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- Vulcões pequenos podem ser mais perigosos do que os maiores
- James Gunn, diretor de “O Esquadrão Suicida”, dirigiria filme solo da Arlequina
- O que esperar do evento Unpacked da Samsung na próxima quarta-feira (11)
- 3 jogos em promoção no PlayStation: Fall Guys, Metro Exodus e Tomb Raider
- WhatsApp acusa Apple de criar sistema de vigilância ao verificar abuso infantil em fotos
- Este protótipo do AirPower mostra como seria o carregador sem fio da Apple
- [Review] Samsung The Frame 2021: TV QLED quer ser obra de arte, mas ainda está presa no passado
- 3 jogos em promoção no Xbox: Mafia III, Dead Island e Far Cry
- Criadores de “What If…?” contam como a série da Marvel faria crossover com Star Wars
Vulcões pequenos podem ser mais perigosos do que os maiores Posted: 08 Aug 2021 01:08 PM PDT Vulcões poderosos podem causar muitos danos e, por consequência, geram muita preocupação. Mas uma nova pesquisa ressaltou que, na verdade, há vários aglomerados de vulcões relativamente pequenos que, caso entrem em erupção, destruiriam a infraestrutura crítica e a economia global. O artigo, publicado na revista científica Nature Communications, aponta que erupções gigantescas são relativamente raras, enquanto as menores acontecem com mais frequência. E como pequenos vulcões são capazes de perturbar a aviação, o comércio e as comunicações, eles representam riscos significativos para a civilização moderna. "É hora de mudar a forma como vemos o risco vulcânico", explicou Lara Mani, principal autora do artigo e pesquisadora do Centro para o Estudo de Risco Existencial da Universidade de Cambridge, em um comunicado à imprensa. "Precisamos deixar de pensar naquelas erupções colossais destruindo o mundo, como nos filmes de Hollywood. Os cenários mais prováveis envolvem as de menor magnitude interagindo com nossas vulnerabilidades sociais e nos levando à catástrofe”, completou. Mani e seus colegas trazem um bom ponto. Isso porque as erupções são classificadas com o Índice de Explosividade Vulcânica (VEI), que as enumera em uma escala de 1 a 8. Erupções colossais com classificação tão alta quanto 7 ou 8, felizmente não ocorre com muita frequência. Ao mesmo tempo, erupções classificadas de 3 a 6, embora não tão destrutivas, acontecem uma vez a cada década ou duas. Bons exemplos incluem Mount St. Helens em 1980 (VEI 4), Pinatubo em 1991 (VEI 6) e Eyjafjallajökull em 2010 (VEI 4). Como a pesquisa aponta, uma parte significativa de nossa infraestrutura está localizada perto de centros vulcânicos de baixa magnitude, e porque “erupções vulcânicas moderadas podem ter efeitos catastróficos em cascata”, nossas “avaliações de risco devem ser considerado sob esta luz", escrevem os cientistas. Mani e seus colegas identificaram sete "pontos de aperto" distintos em todo o mundo — ou seja, regiões onde a infraestrutura está localizada próxima a aglomerados de vulcões pequenos, mas perigosos (ou seja, VEI 3-6). Esses pontos incluem o noroeste dos Estados Unidos, Taiwan, a fronteira chinesa-norte-coreana, o Estreito de Luzon (uma passagem que conecta o Mar da China Meridional ao Mar das Filipinas), o Malaio (especificamente o Estreito de Malaca), o Mediterrâneo e o Atlântico Norte. Nuvens de cinzas, gases vulcânicos, fluxos de lama, deslizamentos de terra, terremotos e tsunamis, poderiam causar estragos nessas regiões, rompendo cabos submarinos, destruindo plantações, danificando usinas de energia, redes elétricas e oleodutos e tornando as passagens marítimas inacessíveis, entre outros cenários. Essa cascata também continuaria, interrompendo as redes de comunicações internacionais, as cadeias de suprimentos globais e os sistemas financeiros. Como o artigo afirma, uma erupção no noroeste dos Estados Unidos envolvendo o Monte Rainier, Glacier Peak ou Mount Baker (VEI 6) geraria lama e nuvens de cinzas perto de Seattle. Os aeroportos e portos marítimos da região, que respondem por 2,5% do tráfego total dos EUA, parariam. As perdas estimadas atingiriam US$ 7,63 bilhões do PIB global em um período de cinco anos, de acordo com o estudo. Outros cenários propostos incluem devastação para indústrias de tecnologia perto de Taipei (especialmente fabricação de chips