terça-feira, 7 de setembro de 2021

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“Quem quer ser cientista, sai do Brasil; quem não quer sair do Brasil, sai da ciência”

Posted: 06 Sep 2021 02:18 PM PDT

Imagem: Lindon Johnson/Bitniks

Em maio deste ano, o Ministério Público Federal pediu para que um bolsista do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) devolvesse aos cofres públicos o valor de R$ 831 mil. Tudo porque ele não voltou ao Brasil após concluir seu doutorado nos Estados Unidos, conforme exigia o termo de concessão da bolsa. A questão é que o montante foi cobrado 12 anos após a última interação entre o bolsista e o órgão de financiamento. Por isso, o ministro do STF Ricardo Lewandowski suspendeu a cobrança até analisar se o Estado ainda poderia mesmo exigir o valor.

O problema é que o pesquisador, que não teve sua identidade revelada, não recebeu uma proposta de emprego no país na área de robótica, a qual atuava. Segundo ele, sua pesquisa ainda não tinha aplicabilidade na indústria brasileira. Contudo, teve uma oferta de trabalho em uma empresa americana, onde passou a atuar após a defesa da tese. Assim como ele, outros pesquisadores também sofrem na hora de retornar para o país de origem — procurando permanecer no exterior, onde têm mais oportunidades e tendem a ser, também, mais valorizados. É o fenômeno conhecido como “fuga de cérebros” ou, do inglês, "brain drain".

É possível dizer que tudo começou nos anos 1960 e 1970, quando muitos cientistas e pensadores saíram do país por conta da ditadura militar. Porém, essa diáspora ganhou corpo pra valer nos anos 2000. “Há alguns fatores que explicam isso: a dificuldade de fazer ciência nesses períodos e as crises econômicas”, diz Ana Maria Carneiro, professora da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e autora de uma pesquisa sobre a fuga de cérebros nacional — falamos dela mais adiante. “No entanto, ainda não é possível mensurar quantas pessoas saem”. O último dado disponível é de 2010. Ele indica que o número de brasileiros altamente qualificados, que têm nível superior e vivem em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), beira os 300 mil — são 291.510 cérebros nessa situação, para ser mais preciso.

Há muitos motivos que levam esses profissionais a migrar. Renan Costa, que está terminando seu doutorado em neurociência no Texas, Estados Unidos, acredita que a ciência é mais produtiva quando conduzida em um contexto global. “A colaboração e diálogo entre pesquisadores de diferentes culturas e com diferentes experiências é fundamental”, afirma. Além disso, ele pontua as dificuldades de fazer ciência por aqui. “O potencial brasileiro é enorme, há gênios produzindo conhecimento valioso. Todavia, esse potencial é frequentemente limitado pela falta de recursos e tecnologia”.

O neurocientista e vice-diretor do Instituto do Cérebro da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), Sidarta Ribeiro, concorda. “Eu fiquei 11 anos nos Estados Unidos, fiz doutorado e pós-doutorado lá. A diferença de recursos, de insumos e de capital humano é brutal. A rapidez das coisas é muito diferente e benéfica para o pesquisador. Se eu compro um anticorpo, por exemplo, no dia seguinte ele está na minha porta e eu consigo dar andamento na pesquisa”, disse, em entrevista ao Bitniks.

Outra justificativa para essa viagem é a falta de empregos no Brasil. Segundo Evaldo Ferreira Vilela, presidente do CNPq, os talentos que vão para fora muitas vezes conseguem melhores opções de trabalho. “Isso acontece porque a nossa economia ainda é muito tradicional — baseada na produção e venda de commodities”, explica. “Lá fora, as economias requerem mais conhecimento porque são mais inovadoras. Nós produzimos muitos artigos científicos e isso mostra nossa capacidade, mas em termos de inovação, estamos em uma classificação baixa”.

Para Vilela, é preciso ter uma política nacional de inovação que saia do papel e se torne prática. Dessa forma, vale privilegiar o financiamento de empresas que querem apostar em inovação. “No Brasil, quem faz inovação são as iniciativas privadas, e elas precisam de incentivos públicos para empregar talentos. Por outro lado, os especialistas querem seguir carreira acadêmica ou ir para empresas públicas — e isso atrapalha um pouco o ciclo. Precisamos capacitar os doutores para a indústria”.

