quarta-feira, 20 de outubro de 2021

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Espada de 900 anos, encontrada em Israel, pertenceu a cavaleiro das Cruzadas

Posted: 19 Oct 2021 03:50 PM PDT

Um mergulhador amador que saiu para uma passeio submarino despretensioso no fim de semana encontrou uma espada de ferro que data da época das Cruzadas.

O israelense Shlomi Katzin encontrou o artefato perto de Haifa, Israel, no sábado, 16 de outubro, de acordo com um comunicado divulgado pela Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI) em sua página do Facebook.

Conforme relata a Associated Press, Katzin estava a cerca de 150 metros da costa e nadando a uma profundidade de 5 metros quando percebeu um tesouro no fundo do oceano. Ali haviam âncoras, fragmentos de cerâmica e a tal espada — com um metro de comprimento e cabo de 30 centímetros.

Temendo que a areia do leito do oceano pudesse enterrar novamente a espada, Katzin trouxe o artefato para a costa e entrou em contato com especialistas locais.

O mergulhador Shlomi Katzin segurando a espada que encontrou. Imagem: Autoridade de Antiguidades de Israel

"A espada de ferro foi preservada em perfeitas condições e é um achado lindo e raro", disse Nir Distelfeld, inspetor da Autoridade de Antiguidades de Israel, no comunicado. "Evidentemente, pertencia a um cavaleiro das Cruzadas. É emocionante encontrar um objeto que leva você 900 anos de volta no tempo para uma era diferente, com cavaleiros, armaduras e espadas."

 

 

 

As Cruzadas começaram no final do século 11, quando os cristãos da Europa tentaram tirar o controle de Jerusalém e de outras partes da Terra Santa do domínio islâmico. Essas guerras religiosas, em parte uma reação aos séculos anteriores de expansão muçulmana no Oriente Médio e na Europa, duraram até 1291 d.C.

Kobi Sharvit, diretor da Unidade de Arqueologia Marinha da AAI, disse que a espada foi encontrada perto do castelo Atlit — uma fortaleza dos cruzados. Além do mais, esta área já foi um refúgio seguro para navios durante o tempo agitado e, é conhecida por produzir itens de importância arqueológica. A maioria desses artefatos está enterrada, mas as ondas do mar e correntes subterrâneas ocasionalmente expõem alguns desses itens.

Jacob Sharvit segurando a espada. Imagem: Ariel Schalit (AP)

"Os achados arqueológicos no local mostram que ele serviu como uma pequena doca temporária para os navios que buscavam abrigo", explicou Sharvit no comunicado. Os vários itens encontrados no local “mostram que o ‘porto' foi usado já no final da Idade do Bronze, quatro mil anos atrás”, disse ele, acrescentando que “a recente descoberta da espada sugere que a enseada natural também foi usada em o período das Cruzadas, cerca de 900 anos atrás."

Como relata a CNN, a espada de ferro pesa algo entre um e dois quilos, mas os arqueólogos não saberão com certeza até que removam os organismos marinhos, rochas e conchas que estão presos ao artefato.

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Ainda assim, a espada é bem grande. "Isso significa que o cara que empunhava a espada e lutava com ela era muito forte. Estou tentando imaginá-lo em campo de batalha", disse Sharvit à BBC. "Ele realmente deveria estar em boa forma, talvez eles fossem maiores do que um homem de hoje — e definitivamente mais fortes."

Depois de limpa e analisada, a espada será exposta ao público. Quanto a Katzin, ele recebeu um certificado de reconhecimento por seu ato de grande importância arqueológica.

 

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PlayStation 5 supera Nintendo Switch e se torna console mais vendido nos EUA

Posted: 19 Oct 2021 02:42 PM PDT

Depois de quase 3 anos consecutivos sendo o console mais vendido no Estados Unidos, o Nintendo Switch perdeu o posto para o PlayStation 5 em setembro.