de computador), cabos submarinos quebrados no Mediterrâneo, acesso marítimo restrito através do Canal de Suez, o arquipélago indonésio e o estreito de Luzon, e interrupções no tráfego aéreo entre Londres e Nova York. Felizmente, a erupção do vulcão Eyjafjallajökull, na Islândia, em 2010, não causou a perda de vidas humanas, mas custou à economia global mais de US$ 5 bilhões, já que o tráfego aéreo foi amplamente interrompido. O objetivo da pesquisa, argumentam os pesquisadores, não é assustar as pessoas, mas motivar a preparação e o planejamento. Ao contrário dos riscos apresentados por erupções vulcânicas gigantescas, "onde temos poucas oportunidades de prevenção, podemos trabalhar para reduzir a fragilidade e a exposição de nossos sistemas críticos a eventos naturais de início rápido e, em última análise, aumentar nossa resiliência a [riscos catastróficos globais]”, afirmou a equipe. The post Vulcões pequenos podem ser mais perigosos do que os maiores appeared first on Gizmodo Brasil. |
James Gunn, diretor de “O Esquadrão Suicida”, dirigiria filme solo da Arlequina Posted: 08 Aug 2021 12:04 PM PDT O Esquadrão Suicida, novo filme dos vilões da DC Comics, chegou aos cinemas em todo o mundo neste fim de semana e se tornou não só um sucesso com as críticas (nota 74 no Metacritic, o que representa um ponto positivo após o primeiro longa), mas já levantou US$ 12,2 milhões na pré-estreia nos Estados Unidos. E agora? Quais são os planos do diretor James Gunn na DC? Gunn, que também dirigiu Guardiões das Galáxias, parece estar a todo vapor. Além do Esquadrão, ele está finalizado as filmagens da primeira temporada de Pacificador, que tem estreia prevista para 16 de janeiro de 2022 no HBO Max. Agora, em entrevista ao The Hollywood Reporter, o diretor afirmou que dirigiria um filme solo de Arlequina. Perguntado sobre a personagem, Gunn deu a seguinte declaração:
Harley Quinn, interpretada pela Margot Robbie, se tornou uma das personagens mais queridas da franquia cinematográfica da DC, e até participou de um filme como protagonista, em Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa. Será que veremos mais sobre a anti-heroína nas telas? Vamos ter que aguardar. Robbie, que anteriormente havia declarado querer “férias” da Arlequina, voltou atrás e disse já estar pronta para reviver a vilã. "Acho que já tive uma pausa grande o bastante, estou pronta para mais. Fiz Aves de Rapina e O Esquadrão Suicida, um depois do outro, então foi muita Harley em apenas um ano, mas isso já faz um tempo. Estou sempre pronta para retornar a ela", declarou a atriz ao programa Entertainment Tonight. O Esquadrão Suicida já está em cartaz nas salas de cinema do Brasil. Na versão nacional do HBO Max, o lançamento acontecerá em 9 de setembro. The post James Gunn, diretor de “O Esquadrão Suicida”, dirigiria filme solo da Arlequina appeared first on Gizmodo Brasil. |
O que esperar do evento Unpacked da Samsung na próxima quarta-feira (11) Posted: 08 Aug 2021 11:07 AM PDT Acontece na próxima semana talvez o último evento Unpacked de 2021. E é nele que a Samsung promete revelar seus novos smartphones dobráveis, além do primeiro smartwatch equipado com a nova plataforma Wear OS feita em parceria com o Google. É também a primeira vez em 10 anos que a companhia sul-coreana não revelará um novo Galaxy Note — o foco vai mesmo ser nos celulares com tela dobrável, como Galaxy Z Fold e Galaxy Flip. Muitas fotos e rumores foram divulgadas ao longo das últimas semanas. Mas como nada foi confirmado oficialmente pela empresa, tudo deve ser tratado na base da especulação. Em todo o caso, listamos tudo o que a Samsung deverá revelar no evento do dia 11 de agosto, com início às 10h45 pelo horário de Brasília. A transmissão poderá ser assistida pelos canais da marca no YouTube, TikTok e Samsung Newsroom Brasil. DobráveisJá sabemos que os smartphones dobráveis serão lançados neste evento, pois a própria Samsung traçou seus planos por meio de uma postagem feita pelo presidente e chefe de comunicações móveis da empresa, TM Roh. Mais especificamente, o executivo citou dois novos dispositivos dobráveis: o Galaxy Z Flip e Z Fold, ambos de terceira geração. O Z Flip se dobra para baixo, assim como os feature phones do