguiu ser assertivo na narrativa e adicionar um novo rumo para a série.

Conflitos pessoais

Os episódios estão centrados na equipe trabalhando em uma nova expansão após o sucesso de "Raven’s Banquet" (que dava o subtítulo da temporada anterior). Agora, vemos Poppy Li como nova diretora criativa coordenando ao lado de Ian Grimm no projeto, o que pode causar diversos atritos devido ao jeito megalomaníaco de ambos.

A nova fase de Mythic Quest está centrada mais no relacionamento entre os personagens, seja de trabalho como os dois codiretores. Aliás, os atores Rob McElhenney e Charlotte Nicdao continuam entregando uma excelente dinâmica entre eles ou no sentido romântico, como as testers Rachel e Dana.

Muitos dos conflitos falam sobre futuro, carreira e das inseguranças de trabalhar no mercado de games, em que é preciso conciliar uma boa ideia, razoavelmente jogável e que lucre, o que nem sempre entra de acordo. E claro que o sitcom não perde o DNA de ser leve e livre de amarras, ainda sendo uma ótima pedida de assistir quando não quer pensar muito e dar boas risadas.

Alguns personagens tiveram maior relevância e profundidade. Entre elas Carol, a moça do RH, as duas testers e o autor C.W, que recebeu um episódio falando sobre o seu passado.

Precisamos falar do episódio de flashback

Mythic Quest
Assim como na primeira, nova temporada tem episódio em que se passa no passado. Imagem: Apple TV+

Para quem adorou o 5º episódio da primeira temporada, que abordou de forma mais sóbria o jogo A Dark Quiet Death, a segunda temporada trouxe novamente um episódio sobre o passado. Intitulado de “Backstory!”, o sexto episódio retrata o início da carreira de C.W, ambientado em uma Los Angeles dos anos 70, quando começou a escrever para uma revista de ficção.

“Backstory!” traz elementos diferentes que quebram o padrão da comédia de Mythic Quest (mudança de câmera, ambientação e um tom mais sério). No entanto, comparada ao quinto episódio da primeira temporada, a história tem uma ligação mais explícita ao fazer uma ligação com o episódio seguinte, em que C.W encontra com um antigo colega de profissão, retratando sobre amizade, escolhas e consequências e a nossa finitude diante da morte.

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Sem fazer revelações, o final da segunda temporada termina deixando o público questionando sobre os rumos que os desenvolvedores tomaram e o futuro do jogo. Mythic Quest acerta em cheio o tom da narrativa e prova que é audaciosa ao falar sobre assuntos polêmicos e alterar totalmente os destinos dos personagens sem hesitação.

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Facebook desiste de headset cerebral para investir em pulseiras que leem sinais musculares

Posted: 15 Jul 2021 01:14 PM PDT

O Facebook anunciou em um post que está deixando de lado um esforço para desenvolver bandanas ou headsets que permitam aos usuários digitar rapidamente e controlar computadores com o pensamento — e presumivelmente atuarem como interfaces cérebro do Facebook no futuro.

Em vez de continuar trabalhando no próprio protótipo de capacete, a divisão de hardware experimental Facebook Reality Labs vai focar seu trabalho na área de desenvolvimento de uma pulseira que lê sinais musculares (eletromiografia – EMG) para controlar sistemas de realidade virtual (RV) e aumentada (RA), como o que já acontece na linha Oculus de headsets de realidade virtual. De acordo com o MIT Technology Review, a equipe que trabalhou no projeto disse que o escopo original talvez fosse ambicioso demais.

"Temos muita experiência prática com essas tecnologias", disse Mark Chevillet, físico e neurocientista que trabalhou no projeto, mas agora estuda o impacto do Facebook nas democracias. "É por isso que podemos dizer com segurança que, como uma interface de consumidor, um dispositivo óptico de fala que seja silencioso e acoplado à cabeça ainda está muito longe de ser lançado. Possivelmente mais do que tínhamos previsto”.

