Gizmodo Brasil |
- Tempo ao tempo (parte um)
- Echo Show 15: tela inteligente da Amazon chega ao Brasil
- Google anuncia novos recursos de pesquisa que te ajudarão a encontrar o que você não está procurando
- 7 filmes de terror para perder o sono (e onde assisti-los)
- Fala que eu te escuto: jornal inglês tem primeiro jornalista exclusivo para cobertura de extraterrestres
- Lançamentos na PlayStation Plus: os jogos que chegam em outubro de 2021
- Refrigerante diet pode aumentar o apetite, aponta estudo
- 007: Sem Tempo para Morrer é o filme mais emocionante de James Bond
- Como “What If…?” e “Star Wars: Visions” se inspiram em Animatrix, animação antológica de Matrix
- 11 coisas que você pode fazer no sistema watchOS 8 e não podia antes
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Posted: 29 Sep 2021 04:40 PM PDT A foto de Daniel está na televisão mais uma vez. Minha garganta fica seca sempre que vejo os jornais falando dele. Tudo ainda é amargo. Pego o controle remoto para trocar de canal, mas minha mãe me impede, dizendo que quer assistir. Penso em sair da sala, mas apenas respiro e fico imóvel, devolvendo o controle para um canto do sofá, me perguntando por que diabos escolheram justo aquela foto. Daniel não gostava dela. Sei disso, porque, além de irmão mais velho, ele era meu melhor amigo. Minha mãe começa a soluçar. Essa semana os jornalistas não vieram, mas a dor continua. Tudo foi tão rápido. Do nada tinha um monte de gente querendo falar com nossa família. Entrevistas, matérias especiais, convites para manifestações. As pessoas estão na rua, agora mesmo, é isso que o noticiário mostra. Milhares de pessoas em todo o país pedindo justiça. Mais uma vez. Não só por ele, mas também por outras pessoas que a polícia matou. Outros nomes são lembrados, o de Daniel é apenas o mais recente. Tampouco será o último. Me levanto. Não aguento mais ver isso. Não aguento mais ver minha mãe chorando e dizendo que o certo é os filhos enterrarem os pais, não o contrário. Ou me olhando como se eu também pudesse deixá-la a qualquer momento, sumindo em um piscar de olhos. Ela só tem a mim agora. E é por isso que vou ter que procurar um emprego. Meu irmão pagava a maior parte das contas e ficava me dizendo que eu precisava continuar estudando, pois só assim teria um futuro melhor. Sei exatamente o que ele me diria se soubesse que há dias não apareço na escola. Desde que cheguei em casa no meio da tarde e soube do ocorrido. Assim, em plena luz do dia. Quero ir para o meu quarto, mas é o pior lugar da casa. Eu dividia o espaço com Daniel: a cama, as roupas, tudo dele está lá. Eu quase rasguei o par de ingressos que ele colocou na parede para lembrar que o jogo estava próximo. Mesmo morando tão perto, nunca fomos ao Maracanã. E o maior sonho dele era ver o Flamengo jogar em uma final. Eu nem gosto tanto assim de futebol, mas também estava animado porque iríamos juntos. Por causa disso e de todo barulho na mente, saio de casa sem minha mãe perceber. Normalmente eu avisaria, mas como está de noite, ela tentaria me impedir. Ontem mesmo veio falar comigo sobre horário de voltar para casa, que eu preciso ter cuidado. Mas enquanto falava, fiquei pensando em como Daniel sempre foi muito cuidadoso, trabalhador e honesto. E nada disso impediu o que aconteceu. De qualquer forma, se tudo der certo, quando eu voltar para casa ela não vai mais estar chorando. Daniel vai estar aqui com a gente. Vou até a casa de Júlia, que fica a uns cinco minutos de distância da minha. O caminho parece mais longo porque estou andando mais devagar. Talvez esses passos lentos sejam por que ainda estou em dúvida e com medo. Nós não testamos o artefato o suficiente, não fomos muito longe e não sabemos se é possível mudar algo. Mas ele funciona, disso temos certeza. Por mais improvável que seja. Não sabemos se é magia ou tecnologia, e o objeto é pequeno demais e não conseguimos abri-lo. Aquele metal é mais resistente do que parece. Não sabemos quem criou ou de onde veio. Encontramos por acaso na esquina da nossa escola dois meses atrás. Talvez alguém tenha deixado cair, talvez o dono ou a dona esteja até procurando por ele agora. Só sei que demoramos semanas para descobrir uma forma de ativá-lo. É um objeto muito delicado e há partes que precisam ser deixadas em posições exatas. Um milímetro a mais ou a menos e ele não funciona. Bato na porta de Júlia e ela abre. Ela tem cabelos cacheados volumosos, a pele negra como a minha e uma pinta próxima ao lábio superior. Seus olhos demonstram saber minhas intenções. Ela sai e fecha a porta, não quer que alguém na sala nos ouça e muito menos que eu pegue o artefato antes de pelo menos termos uma conversa. — Douglas, você não está pensando em… — Sim — digo sem deixar ela terminar. — Não tenho escolha. Minha mãe precisa dele, eu preciso dele. — Mas isso pode ser perigoso… mexer com o passado. A gente falou que não ia tentar mudar nada. A gente prometeu. — O que você faria se fosse com a Jéssica ou alguém da sua família? Ela engole em seco. Sei que no fim não vai me impedir, só está tentando colocar um pouco de razão na minha cabeça. Mas já pensei demais. E estou cansado de só pensar, e pensar, sem fazer nada sabendo que posso ao menos tentar reverter a situação. — Tudo bem. — Júlia suspira e começa a abrir a porta. — Só espero que funcione. — Eu preciso tentar. Depois de alguns minutos na sala, porque a mãe de Júlia quer saber como minha família está, vamos para o quarto da minha amiga. Sem demorar ou voltar a tentar me fazer mudar de ideia, ela vai até seu guarda-roupas e tira dele uma caixa de sapato. Certamente não é