passado, enquanto o Z Fold se abre para fora como um livro para revelar uma tela do tamanho de um tablet. Alguns vazamentos apontam que o Snapdragon 888 equipará os dois aparelhos, além de 8 GB de RAM no Z Flip e 12 GB de RAM no Z Fold. Os telefones devem ter melhor resistência à água, com o Z Flip protegido por uma classificação IP68 e o Z Fold com IPX8 (mais robusta). Além das melhorias habituais de construção, esperamos que o Z Flip 3 tenha uma tela principal flexível interna de 6,7 polegadas com taxa de atualização de 120 Hz e painel externo de 1,9 polegadas. Essa tela externa é um pouco maior do que o display de 1,1 polegadas no modelo atual, e deve impulsionar seu uso em comparação com a tela sem muitas funcionalidades do Z Flip 2. O dispositivo deve ter duas câmeras, sendo uma câmera traseira de 12 MP e uma frontal de 10 MP. E o que seria do smartphone dobrável da Samsung sem um toque de cor? Rumores indicam que o Z Flip 3 chega em oito cores: preto, branco, azul escuro, roxo claro, verde, um tom rosado e cinza para amantes neutros. Para aqueles que querem menos um telefone tradicional e mais próximo de um dispositivo híbrido, o Galaxy Z Fold 3 poderá ser sua próxima escolha. O dispositivo deve ter uma tela de 6,2 polegadas na parte externa e 7,55 polegadas na parte interna. Uma lista recente da FCC também revelou compatibilidade com a caneta stylus S Pen da Samsung, o que deve servir de substituto à ausência do Galaxy Note este ano — embora a caneta não fique guardada na parte interna no Z Fold 3. Como a última versão do Galaxy Z Fold, o telefone dobrável de terceira geração provavelmente terá uma série de câmeras. O burburinho nos leva a acreditar que existem três lentes, incluindo uma primária de 12 MP, uma ultra-grande angular e uma câmera para telefoto. Pode até haver uma câmera embaixo da tela aparecendo no interior do dispositivo. SmartwatchesDesde que o Google e Samsung anunciaram uma parceria para o desenvolvimento de um novo sistema operacional para smartwatches, usuários Android estão ansiosos para saber no que exatamente vai resultar essa iniciativa. No campo da Samsung, os primeiros frutos desse acordo devem ser o Galaxy Watch 4 Classic e o Galaxy Watch 4, este último com recursos voltados para condicionamento físico e para usuários que usam o relógio com mais frequência. Como o próprio nome sugere, o Galaxy Watch 4 Classic terá uma aparência mais clássica e virá em três tamanhos: 42 mm, 44 mm e 46 mm. Ele também deve ser um dos primeiros aparelhos com o vidro reforçado Gorilla Glass DX+ e virá em opções de alumínio e aço inoxidável, com três opções de cores: branco e prata, cinza e prata, e um modelo todo preto. O Galaxy Watch 4, por sua vez, será voltado para pessoas que desejam um relógio com foco especial para a prática de atividades físicas. Ele parece ser feito de alumínio e vem nos tamanhos de 40 mm e 44 mm. Também é esperado que funcione em um processador de 5 nm, o que é muito mais potente do que os chips em smartwatches Android que não são da Samsung. As renderizações mostram quatro opções de cores, incluindo preto, prata, verde e dourado. Outros possíveis recursos que foram vazados pela Amazon do Canadá indicam que o Galaxy Watch 4 terá análise da composição corporal, rastreamento avançado do sono, medidor de oxigênio no sangue (SpO2), além do monitoramento habitual da frequência cardíaca contínua. Ele também terá NFC e GPS embutido, display de 1,36 polegadas e bateria de 361 mAh. A experiência One UI Watch da Samsung também estará presente. Com a interface, será possível baixar automaticamente no relógio os aplicativos que você fez o download — desde que haja compatibilidade daquela ferramenta para os novos smartwatches. Também está chegando uma plataforma aprimorada de mostradores mais dinâmicos, que tornará mais fácil para os desenvolvedores aproveitarem os sensores e habilidades do Galaxy Watch. Fones de ouvidoO último produto que esperamos ser anunciado no evento Unpacked da Samsung é o novo Galaxy Buds. Os fones de ouvido não ganham uma atualização há dois anos, então talvez não tenha momento melhor para uma geração atualizada ser anunciada. O Galaxy Buds 2 foi praticamente revelado em uma série de renderizações vazadas. Portanto, espere por fones de ouvido menores sem asas em forma de barbatana. O estojo de carregamento também parece ser um pouco maior do que o anterior. Não se sabe se os fones terão cancelamento de ruído ativo, embora uma postagem no GitHub pareça sugerir o contrário. O preço também deve ser destaque: entre US$ 100 e US$ 150. The post O que esperar do evento Unpacked da Samsung na próxima quarta-feira (11) appeared first on Gizmodo Brasil. |