Em contrapartida, uma reportagem da Agência Brasil revelou que 19 dos 25 maiores depositantes de patentes residentes no país são universidades públicas. Segundo dados do Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) lidera o ranking.

A polêmica das bolsas de pesquisa

Apesar da falta de empregos, as regras das instituições de financiamento são claras: profissionais que concluíram suas pesquisas no exterior devem voltar logo após a defesa da tese. O prazo para ex-bolsistas da Capes é de 60 dias — e para os do CNPq, de 30 dias. Nos dois casos, os pesquisadores devem residir no Brasil por um período mínimo equivalente à estadia no exterior. Quem não retorna ou não permanec1e o tempo previsto está sujeito a processos administrativos, e precisa devolver os valores recebidos pelas agências.

“Essa regra foi muito interessante no passado, quando nós tínhamos a intenção de repatriar cientistas brasileiros. Funcionava para aumentar a nossa ciência. Então, a gente mandava muitos para o exterior e queríamos que eles voltassem, porque faziam falta”, afirma Vilela. “Mas o mundo mudou muito, e a falta de empregos no país nos deixa muito preocupados com essa regra”. O presidente do CNPq declara, ainda, que os órgãos reconhecem que o mundo está em transformação e que, para trazer benefícios ao país, já não é preciso que o cientista volte a residir no Brasil. “Estamos pensando em como mudar isso”, diz. Ainda não é possível saber quando as regras serão alteradas, mas já há discussões internas sobre o assunto, revelou o porta-voz.

No caso da FAPESP, a agência também exige que o pesquisador permaneça no Brasil por um período após a conclusão da bolsa. Segundo a diretoria científica, a motivação para a permanência está no fato de que recursos públicos são investidos na formação destes alunos. “A exigência de permanecer com seu grupo de pesquisa por um tempo consiste em compartilhar o conhecimento adquirido na experiência fora do Brasil, de forma a maximizar o investimento realizado”, declaram. “A reinserção do cientista no mercado de trabalho deve ser uma política de governo, das universidades e da iniciativa privada. Caso contrário, estaríamos desviando a missão da instituição de apoiar a pesquisa científica e tecnológica no Estado de São Paulo”.

Ciência x política

Ribeiro ressalta que o momento político do Brasil também influencia a migração de pesquisadores, uma vez que o descrédito da ciência e as fake news afetam negativamente seu trabalho. Além disso, a falta de investimento no âmbito federal desmotiva os profissionais. “Estamos vivendo um desmonte de quase todo o aparato estatal de educação, ciência e tecnologia. Os cortes de bolsas são gigantescos. Então, como convencer o jovem de que ser cientista no Brasil é uma boa opção?”, diz.

O jornal O Globo revelou, em maio deste ano, que o CNPq está com o menor orçamento do século 21. Segundo o veículo, entre 2011 e 2020, a quantidade de bolsas ofertadas caiu em quase 50% — de 2.445 para 1.221. No mestrado, a redução foi de 32%, saindo de 17.328 para 11.824; no doutorado, de 20%, quando passou de 13.386 para 10.738.

“Quem quer ser cientista, sai do Brasil; quem não quer sair do Brasil, sai da ciência” Sidarta Ribeiro, em entrevista ao Bitniks

As universidades públicas, que concentram a maior parcela da produção científica nacional, também sofrem com falta de verba. A crise da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) é um exemplo disso: dados divulgados pelo G1 informam que o orçamento discricionário da universidade caiu R$ 340 milhões em dez anos: de R$ 639 milhões, em 2011, para R$ 299 milhões em 2021. Ao veículo, o vice-reitor da UFRJ, Carlos Frederico Leão Rocha, afirmou que “não dá para manter” a instituição funcionando com o orçamento destinado.

“Quem quer ser cientista, sai do Brasil; quem não quer sair do Brasil, sai da ciência”, diz Ribeiro. “É uma perda muito grande, porque cada pessoa dessas tem décadas de formação financiadas pelo Estado. E isso é complicado, pois não existe uma posição soberana para o país sem ciência e tecnologia. Se seguirmos esse rumo, vamos perder o que construímos ao longo de décadas”.