o lugar mais seguro, mas ninguém desconfiaria do que aquele pequeno objeto guardado dentro da caixa é capaz de fazer. Júlia me entrega o artefato. Ele parece uma joia. Não é tão grande, então poderia até ser usado como pingente de um colar. Tem cor dourada com algumas partes enferrujadas e seu formato se resume a uma ave dentro de um círculo. As pernas da ave são afastadas uma da outra, e tanto as penas da cauda quanto a cabeça são móveis. Além disso, na barriga do pássaro há um pequeno painel digital. — Quer que eu vá com você? — pergunta Júlia. O artefato leva apenas quem o segura, também testamos isso. — Não, preciso fazer isso sozinho. Mexo nas penas daquele pássaro estranho e com isso ajusto o tempo no painel para dez dias atrás, aquela segunda-feira. Olho para Júlia antes de terminar e me despeço enquanto meus olhos pedem perdão por quebrar nossa promessa. Mas uma promessa não é nada diante da falta que faz meu irmão. Respiro fundo, porque não haverá volta. Respiro fundo, porque nunca fui corajoso, mas agora é preciso coragem. Giro o pescoço da ave totalmente para trás e sinto meu corpo tremer, toda minha existência entrando em erupção, todo meu ser se desfazendo no passado a caminho de um tempo ao qual não mais pertenço. A viagem se inicia. O passado é destino. E meu único desejo é conseguir salvar meu irmão. The post Tempo ao tempo (parte um) appeared first on Gizmodo Brasil. |
Echo Show 15: tela inteligente da Amazon chega ao Brasil Posted: 29 Sep 2021 03:55 PM PDT Os rumores se revelaram verdadeiros: a Amazon acaba de lançar o Echo Show 15, uma tela inteligente que pode ser montada na parede. A tela Echo Show 15 é a maior Echo Show já lançada, com uma tela 1080p de 15,6 polegadas. Visualmente, ela é semelhante à Samsung Frame TV, mas um pouco menor e muito mais acessível [no Brasil, ela sai por R$ 1.899]. Ela pode ser pendurada verticalmente ou horizontalmente e, como a Samsung Frame, pode ser usada para exibir fotos ou obras de arte. A tela Echo Show 15 oferecerá suporte para Netflix, Prime Video, Hulu e, a partir do final deste ano, Sling TV. Um recurso interessante é a visualização para imagens de câmeras de segurança.
Quanto à privacidade, porque você sempre se questiona sobre privacidade com dispositivos que usam a câmera, a Amazon diz que incluiu um obturador embutido para cobrir a lente. Os usuários também poderão visualizar e excluir gravações de voz, bem como ajustar os controles do microfone e da câmera. Com relação ao Visual ID, a Amazon afirma que é apenas um recurso opcional, e que todo o processamento de imagens acontece no dispositivo. Os IDs visuais também podem ser excluídos a qualquer momento. The post Echo Show 15: tela inteligente da Amazon chega ao Brasil appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google anuncia novos recursos de pesquisa que te ajudarão a encontrar o que você não está procurando Posted: 29 Sep 2021 02:39 PM PDT A pesquisa do Google é, sem dúvida, a maneira mais fácil de encontrar respostas rapidamente — e também pode gerar novas perguntas. Às vezes, essas perguntas são geradas por uma sugestão de preenchimento automático aleatório. Mas a empresa acaba de anunciar mudanças em seu mecanismo de pesquisa que o ajudarão a encontrar respostas para perguntas que você não fez. No evento Search On, desta quarta-feira (29), a Google anunciou vários novos recursos interessantes, que transformarão seu mecanismo de pesquisa em uma espécie de leitor de mentes. Isso inclui a ferramenta Google Lens (lente), que permitirá pesquisar com palavras e fotos, e um novo menu nomeado “Coisas para saber” — que fornecerá respostas a perguntas relacionadas à sua pesquisa. Os novos recursos serão alimentados por um modelo de aprendizado de máquina chamado MUM, ou Modelo multitarefa unificado. Ele é capaz de coletar informações de formatos além do texto, incluindo imagens, áudio e vídeo. O MUM também pode transferir esse conhecimento para 75 idiomas. Graças ao aprendizado de máquina, o Google agora pode incluir contexto fora dos termos de pesquisa baseados em texto padrão, o que pode ser útil se você não souber o que pesquisar e quais palavras ou frases usar. Nos próximos meses, os resultados de pesquisa do Google começarão a exibir links relacionados ao que o usurário estava procurando, mas que talvez não tenha pensado. Um dos exemplos que a empresa deu foi uma pesquisa por tinta acrílica: basta digitar o termo na barra de pesquisa e, em seguida, rolar para baixo até a seção chamada Coisas a saber. O Google apresentará uma descrição da tinta acrílica e onde você pode comprá-la, com links sobre como usar tintas acrílicas, os estilos associados a esse tipo de pintura, dicas sobre técnica e como começar a trabalhar no ambiente desejado. A inteligência artificial do Google tirará todas essas informações de resultados de pesquisa relevantes. É possível que o recurso Coisas a saber torne você menos propenso a clicar em links para encontrar mais informações se a pesquisa estiver teoricamente completa e organizada. O Google Lens usará o aprendizado de máquina para permitir que você faça perguntas sobre fotos com pesquisa visual em tempo real. Por exemplo, se você vir uma foto de um suéter, poderá usar o Lens para solicitar outros tipos de itens de roupa com o mesmo padrão. No entanto, talvez a implementação mais prática desse recurso seja quando você procura ajuda para identificar algo específico, que não tem certeza de como colocar uma frase em uma pesquisa. O Google demonstrou isso com a foto de uma bicicleta com um câmbio quebrado. Basta apontar a câmera compatível com o Google Lens em