3 jogos em promoção no PlayStation: Fall Guys, Metro Exodus e Tomb Raider Posted: 08 Aug 2021 10:02 AM PDT Todos os fins de semana, o Gizmodo Brasil traz uma curadoria de jogos para você experimentar no seu console PlayStation. Alguns deles podem não ser inéditos, nem terem sido lançados recentemente. A ideia aqui é levar até você sugestões de títulos que possam ser do seu interesse — e quem sabe valham a pena dar uma oportunidade. Lembrando que os jogos podem ter seus preços alterados a qualquer momento. A disponibilidade de cada um também pode ser alterada por parte das desenvolvedoras. Fall Guys: Ultimate KnockoutFall Guys: Ultimate Knockout reúne hordas de participantes online em disparada por rounds cada vez mais caóticos até sobrar um único vencedor. Enfrente obstáculos bizarros, empurre seus concorrentes para fora do cenário e desafie as leis da física a caminho da vitória. Deixe sua dignidade para trás e prepare-se para fracassos hilários em sua missão pela coroa, sempre ostentando os mais variados visuais, que vão desde orelhas de coelho até fantasias de abacaxi. Fall Guys: Ultimate Knockout está em promoção na PSN. Metro ExodusMetro Exodus é um jogo de tiro na primeira pessoa da 4A Games que combina furtividade e combate letais com exploração e terror de sobrevivência. Fuja das ruínas desertas de Moscovo e embarque numa aventura épica pelo continente através de uma Rússia pós-apocalíptica. Explore o interior selvagem russo em níveis vastos e não-lineares em uma história emocionante inspirada nas obras de Dmitry Glukhovsky, que se estende por um ano inteiro — passando pela primavera, pelo verão e pelo outono e terminando no coração do inverno nuclear. Metro Exodus está em promoção na PSN. Tomb Raider: Definitive Survivor TrilogyTomb Raider: Definitive Survivor Trilogy é a edição completa dos premiados jogos de origem de Tomb Raider. A coleção traz todo o conteúdo da edição definitiva de cada um dos aclamados títulos de pré-sequência — Tomb Raider, Rise of the Tomb Raider e Shadow of the Tomb Raider. Acompanhe Lara Croft em sua jornada de formação pelo mundo, começando na ilha de Yamatai, próxima à costa do Japão, depois protegendo um segredo imortal na hostil tundra siberiana e, por fim, descobrindo um poder cataclísmico nas paisagens montanhosas do Peru. A trilogia promete horas de exploração e quebra-cabeças desafiadores. Tomb Raider: Definitive Survivor Trilogy está em promoção na PSN. The post 3 jogos em promoção no PlayStation: Fall Guys, Metro Exodus e Tomb Raider appeared first on Gizmodo Brasil. |
WhatsApp acusa Apple de criar sistema de vigilância ao verificar abuso infantil em fotos Posted: 08 Aug 2021 09:02 AM PDT A nova ferramenta da Apple para descobrir potencial abuso infantil em fotos do iPhone já chegou gerando controvérsias. E nesta sexta-feira (6), apenas um dia após o anúncio, Will Cathcart, chefe do WhatsApp, disse que a empresa se recusaria a adotar o software, alegando que a novidade apresenta uma série de questões jurídicas e de privacidade. "Eu li a informação que a Apple divulgou ontem (quinta-feira, 5) e estou preocupado. Acho que essa abordagem é errada e um revés para a privacidade das pessoas em todo o mundo. As pessoas perguntam se vamos adotar esse sistema para o WhatsApp. A resposta é não", declarou Cathcart em sua conta pessoal no Twitter. O executivo criou uma sequência de mensagens para elaborar essas preocupações, citando a capacidade dos governos e empresas de spyware de interceptarem o software da Apple, violando, assim, a privacidade de milhões de usuários do iPhone. "Este software de digitalização no seu telefone pode ser à prova de erros? Os pesquisadores não tiveram permissão para descobrir. Por que não? Como saberemos quantas vezes os erros estão violando a privacidade das pessoas?", questionou.