Segundo o analista da NPD Mat Piscatella, o PS5 foi o vencedor tanto no total de vendas como no valor obtido em dólares. “Isso marca o fim de 33 meses consecutivos com o Nintendo Switch liderando as vendas de hardware”, disse Mat em seu perfil no Twitter.

De acordo com Piscatella, as vendas do videogame nos Estados Unidos tiveram um aumento de 49% em setembro de 2021 em relação a setembro anterior. As vendas totais no ano, até agora, chegam aos US$ 3,4 bilhões.

A linha de consoles da Sony não assumia a dianteira das vendas no país desde novembro de 2018, quando ainda tinha o PlayStation 4 como carro-chefe.

Um dos motivos que podem explicar a queda nas vendas do Switch é o lançamento da versão com display OLED. A companhia estava se preparando para anunciar a versão atualizada do sistema, fazendo com que muitos fãs que pretendem adquirir o console esperem um pouco para ter o modelo mais novo.

Embora o PS5 seja agora o console mais vendido (em dólares gastos) não apenas em setembro, mas em 2021 no geral, o Switch ainda vendeu mais unidades ao longo do ano.

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Outro fator importante, que pode ter a ver com o reinado do Switch como best-seller nos últimos três anos, pode estar relacionado ao fato de o fornecimento do PlayStation 5 e do Xbox Series X|S ter sido comprometido nos últimos meses. O motivo? Toda aquela história de falta de chips, que você já está careca de saber — como mostra este texto do Gizmodo.

Não há ainda uma projeção para dizer se essa queda seguirá neste mês de outubro ou se o queridinho voltará ao topo. Por enquanto, vale o recorde, já que o Switch conseguiu ficar na liderança por tanto tempo mesmo com os lançamentos de PlayStation 5 e Xbox Series X|S acontecendo nesse período.

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Finalmente! Após grande espera, Instagram libera postagens pelo computador

Posted: 19 Oct 2021 02:16 PM PDT

Logo do Instagram

Usuários de Instagram de todo o mundo, alegrem-se. A rede social anunciou que vai, finalmente, permitir que pessoas postem fotos e vídeos pelo navegador no desktop, em vez de depender do aplicativo do smartphone. O recurso será lançado para todo o mundo no final desta semana.

Postar usando o desktop tem sido um dos recursos mais solicitados do Instagram. Alguns usuários até tentaram usar a versão Android no Chrome OS e ou emular por meio do Bluestacks no Windows. Mas esse método oficial de postagem de um navegador será muito mais simples do que as soluções de terceiros.

O Instagram já havia permitido que você acesse seu feed por meio do navegador, mas apenas para enviar mensagens e verificar atualizações. A rede social foi durante anos um aplicativo apenas para smartphone, mas conforme a "economia criativa" decolou (sendo o Instagram uma de suas plataformas principais), a rede social teve que começar a evoluir para permitir mais flexibilidade.

O Instagram anunciou vários outros recursos projetados para aumentar a criatividade (e competir com o TikTok). A empresa planeja expandir seus recursos de colaboração para facilitar a coautoria de postagens e Moments com outros usuários. As solicitações de “vaquinhas” também mudaram, para que você possa começar uma campanha diretamente pelo Instagram e encaminhar mais facilmente as pessoas para onde doar. E o Reels ganhará alguns recursos musicais, com efeitos adicionais, como Superbeat, que adiciona efeitos a um vídeo com base na batida de uma música, e letras 3D, que exibem as letras das músicas em sintonia com a melodia.

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De acordo com o site TechCrunch, a capacidade de coautoria ainda está em fase de testes, por enquanto. Os usuários poderão convidar outra conta para colaborar, marcando uns aos outros. Assim que os outros usuários aceitarem a tag, os dois nomes de usuário aparecerão como autores no Reels, citando os dois criadores do trabalho. Eles também terão uma contagem de visualizações compartilhada, como contagem e tópico de comentários. A empresa está testando o recurso desde julho.

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Internet móvel do Brasil é apenas a 76ª mais rápida do mundo

Posted: 19 Oct 2021 01:00 PM PDT

Dados do ranking da Ookla, empresa norte-americana responsável pelo Speedtest, popular teste de desempenho de conexões móveis, mostram que a velocidade da internet móvel do Brasil piorou.

