domingo, 12 de setembro de 2021

Gizmodo Brasil

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3 jogos em promoção para PC: Dead by daylight, Insurgency: Sandstorm e EuroTruck Simulator 2

Posted: 11 Sep 2021 04:01 PM PDT

Imagem: Reprodução/Youtube

Todos os fins de semana, o Gizmodo Brasil traz uma curadoria de jogos para você experimentar em seu PC. Alguns deles podem não ser inéditos, nem terem sido lançados recentemente. A ideia aqui é levar até você sugestões de títulos que possam ser do seu interesse — e quem sabe valham a pena dar uma oportunidade.

Lembrando que os jogos podem ter seus preços alterados a qualquer momento.

Dead by daylight – R$ 19,95

É como se fosse uma brincadeira de gato e rato. Só que o gato, no caso, é um assassino impiedoso com poderes sobrenaturais. Um dos jogadores assume o papel de executor e outros quatro jogam como sobreviventes, tentando escapar sem serem pegos e mortos a sangue frio. Como você e seus amigos foram parar nessa situação? Não fazemos ideia.

Você pode comprar o jogo na Steam, clicando aqui.

Insurgency: Sandstorm – R$ 39,95

O jogo repete a fórmula clássica de jogos de tiro primeira pessoa por equipes, com combates corpo a corpo e jogabilidade orientada por objetivos. Como pano de fundo, jogadores se deslocam por ambientes devastados por um conflito contemporâneo fictício no Oriente Médio.

Você pode comprar o jogo na Steam, clicando aqui.

EuroTruck Simulator 2 – R$ 9,99

Esta é uma daquelas recomendações que, em 2021, já são chover no molhado. Nada como ter uma experiência de Pedro e Bino por um dia à bordo de um caminhão em EuroTruck Simulator. Viaje por estradas da Europa transportando em segurança “cargas importantes” ao longo de “distâncias impressionantes”. Não tem como ficar mais relaxante que isso.

Você pode comprar o jogo na Steam, clicando aqui.

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3 jogos em promoção no Xbox: Friday the 13th, Outlast: Bundle of Terror e Stranded Deep

Posted: 11 Sep 2021 03:08 PM PDT

Todos os fins de semana, o Gizmodo Brasil traz uma curadoria de jogos para você experimentar no seu console Xbox. Alguns deles podem não ser inéditos, nem terem sido lançados recentemente. A ideia aqui é levar até você sugestões de títulos que possam ser do seu interesse — e quem sabe valham a pena dar uma oportunidade.

Lembrando que os jogos podem ter seus preços alterados a qualquer momento.

Friday the 13th: The Game – R$ 39

Ele está de volta. De novo. No jogo, é possível assumir o papel de Jason Voorhees, e assombrar um grupo de jovens na pele do assassino mais conhecido do mundo. Enquanto sobrevivente, o desafio é escapar do acampamento Crystal Lake com vida. Já quem joga de Jason, bem… é impedir que isso aconteça.

Outlast: Bundle of Terror – R$ 49

Miles Upshur é um jornalista independente que recebeu de uma fonte anônima pistas sobre uma história bizarra. Um abrigo psiquiátrico abandonado, escondido entre as montanhas do estado do Colorado, nos Estados Unidos, voltou a funcionar recentemente, em total sigilo. Cabe a ele investigar quais os planos macabros da nova direção.

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3 jogos em promoção no PlayStation: Tribes of Midgard, Days gone e F1 2021

Posted: 11 Sep 2021 02:42 PM PDT

Reprodução: YouTube

Todos os fins de semana, o Gizmodo Brasil traz uma curadoria de jogos para você experimentar no seu console PlayStation. Alguns deles podem não ser inéditos, nem terem sido lançados recentemente. A ideia aqui é levar até você sugestões de títulos que possam ser do seu interesse — e quem sabe valham a pena dar uma oportunidade.