direção à peça quebrada da bicicleta e, em seguida, perguntar ao Google como consertá-la — sem precisar identificar a peça pelo nome. Esses recursos do Google Lens não estarão disponíveis até o início do próximo ano, e não está claro se eles serão incorporados ao aplicativo Google Lens ou no aplicativo câmera padrão de um telefone Android. O Google também está usando o aprendizado de máquina para reconhecer momentos em um vídeo e identificar tópicos relacionados à cena. Por exemplo, se você estiver assistindo a um vídeo sobre um animal específico não mencionado no título ou na descrição do vídeo, o Google poderá dizer qual é a espécie e mostrar links relacionados. O Google diz que esse recurso específico será lançado nas próximas semanas, com mais “melhorias visuais” saindo nos próximos meses. Encontrar imagens relacionadas logo será mais fácil com uma página de resultados de pesquisa de imagens recém-redesenhada. Isso deve tornar a busca por ideias de projetos e outras pesquisas relacionadas um pouco mais fácil Mais duas mudanças básicas de pesquisa, não relacionadas ao aprendizado de máquina do Google, são opções para Refinar esta pesquisa e Ampliar esta pesquisa, que você pode escolher enquanto faz as buscas na Internet. Isso o ajudará a ir além da sua pergunta original ou a reduzi-la. O Google disse que esses recursos serão lançados nos próximos meses. The post Google anuncia novos recursos de pesquisa que te ajudarão a encontrar o que você não está procurando appeared first on Gizmodo Brasil. This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now |
7 filmes de terror para perder o sono (e onde assisti-los) Posted: 29 Sep 2021 02:06 PM PDT Embora um bom thriller “precise” assustar você pelo menos algumas vezes, os que realmente marcam são aqueles que conseguem criar uma atmosfera estressante para você viver enquanto observa o desenrolar da história. Esse estresse (estranhamente agradável) pode ser difícil de descrever e um pouco complicado de detectar. Mas, quando você o encontra, é inconfundível. Ainda que esse tipo de “estresse bom” seja um tanto perturbador, ele ajuda a intensificar a capacidade que filmes de terror têm de tocar suas emoções. Em pequenas doses, um bom estresse cinematográfico pode ser exatamente o que você precisa perder o sono. Aqui está uma lista de recursos para explorar (se e) quando você quiser. A Cela (2000) – GloboplayA Cela, do diretor Tarsem Singh, traz a jornada de uma assistente social que entra na mente de um assassino enlouquecido. As habilidades de Catherine Deane (Jennifer Lopez) se tornam um recurso inestimável quando ela se vê envolvida na investigação de Carl Rudolph Stargher (Vincent D’Onofrio), um assassino em série. A severa frieza do mundo “real” de A Cela contrasta com o calor sufocante e a escuridão que define o mundo dos sonhos dentro da mente de Stargher. É lá que Deane se encontra enquanto procura a localização da futura vítima do assassino. Cada um dos conjuntos da figurinista Eiko Ishioka apresentados ao longo do filme cria como um “foco de gravidade” nas cenas: se torna difícil desviar o olhar enquanto A Cela alterna entre diferentes visões de beleza absoluta e macabra. Além do Arco-Íris Negro (2010)Muito antes de o mistério no centro de Além do Arco-Íris Negro ser revelado, o filme convida a desvendar os significados por trás de suas imagens impressionantes e sua trilha sonora esparsa e assustadora. O filme de 2010 do diretor Panos Cosmatos conta a história de Barry Nyle (Michael Rogers), um líder de pesquisa em uma organização que estuda metafísica, que passa seus dias trabalhando em uma instalação onde uma jovem vidente chamada Elena (Eva Allan) está detida. O uso poderoso de cores e imagens perturbadoras de Além do Arco-Íris Negro para estabelecer um tom doentio e distorcido, que molda sua história, evoca 2001, de Stanley Kubrick. É o único da lista que não está disponível em serviços de streaming. O Homem Duplicado (2013) – Amazon Prime VideoDenis Villeneuve cria uma trama intrincada e cativante em O Homem Duplicado, seu thriller psicológico de 2013 sobre um professor universitário aparentemente comum que, um dia, descobre que pode ser um gêmeo. Mais do que isso, um clone inexplicavelmente perfeito.. Depois de encontrar um ator que se parece muito com ele, Adam Bell (Jake Gyllenhaal) começa a aprender mais sobre quem é o outro homem, Anthony Claire (também Gyllenhaal). Embora nem Adam e nem Anthony se lembrem de ter quaisquer irmãos (ou de ter passado por experimentos genéticos secretos), eles também não podem negar que estão unidos entre si. Boa Noite, Mamãe (2014) – Apple TVBoa Noite, Mamãe, de Veronika Franz e Severin Fiala, transforma a paisagem pitoresca da Alemanha com uma história morbidamente estilosa sobre irmãos jovens que suspeitam que sua mãe possa ter sido substituída por um monstro. Depois que uma mulher desconhecida (Susanne Wuest) volta para casa após o nascimento de seus filhos gêmeos Elias (Elias Schwarz) e Lukas (Lukas Schwarz), ela sente uma mudança marcante em sua aparência e comportamento. Na Companhia do Medo (2003) – Amazon Prime VideoNa Companhia do Medo, de Mathieu Kassovitz é apenas uma história de fantasmas se você quiser assim. Mas funciona perfeitamente bem como um thriller sobre uma psiquiatra que, após ser acusada de assassinato, acaba internada na mesma instituição em que trabalhou. A Dra. Miranda Gray (Halle Berry) coloca toda a fé do mundo na ciência e em sua própria experiência médica. Mas nada sobre seu aparente surto psicótico faz muito sentido, embora as pessoas mais próximas a ela quase imediatamente acreditem