Recentemente, a Speedtest divulgou os resultados obtidos a partir de um monitoramento trimestral realizado pela empresa em diferentes regiões.

O levantamento mostra que o Brasil caiu uma posição, e agora ocupa a 76ª colocação entre 138 países. No ranking geral, os primeiros colocado na lista são os Emirados Árabes Unidos, com velocidade de 238,06 Mbps, seguido da Coreia do Sul, com 202,61 Mbps. Afeganistão, que vive tensão social e política, aparece na última colocação, com uma velocidade média de 7,27 Mbps para celulares.

A pesquisa avalia a qualidade da conexão de internet móvel disponibilizada pelas principais operadoras do país — a partir de critérios como velocidade, estabilidade e atraso da troca de informações entre dispositivos e provedores.

Vale mencionar que o relatório considera o desempenho geral das operadoras de telefonia móvel que atuam no país, e usam dados fornecidos pelos smartphones que possuem suporte à rede 5G. Ou seja: dessa forma, as empresas não são prejudicadas por testes negativos em aparelhos que apresentam limitações de hardware.

Segundo os dados, o Brasil apresentou uma velocidade média de download móvel de 33,92 Mbps (megabits por segundo), sendo a terceira melhor da América do Sul — atrás apenas de Uruguai e Suriname. Entretanto, ficamos bem atrás de outros países. A média global foi aferida em 63,15 Mbps.

O relatório mostrou detalhadamente a classificação das operadoras no Brasil. Em primeiro está a Claro, que obteve o melhor desempenho no segmento de internet móvel no Brasil com (44,76 Mbps), superando grandes concorrentes como a Vivo com (32.19 Mbps), Tim (28.21 Mbps) e a Oi com (21.88 Mbps).

A nota em relação à velocidade é calculada a partir da média de desempenho entre download e upload, levando em conta todos os tipos de rede (2G, 3G e 4G).

A Claro chama a atenção por manter um nível de estabilidade da conexão que se aproxima de 88,5%, garantindo pelo menos 5 Mbps de velocidade mínima de download e 1 Mbps de upload.

O relatório também mostrou o top 10 dos lugares com a melhor e a pior velocidade de internet móvel. Quem puxa a fila, com a maior velocidade, é Brasília. Manaus é a pior da lista.

  • Brasília – 31,44 Mbps
  • Curitiba – 29,35 Mbps
  • Rio de Janeiro – 25,14 Mbps
  • São Paulo – 25,08 Mbps
  • Salvador – 23,66 Mbps
  • Goiânia – 21,91 Mbps
  • Belo Horizonte – 21,60 Mbps
  • Fortaleza – 20,09 Mbps
  • Recife – 18,65 Mbps
  • Manaus – 18,37 Mbps

O levantamento indica também quais smartphones vendidos no Brasil garantem uma conexão mais consistente. Segundo a empresa, o iPhone 12 5G foi o aparelho com o melhor desempenho para fazer downloads, com 53,28 Mbps. Entre os cinco primeiros telefones da lista, quatro são modelos da Apple.

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O único que foge à regra é o Galaxy Note20 Ultra 5G, com velocidade média de 37,73 Mbps, que ocupa a quarta colocação.

Confira a lista completa

  • iPhone 12 5G – 53,28 Mbps
  • iPhone 12 Pro 5G – 51,21 Mbps
  • iPhone 12 Pro Max 5G – 50,96 Mbps
  • Samsung Galaxy Note20 Ultra 5G – 37,73 Mbps
  • iPhone 11 Pro – 37,16 Mbps

 

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Outra ex-funcionária depõe e denuncia facilitação do Facebook para perfis falsos

Posted: 19 Oct 2021 12:27 PM PDT

mark zuckerberg, ceo do facebook, em audiência no congresso americano. ele parece estar com uma expressão contrariada.