Demandas acessíveis

Ana Maria Carneiro, da Unicamp, realizou um workshop com cientistas brasileiros que deixaram o país nas embaixadas de Washington, nos Estados Unidos, e Londres, na Inglaterra. A ideia era entender, questionando os próprios pesquisadores, como eles achavam que poderiam contribuir com seu país de origem. “Nesses dois eventos, notamos sugestões muito práticas, que podem ter um grande impacto para essas pessoas”, conta.

Dentre as demandas, estão: o convite para a participação de atividades em instituições brasileiras, como bancas, defesa de tese e programas de pesquisadores visitantes. “Nesse último caso, o indivíduo teria a possibilidade de passar mais tempo por aqui sem se mudar definitivamente e se desvincular com as instituições estrangeiras”, explica. Outra proposta é o lançamento de programas específicos para apoiar a cooperação, com o objetivo de estimular a integração entre a diáspora e os laboratórios de pesquisa no Brasil. “Por fim, há a necessidade de quebrar a mentalidade de que esse movimento prejudica as interações, o diálogo e a cooperação”, afirma.

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10 mil artefatos da Idade da Pedra foram encontrados na Rússia

Posted: 06 Sep 2021 01:20 PM PDT

Arqueólogos encontraram 10 mil artefatos do Período Mesolítico próximos ao rio Velet’ma, na Rússia, datados de 10 a 2 mil anos. A descoberta inclui ferramentas de pedra e cerâmicas, deixadas por comunidades de caçadores-coletores.

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As escavações ocorreram antes da construção da rodovia Moscou-Kazan, perto da vila de Maloe Okulovo, a cerca de 300 quilômetros da capital do país. Elas foram feitas pelos especialistas do Instituto de Arqueologia da Academia Russa de Ciências.

Eles estudaram cinco locais: Maloye Okulovo – 10, Maloye Okulovo -11, Maloye Okulovo -19, Maloye Okulovo – 20 e Malookulovskaya – 3.

Ao todo, foi explorada uma área de 10 mil metros quadrados, que demonstra características do período de transição entre o Paleolítico Superior e o Neolítico (de 13 mil a 3 mil a.C.). Os sítios arqueológicos dão indícios mais específicos da antiga cultura Butovo, difundida nas margens do Rio Volga e do interflúvio com o Rio Oka.

No local Malookulovskaya-3, uma possível residência foi descoberta. Já no sítio Maloye Okulovo-11 havia várias facas, pontas de flechas, brocas, raspadores e machados, além de ossos de grandes animais enterrados no solo. Lá também foram achados vasos da Idade do Bronze e cerâmicas da Idade Média, mostrando que o espaço pode ter sido ocupado em períodos posteriores.

Por sua vez, as análises do Maloye Okulovo -19 sugeriram possíveis locais sazonais, indicando uma vida de caça e pesca pelo acúmulo de artefatos de sílex e um grande número de ossos de animais e peixes.

Os pesquisadores analisaram os artefatos encontrados em todos os terrenos com o uso de planigrafia, um tipo de tomografia, em que imagens 3D da estrutura interna de um objeto são criadas por meio de ondas de energia. Isso também ajudou a identificar zonas nas quais havia lâminas, lascas, escamas e outros itens usados pela cultura Butovo.

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"Os materiais obtidos durante as escavações permitirão, num futuro próximo, estudar em detalhes as características do planeamento de antigos povoamentos, evidenciar os conjuntos de objetos associados aos vários tipos de atividades econômicas cotidianas dos seus habitantes, bem como reconstruir o seu imediato ambiente natural", escrevem os arqueólogos, em comunicado.

[GALILEU]

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Confira dois novos teasers live-action de Rick and Morty

Posted: 06 Sep 2021 12:31 PM PDT

Se os 14 segundos do primeiro teaser live-action de Rick and Morty com Christopher Lloyd como Rick não foram suficientes para você, que tal mais dois novos vídeos? O Adult Swim revelou mais 20 segundos para a nossa felicidade — que mostram Rick comendo um picles e gritando com Morty, interpretado por Jaeden Lieberher.

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Os clipes foram feitos pata celebrar o final da temporada da série. O primeiro, simplesmente intitulado C-1.21 leva um momento para chamar de volta para o episódio da terceira temporada do programa, "Pickle Rick".

Já o segundo, C-137, é um retrocesso ao piloto original do show. Perdendo o cérebro e as funções corporais no chão após ingerir uma semente, o pobre Morty não pode fazer nada enquanto Lloyd fala o discurso de Rick "Rick e Morty para sempre, para sempre cem anos" sobre suas aventuras iminentes.