Em seu anúncio na quinta-feira (5), a Apple disse que havia programado a atualização para um lançamento no final de 2021, como parte de uma série de mudanças que a empresa planejava implementar para proteger as crianças de predadores sexuais. O sistema usaria uma “função de correspondência neural” chamada NeuralHash, para determinar se as imagens no dispositivo de um usuário correspondem às impressões digitais de material de abuso sexual infantil conhecido (CSAM, na sigla em inglês). Conforme o Gizmodo relatou anteriormente, o recurso não foi totalmente bem visto por especialistas em segurança. No último dia 4 de agosto, Matthew Green, professor associado do Instituto de Segurança da Informação Johns Hopkins, alertou pelo Twitter que a ferramenta poderia eventualmente se tornar um precursor para "adicionar vigilância aos sistemas de mensagens criptografadas". "Tive a confirmação independente de várias pessoas de que a Apple está lançando uma ferramenta do lado do cliente para digitalização CSAM. Esta é uma ideia realmente ruim. Essas ferramentas permitirão que a Apple escaneie as fotos do seu iPhone em busca de imagens que correspondam a um hash perceptivo específico e as relate aos servidores da empresa se muitos deles aparecerem", contou. Mas, de acordo com a Apple, a afirmação de Cathcart sobre o software ser usado para "escanear" dispositivos não é exatamente precisa. Embora a digitalização implique um resultado, o novo sistema executaria uma comparação de quaisquer imagens que um determinado usuário escolher enviar para o iCloud usando a ferramenta NeuralHash. Os resultados dessa varredura estariam guardados em um banco de segurança criptográfico, e o conteúdo precisaria ser enviado para ser lido. Em outras palavras: a Apple não estaria coletando dados de bibliotecas de fotos de usuários individuais como resultado de tal varredura — a menos que estivessem acumulando material criminosos do tipo CSAM. Segundo a Apple, apesar de existir o potencial para uma leitura errada, a taxa de usuários lidos de maneira equivocada seria inferior a um em 1 trilhão por ano. The post WhatsApp acusa Apple de criar sistema de vigilância ao verificar abuso infantil em fotos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Este protótipo do AirPower mostra como seria o carregador sem fio da Apple Posted: 08 Aug 2021 08:04 AM PDT A Apple não tem o costume de anunciar produtos que são cancelados antes de chegarem ao consumidor. Porém, esse foi o caso do AirPower, um carregador sem fio que tinha a promessa de carregar vários dispositivos da empresa simultaneamente. O projeto ganhou algumas imagens de conceito, mas não passou disso, já que acabou cancelado em 2019. Agora, dois anos depois, finalmente temos uma ideia de como seria uma das versões finais do acessório. Giulio Zompetti é um colecionador de produtos da Apple, e divulgou em seu Twitter nesta quinta-feira (5) um dos últimos protótipos do AirPower. Em entrevista ao The Verge, o italiano de 28 anos contou que conseguiu comprar a base de uma fonte chinesa responsável por reciclar lixo eletrônico. Por conta disso, o acessório está claramente inacabado, uma vez que não inclui a carcaça branca que ficaria na parte superior para proteger os componentes internos. Por falar nisso, as imagens dão uma dimensão de como funcionaria o carregamento wireless do AirPower. São 22 bobinas na parte da frente e 22 circuitos na parte de trás. Zompetti afirmou que foi capaz de recarregar dois dispositivos ao mesmo tempo usando a base, mas que ambos também eram protótipos de iPhone.
"Não funciona com dispositivos de produção [em massa]. É um protótipo de engenharia, não foi feito para ser plug em play. Quando conectei meu cabo serial Lightning a ele, pude ver alguns caracteres no log. Então, depois de fixar a taxa baud, fui capaz de ler um log compreensível", explicou. Em todo o caso, o protótipo parece ter sido mesmo uma das últimas versões do finado AirPower, já que, ao conectar o protótipo especial de iPhone, foi exibida uma animação característica das conexões de produtos da Apple. A volta dos que não foramO carregador sem fio AirPower foi anunciado em 2017 junto com os iPhones 8 e X. A ideia da Apple era justamente oferecer aos consumidores uma base capaz de carregar até três dispositivos ao mesmo tempo — um iPhone, um Apple Watch e um AirPods. A previsão era que o acessório começasse a ser vendido em 2018, mas enfrentou inúmeros atrasos. Um ano depois, a Apple oficializou que não estava mais desenvolvendo o projeto por ele não ter atingido seus padrões, embora não tenha fornecido nenhuma explicação mais concreta. The post Este protótipo do AirPower mostra como seria o carregador sem fio da Apple appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Review] Samsung The Frame 2021: TV QLED quer ser obra de arte, mas ainda está presa no passado Posted: 08 Aug 2021 07:33 AM PDT Na visão da Samsung, o televisor também pode ser uma obra de arte. E isso se traduz na linha The Frame, que agora em 2021 ganhou uma atualização para acompanhar os recentes da lançamentos da marca para o mercado de TVs. A proposta é justamente transformar o aparelho em uma peça decorativa, o que fica perceptível desde os primeiros instantes fora da caixa. Além de contar com um design finíssimo, as bordas podem ser customizadas com peças que simulam a moldura de um quadro. O dispositivo ainda pode ser colocado em um suporte no gap, garantindo que ele fique bem rente à parede, sem nenhum calombo na parte traseira. Para completar, o televisor vem com uma loja para adquirir obras de arte que ficam como plano de fundo na TV — obras estas selecionadas por uma curadoria especializada de profissionais. Participar dessa brincadeira não sai barato. Em modelos de 43, 50, 55 e 65 polegadas, a nova The Frame pode custar até R$ 10.499. Será que vale o investimento? Neste review eu te conto minha experiência com o aparelho na versão de 55".