Em meio a série de reportagens "The Facebook Files" do Wall Street Journal baseada em documentos sigilosos vazados pela ex-gerente de integridade cívica do Facebook, Frances Haugen, outra ex-funcionária da gigante da tecnologia volta aos holofotes ao prestar depoimento ao parlamento britânico. Trata-se de Sophie Zhang, que foi cientista de dados na empresa fundada por Mark Zuckerberg até meados de 2020.

Zhang, que era responsável pelo monitoramento de engajamento falso dentro da rede, fez denúncias contra a empresa em abril deste ano em uma entrevista concedida ao jornal The Guardian, onde revelou que o Facebook não era tão eficiente na remoção de contas falsas relacionadas a políticos quanto na remoção dos perfis falsos que não têm ligações partidárias.

A cientista de dados identificou o que considerou ser uma brecha não intencional do Facebook, mas que está sendo explorada por políticos para produzir engajamento falso na rede social. As diretrizes da empresas não permitem que uma pessoa tenha mais de dois perfis, no entanto qualquer pessoa pode criar uma "fan page", que pode ser configurada como o usuário quiser, inclusive para ser um perfil pessoal comum. De acordo com Zhang, grupos utilizam esse artifício para gerar engajamento falso e assim, aumentar o alcance de publicações dentro da rede social.

Falso engajamento também acontece em outras redes sociais, como o Twitter, onde diversos perfis enganosos são utilizados para interagir com posts, ou mencionar de forma automatizada determinada hashtag. Isso foi um fenômeno muito comum nas eleições de 2018 no Brasil.

O Facebook classifica como "coordinated inauthentic behavior" (comportamento inautêntico coordenado) quando contas falsas são criadas com propósitos políticos na plataforma. Mas a fiscalização desse tipo de atividade não é muito eficiente em países do Oriente Médio e América Latina. Zhang descobriu uma alta prevalência desse tipo de atividade em países como Azerbaijão, Iraque e Honduras, onde o debate público é deteriorado intencionalmente com a utilização desses perfis para gerar engajamento falso. Ao levar o problema para os superiores, a cientista de dados foi informada que a empresa prioriza campanhas na América do Norte, na Europa Ocidental e adversários estrangeiros dos Estado Unidos, como Rússia e Irã.

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As equipes que trabalham monitorando engajamento falso não conseguem desempenhar seu trabalho melhor por falta de recursos. Na avaliação de Zhang, isso deixa claro o que o Facebook considera prioridade. Ela afirmou ainda que a inércia da empresa em resolver o problema afeta, principalmente, países com líderes autoritários, que se utilizam de métodos, como o engajamento falso, para "manipular seus próprios cidadãos".

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Google anuncia Pixel 6 e Pixel 6 Pro, smartphones com Android 12 e câmeras potentes

Posted: 19 Oct 2021 12:02 PM PDT

*Com colaboração de Guilherme Eler

O Google anunciou seu novo Google Pixel em um evento online nesta terça-feira (19). Como esperado (e adiantado por uma série de vazamentos), o smartphone estreia em duas versões: Pixel 6 e Pixel 6 Pro, com Android 12 de fábrica e processador próprio — o Tensor, primeiro chip mobile fabricado pela Google. A empresa diz que o novo processador é 80% mais rápido que o do modelo antigo, o Pixel 5.

Tela

A tela Full HD+ do Pixel 6 é tem 6.4 polegadas e taxa de atualização de 90 Hz. Já o Pixel Pro, com tela Quad HD+, mede 6.7 polegadas. Segundo a Google, a taxa de atualização da tela do modelo é dinâmica, podendo variar entre 10 Hz e 120 Hz. Ela garante o melhor desempenho durante tarefas mais exigentes (como um scroll e uma página de internet muito longa) e diminui o consumo de energia quando o display não está sendo muito exigido.

Os modelos contam também com a tecnologia Gorilla Glass Victus, o que garante resistência a água e poeira e os torna duas vezes menos propensos aos temidos “riscos” na tela.