Chevillet afirmou que, embora o esforço de desenvolvimento de quatro anos incluísse cirurgias cerebrais financiadas pelo Facebook e protótipos que irradiavam luz através de crânios, "nunca tivemos a intenção de fazer um produto de cirurgia cerebral". É um projeto diferente do que Elon Musk espera obter com a Neuralink, em que chips são implantados diretamente no tecido cerebral.

Alguns dos recursos do Facebook foram para financiar a pesquisa de Edward Chang na Universidade da Califórnia, em San Francisco, que envolveu a implantação cirúrgica de eletrodos no cérebro das pessoas (eletrocorticografia). A técnica permite a leitura de um grande número de neurônios de uma só vez, e a equipe de pesquisa relatou ao New England Journal of Medicine ter desenvolvido um método que permitiu que um homem incapaz de falar após um derrame, digitasse frases a uma taxa de cerca de 15 palavras por minuto. 

Apesar disso, os pesquisadores só conseguiram treinar o sujeito para digitar cerca de 50 palavras, e o sistema era apenas 40% preciso. Porém, a plataforma ficou mais apurada após a adição de um modelo de linguagem que corrigia erros de tradução, com cerca de 75% de acerto.

É um avanço impressionante na ciência médica, mas está claramente longe do tipo de dispositivo que o Facebook gostaria de experimentar e apresentar aos usuários. Chevillet disse à publicação que "vemos as aplicações em um futuro previsível em tecnologia assistiva clínica, mas não é onde nosso negócio está. Estamos focados em aplicativos de consumo, e há um longo caminho a percorrer para isso”.

Segundo o Technology Review, o projeto da pulseira de realidade virtual envolverá tecnologia da CTRL-Labs, uma empresa que faturou entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão em 2019.

"Faz sentido focar nossa atenção de curto prazo em interfaces neurais baseadas no pulso usando EMG, uma tecnologia viável comprovada que acreditamos ter um caminho de mercado em curto prazo para entrada de realidades aumentada e virtual", escreveu o Facebook na postagem do blog.

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Este não é o único projeto de hardware do Facebook a ter problemas recentemente. Esta semana, o The Information disse que mais de uma dúzia de membros de sua equipe de internet via satélite deixaram a empresa para trabalhar em um projeto rival na Amazon, aparentemente como parte de um acordo oficial de aquisição de talentos entre as duas empresas.

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Steam Deck: novo console portátil da Valve chega em dezembro

Posted: 15 Jul 2021 12:30 PM PDT

Após muitos rumores e especulações, a Valve anunciou oficialmente nesta quinta-feira (15) o Steam Deck, um novo console portátil híbrido capaz de rodar toda a biblioteca de jogos da plataforma Steam. As vendas começam em dezembro, a partir de US$ 399 (R$ 2 mil na conversão direta), em países selecionados. Outros mercados receberão o dispositivo em 2022.

Em parceria com a AMD, o console será otimizado para jogos portáteis com potência de processadores Zen 2 e arquitetura RDNA 2, oferecendo desempenho mais do que suficiente para rodar os jogos AAA mais recentes.

O Steam Deck também terá um dock, assim como o Nintendo Switch, para conectar a monitores externos, televisores, rede com fio, periféricos USB e energia. O dock será vendido separadamente. Dentre as características terá a opção de jogar remotamente, Steam Chat e salvamento por nuvem. O console virá com uma tela de resolução 1. 280 x 800 pixels, botões, gatilhos parecidos como de outros videogames – com a adição de quatro botões (R3, R4, L3 e L4) atrás do aparelho – e dois touch pads.