Design, conexões e controle remotoPor se apresentar como uma TV que também funciona como uma peça de decoração para a sua sala de estar, a Samsung manteve os principais elementos da geração passada que tornaram a The Frame no que ela se propõe. O design é 50% mais fino que na The Frame 2020, com apenas 2,5 centímetros de espessura, e o suporte agora vem no padrão no gap, o que significa que o televisor fica ainda mais rente à parede, justamente para passar a impressão de se tratar de um quadro quando olhado mais de longe. Você tem a opção de usá-lo com dois pés que acompanham o produto e podem ser regulados em dois níveis de altura. A princípio, eles não passam muita firmeza, mas no final os dois suportes de base não deixam a TV balançando. A The Frame por si só já tem uma moldura bem bonita em um aço escovado na cor chumbo. Porém, a graça é usar molduras destacáveis que ficam nas quatro extremidades do aparelho, simulando, de fato, uma obra de arte. O encaixe é bem simples e funciona numa espécie de sistema magnético — é só aproximar a moldura da borda para ele se grudar. Por padrão, a caixa da TV inclui uma de cinco opções disponíveis, podendo ser nos tons bege, marrom escuro, branco, alumínio e terracota. Se quiser adquirir uma borda adicional, cada uma sairá a partir de R$ 399, pois são vendidas separadamente. Pensando no minimalismo, a The Frame 2021 mantém o hub One Connect. Trata-se de uma caixa que abriga todas as conexões que você encontraria no televisor em si, incluindo quatro entradas HDMI, duas USB, uma Ethernet, uma entrada AV para antena, uma saída de áudio digital óptica e a conexão para o cabo de energia que vai na tomada. A caixa em si tem um design espelhado que aumenta esse ar elegante do produto. E como a TV só é ligada ao One Connect porém único fio, fica mais fácil de esconder os cabos adicionais que seriam conectados se a The Frame fosse uma TV mais tradicional. Só acho que o cabo de energia poderia ser maior. Ainda no quesito conectividade, a The Frame é compatível com Bluetooth 4.2 e redes Wi-Fi de 2.4 ou 5 GHz. Logo, você pode usar fones de ouvido, caixas de som e outros acessórios que funcionem com algum desses formatos. A nova The Frame é controlada pelo Solar Cell, novo controle remoto das TVs da Samsung que tem como diferencial o fato de não utilizar pilhas. A recarga é feita usando luz, seja ela artificial ou solar, por meio de um pequeno painel na parte traseira do acessório. Se preferir, é possível usar um cabo USB-C conectado para realizar a recarga, uma vez que não tem como prever a quantas anda a autonomia. Ainda nessa pegada sustentável, a Samsung diz que o controle foi fabricado com 24% de materiais reciclados. Para a versão brasileira da The Frame e dos outros televisores da fabricante, o controle mantém os botões de acesso rápido ao Amazon Prime Video, Globoplay e Netflix, além de opções para controlar a TV por voz usando Alexa, Bixby ou Google Assistente. É pelo controle que você pode ativar o Modo Arte, que exibe um dos quadros disponíveis na galeria virtual do sistema da TV. Neste caso, basta apertar e segurar o botão de liga/desliga no topo por dois segundos e aguardar até que a tela mostre a gravura. Tela e qualidade de imagemA The Frame 2021 é uma TV 4K com tecnologia QLED, que é o padrão de pontos quânticos adotados pela Samsung e um dos rivais do OLED. Nos meus testes, o contraste foi o que mais me surpreendeu, com preto até que bem intenso— o que é curioso, já que o televisor não conta com local dimming. A TV ficou em um cômodo mais fechado aqui de casa que não entra muita luz, então acho que isso contribuiu para potencializar esse efeito. Com ajuda do HDR 10+, as cores ficaram mais vivas em séries e filmes com fundo mais colorido, em especial aquelas com bastante azul e vermelho, duas das cores que mais se destacaram. Só que é aquela coisa que eu já disse em outras análises de TVs aqui no Gizmodo Brasil e repito: o QLED é uma solução excelente que tem melhorado a cada ano, principalmente no que diz respeito aos níveis de preto — sem contar o risco de burn-in, que é inexistente nesses modelos. Porém, a tecnologia não apresenta os mesmos volumes de cor de um painel OLED, e essa diferença é perceptível ao assistir um mesmo conteúdo em TVs com os dois formatos. Lembrando que a The Frame 2021 usa o mesmo QLED da geração passada. O brilho, por sua vez, é similar à The Frame do ano passado. E isso é bom, porque o dispositivo apresentou um brilho equilibrado, mesmo com a incidência de luz do sol. Em contrapartida, eu notei que o brilho começa a prejudicar a visão se você não estiver sentado exatamente de frente para a TV. Ao assistir pelas laterais ou em pé, fica nítido que o ângulo de visão sai prejudicado, com áreas mais brilhantes por todo o