Câmeras

O destaque, porém, fica por conta do trio de câmeras. São três lentes traseiras: uma câmera angular, de 50 MP, uma ultra wide, de 12 MP e uma telefoto, com 48 MP — que garante um zoom de até 20x. A câmera frontal, também ultra wide, permite gravar vídeos em 4k a 60 fps. Elas contam com tecnologia que melhora a qualidade das imagens em situações com baixa exposição à luz. O sensor principal captura até 150% mais luz do que o do Pixel 5.

Além das câmeras potentes, a criação de alguns recursos de inteligência artificial promete melhorar a experiência de filmar com o celular — e também a pós-produção.

O principal (e mais aguardado) deles é a “Borracha Mágica” (Magic Eraser), que serve para remover elementos indesejados (como objetos e pessoas ao fundo) de fotos. É como faz o Photoshop, com a diferença de que você não precisa instalar um app extra para isso.

Já o “Face Unblur” mescla fotos de mais de uma câmera para formar uma imagem para apagar eventuais borrões no rosto. O “Motion Mode” é dedicado àqueles que gostam de fazer fotos em movimento, aumentando o realismo dos registros.

Outra ferramenta interessante é a “Real Tone”, que usa inteligência artificial para entender o tom de pele da pessoa que está sendo fotografada. É uma tentativa do Google de tornar a câmera do Pixel 6 mais inclusiva, ressaltando os tons de pele reais das pessoas.

Interface

O novo design do Android 12, chamado pela empresa de “Material You”, ajusta automaticamente a interface (ícones, barras de menu e molduras) do smartphone às cores do seu papel de parede. Além disso, os widgets (apps da “área de trabalho”, como previsão do tempo, notícias e etc) ficaram mais interativos.

Segurança

A Google também anunciou recursos para melhorar a privacidade de usuários. Segundo a companhia, será possível ver quais dados do dispositivo estão sendo acessados — e com qual frequência, além de por quais aplicativos. A função “localização aproximada” vai limitar o acesso que apps tem à localização do usuários, fazendo com que não saibam o ponto exato em que a pessoa está. O Google garante, também, 5 anos de atualizações de segurança para novos donos do Pixel 6 e Pixel 6 Pro.

Preços

O Pixel 6 e Pixel 6 Pro já estão em pré-venda, e estarão disponíveis em lojas dos Estados Unidos a partir de 28 de outubro. A versão de entrada custa US$ 599 e o irmão maior, o Pixel 6 Pro, US$ 899.

Como quem lê o Gizmodo já viu por aqui, apenas oito países deverão contar com o modelo de início. A lista inclui, além dos EUA, Austrália, Canadá, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e Taiwan. Não há previsão de quando o Pixel 6 será vendido no Brasil.

 

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Cientistas acham parentesco entre extinto lobo japonês e os nossos cachorrinhos

Posted: 19 Oct 2021 11:36 AM PDT

Após sequenciarem genomas de lobos cinzentos, um grupo de pesquisadores descobriu que os animais são os parentes mais próximos dos cachorros que conhecemos hoje. As descobertas foram publicadas na revista científica bioRxiv.

Também chamado de lobo japonês, o Canis lupus hodophilax, foi uma subespécie menor do que a maioria dos lobos cinzentos. Eles são divididos em três linhagens: as linhagens norte-americana, euroasiática e de cães domésticos, incluindo várias linhagens agora extintas que habitaram a Eurásia durante a Era do Gelo, há quase 12 mil anos.

O animal, já extinto, teve o último registro de morte em 1905, mas vários museus no Japão e na Europa têm espécimes. Por isso, a equipe conseguiu obter amostras de tecido, principalmente de ossos, dos quais o DNA foi extraído.

Nesta pesquisa, a equipe de Yohey Terai, da Universidade de Pós-Graduação em Estudos Avançados do Japão determinou ao todo o genoma de nove lobos japoneses da e 11 cães japoneses e cruzou as análises dos animais antigos e modernos. 