Steam Deck
Imagem: Steam

No site oficial, há mais informações sobre o hardware e software do console. Foram anunciados três modelos do Steam Deck, que têm diferenças de preço, capacidades de armazenamento e outros itens inclusos. Em conversão direta, eles vão de cerca de R$ 2 mil até R$ 3,3 mil. Abaixo, os valores oficiais e suas respectivas especificações:

Steam Deck 64 GB – US$ 399

  • Armazenamento interno de 64 GB
  • Bolsa de transporte

Steam Deck 256 GB – US$ 529

  • Armazenamento interno de 256 GB
  • Armazenamento mais rápido
  • Bolsa de transporte
  • Bundle exclusivo de perfil na Steam Community

Steam Deck 512 GB – US$ 649

  • Armazenamento interno de 512GB
  • Armazenamento mais rápido
  • Vidro premium anti-glare
  • Bolsa de transporte exclusiva
  • Bundle exclusivo de perfil na Steam Community
  • Tema exclusivo de teclado virtual

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O Steam Deck chegará em dezembro de 2021 para os Estados Unidos, Canadá, União Europeia e Reino Unido. Mais regiões estão previstas para receber o console em 2022.

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Bebês geneticamente modificados não estão longe da realidade, afirma OMS

Posted: 15 Jul 2021 11:33 AM PDT

Um comitê de especialistas diz que a edição do genoma hereditário de humanos ainda é muito arriscada e que a Organização Mundial da Saúde (OMS) deve assumir um papel de liderança quando se trata de regulamentar essa biotecnologia emergente. As novas diretrizes, anunciadas na última segunda-feira (12), levaram dois anos para serem elaboradas.

A OMS reuniu o comitê em 2019 em resposta a um escândalo científico envolvendo He Jiankui, um biofísico que trabalhava na Southern University of Science and Technology em Shenzhen, na China. Como o mundo aprendeu em novembro de 2018, o cientista usou a ferramenta de edição de genes CRISPR para modificar embriões humanos, resultando no nascimento de meninas gêmeas com imunidade ao HIV. Se isso não fosse chocante o suficiente, ele forjou documentos de ética e enganou participantes do estudo. Autoridades chinesas o declararam culpado de conduzir um experimento ilegal, e Jiankui atualmente cumpre uma sentença de três anos.

O escândalo resultou em um clamor público, com alguns especialistas defendendo uma moratória na edição do genoma humano hereditário por conta do estado nascente da tecnologia e os riscos desconhecidos. 

Como o relatório aponta, a edição de genes acontece de vários tipos, incluindo edição somática e de linha germinativa — esta última afeta todas as células pertencentes a um embrião, incluindo espermatozoides e óvulos. As edições nas células germinativas são controversas porque são hereditárias, o que significa que as características recém-conferidas seriam passadas para a próxima geração. As modificações somáticas, que podem afetar células locais do corpo, como a medula óssea, não são hereditárias.

Apesar disso, o comitê da OMS expressou cautela sobre os dois tipos de edição de genes. Soumya Swaminathan, membro do comitê e cientista-chefe do relatório, escreveu que "há importantes áreas de incerteza contínua quanto aos benefícios e riscos potenciais [da modificação de genes], e algumas lacunas no entendimento científico como efeitos colaterais e riscos de longo prazo”.

O comitê disse que é muito cedo para permitir experimentos de linhagem germinativa como o que foi realizado por Jiankui. Esta recomendação corresponde à posição da OMS sobre o assunto e às conclusões de um relatório de 2020 elaborado pela Academia Nacional de Medicina dos EUA e o Royal Society do Reino Unido. O novo relatório segue descrevendo por que a governança global da edição do genoma é necessária e por que os governos devem reprimir e legislar limites mais rígidos para a edição do gene humano.

Ainda assim, o comitê não deixou de observar os benefícios potenciais da edição do genoma, destacando as terapias de genes somáticos para o tratamento do HIV, doença falciforme e amiloidose transtirretina (uma doença de progressão lenta que atinge o sistema nervoso).

"À medida que a pesquisa global se aprofunda no genoma humano, devemos minimizar os riscos e aproveitar os meios pelos quais a ciência pode levar a uma saúde melhor para todos, em qualquer lugar", disse Swaminathan em comunicado.