Lembrando que os jogos podem ter seus preços alterados a qualquer momento. As ofertas atuais são válidas até dia 16/09.

Tribes of Midgard – R$ 79,60

É um jogo de sobrevivência com pano de fundo na mitologia nórdica e que funciona à base da coleta de recursos. O objetivo é um só: sobreviver a invasões de gigantes durante o Ragnarök, o apocalipse nórdico. Entre criaturas sombrias, deuses temperamentais, invasões e recursos escassos, o jogador assume o papel de viking e tem que fazer sua vila prosperar.

Days gone – R$ 119,70

O jogador assume a pele de Deacon St. John, andarilho e caçador de recompensas que busca por recursos em cenários dignos de um mundo pós-apocalipse: veículos abandonados, casas vazias, cidades desabitadas. A história se passa dois anos após uma pandemia mundial devastar o planeta. Achou algo familiar?

F1 2021 – R$ 224,24

Fãs da principal categoria de automobilismo do planeta ganharam um bom argumento para voltar a jogar a franquia: um desconto de 25% na edição 2021. Os destaques, este ano, ficam para o modo história, chamado “Ponto de Frenagem” — em que o jogador começa na Fórmula 2 e pode ascender à F1 –, e com a opção de modo carreira para dois jogadores. Há, também, o Modo Real-Season Start, em que a temporada reflete os resultados do mundo real.

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Novo update do Instagram vai permitir que usuários criem lista de conteúdos favoritos

Posted: 11 Sep 2021 02:00 PM PDT

Logotipo do Instagram

No geral, a minha relação com o Instagram costuma ser de amor e ódio. A pressão para parecer "perfeito" para os contatos costuma me fazer revirar os olhos de tédio (ainda que eu já tenha me deixado levar por essa pressão no passado, como todo humano que se preze). Uma coisa que o Instagram sabe que eu gosto são gatos. Então, isso é algo que eu vivo me questionando: por que não há mais gatos no meu feed?

Ao que parece, o Instagram pode estar desenvolvendo um novo recurso que irá me permitir encher meu feed dessa alegria felina. De acordo com o desenvolvedor mobile e especialista em vazamentos Alessandro Paluzzi, um possível novo update deve permitir que usuários criem uma lista de suas contas "favoritas". Contas que apareceram nessa lista vão aparecer primeiro no feed do usuário, segundo Paluzzi.

"Posts dos seus favoritos vão aparece mais em cima no feed", explica o Instagram em uma captura de tela compartilhada por Paluzzi. "Nãos paramos de mandar notificações quando você atualiza seus favoritos.

Em um conteúdo divulgado em junho em que explica como funciona a classificação do feed e do stories, o CEO do Instagram, Adam Mosseri, disse que a empresa leva em conta uma série de fatores. Primeiro, as postagens recentes das pessoas que você segue. Depois, em ordem de importância, leva em consideração fatores como a popularidade da postagem e o seu formato; quantas vezes você interagiu com a pessoa que postou o conteúdo nas últimas semanas; quantas postagens você curtiu no Instagram; e seu histórico de interação com alguém, por exemplo.

Depois de tudo isso, o Instagram ainda calcula as chances de que você gaste alguns segundos interagindo com a tal postagem — seja para comentar, curtir, salvar ou tocar na foto do perfil.

"Quanto maior for a probabilidade de interação e quanto mais relevante for essa ação, mais alto você verá o post", disse Mosseri.

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O feed poderá mudar de acordo com os favoritos. Como fã de vários gatos famosos do Instagram, eu adoraria contar com isso. Não tem como ficar triste vendo as carinhas deles.

O Gizmodo entrou em contato com o Instagram na sexta-feira, pedindo que a rede social comentasse o assunto na sexta-feira, mas não recebeu uma resposta até o momento da publicação. Nos comprometemos a atualizar este blog caso recebermos uma resposta.