que ela possa realmente ser uma assassina. Céu Vermelho-Sangue (2021) – NetflixCéu Vermelho-Sangue, de Peter Thorwarth segue a dupla mãe/filho Nadja (Peri Baumeister) e Elias (Carl Anton Koch) em uma viagem de avião da Alemanha a Nova York. Por causa da condição médica especial relacionada ao sangue de Nadja, ela e Elias investem tempo e planejamento consideráveis em sua viagem — uma vez que eles são impedidos de entrar em contato com a luz do sol. Tudo parece estar indo de acordo com o planejado no início do filme.. Tudo muda quando o voo da família é interrompido por um grupo de sequestradores racistas, liderados por um americano chamado Berg (Dominic Purcell). Nadja percebe que a única maneira de salvar seu filho (e a si mesma) é revelar o segredo que ela tem trabalhado tanto para esconder não apenas de seu filho, mas do resto do mundo. Parasita (2019) – Now, Apple TVParasita, de Bong Joon-ho, entra no campo do horror mais próximo do fim, conforme as vidas de duas famílias sul-coreanas se cruzam em uma elegante bagunça que mistura decepção e aspirações de mobilidade social. Para explicar como Parasita deixa de ser um drama tenso sobre uma família caindo nas graças de outra para se tornar um thriller psicológico com elementos de terror, seria necessário entrar nas reviravoltas que começam a se desenrolar no fim da trama. Mas é especificamente por causa da capacidade impressionante do Parasita de variar perfeitamente entre os gêneros cinematográficos que a virada para o quase sobrenatural faz sentido – e aterrissa como um lembrete muito proposital de que qualquer história pode assustar você nas mãos dos criadores certos. 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Posted: 29 Sep 2021 11:57 AM PDT O jornal inglês Daily Star nomeou aquele que é considerado o primeiro jornalista do planeta de um veículo não-especializado que seja 100% dedicado a assuntos extraterrestres. A escolha veio após o Star lançar uma série de conteúdos online intitulada Spaced Out. A série conta com entrevistas exclusivas com nomes como o mágico Uri Geller e o vocalista do Happy Mondays, Shaun Ryder, focando em seus encontros alienígenas. O responsável por cobrir essas histórias é Michael Moran. Ele falou sobre o assunto em uma entrevista para a revista Press Gazette, e explicou como pretende mostrar essas histórias aos seus leitores. "O que estou fazendo é um ato de equilíbrio. É sobre não ser tão bobo que as pessoas não levem a sério e não ser tão seco a ponto de as pessoas não quererem nos ler", afirmou. "Não estou escrevendo este blog maluco dizendo que é tudo real. Da mesma forma, não estou sendo todo chato e dizendo ‘não, isso é tudo lixo’. Porque a verdade é que ninguém sabe ao certo. E enquanto, a gente não sabe tudo, o que dá para fazer é manter a mente aberta", disse ele. Apesar de contar essas histórias e estar no assunto diariamente, a opinião de Moran é que parece "pouco plausível, mas não impossível" que alienígenas tenham vindo para à Terra, mas não tentado fazer contato. Em vez disso, ele se pergunta se fenômenos inexplicáveis poderiam ter sido causados viajantes no tempo vindos do futuro, e que precisavam tomar cuidado para não interferir nesta linha temporal. Moran também comentou as alegações de OVNIs relacionadas aos militares dos EUA. "Isso é realmente interessante e excitante, e está sendo pouco relatado", disse. "Nós não sabemos. Algo está acontecendo. É melhor manter a mente aberta até que tenhamos evidências mais sólidas", disse ele. "Estamos relatando de forma bastante direta, mas, ao mesmo tempo, há um elemento de diversão porque as pessoas querem diversão em suas vidas — e eu acho que está tudo bem". Para o jornalista, trazer especulações, dentro do razoável, “pode ser divertido”. Segundo ele, muitos tópicos extraterrestres “podem, de outra forma, não ser relatados pelos meios de comunicação convencionais. Embora a crença em alienígenas, avistamentos de OVNIs e outros eventos paranormais não tenham sido levados a sério por políticos ou pela mídia até agora, há evidências crescentes, de fontes confiáveis, de que algo está acontecendo — algo que ainda não entendemos muito bem”. Aliens na pautaAté agora, não existia nenhum jornal convencional que tratasse do assunto no seu cotidiano, como acontecerá no Star. Andrew Tenzer, diretor de estratégia da marca Reach (proprietária do Daily Star), acredita que apostar nesse tipo de assunto de uma forma séria e divertida ao mesmo tempo é algo que aproxima o jornal das pessoas. Segundo ele, a série Spaced Out "se encaixa perfeitamente na marca". "Sempre fomos um pouco malucos, divertidos, irreverentes e atrevidos. Acho que esta é uma daquelas áreas onde você pode se divertir muito", disse Tenzer. "Agora, se as pessoas querem ler ou não, ou se ficarão entediadas depois do primeiro mês, isso é elas que decidem. Mas posso me prever escrevendo quatro ou cinco artigos por dia sobre essas coisas para o resto da minha vida. Há muito para ver e tudo está sempre mudando", enfatiza Moran. O editor-chefe do Daily Star, Jon Clark, também disse na entrevista para a Press Gazette que sabia que tinham que ir mais longe em sua cobertura diária. E isso significava ousar. "Com todas os veículos de notícias tentando se tornar global e fazer uma transformação digital, sabíamos que tínhamos que ir mais longe. E o que está além dos confins do universo?”, diz. “Nossos leitores sempre souberam que há vida lá fora. Agora, pretendemos fazer do Star seu favorito para notícias espaciais. E, caso um ET decidir se revelar ao público, seremos a escolha óbvia para aquele furo mundial", finalizou Clark.