O grupo também destacou a importância de garantir igualdade de acesso às intervenções decorrentes desta pesquisa. Questões mais acentuadas relacionadas a direitos de propriedade intelectual, preços de terapias e facilidade de acesso também foram discutidas.

"A edição do genoma humano tem o potencial de avançar nossa capacidade de tratar e curar doenças, mas o impacto total só será percebido se a implementarmos para o benefício de todas as pessoas, em vez de alimentar mais desigualdades de saúde entre os países", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, no comunicado.

O comitê apresentou vários cenários hipotéticos envolvendo o desenvolvimento de várias terapias genéticas, incluindo uma terapia somática problemática para o tratamento da doença falciforme. O ensaio clínico para este provável cenário foi realizado na África Ocidental, onde a doença é proeminente. O exercício serviu como um alerta, mostrando o surgimento de uma terapia para a doença falciforme em um local onde ela é mais necessária, mas onde a maioria das pessoas poderia não ter condições financeiras.

Leonard Zon, um especialista em terapia genética da Universidade de Harvard que não estava envolvido com o comitê, disse ao New York Times que é “muito favorável” às recomendações feitas por este grupo. 

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Os governos agora terão que decidir como seguir em frente. Mas, de acordo com a declaração da OMS, ao menos eles podem recorrer a essas diretrizes, que envolveram contribuições de "centenas de participantes representando diversas áreas de todo o mundo, incluindo cientistas e pesquisadores, grupos de pacientes, líderes religiosos e povos indígenas".

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Um pequeno pedaço de papel pode consertar o drift do Joy-Con no Nintendo Switch

Posted: 15 Jul 2021 10:32 AM PDT

Papel inserido no Joy-Con

Se você é um dos usuários de Nintendo Switch que tem o problema de “drift” do Joy-Con – em que o analógico fica se movimentando sozinho –, saiba que é possível resolver o problema com um pequeno pedaço de papel.

Já se passaram quatro anos desde que o Switch foi lançado nos exterior; no Brasil, o Switch só chegou oficialmente no ano passado. E até mesmo unidades compradas no ano passado apresentaram o problema com o Joy-Con. É incerto o motivo de a Nintendo não identificar a fonte do problema. Porém, eles não consertam permanentemente o hardware, e muitos dos que enviaram Joy-Cons para a assistência técnica para conserto relatam o problema voltando meses depois. Agora, a empresa enfrenta processos judiciais coletivos em todo o mundo.

Existem várias teorias sobre o motivo do desvio do controle, mas a mais comum é que poeira e sujeira podem entrar no mecanismo do joystick. Abrir o Joy-Cons e limpar esses contatos corrige o desvio. Eles geralmente são soluções temporárias e, na maioria das vezes, o desvio do Joy-Con retorna.

Isso é o que Victorstk, do canal do YouTube VK’s Channel, descobriu. Ele decidiu ir mais a fundo, assistindo a vídeos intermináveis de reparos e limpezas do Joy-Con, mas também vídeos dos joysticks usados em outros dispositivos, como o PSP e o PS Vita — neste caso, sendo arrumados. Eles finalmente determinaram um segundo problema responsável pela deriva do Joy-Con: ao longo do tempo, as braçadeiras de metal que prendem todos os componentes do joystick juntos se afrouxam, criando uma lacuna entre os contatos de metal acima mencionados, reduzindo o contato e deixando irregular.

Ao simplesmente apertar o meio do Joy-Con, que aplicava pressão e comprimia os componentes do joystick, garantindo o contato sólido novamente entre as partes internas, o problema de deriva milagrosamente desapareceu. Como uma solução mais permanente, Victorstk simplesmente inseriu um pedaço de papel dentro do controle. O papel comprime todos os componentes do joystick novamente. Dois meses depois, um Joy-Con que exibia problemas de drift funcionou perfeitamente, diz Victorstk.