painel. Talvez isso aconteça pelo fato da tela QLED da The Frame ser fosca (para toda aquela sensação de parecer um quadro), e não espelhada, como acontece em outros modelos de TV da Samsung. Eu testei a The Frame 2021 com alguns jogos de PlayStation 5, e o resultado me agradou bastante. A taxa de atualização do televisor é de 120 Hz, e mesmo não tendo suporte para tecnologias como AMD FreeSync e Nidia G-Sync, eu consegui jogar alguns títulos no modo multiplayer online travados nessa taxa, o que garantiu maior fluidez de movimentação nos cenários. Ah, uma informação importante: somente os modelos de 55 e 65 polegadas possuem 120 Hz; nas versões menores, de 43 e 50 polegadas, a taxa de atualização é de 60 Hz. Qualidade de somA versão de 55 polegadas da The Frame 2021 possui 40 W de potência. E por mais que eu tenha achado os sons balanceados na maior parte da minha experiência, é inegável que, por mais um ano, os alto-falantes desta linha de televisores continuam decepcionantes. O som não é muito envolvente, com graves que em nada se destacam mesmo em níveis mais altos de volume. Também reparei que os médios às vezes podem apresentar ruídos e distorções. Para completar, a nova The Frame não tem suporte para Dolby Atmos. Software e recursos de TVA The Frame 2021 roda o Tizen OS em sua última grande atualização, aquela que foi lançada no ano passado. Particularmente, eu ainda prefiro o webOS das TVs da LG, porém o sistema da Samsung está alcançando a concorrência. Hoje, o Tizen é bem mais fácil de navegar, funcional e e personalizado de acordo com os aplicativos que você mais acessa no televisor. A interface está mais limpa e amigável, com uma excelente oferta de aplicativos, incluindo os já citados Globoplay, Netflix e Amazon Prime Video. Há ainda YouTube, Telecine, Apple TV+, Disney+, entre outros. Por falar em apps, a The Frame 2021 inclui os já conhecido Modo Ambiente, agora em sua versão 4.0. Ela é uma opção mais viável ao Modo Arte, já que exibe imagens mais simples e sem custo adicional. Outros recursos presentes no aparelho são a Game Bar, que mostra algumas configurações específicas para melhorar sua experiência enquanto joga videogame; o uso de comandos de voz para controlar a TV, seja por Bixby, Alexa ou Google Assistente; e o modo Multi Tela, para dividir a tela em algumas opções — duas do mesmo tamanho, uma maior do que a outra, ou uma em cima da outra no modo picture-in-picture. Mas, sem dúvida, o grande atrativo da The Frame 2021 é o seu Modo Arte que, em conjunto com as molduras personalizadas que eu citei lá no início do review, transformam a TV em uma obra de arte. De acordo com a Samsung, esse modo faz com que a TV gaste até 70% menos energia do que se estivesse ligada, então acaba que o consumo não fica exagerado mesmo se você deixar o aparelho "ligado” a maior parte do tempo como um quadro decorativo. O Modo Arte também se diferencia do Modo Ambiente porque todas as obras inclusas na loja digital da TV são assinadas por artistas, além de passarem por uma curadoria especializada de artistas e até museus. Você tem a opção de pesquisar por telas a partir de estiloso, cores ou pelos autores das pinturas. Por todo esse suporte mais detalhado, a Samsung cobra um preço: cada obra pode ser adquirida individualmente por uma média de R$ 60. Se preferir, você pode assinar um plano mensal de R$ 16 para ter acesso a todas as gravuras, pois a loja tem a promessa de ser atualizada periodicamente. O primeiro mês de assinatura é gratuito. Vale a pena?Se compararmos a nova The Frame com a linha de televisores da Samsung para 2021, eu diria que os únicos diferenciais que você vai encontrar nela são as molduras destacáveis e o Modo Arte. É um produto que não chega com a assinatura da linha The Serif, que eleva ainda mais essa proposta de tornar a TV em um item decorativo, mas brinca com a possibilidade de usar o aparelho como um quadro na sala de estar. Funciona? Sim. Porém nem todo mundo vai comprar um televisor só por causa disso. O QLED da The Frame 2021 é bom, trazendo um controle equilibrado de brilho e contraste. Por outro lado, como esta TV faz parte do novo line-up da Samsung, o mínimo esperado era que o dispositivo, que entra na categoria premium, também viesse com o Neo QLED, que ajuda a minimizar os problemas de vazamento de luz e tons cinzas em fundos mais escuros. No final das contas, o aparelho acaba por ficar preso ao passado. O preço também não ajuda muito. O modelo que eu testei de 55 polegadas custa oficialmente R$ 7.499, e até a publicação deste review, eu encontrei preços na casa dos R$ 6.800. Eu compraria a The Frame 2021? Só se eu tivesse certeza que as molduras e as obras do Modo Arte funcionassem com a decoração do resto da minha sala. Caso o contrário, eu usaria esse mesmo valor para investir em uma Neo QLED ou em uma TV OLED. The post [Review] Samsung The Frame 2021: TV QLED quer ser obra de arte, mas ainda está presa no passado appeared first on Gizmodo Brasil. |