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Lançamentos na PlayStation Plus: os jogos que chegam em outubro de 2021 Posted: 29 Sep 2021 11:09 AM PDT A Sony divulgou em seu blog os jogos para PS4 e PS5 disponíveis gratuitamente em outubro via assinatura da PlayStation Plus. Eles podem ser resgatados entre 5 de outubro e 1 de novembro. Confira abaixo os três games que poderão ser adquiridos na faixa: Hell Let Loose | PS5Este multiplayer inspirado na 2ª Guerra Mundial junta batalhas épicas para 100 jogadores com um exclusivo metagame inspirado em RTS. Nele, comandantes direcionam as estratégias de batalha e coordenam sua equipe numa marcha em direção à vitória. É possível formar equipes e enfrentar inimigos online* em confrontos de 50 contra 50. Há 14 missões na infantaria, diversos tipos de unidades — cada uma delas equipada com armas, veículos e equipamento autênticos. PGA Tour 2K21 | PS4 e PS5Você tem o que é preciso para se tornar o vencedor da FedExCup? Neste game de golf, é possível usar profissionais do PGA Tour, o maior campeonato da categoria, em circuitos realistas. Dá para acumular recompensas e equipamentos jogando contra seus amigos ou com os melhores jogadores do mundo em torneios locais ou online*. Crie seu próprio jogador e personalize seus equipamentos, monte sua própria equipe e disoute torneios criados de acordo com as suas próprias regras e requisitos. Mortal Kombat X | PS4 e PS5O massacre sangrento da Netherrealm Studios combina uma apresentação cinematográfica com uma experiência de jogo totalmente nova. Pela primeira vez na história da série, cada personagem do elenco tem uma seleção de diferentes estilos de luta, oferecendo uma maior variedade de estratégias para as batalhas. The post Lançamentos na PlayStation Plus: os jogos que chegam em outubro de 2021 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Refrigerante diet pode aumentar o apetite, aponta estudo Posted: 29 Sep 2021 09:27 AM PDT Uma nova pesquisa, feita por cientistas da Universidade do Sul da Califórnia, nos EUA, pode deixar os amantes de refrigerantes diet um pouco menos seguros de seu hábito. Em um pequeno ensaio experimental, pesquisadores descobriram que alguns grupos de pessoas sentiam mais fome e consumiam mais calorias após consumir bebidas adoçadas artificialmente — em comparação a quando ingerem bebidas com açúcar natural. Participantes com obesidade e mulheres, por exemplo, mostraram ter mais fome. Refrigerantes diet e outras bebidas adoçadas artificialmente são, há muito tempo, uma alternativa popular para quem deseja evitar as calorias do refrigerante comum — mas, ainda assim, ter uma experiência açucarada. Ao mesmo tempo, algumas pessoas temem que os adoçantes artificiais, usados para criar essa ilusão, sejam prejudiciais — talvez até mais do que o açúcar. Os refrigerantes diet são acusados de aumentar o risco de diversas doenças, desde câncer até cegueira e demência. As evidências para sustentar algumas dessas afirmações ainda são muito fracas, e baseadas em pesquisas observacionais limitadas. Já outras, que foram investigadas mais a fundo, ainda não foram validadas até agora — como o receio de que o adoçante cause câncer, por exemplo. Agências reguladoras, incluindo a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, continuam a insistir que adoçantes artificiais são seguros para comer. Mas outras preocupações com a saúde possivelmente relacionadas aos refrigerantes diet, como um risco aumentado de ganho de peso ou diabetes tipo 2, não podem ser descartadas, com dados conflitantes de ambos os lados. O estudo da USC é um dos poucos a testar os efeitos das bebidas dietéticas no corpo e no cérebro. Outras pesquisas experimentais no mundo da nutrição são geralmente raras, em parte porque podem ser muito caras e mais difíceis de conduzir em comparação a um teste típico envolvendo drogas. Os dados vêm de um projeto dos pesquisadores conhecido como estudo Brain Response to Sugar, que testou como o cérebro responde à ingestão de diferentes tipos de açúcares — bem como ao adoçante artificial Sucralose. "Nosso estudo incluiu jovens adultos, homens e mulheres, com pesos corporais variados, para que pudéssemos entender como fatores específicos, como o sexo ou o peso, podem impactar a forma como o cérebro e o corpo respondem a adoçantes artificiais quando comparados ao açúcar real", disse autora do estudo Kathleen Page, médica e endocrinologista da Escola Keck de Medicina da USC ao Gizmodo, por e-mail. Ao todo, 72 pessoas participaram de um ensaio cruzado, sendo submetidas a vários testes ao longo de três visitas. Depois de um jejum de 12 horas no dia anterior, às 8 horas eles beberam água adoçada com sacarose (açúcar natural), sucralose (adoçante conhecido como Splenda) ou não beberam nada. Antes e depois de beber água, eles fizeram exames de sangue. Cerca de 20 minutos depois, eles fizeram um teste visual. Fotos de alimentos eram expostas enquanto eles passavam por uma ressonância magnética funcional. Os resultados da ressonância e dos exames de sangue tinham o objetivo de mostrar sinais de fome inconsciente, como certos padrões de atividade cerebral ou níveis flutuantes de certos hormônios. Duas horas após a ingestão, os voluntários foram conduzidos a um buffet, onde puderam comer o quanto quisessem. Page e sua equipe descobriram que pessoas com obesidade (índice de massa corporal acima de 30) pareciam exibir mais sinais de fome em sua atividade cerebral durante o teste. Isso ficou mais claro, depois que bebiam a água com adoçante do que após beberem o açúcar comum, embora não houvesse diferença entre participantes com sobrepeso e peso normal. Da mesma forma, as mulheres no estudo pareciam mais