Papel inserido no Joy-Con
Gif: YouTube – VK's Channel

Esta é uma solução que funcionará para todos? É difícil dizer. Se um acúmulo consistente de poeira e sujeira nos contatos dentro do Joy-Con for a causa do problema, nenhuma quantidade de pressão adicional irá manter as partículas fora. Mas parece que Victorstk está no caminho certo. E se mais usuários do Switch descobrirem que este truque simples resolve os problemas do Joy-Con, então podemos finalmente ter uma solução permanente que poderia ser trivial para a Nintendo implementar em hardware futuro.

Vale ressaltar que a Nintendo oferece assistência técnica no Brasil, mesmo para consoles comprados no exterior. No caso do drift, a assistência autorizada pede o envio dos joysticks e o Joy-Con com problema volta consertado ou substituído.

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Terceiro beta do Android 12 traz recursos para rotação de tela, jogos, screenshots e mais

Posted: 15 Jul 2021 10:02 AM PDT

Imagem: Google

Ainda faltam alguns meses até o lançamento oficial do Android 12, mas sua versão beta continua sendo testada a todo vapor. E pouco mais de um mês após a chegada do segundo beta, o Google está lançando a terceira versão de testes do sistema operacional — com algumas novidades bem interessantes, diga-se de passagem.

Embora não traga tantas atualizações quanto no beta anterior, o Android 12 agora inclui um dos recursos mais pedidos pelos usuários: capturas de tela roláveis. Isso significa que o software pode fazer uma screenshot de uma página inteira, mesmo quando ela não fica totalmente visível na tela do celular. Basta tocar na opção "Capturar mais", logo após apertar o botão de captura. Segundo o Google, essa função já é compatível com a maioria dos aplicativos para Android.

Captura de tela: Google

Outra melhoria notável no terceiro beta do Android 12 é a adição de um novo mecanismo de busca chamado AppSearch, que permite que os apps encontrem dados de forma rápida e fácil em todo o seu telefone sem sacrificar a segurança. Além disso, ao utilizar a câmera fronta, o Google diz que a função de rotação automática da tela do Android 12 deve ser mais rápida e responsiva.

Para quem joga pelo smartphone, mais uma boa notícia: o beta mais recente do Android 12 recebeu um novo recurso que permite jogar títulos enquanto eles estiverem sendo baixados, o que significa que não será mais necessário aguardar o download completo do game para experimentá-lo. Contudo, isso vai depender de cada desenvolvedora, que precisará disponibilizar essa função para seus jogos.

GIF: Google

Por fim, o beta do Android 12 ganhou uma série de ajustes e mudanças de API para desenvolvedores, como novas APIs de indicadores de privacidade quanto ao uso de câmera e microfone, modo de jogo para melhor ajustar o desempenho de um aplicativo, e muito mais.

Mais informações estão disponíveis no site oficial do Android 12.

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Android 12 está quase aí

Se o Google seguir o cronograma de versões anteriores, é provável que o Android 12 está mais perto do que nunca. Isso porque a companhia costuma lançar apenas três versões beta do sistema antes de lançar o software estável ao público geral. Logo, pode ser que este seja o último beta — e portanto a última vez que teremos novos recursos disponíveis para teste — do sistema. Nas próximas semanas, o foco do Google deverá se voltar para possíveis problemas ou bugs que possam surgir.

Quem já tinha instalado o segundo beta do Android 12 no aparelho, certamente deve ter notado uma atualização automática liberada via over-the-air (OTA). O sistema pode ser baixado (por sua conta e risco) em aparelhos compatíveis com a plataforma, incluindo alguns modelos da Xiaomi e Samsung, além, claro, dos smartphones Pixel, do próprio Google.

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Netflix contrata ex-executivo da EA para se expandir no mercado de jogos por streaming

Posted: 15 Jul 2021 09:01 AM PDT

Netflix

De olho em uma fatia ainda maior do bolo da mídia, a Netflix está planejando uma expansão para os videogames e contratou um ex-executivo da Electronic Arts e do Facebook para dirigir a iniciativa.