O resultado mostrou que o lobo japonês está em um ramo evolutivo distinto dos lobos que surgiram de 20 mil a 40 mil anos atrás. Alguns desses lobos evoluíram para lobos japoneses, enquanto outros deram origem aos cães. A divisão possivelmente pode ter acontecido no leste Asiático, sugerindo que era ali que vivia o ancestral lobo direto dos cães.  A pesquisa aponta que até 5,5% dos genomas dos cães modernos em toda a Eurásia Oriental são derivados da ancestralidade do lobo japonês.

Terai disse à New Scientist que não esperava essa conclusão de forma alguma. Mas espera extrair DNA de ossos de lobo antigos encontrados nesta região para confirmar a hipótese. Contudo, ele aponta que a preservação do DNA em ossos tão antigos pode ter algumas falhas.

Os sequenciamento também mostrou que após a divisão inicial, houve algum cruzamento entre a linhagem do lobo japonês e os primeiros cães. Isso deve ter acontecido há pelo menos 10 mil anos, porque 2% do genoma de um cão de trenó (como um husky do Alasca) anos deriva de lobos japoneses. É provável que esse cruzamento tenha ocorrido antes da matilha chegar ao Japão, de acordo com os pesquisadores.

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Agora, se você está interessado em saber quando ou como esses cães começaram a interagir com humanos, lamento dizer que ainda não é possível saber a partir do genoma. Terai explica que para isso seriam necessárias evidências arqueológicas. 

[New Scientist]

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“Anticoncepcional” masculino dá banho nos testículos e leva prêmio na Alemanha

Posted: 19 Oct 2021 11:00 AM PDT

Uma cientista alemã ganhou o prêmio principal do James Dyson Awards, que incentiva novos inventores. Rebecca Weiss, da Universidade de Munique, Alemanha, criou artefato baseado em ultrassom que promete revolucionar os métodos contraceptivos masculinos.

Cansada de sofrer com os efeitos colaterais causados pelos anticoncepcionais e depois de ter enfrentado um câncer – causado, provavelmente, pelo uso frequente de pílulas – ela desenvolveu um aparelho chamado COSO. O dispositivo permite que os testículos sejam submersos periodicamente em um banho de ultrassom para inibir a movimentação dos espermatozoides. 

À UPI, Weiss disse que ela e seu parceiro estavam procurando um método alternativo, e ficaram cientes da falta de anticoncepcionais masculinos.

Com poucos minutos de ação e a sensação apenas de um “banho” morno, o método é indolor, porém, não há informações disponíveis sobre se há efeitos colaterais adversos. Funciona assim, o usuário coloca água no dispositivo até a marca indicada, que é definida em conjunto com um médico de acordo com o tamanho do testículo individual. 

Em seguida, o líquido é aquecido até a temperatura operacional. O COSO está pronto para o tratamento de ultrassom. O processo leva apenas alguns minutos.

O dispositivo é usado com o intervalo de alguns meses – que não foram especificados na publicação – para manter a interrupção na movimentação dos espermatozoides e, por consequência, evitar que eles possam fertilizar óvulos.

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Como recompensa, Weiss levou 45 mil dólares para casa, e a parte mais importante, ganhou o reconhecimento da entidade para buscar verbas para passar para fase de testes e tentar viabilizar o dispositivo para vendas.

 

[Boing Boing]

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Bafômetro inteligente trava o carro caso o motorista esteja embriagado

Posted: 19 Oct 2021 10:04 AM PDT

Na Europa, uma nova lei de trânsito está mostrando como a tecnologia é importante para segurança em vários aspectos. Isso porque eles estão implantando o bafômetro imobilizador, que será obrigatório a partir de julho de 2022.

Trata-se de uma medida que a União Europeia já pôs em prática e visa reduzir o número de acidentes por consumo de álcool + direção.

O que significa um bafômetro imobilizador? Trata-se de um dispositivo "anti-arranque", conectado ao sistema de partida do veículo, conhecido como "Alcolock", abreviação de "travas de álcool".

Ao detectar que o motorista pode estar sob o efeito de álcool, ele trava a partida do veículo, a quantidade de álcool que travará a partida vai conforme a regulamentação de cada país, assim como as penas aplicadas em motoristas pegos no teste.