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Como os ataques de 11 de setembro criaram uma distopia de vigilância nos EUA

Posted: 11 Sep 2021 01:09 PM PDT

Passada a onda de horror causada pela morte repentina de 2.977 cidadãos, o que restou aos EUA foi tentar assimilar o simbolismo por trás dos ataques de 11 de setembro de 2021 — 20 anos atrás. Os alvos dos aviões, as torres do World Trade Center, eram ícones da supremacia global estadunidense. A principal mensagem, no entanto, era outra: a segurança nacional dos EUA parecia ser mais frágil do que qualquer um poderia supor. Como, afinal, uma organização terrorista internacional enviou homens para o país e conseguiu tirar do papel um plano dessa magnitude?

"Investigações feitas por jornalistas e pelo Congresso dos EUA depois dos atentados mostraram que, se as agências de inteligência norte-americanas tivessem uma atuação mais efetiva e, principalmente, mais coordenada, o 11 de setembro seria evitável", diz José Antonio Lima, professor de Geopolítica e Economia Internacional da Faculdade Cásper Líbero. "Vários terroristas que participaram daquele ato estavam na lista das agências. Então, houve um conjunto de falhas que permitiram um ataque desse tamanho".

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Moderação de conteúdo online não é tão fácil quanto parece

Posted: 11 Sep 2021 11:39 AM PDT

Estamos à frente de uma tentativa de moderação do conteúdo da internet no Brasil — a discussão que envolve moderadores privados e públicos, tem a ver com a sociedade civil. Em meio às tensões que o debate traz, alguns pontos importantes passam despercebidos — afinal, tudo parece uma disputa que só tem dois lados.

A primeira questão que me vem à mente em meio a tudo isso é: O que é moderação de conteúdo e “como surgiu?. A ideia ganhou força no debate da governança da internet como um dos mecanismos de organização da participação online, buscando como resultado final a cooperação e a prevenção de abusos e de violências. Assume-se que a internet é um território ocupado e que, por isso, é necessário pensar formas saudáveis a convivência.

Antes de toda interatividade nas redes sociais, fóruns ou comunidades eram os pontos de encontros de pessoas que queriam debater ideias, falar sobre gostos em comum etc. Os fóruns eram construídos pela galera que o frequentava, mas, como toda plataforma com muitos usuários, eles tinham moderação de conteúdo — que poderiam ser usuários que mais comentavam ou pessoas de confiança do criador da plataforma. Também existiam diversas regrinhas pensadas por quem criou.

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Comer frutos do mar é menos agressivo ao ambiente que carne vermelha?

Posted: 11 Sep 2021 08:20 AM PDT

Ao redor do mundo, a indústria pecuária é responsável por quase 15% da poluição de gases do efeito estufa. Nos Estados Unidos, vacas são responsáveis por 27% das emissões de metano. Frango e porco também são pesadelos ambientais.

Embora cada indústria seja menos poluente, ambas exigem a produção excessiva de soja (mais de 1/3 da soja do mundo é destinada à avicultura e cerca de 1/5 à suína), o que impulsiona o desmatamento em lugares como a Amazônia. Clima e danos ecológicos fizeram com que algumas pessoas se voltassem para o veganismo.

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Mas e os frutos do mar? Se você não está pronto para desistir totalmente de carne, estaria tudo bem (ou pelo menos “melhor”) comer só salmão? E camarão, pode? As respostas a essas perguntas não são nada simples.

Quando o assunto é clima, captura selvagem é melhor

Estritamente do ponto de vista das emissões, comer animais marinhos geralmente é uma escolha melhor do que outros tipos de carne. "Frutos do mar têm uma pegada de carbono menor do que outras proteínas animais, em média, porque a pesca não requer terras agrícolas ou cuidado com o gado", diz Anna Baxter, especialista em comunicações da Oceana (organização de conservação do oceano), citando um estudo de 2012.