Na última quarta-feira (14), a Bloomberg News foi a primeira a informar que a Netflix selecionou Mike Verdu, o mais recentemente vice-presidente de realidade aumentada e conteúdo de realidade virtual do Facebook, para cuidar do desenvolvimento da divisão responsável por jogos na empresa. Depois de chegar à plataforma, Verdu se reportará ao diretor de operações Greg Peters.

O anúncio representa o mais recente impulso da Netflix em um espaço para além do streaming de conteúdo — um mercado que a plataforma vem dominando nos últimos anos graças aos seus 200 milhões de assinantes. A Netflix sugeriu pela primeira vez uma expansão potencial para outras áreas durante a conferência de jogos E3 em 2019, quando anunciou um game mobile baseado na franquia Stranger Things.

Desde então, a Netflix tem sido discreta quanto aos seus planos para se inserir na indústria dos games. Em uma carta de 2019 enviada para acionistas, a empresa nomeou o battle-royale Fortnite como seu principal concorrente. E em maio de 2021, o The Information verificou que a plataforma de streaming procurava por um executivo para aumentar seus investimentos no espaço de jogos.

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Também não é a primeira vez que a Netflix tenta unir o conteúdo de TV e games. Anteriormente, a companhia lançou recursos interativos para algumas de suas séries, entre elas Black Mirror: Bandersnatch, Minecraft e Carmen Sandiego. O mercado de ações também está de olho: logo após o anúncio da nomeação de Verdu, as ações da Netflix subiram 2%.

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Nubank lança recurso para pagamento de boletos usando a função crédito

Posted: 15 Jul 2021 08:09 AM PDT

O Nubank anunciou nesta quinta-feira (15) que clientes da fintech agora poderão pagar boletos de contas e utilidades por meio do cartão de crédito. Até então, só era possível efetuar pagamentos de contas de água, luz, telefone e outras despesas usando a função débito, descontando do valor acumulado do usuário na NuConta.

Os boletos podem ser pagos à vista ou de forma parcelada, a uma taxa de juros mais baixa que a do rotativo, e com a possibilidade de antecipar as parcelas quando quiser, recebendo desconto proporcional aos juros.

Para usar o recurso, o cliente deve acessar o botão "Pagar”, na tela inicial do aplicativo, escanear ou digitar o código de barras, tocar em “Escolher forma de pagamento” e selecionar a opção “Cartão de crédito”. Depois, basta escolher a quantidade de parcelas desejada, revisar as informações do pagamento e inserir a senha de 4 dígitos para confirmar a operação.

“A nova função é mais uma alternativa para que os mais de 28 milhões de clientes do cartão de crédito Nubank simplifiquem a gestão e o controle do dinheiro utilizado para manter suas contas em dia, concentrando seus gastos com compras e pagamentos no mesmo lugar", afirma a empresa em um comunicado.

A ferramenta começa a ser disponibilizada hoje e será liberada gradativamente para o restante da base de clientes nos próximos meses.

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Nubank lança cartão Ultravioleta

Uma das últimas novidades anunciadas pelo Nubank é o lançamento do cartão de crédito Ultravioleta. Ele tem os mesmos benefícios da categoria Mastercard Black, rendimento de 200% no CDI em investimentos personalizados e cashback de 1% sobre todas as compras, com pontos que nunca expiram e que podem ser usados em compras ou no abatimento de fatura. Além disso, o cartão tem um design diferenciado todo de metal que traz apenas o nome do cliente — número, código de segurança e data de validade só poderão ser acessados pelo app.

Interessados já podem se inscrever na fila para receber o Nubank Ultravioleta. O cartão também será compatível com Apple Pay, assim como os demais clientes da fintech. Porém, ainda não há uma data para a função ser disponibilizada.

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Anvisa autoriza testes com mais duas vacinas contra a Covid-19 no Brasil

Posted: 15 Jul 2021 07:42 AM PDT

Vacina

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na última quarta-feira (14) o início de testes clínicos com mais duas vacinas contra Covid-19. Os ensaios serão feitos em nove estados brasileiros com 8.792 voluntários.