Por enquanto ainda não se sabe se a versão em live-action vai aparecer oficialmente em algum episódio ou se tudo faz parte apenas da campanha de divulgação. Porém, a publicação dos dois teasers já mostram que Lloyd e Lieberher podem ter gravado diversas cenas juntos.

 

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Drone DJI, eletrônicos e outros produtos na Semana de Super Ofertas do AliExpress

Posted: 06 Sep 2021 12:05 PM PDT

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Dar 7 mil passos por dia pode pode reduzir o risco de morte prematura

Posted: 06 Sep 2021 11:07 AM PDT

Fazer exercícios é importante para o bem-estar e para a saúde. A caminhada é um bom exemplo de atividade física leve e simples de praticar. Até pouco tempo atrás, acreditava-se que 10 mil passos diários eram necessários para uma vida saudável. No entanto, um novo estudo abaixou esse limite.

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No entanto, um novo estudo publicado na revista científica JAMA, concluiu que 7 mil passos é o ideal. Para chegar a este resultado, a equipe liderada pela cientista Amanda Paluch, da Universidade de Massachusetts, analisou mais de 2 mil homens e mulheres de meia idade que moram em lugares diferentes dos Estados Unidos.

O grupo, com uma idade média de pouco mais de 45 anos, usava acelerômetros que monitoravam sua contagem diária de passos e intensidade enquanto viviam suas vidas. O experimento começou em 2005, e os participantes foram acompanhados em intervalos regulares nos anos até 2018, quando 72 do grupo original morreram.

A pesquisa, na verdade, foi feita para identificar ligações entre os níveis de atividade e os resultados de saúde dos participantes. Após as análises, os cientistas perceberam que quem dá, pelo menos, 7 mil passos por dia, tem um risco de morte prematura entre 50 e 70% menor do que quem caminha menos do que isso.

Embora as descobertas confirmem amplamente muito do que já sabíamos sobre os benefícios dos exercícios, a nova meta de passos é certamente mais fácil de ser atingido pela população.

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“7 mil passos por dia pode ser uma grande meta para muitas pessoas que atualmente não estão atingindo essa quantidade”, disse, em nota, a especialista. “Dar mais de 10 mil passos por dia não foi associado a uma redução adicional no risco de mortalidade”.

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Homem pesca uma rara lagosta azul na Escócia; Veja imagens

Posted: 06 Sep 2021 09:40 AM PDT

Um pescador da cidade de Aberdeen, na Escócia, se surpreendeu ao pescar uma lagosta azul na última quinta-feira (2). Isso porque o animal é bastante incomum e raro: as chances de encontrar um é uma em dois milhões.

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Para a BBC News, Ricky Greenhowe, de 47 anos, disse que essa é a primeira vez que isso acontece em mais de trinta anos. Ele encontrou o crustáceo no largo de Aberdeen na manhã de quinta-feira (2), quando as gaiolas foram trazidas à superfície de seu barco.

“Eu percebi imediatamente e coloquei-a em uma caixa separda”, contou. “Nunca vi uma antes e pesco desde os 14 anos.” No país, uma lagosta normal desse tamanho, com cerca de 1,5 kg, valeria £ 25 (aproximadamente R$ 153).

Porém, Greenhowe irá oferecer o bicho para um aquário ou irá colocá-lo de volta no mar. "Não se trata de dinheiro – ele deve continuar sua vida", afirmou o pescador. “É tão raro que seria uma pena colocá-lo em uma panela.”

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Chamadas oficialmente de Procambarus alleni, as lagostas azuis são coloridas por causa de uma anormalidade genética que as faz produzir mais de uma determinada proteína do que outras, deixando o seu esqueleto diferente do vermelho e do marrom.

Veja mais imagens da lagosta azul:

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Jason Momoa revela os novos trajes de Aquaman 2

Posted: 06 Sep 2021 08:03 AM PDT

O ator Jason Momoa revelou, neste domingo (5), os novos trajes que serão usados no filme Aquaman e o Reino Perdido, a sequência de Aquaman.