famintas com base na resposta do cérebro do que os homens que beberam a Sucralose, e também comeram mais calorias no buffet. As descobertas, dizem os autores, podem esclarecer dados conflitantes que foram coletados até agora sobre refrigerantes diet, sugerindo que os efeitos corporais de adoçantes artificiais são influenciados por outros fatores. "No geral, esses resultados sugerem que mulheres e pessoas com obesidade podem ser mais sensíveis às diferenças na forma como o cérebro e o corpo respondem aos adoçantes artificiais — quando comparados ao açúcar normal", disse Page. O estudo experimental é um dos maiores desse tipo, dizem os autores. Mas as descobertas ainda são baseadas em uma amostragem relativamente pequena. Embora um ambiente de laboratório tenha vantagens, ele também traz desvantagens. O estudo não pode nos dizer nada sobre os efeitos potenciais de longo prazo do consumo de refrigerante diet, por exemplo, e analisou apenas um adoçante artificial em particular. De acordo com Page, há muito mais pesquisas a serem feitas sobre como esses adoçantes podem nos afetar. "Há muitas perguntas sobre os efeitos dos adoçantes artificiais em relação à fome e a saúde geral que ainda precisam ser testadas. Por exemplo, precisamos saber mais sobre como os adoçantes artificiais afetam o apetite e o risco metabólico quando as pessoas os comem ou bebem regularmente", disse ela. "Também precisamos estudar outros tipos de adoçantes artificiais e testar como eles afetam voluntários de diferentes faixas etárias e pessoas com distúrbios metabólicos, como diabetes." The post Refrigerante diet pode aumentar o apetite, aponta estudo appeared first on Gizmodo Brasil. |
007: Sem Tempo para Morrer é o filme mais emocionante de James Bond Posted: 29 Sep 2021 09:10 AM PDT Sem Tempo para Morrer, o 25º filme de James Bond, parece combinar 25 filmes em um. Tanta coisa acontece nessa história – preenchida com cenários amplos e variados – que, quando a gente chega ao fim, os eventos do início parecem ter acontecido há meses. Não se esqueça: o único motivo pelo qual o público teve que esperar seis anos entre os filmes de James Bond foi a pandemia. Agora, porém, essa espera prolongada quase funciona a favor do filme. Seus 163 minutos de duração e enredo labiríntico nos dão mais do que estávamos esperando. Esperamos muito por Sem Tempo para Morrer. Mas, felizmente, o filme entrega. Enquanto a maioria dos filmes de James Bond são independentes, Sem Tempo para Morrer é muito mais uma sequência das produções anteriores. Ele conta com eventos não apenas do penúltimo filme, Spectre, mas de Cassino Royale e de outros também. Não é necessário lembrar ou assistir novamente esses filmes. Mas fazer isso pode ajudar imensamente, já que vários personagens e histórias retornam às telas. As coisas melhoram com James Bond (Daniel Craig), agora aposentado, vivendo uma boa vida com sua namorada Dra. Madeleine Swann (Léa Seydoux). O passado de Swann, um mistério no filme anterior, volta a tona, e James é forçado a tomar decisões difíceis, que o trazem de volta ao serviço. Bond não sabe, mas muitas dessas escolhas se devem às ações de um terrorista chamado Lyutsifer Safin (Rami Malek). Desde a primeira cena do filme, fica muito claro que Safin é o grande malvadão da vez. Quase instantaneamente, o filme se afasta dele. Bond está de volta, lutando contra agentes Spectre e resolvendo mistérios envolvendo o vilão anterior, agora encarcerado, Blofeld (Christoph Waltz). Safin, por outro lado, aparece em apenas mais uma cena antes do ato final. Bond passa mais tempo lutando com o agente que assumiu o título de 007, interpretado por Lashana Lynch, do que brigando com o vilão do filme. Que nós, o público, saibamos que Safin está por trás de tudo pode, às vezes, fazer a narrativa parecer inchada. Um exemplo é uma grande cena de ação em Cuba envolvendo uma agente da CIA chamada Paloma (Ana de Armas). Ela e Bond se unem para obter certas informações e matar diversos bandidos de forma espetacular. Isso faz com que o público instantaneamente se apaixone por sua personagem. Aí ela diz "adeus" e pronto, vai embora. A missão que ela e Bond completam é essencial para a trama, então a cena não é exatamente um desperdício. Mas ainda assim, parece um pouco exagerada. E esse padrão se repete ao longo de todo o filme: cena após cena, o desenvolvimento do personagem e do enredo avançam ligeiramente, enquanto as cenas em si aumentam exponencialmente, como uma dúzia de “mini-filmes” de 007. O estilo lento e repetitivo pode ser um pouco cansativo. No entanto, este é um filme de James Bond — que é bom quando é exagerado. Mais armas, mais carros, mais motocicletas, mais engenhocas, e mais martinis. Essas coisas são a força motriz de toda a franquia. E Sem Tempo para Morrer tem tudo isso e mais um pouco — ainda que, às vezes, seja um pouco demais. Isso se deve ao empenho do diretor Cary Joji Fukunaga (True Detective), trabalhando a partir de um roteiro que ele escreveu em autoria com Phoebe Waller-Bridge (Fleabag) e Neal Purvis e Robert Wade (Skyfall). Pela primeira cena, fica evidente que Fukunaga está encantado em experimentar nesse mundo. Quase todas as cenas acontecem em um local diferente, com novas roupas, ambientes e obstáculos, todos contribuindo para dar profundidade à história. Há uma cena na neve, uma subaquática, na floresta, em uma cidade… é sempre algo novo. Os gêneros também se misturam um pouco. Existem elementos de terror, uma tonelada de comédia e um pouco de drama. Tudo isso é 100% necessário? Na verdade, não. Mas é uma grande homenagem, ao mesmo tempo que reforça a franquia. Outra coisa que Sem Tempo para Morrer faz muito bem é humanizar James Bond. Não