A exigência do bafômetro imobilizador vem da União Europeia. No final de novembro de 2019, foi aprovado o regulamento dos requisitos de autenticação do aparelho, determinando que no máximo até 5 de julho de 2022, todos os novos veículos deverão ter uma série de requisitos, incluindo um regulador de pressão dos pneus, um assistente de velocidade inteligente e uma "interface para instalação de bafômetros".

A medida também será usada para motoristas de transporte coletivo, ou seja: ônibus, táxis, etc. Então a partir da data já estipulada, todos esses veículos que fazem esse tipo de transporte deverão ter o bafômetro e seus condutores serão obrigados a usa-los.

"A partir de 6 de julho de 2022, os veículos dedicados ao transporte de passageiros deverão ter bafômetro anti-partida. Os condutores destes veículos serão obrigados a utilizar estes dispositivos de comando do veículo cada vez que o interruptor for acionado, nos termos que se estabelecem em regulamento".

A legislação ainda está sujeita a alterações e futuras regulamentações poderiam especificar melhor como será a implementação, mas a prioridade é "ter" esses bafômetros, se de fato isso será imposto já nos novos carros ou se pode ser algo opcional, ainda não está de fato definido. Assim como não deixa muito claro se os veículos particulares também serão obrigados.

Países como França, Itália ou Bélgica já possuem um regulamento para bafômetros anti-partida. A partir de julho de 2022, a União Europeia quer que os demais países adaptem suas leis para se adequarem a nova medida.

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A ideia é boa e pode diminuir a taxa de acidentes que envolvem condutores embriagados. Aqui no Brasil, uma pesquisa mostrou que 42% das mortes no trânsito só em São Paulo, foram causadas por suspeita de embriaguez ao volante.

De janeiro de 2019 a julho de 2021, foram registrados 12.470 acidentes e 892 óbitos de motoristas com suspeita de embriaguez ao volante, a maioria das vítimas são os jovens.

O bafômetro imobilizador ainda está longe de chegar no Brasil, mas sem dúvidas seria uma ferramenta muito importante para conter tantos acidentes pela falta de consciência de misturar bebida e direção.

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Pegada humana mais antiga da pré-história foi encontrada em ilha Grega

Posted: 19 Oct 2021 09:00 AM PDT

Uma equipe de pesquisadores descobriu a pegada mais antiga do mundo, pertencente a civilizações pré-históricas que andaram pela Ilha de Creta, na Grécia. Os cientistas relataram as descobertas no jornal Scientific Reports.

As pegadas de sedimentos fossilizados da praia foram encontradas perto da aldeia de Trachilos, no oeste de Creta. A equipe de paleontólogos conseguiu datar os rastros usando métodos geofísicos e micropaleontológicos, e chegaram à conclusão de que tinham 6,05 milhões de anos antes dos dias atuais, tornando-as as mais antigas evidências diretas de um humano usando o pé para caminhar.

Uwe Kirscher, pesquisador que fez parte do estudo, disse que os rastros são quase 2,5 milhões de anos mais velhos do que os atribuídos ao Australopithecus afarensis (Lucy) de Laetoli na Tanzânia, e isso coloca as pegadas de Trachilos com a mesma idade dos fósseis do Orrorin tugenensis do Quênia. Os achados relacionados a este bípede incluem fêmures, mas não há ossos do pé ou pegadas. 

Sobre o vestígio, em si, Per Ahlberg, professor da Universidade de Uppsala e coautor do estudo explicou que o pé tinha uma sola mais curta que o AustralopithecusAhlberg disse que o pé humano mais antigo usado para andar ereto tinha uma bola, com um dedão forte, em paralelo e dedos laterais sucessivamente mais curtos.