Existem até regras básicas para garantir que seu peixe tenha a pegada mais leve possível. Comer um bicho capturado na natureza geralmente é melhor. Espécies menores, como anchovas, arenque e sardinha, são boas opções por estarem relativamente baixos na cadeia alimentar.

Moluscos como ostras, mexilhões e vieiras tendem a ser opções favoráveis ​​ao clima, porque podem filtrar o alimento da água em vez de sobreviver à base de ração. Existem guias gringos, como o Monterey Bay Aquarium Seafood Watch, que podem ajudar a fazer escolhas com maior propriedade.

Mesmo assim, as coisas podem ficar complicadas.

"Ao contrário do gado, os peixes não são ruminantes que produzem metano quando arrotam e peidam", diz Jan Dutkiewicz, pós-doutorado na Concordia University e pesquisador visitante no Animal Law and Policy Program de Harvard. "E ao contrário do frango, eles não são produzidos em ambientes poluentes altamente emissores."

A criação de peixes tem um impacto climático maior do que a captura de frutos do mar selvagens. Em 2017, o setor de piscicultura gerou 0,5% das emissões de gases de efeito estufa causadas pelo homem, quase no mesmo nível de emissões da Holanda.

"Há um caso muito forte a ser defendido que se as pessoas que cultivavam vegetais frescos e saudáveis, feijões e leguminosas recebessem o mesmo tipo de apoio … para desenvolver variedades melhores, novas variedades ou apenas para produzir em maior escala, nós poderia atingir custos mais baixos e incentivar as pessoas a comê-los”

Jan Dutkiewicz

Embora muitos tipos de frutos do mar capturados na natureza sejam escolhas mais conscientes com o clima, isso não é regra generalizada. Crustáceos como camarão e lagosta estão associados a uma fração das maiores emissões de carbono, pois os barcos usados ​​para capturá-los devem parar constantemente e começar a armar/coletar as armadilhas, usando muito combustível no processo.

Um estudo de 2018 da revista Nature Climate Change descobriu que a pesca de lagosta e camarão pode produzir mais emissões do que as granjas de frango e porco. Outro relatório divulgado em 2021 relata que os arrastões liberam muito dióxido de carbono, sendo equivalente a toda a indústria de aviação.

A pesca predatória também é uma grande preocupação, com as Nações Unidas alertando que um terço da pesca mundial está sendo usada a taxas insustentáveis. As pisciculturas também são fontes de poluição e doenças que podem afetar espécies selvagens.

Como “consertar” frutos do mar?

Trocar um hambúrguer de carne vermelha por hambúrguer de salmão é um passo para reduzir a pegada de carbono da sua dieta. Um relatório de abril descobriu que os gerentes de pesca dos EUA estão falhando em prevenir a pesca predatória e impor limites anuais de captura.

Pressionar os legisladores por mais supervisão para garantir que as leis estão sendo cumpridas seria uma ação sistêmica importante. Contudo, as políticas em si também podem ser melhoradas, especialmente à medida que mudanças climáticas colocam mais pressão sobre a pesca.

Um projeto de lei norte-americano apresentado recentemente poderia melhorar a política existente para proteger mais criaturas e responder melhor às mudanças climáticas.

A pesca também é um comércio global. No ano passado, a Organização Mundial do Comércio não conseguiu chegar a um acordo sobre como cortar subsídios para fazendas de peixes insustentáveis – enquanto estas ajudam a destruir os estoques pesqueiros do mundo.

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Em geral, a ciência mostra que as opções de proteína mais sustentáveis ​​não são baseadas em animais, mas em proteínas à base de plantas, como feijões e lentilha. Portanto, outra maneira de reduzir o impacto ambiental dos frutos do mar é encolher todo o setor, expandindo alternativas mais sustentáveis. Os governos gastam dezenas de bilhões de dólares ao redor do mundo (por ano) na indústria pesqueira. Esses incentivos podem encorajar a pesca predatória e a sobre-exploração.

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Já é possível ter robôs melhores do que médicos?