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Em sua conta de Instagram, Momoa publicou as imagens com a legenda: "Segundo round. Novo traje. Mais ação". Foram duas fotos: a primeira com o uniforme clássico laranja e verde junto do tridente, que ganharam novos detalhes. Já a segunda é um traje inédito de camuflagem do Rei de Atlantis, que é azul escuro e traz um ar mais sombrio.

O longa, que tem previsão de lançamento para 16 de dezembro de 2022, será dirigido pelo criador do universo de Invocação do Mal, James Wan, com David Leslie Johnson-McGoldrick escrevendo o roteiro.

No elenco confirmado estão Momoa (Aquaman), Amber Heard (Mera), Yahya Abdul-Mateen II (Arraia Negra), Patrick Wilson (Mestre dos Oceanos) e Dolph Lundgren (Rei Nereus).

Veja as imagens abaixo:

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Perseverance, da Nasa, coletou amostra de rocha de Marte pela primeira vez

Posted: 06 Sep 2021 07:21 AM PDT

Neste domingo (5), o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa anunciou que o rover Perseverance teve sucesso na extração e no armazenamento da primeira amostra de rocha de Marte.

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O robô já havia tentado coletar o solo marciano em 6 de agosto, mas as amostras simplesmente desapareceram. Dessa vez, as fotografias mostram um pedaço intacto de pedra dentro de um tubo no robô, onde ficarão armazenadas até que uma futura missão a Marte possa enfim trazê-lo à Terra.

“Após uma análise cuidadosa da equipe do rover Perseverance, que envolveu o estudo de dezenas de imagens tiradas em momentos diferentes ao longo dos dias de Marte, eles determinaram que um núcleo de rocha está no tubo de ensaio”, afirma o JPL em nota publicada no Instagram. “Esta amostra única será lacrada e armazenada nos próximos dias, marcando um grande marco para a missão Marte 2020.”

O feito histórico foi realizado graças ao Sistema de Depósito e Amostragem do rover, que usa uma broca rotativa e outra de núcleo oco acopladas ao braço robótico de dois metros do robô, capazes de extrair pedaços de rochas ligeriamente mais grossos do que um lápis.

“O alvo para a tentativa de coleta de amostra foi uma rocha do tamanho de 900 metros de comprimento que contém afloramentos rochosos e pedregulhos”, afirmou a Nasa.

O feito histórico foi confirmado por imagens captadas pelo rover, que extraiu a amostra de uma rocha de 900 metros de comprimento.

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Um dos principais objetivos da missão do Perseverance em Marte é a astrobiologia, incluindo a busca por sinais de vida microbiana ancestral. O rover caracterizará a geologia do planeta e o clima, abrirá o caminho para a exploração humana e será a primeira missão a coletar e armazenar rochas e regolitos marcianos.

 

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Youtuber cria uma máquina de raios-X em casa após se assustar com a conta do hospital

Posted: 06 Sep 2021 05:58 AM PDT

Um homem construiu sua própria máquina de raios-X depois de receber uma conta de hospital de $ 69.210,32. Em um vídeo, o youtuber Willam Osman ensina o que é preciso para criar a máquina e mostra o resultado final.

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Do montante que foi cobrado, Osman só terá que pagar cerca de US $ 2.500 graças ao seu seguro saúde. Porém, a conta o fez pensar se não conseguiria criar uma máquina do zero mais barata do que foi cobrado a ele.

Embora a resposta seja sim, existem diversos fatores para se considerar antes de tentar fazer isso em casa. Mexer com radiação, por exemplo, é muito perigoso. Como diz o próprio engenheiro: "Minha vontade de fazer ciência é significativamente mais forte do que minha vontade de viver. Esta é a engenhoca mais perigosa que já construí.”

Tudo o que o profissional usou foi um tubo de vácuo de raio-X de $ 155 que ele recuperou de uma máquina dentária quebrada que comprou no eBay, um rolo gigante de folha de chumbo, vários contadores Geiger e um suprimento de eletricidade capaz de fornecer 60 mil volts.

Com o equipamento, que custou muito menos do que o hospital cobrava, ele conseguiu produzir uma imagem muito boa de um osso.

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“Isso é realmente muito bom”, disse o radiologista Michael Cellini em um vídeo de reação, embora ele tenha apontado que não está nem perto do padrão de imagem que você receberia no hospital. “Estou muito impressionado por estar apenas em sua garagem”, disse ele.

 

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