se preocupe. Ele ainda é um “fodão imparável”, subindo escadas enquanto arrasa bandidos com uma metralhadora na mesma cena. Só que Fukunaga usa a história e os personagens de outros filmes para fazer você se importar com ele (como pessoa), não apenas torcendo pelo sucesso dele (como um herói). O fato de Bond ter uma história com Blofeld e Madeleine, assim como com M (Ralph Fiennes), Moneypenny (Naomie Harris), Q (Ben Whishaw) e outros, o torna mais verdadeiro. Há amigos, inimigos. Tudo isso adiciona uma tonelada de possibilidades ao filme — até que a trama finalmente volta ao que, exatamente, Safin está tramando. Craig combina arrogância com humanidade aqui, retratando um Bond tão tridimensional quanto jamais o vimos. O carisma de Lynch e sua presença na tela se tornam instantaneamente aliadas de Bond — a química fica clara nas cenas que eles compartilham. Seydoux, também, dá a Sem Tempo para Morrer um coração, equilibrando vulnerabilidade com força de uma forma muito realista. Somando essas performances, a forma como a história escala e os links com os filmes anteriores e Sem Tempo para Morrer tem muito a cobrir — mas faz tudo isso bem. Você sente sua profundidade, porém, vê uma daquelas histórias que é legal de descobrir e que servem como uma boa forma de passar o tempo. O próximo filme de James Bond não será com Daniel Craig, mas ele pode sair dizendo que deu ao público provavelmente o maior — e definitivamente o mais emocionante — filme de Bond de todos os tempos. Sem Tempo para Morrer será lançado nos cinemas brasileiros na próxima quinta-feira (30). The post 007: Sem Tempo para Morrer é o filme mais emocionante de James Bond appeared first on Gizmodo Brasil. |
Como “What If…?” e “Star Wars: Visions” se inspiram em Animatrix, animação antológica de Matrix Posted: 29 Sep 2021 08:09 AM PDT Star Wars: Visions, animação antológica da Disney que convidou estúdios de animação japonesa renomados e apresentou novas possibilidades da franquia, estreou na semana passada. Inclusive, já contamos o que achamos dela no Bitniks. Mas a nova história da franquia espacial não está sozinha. A Disney vem apostando em séries antológicas — episódios que não tem ligação com a história original, mas que se aproximam dela seja temática, autoria ou período. Outro exemplo é What if…?, que traz, em cada capítulo, uma probabilidade diferente do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). De alguma forma, essas produções têm uma ligação indireta com uma animação no começo dos anos 2000 — quando a internet ainda engatinhava e era cool usar óculos escuros com sobretudo preto. Entrando na (Ani)matrixEm 2003, foi lançado Animatrix, série de animação antológica do universo de Matrix. O curioso é que nomes conhecidos da indústria de animes foram convidados para dirigir cada curta. Dentre eles estão Kōji Morimoto (Akira), Shinichiro Watanabe (Cowboy Bebop), Takeshi Koike (Lupin the IIIrd) e Peter Chung (Aeon Flux). Os nove episódios são canônicos. Mesmo não tendo ligação entre si, algumas histórias preenchem certas lacunas que a trilogia deixa em “aberto”. Um exemplo é o episódio “Kid’s Story“, que apresenta a origem do garoto que venera Neo em Reloaded. Ou em “Final Flight of the Osiris“, em que uma equipe se sacrifica após descobrir que as máquinas estavam indo até o centro da Terra para destruir Zion. Já outros capítulos são histórias paralelas de pessoas comuns tendo contato com a Matrix — como a do atleta que consegue quebrar o mundo virtual ao tentar bater um recorde; a de jovens que descobrem uma casa assombrada que está com bug da Matrix, e a de um detetive contratado para encontrar Trinity, numa trama envolta por um ambiente noir. Apesar de não estarem ligadas ao Escolhido e citarem a existência de pílulas vermelhas ou azuis, é interessante como elas aproximam a realidade de espectadores com a da franquia, a partir de elementos cotidianos. Mesmo quase 20 anos após seu lançamento, Animatrix segue sendo uma excelente antologia, dando seu toque próprio ao intrigante mundo de Matrix — ainda que abusando de cenas de mulheres usando apenas calcinhas no processo. É algo parecido ao que a Disney está fazendo com Visions. Menos a parte das calcinhas, claro. Um formato, infinitas possibilidadesOutro fator que une as três animações é o formato antológico que vem sido usado nos últimos anos. Ele aparece em séries como Love Death + Robots, American Horror Story, Black Mirror e Modern Love. Essa forma surgiu a partir de livros e contos e migraram para outras mídias como o rádio e a TV. Sua principal característica é ter histórias menores e duração menor. Formatos do tipo são perfeitas para preencherem aquele momento em que o espectador está zapeando entre canais (ou o catálogo de streaming), em busca de algo para assistir sem compromisso. Vamos falar a verdade: em meio à multidão de séries, filmes, animações e reality shows para assistir nos streamings, é preciso saber escolher muito bem aquilo que vai ocupar nosso escasso tempo. Os filmes de herói da Marvel ou da saga Star Wars têm esse “problema”: não é possível começar pelo Os Últimos Jedi ou em Vingadores: Guerra Infinita sem precisar assistir ou entender o que aconteceu antes. São franquias com fãs assíduos, que assistiram ou entendem uma grande parcela da história. What if…? e Visions, no entanto, é uma solução perfeita para entreter quem acompanha e, ao mesmo tempo, é um respiro para as sagas de proporções gigantescas. Outro diferencial são as pessoas por trás das produções. Existe uma boa dose de inovação ao colocar diretores e estúdios de outros estilos e gêneros para recriar uma versão da nossa franquia favorita. Isso, sem dúvidas, ajuda a dar pluralidade para narrativas e universos. "Precisamos fazer parecer que todas essas são variações sutis de um universo que todos podemos ver, que é o MCU", disse o diretor e produtor Bryan Andrews em entrevista ao Screen Rant. De qualquer forma, é incrível notar o quanto produções mais recentes, que bebem de histórias lançadas há quase duas décadas, podem abrir novos diálogos em franquias apreciadas. Para quem ficou curioso (ou quer entrar no hype de Matrix 4), Animatrix está disponível para assistir na HBO Max. Já What if… e Star Wars: Visions estão no Disney+. The post Como “What If…?” e “Star Wars: Visions” se inspiram em Animatrix, animação antológica de Matrix appeared first on Gizmodo Brasil. |