Posted: 11 Sep 2021 08:20 AM PDT

A Inteligência Artificial levanta o questionamento de se um dia a tecnologia poderá substituir algumas tarefas feitas por humanos. E, segundo estudos recentes, ela pode tomar melhores decisões do que médicos. 

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Em um estudo publicado no Journal of Applied Behavior Analysis, dois pesquisadores da St. Lawrence College (SLC), no Canadá, acreditam que a IA pode ajudar no tratamento de problemas comportamentais.

Eles disseram que o algoritmo desenvolvido, na realidade, consegue ser mais preciso no momento do diagnóstico, e que o sistema não tem o objetivo de substituir o trabalho dos humanos, mas sim facilitar. 

Para que pudessem testar a teoria, Marc Lanovaz e Kieva Hranchuk, professores de ciências comportamentais e psicologia comportamental na SLC, juntaram dados de mais de mil pessoas que receberam tratamento para problemas comportamentais como depressão, ansiedade, Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e cruzaram as conclusões do tratamento dessas pessoas, dadas por cinco especialistas, com o sistema que construíram utilizando IA. 

Lanovaz disse à publicação que os cinco profissionais chegaram às mesmas conclusões aproximadamente 75% das vezes e que o algoritmo conseguiu produzir menos erros do que todos os especialistas. “O estudo atual amplia essa descoberta, mostrando que o aprendizado de máquina também pode ter um desempenho melhor do que os avaliadores visuais” escreveram os pesquisadores.

Às vezes, ouvir uma segunda opinião é totalmente necessário. Médicos frequentemente discordam sobre as intervenções durante os processos terapêuticos das pessoas, e isso pode ter consequência negativa na eficácia dos tratamentos.

Afinal, algum dia, máquinas poderão substituir médicos?

Sim e não. Ambos caminham lado a lado. Hoje vemos, por exemplo, robôs que guiam médicos nas cirurgias em crianças que sofrem de epilepsia. Ou na pandemia da Covid-19, em que eles foram muito úteis ao fazerem triagem em pacientes com sintomas da doença para agilizar o atendimento. As habilidades altamente sensíveis dessas máquinas e a capacidade de aumentar a precisão para melhorar a qualidade do atendimento é extremamente necessária. 

Imagine conseguir identificar câncer de pele com precisão de 86%? Um software desenvolvido por pesquisadores da Unicamp faz exatamente isso. Ou diagnosticar demências? Quantas pessoas poderiam ser beneficiadas com descobertas precoces e precisas? 

Como Lanovaz apontou, o software dos canadenses também é uma dessas tecnologias que podem fornecer melhores opções de tratamento para os indivíduos que recebem diagnósticos de doenças relacionadas ao comportamento em todo o mundo.

Além de tudo isso, esses algoritmos podem ser uma 'mão na roda' aos sistemas de armazenagem de dados. Mais do que isso, eles também podem cruzar as informações de pacientes em segundos – o que facilita muito no momento da consulta do prontuário de cada pessoa. 

A inteligência artificial também erra 

Todavia, isso deve ser utilizado com muita cautela. Uma pesquisa da Universidade de Chicago mostrou que algoritmo racista pode prejudicar pacientes negros e pobres em clínicas de saúde nos Estados Unidos. No sistema apenas 18% dos pacientes que precisaram de atendimento intensivo eram negros, em comparação com 82% que eram brancos, e quando os pesquisadores foram revisar, o software passou da metade.

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Em outra situação, que não envolve saúde, o algoritmo do Twitter também excluiu pessoas negras das fotos nas publicações. A plataforma chegou a oferecer recompensa para quem consertasse o bug. 

Ainda que esses robôs façam com maestria algumas funções humanas, o toque, olho no olho, interação e conversa com as pessoas não poderão ser substituídos. A relação médico-paciente gera confiança e responsabilidade. Mas, os novos profissionais deverão estar dispostos para acompanhar a evolução da tecnologia.

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