Um dos imunizantes é uma versão da vacina Oxford/AstraZeneca, e a atualização promete fornecer anticorpos contra a variante beta, detectada pela primeira vez na África do Sul. Ela usa um outro vírus (adenovírus) para carregar parte do material genético do coronavírus para dentro do corpo. Esse material genético é o que vai dar as instruções para o nosso corpo fazer a proteína Spike do coronavírus. Dessa forma, a proteína ativa as células B e T, ou seja, nosso sistema imunológico. 

O teste irá contar com 800 pessoas dos mais de oito mil voluntários. De acordo com a Anvisa, a segunda dose em todos os casos deve ter sido administrada pelo menos três meses antes da primeira intervenção do estudo.  

Já o segundo imunizante a ser testado é uma vacina inativada desenvolvida pelo Instituto de Biologia Médica da Academia Chinesa de Ciências Médicas, em Pequim, na China. Esta, por sua vez, utiliza um vírus inteiro, só que “morto”. Diferente da vacina com adenovírus, ela possui todas as proteínas do coronavírus, e não somente a Spike — a mesma tecnologia utilizada na Coronavac. Os ensaios contarão com a participação de 7.992 pessoas. A aplicação seguirá o cronograma de duas doses, com intervalo de 14 dias entre a primeira e a segunda dose. 

Além do Brasil, os testes serão realizados na China, México, Bangladesh e Malásia, Reino Unido, África do Sul e Polônia, com um total de mais de 34 mil participantes.

Em nota, a Anvisa disse que o estudo será controlado com o uso de placebo — modelo que a agência diz ser “metodologicamente adequado, considerando também que ainda há uma grande parcela da população não vacinada, desde que se leve em conta a possibilidade de acesso dos voluntários às vacinas disponíveis, em um curto período”.

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A Organização Mundial da Saúde ressalta que todas as vacinas disponíveis atualmente são eficazes contra as variantes. Contudo, destaca que é importante que toda população se vacine e volte para receber a segunda dose, garantindo a eficácia. 

[Folha de S. Paulo]

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Netflix divulga trailer final da trilogia “Rua do Medo: 1666 – Parte 3”

Posted: 15 Jul 2021 07:05 AM PDT

Rua do Medo: 1666

Para quem está ansioso para a terceira e última parte da série de filmes Rua do Medo, a Netflix divulgou o trailer mostrando a origem dos acontecimentos macabros deste universo.

A história agora é centrada no passado distante para revelar a horrível verdade sobre o que está atormentando Shadyside.

Os jovens protagonistas de Rua do Medo: 1994 e Rua do Medo: 1978 correram para salvar suas vidas enquanto diferentes criaturas tentavam matá-los. Todos que vivem lá crescem ouvindo sobre a lenda da bruxa Sarah Fier, mas poucas pessoas entendem o quão real é o domínio dela sobre Shadyside, mesmo além do túmulo.

Ao contrário dos dois primeiros filmes da trilogia, baseada na série de romances de R.L. Stine e que se passaram no século 20, quando muitas pessoas geralmente se esqueceram das origens de Shadyside, a última parte deve mostrar detalhes sobre como as cidades rivais, Shadyside e Sunnyvale, se separaram do mesmo assentamento de Ohio do século 18.

Muitos dos atores dos dois filmes anteriores aparecerão em 1666 como ancestrais de seus personagens originais ou como pessoas totalmente novas que viviam em Shadyside quando Sarah Fier era viva, quando muitos dos habitantes da cidade rapidamente suspeitaram de “bruxaria” sempre que as coisas davam errado de forma misteriosa.

No trailer do filme, vemos como Deena Johnson (Kiana Madeira) está aparentemente vivenciando o passado através dos olhos de Sarah Fier e testemunhando como os muitos dos eventos horríveis vistos nos dois primeiros filmes são ecos do que aconteceu em 1666.

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Rua do Medo: 1666 chega à Netflix nesta sexta-feira (16).

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