11 coisas que você pode fazer no sistema watchOS 8 e não podia antes Posted: 29 Sep 2021 07:32 AM PDT A Apple ainda não lançou a próxima geração do Apple Watch Series 7, mas a atualização anual de software para Apple Watches acaba de chegar. A atualização do watchOS 8 já está disponível e pode ser feita em modelos a partir do Watch Series 3. O upgrade traz alguns novos recursos interessantes, que fazem seu Apple Watch antigo parecer atualizado. Aqui está tudo o que você deve conferir primeiro. 1. Mais conscienteO aplicativo Apple Watch Breathe foi embora — ou melhor, foi rebatizado como Mindfulness (atenção plena), que vai trabalhar sua saúde mental sob uma nova abordagem. Novas rotinas de respiração foram incluídas e, agora, estão acompanhadas por um novo recurso que pretende ajudá-lo a pensar de forma mais reflexiva ao longo do dia. Os assinantes do Fitness + também vão receber meditações guiadas. 2. Personalizar a telaCom o watchOS 8, agora você pode definir uma foto de sua escolha que aparecerá na tela principal do relógio. Para fazer isso, basta seguir os mesmos passos para alterar a imagem de qualquer outro relógio. Vá à guia galeria de Faces no aplicativo Apple Watch do seu iPhone. Em seguida, escolha a foto que deseja exibir e pronto. 3. Texto simplificadoDessa vez, mensagens também ganharam algumas melhorias. O botão conhecido como “coroa digital”, agora pode ser usado para mudar o cursor do texto para edição de modo mais fácil. Tipo um mouse que auxilia você mexer só nas partes que deseja. A interface atualizada deve permitir que você escreva mais mensagens no próprio relógio e de forma mais rápida. 4. Defina vários alarmesCom a atualização watchOS 8 instalada, o usuário pode, finalmente, definir vários alarmes, para funcionarem lado a lado. Você pode configurá-los pelo aplicativo Timers no relógio ou, com um comando de voz "Hey Siri". Assim, é possível dar a cada alarme um nome específico para facilitar a identificação. Assim como se faz no iPhone. 5. Encontre seus outros dispositivos AppleCom a atualização do watchOS 8, o usuário ganha dois novos aplicativos para localizar outros aparelhos. Find Items (encontrar intens): que procura AirTags e semelhantes. Find Devices (encontre dispositivos): que procura dispositivos como iPhones, iPads e Macs. Existe a opção de receber alerta quando o seu Apple Watch estiver despareado de outros dispositivos, como o seu iPhone, caso você queira reconectá-lo. 6. Previsões meteorológicas mais detalhadasSe você abrir o aplicativo Clima após instalar o watchOS 8, verá que há algumas melhorias. Agora há um suporte para notificações de clima, alerta de como o tempo poderá mudar na próxima hora e mais algumas atualizações climáticas — que o usuário também conseguirá colocar na tela do relógio. 7. Controle sua casa inteligente com mais facilidadeO aplicativo Home para o Apple Watch foi redesenhado e melhorado com a chegada do watchOS 8. Agora, o usuário pode ter mais controle sobre os diferentes dispositivos HomeKit, que estão conectados na plataforma de casa inteligente da Apple. É possível ver o feed das câmeras de vídeo inteligentes no relógio, sem precisar ligar o iPhone. 8. Digitalizando a vidaOutra novidade são os recursos do app Apple Watch Wallet que foram aprimorados com a chegada do watchOS 8. Agora, há suporte de banda ultralarga para chaves digitais do carro. É possível também ligar automóveis compatíveis com o relógio. As chaves de casa e do hotel também podem ser adicionadas digitalmente. Em alguns estados americanos, também será possível adicionar a carteira de motorista ou ID do estado ao aplicativo Wallet — embora seja um pouco mais fácil de usar direto no iPhone. 9. Rastreie a frequência respiratóriaCom o watchOS 8 instalado, os relógios são capazes de monitorar a frequência respiratória (o número de respirações por minuto) enquanto o usuário dorme, e também outros dados, como a frequência cardíaca. Agora dá para analisar os dados de sono do Apple Watch através do aplicativo Saúde de seu iPhone, quando conectado ao relógio. Assim, é possível acompanhar as medições registradas ao longo do tempo. 10. Monitoramento ainda maior dos exercíciosO Apple Watch é capaz de monitorar com mais precisão dois tipos de exercícios: tai chi e pilates. Você pode encontrá-los no aplicativo treino, basta rolar a tela para baixo. Segundo a Apple, ambos podem acompanhar métricas como batimento cardíaco e movimentos para fornecer aos usuários uma medição de calorias mais precisa. 11. Mantenha Seu FocoComo iPhones, iPads e Macs, o Apple Watch oferece suporte aos novos perfis Foco, que permitem definir regras personalizadas de "não perturbe" para diferentes cenários, por exemplo, escritório, academia, carro e etc. Todas essas atualizações podem ser realmente úteis se você reservar um tempo para configurá-las adequadamente. A maneira mais fácil de fazer isso é abrir os Ajustes no seu iPhone, quando conectado ao relógio, e escolher o menu Foco.
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