3 jogos em promoção no Xbox: Mafia III, Dead Island e Far Cry Posted: 08 Aug 2021 07:04 AM PDT Todos os fins de semana, o Gizmodo Brasil traz uma curadoria de jogos para você experimentar no seu console Xbox. Alguns deles podem não ser inéditos, nem terem sido lançados recentemente. A ideia aqui é levar até você sugestões de títulos que possam ser do seu interesse — e quem sabe valham a pena dar uma oportunidade. Lembrando que os jogos podem ter seus preços alterados a qualquer momento. A disponibilidade de cada um também pode ser alterada por parte das desenvolvedoras. Mafia III: Definitive EditionMafia III é a parte três da saga de crimes Mafia: 1968, New Bordeaux. Após anos de combate no Vietnã, Lincoln Clay conhece um fato: família não é com quem você nasce, é por quem você morre. Quando sua família adotiva, a máfia negra, é traída e exterminada pela máfia italiana, Lincoln forma uma nova família das cinzas da antiga e abre um caminho de vingança de nível militar até o mafioso responsável. Mafia III: Definitive Edition está em promoção na Xbox Live. Dead Island: Definitive CollectionO Paraíso encontra o Inferno! Seja bem-vindo à experiência única do Apocalipse Zumbi. Preso no meio de uma irrupção zumbi na ilha tropical de Banoi, seu único pensamento é: sobrevivência! Contém Dead Island e seu sucessor, Dead Island Riptide, além de todos os DLCs lançados anteriormente. Dead Island: Definitive Collection está em promoção na Xbox Live. Far Cry — Pacote InsanidadeExperimente a emoção da premiada franquia Far Cry com o “Pacote Insanidade”. Viaje para a exótica Ilha Rook, sobreviva às montanhas de Kyrat e ajude a salvar a terra dos livres, em Hope County, Montana. Encare três vilões sinistros como Vaas, Pagan Min e Joseph Seed nesse pacote da trilogia, que inclui Far Cry 3 Classic Edition, Far Cry 4 e Far Cry 5. Far Cry — Pacote Insanidade está em promoção na Xbox Live. The post 3 jogos em promoção no Xbox: Mafia III, Dead Island e Far Cry appeared first on Gizmodo Brasil. |
Criadores de “What If…?” contam como a série da Marvel faria crossover com Star Wars Posted: 08 Aug 2021 06:09 AM PDT Os quadrinhos What If…? da Marvel, traduzidos no Brasil como O Que Aconteceria Se…, fizeram sucesso por reinventar cenários alternativos aos personagens que conhecemos, em realidades paralelas. Pelo grande interesse do público no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), a Disney resolveu criar uma série animada, que estreará esta semana no serviço de streaming Disney+. Em entrevista ao Collider, o diretor Bryan Andrews e a roteirista AC Bradley comentaram as referências dos episódios desta primeira temporada, respondendo também a uma pergunta: como seria um crossover com o universo de Star Wars? Bradley disse que é conhecida por tentar colocar Star Wars em suas criações, mas a Disney havia entregue o MCU inteiro nas mãos da equipe, sendo exagero tentar pegar algo tão “fora da caixinha”. Para ela, Luke Skywalker se daria bem como um Vingador – e não há sombra de dúvidas que a Força e um sabre de luz podem se sair como uma ótima arma em certas disputas da Marvel. Mark Hamill, que interpreta Luke, também é dublador, e com certeza não negaria um projeto nesses moldes. Andrews, por sua vez, completou dizendo que eles consideraram a princípio fazer esse tipo de crossover e logo foram limitados pela Disney. Porém, “se os fãs amarem e clamarem por mais, quem sabe o que poderá acontecer no futuro?”, diz. “Primeiro vamos abrir o multiverso com os filmes que conhecemos e, conforme o progresso, as coisas podem ficar mais selvagens e malucas”, brincou. Em termos de “realidades paralelas”, em poucos meses teremos a estreia de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, filme que irá explorar ainda mais esses temas além do que vimos na série Loki. Em entrevista ao Gizmodo norte-americano, Bryan e AC Bradley confirmaram que What If…? estava em desenvolvimento antes de Loki, em meados de 2018. “Vou mostrar como pode ser divertido o multiverso, (…) tudo o que pode acontecer, onde podemos ir, sem apresentar regras sérias e nem falar sobre a TVA”, diz o diretor. A TVA, em Loki, é responsável por cuidar das variáveis, prezando pela linha do tempo sagrada, ajudando a manter a ordem no universo e suas ramificações. A primeira temporada de What If…? estreará na Disney+ em 11 de agosto, com 9 episódios de, em média, 30 minutos. The post Criadores de “What If…?” contam como a série da Marvel faria crossover com Star Wars appeared first on Gizmodo Brasil. |
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