Pegada descoberta em Creta tem mais de seis milhões de anos Crédito: Universidade de Tübingen

A descoberta marca um período importante, já que Creta não era apenas a ilha que conhecemos hoje há aproximadamente seis milhões de anos, mas sim uma massa de terra conectada à Grécia continental pela região chamada de Peloponeso. Nesse sentido, Madelaine Böhme, professora da  Universidade Uppsala, não descarta que o ‘pré-humano’ que deixou essa pegada tenha cruzado caminhos com o Graecopithecus freybergi – o mais antigo antepassado conhecido do homem moderno, tendo vivido há cerca de 7,2 milhões de anos. Um fóssil de sua mandíbula foi encontrado em Atenas em 1944 – a cidade fica a cerca de 250 quilômetros de Creta.

Expansão do Saara e migração para a África

A pesquisa também respalda estudos e teses recentes da equipe de Böhme, que indicam que há seis milhões de anos, o continente europeu e o Oriente Próximo foram separados do leste úmido da África por uma expansão relativamente breve do Saara. A análise geoquímica dos depósitos de praia de Creta com seis milhões de anos sugere que a poeira do deserto do norte da África foi carregada para lá pelo vento. 

A equipe chegou a uma idade entre 500 e 900 milhões de anos antes do presente, ao datar grãos minerais do tamanho de areia. Esses períodos de tempo são típicos da poeira saariana, segundo os autores.

Ainda assim, uma segunda alteração de terreno há 6 milhões de anos pode ter permitido a ocorrência de um processo evolucionário separado do solo africano, envolvendo algum humano pré-histórico europeu.

Alguns estudos descartaram o macaco africano Sahelanthropus como bípede – andava sobre os dois pés – elevando o Orrorin tugenensis à posição de mais antigo hominídeo africano, cerca 6,1 milhões a 5,8 milhões de anos atrás. 

Nesse sentido, o chamado "balanço do deserto" por Böhme, que são sucessivas desertificações de curto prazo na Mesopotâmia e no Saara, pode ter causado uma migração de mamíferos da Eurásia para a África. 

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Os pesquisadores estão animados, pois a descoberta da pegada sugere que as relações de desenvolvimento dos humanos pré-históricos podem ter sido mais próximas entre suas várias espécies do que se pensava.

 

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Ranqueamos todos os filmes da franquia Halloween, do melhor para o pior

Posted: 19 Oct 2021 08:36 AM PDT

Halloween 2018

A temporada de Halloween está chegando e, para entrar no clima tenebroso, muitos se aventuram por filmes de terror antigos — desde as histórias dos monstros como Frankstein e Drácula até os clássicos dos anos 80.

Com a chegada recente às telonas de Halloween Kills: O Terror Continua, separamos todos os filmes (até agora) que vieram após o primeiro Halloween de John Carpenter, de 1978.

12) Halloween (2007) e 11) Halloween II (2009)

O Halloween original é um exercício de minimalismo — o oposto dos dois remakes feitos por Rob Zombie, que prefere o exagero. Os longas são mais barulhentos, mais brutais, com personagens tão horríveis a ponto de deixar você feliz quando Michael começa a eliminá-los, além de serem mais longos.

No primeiro filme, não só temos uma história de fundo, que fala sobre a infância infeliz de Michael, mas também recebemos uma palestra do Dr. Loomis (Malcolm McDowell) sobre todas as razões pelas quais Michael se tornou um assassino — como se ainda não tivesse ficado óbvio.

Esses filmes não são de todo ruins — os elencos são compostos por atores de peso, além de McDowell (afinal, ele fez o Alex DeLarge em Laranja Mecânica), Brad Dourif (a voz do Chucky em Brinquedo Assassino), Udo Kier (Sangue para Drácula e Bacurau),entre outros. Enquanto o primeiro filme ecoa o original de 1978, o segundo segue sua própria narrativa. Mas, se você não consegue superar essa versão — como é possível que a amada heroína do terror Laurie Strode (Scout Taylor-Compton) foi transformada em alguém tão desagradável? –, existem muitos outros filmes de Halloween para escolher. Então, você pode apenas fingir que esses não existem.

10) Halloween 4: O Retorno de Michael Myers (1988)

O "retorno" no título refere-se ao fato de que o terceiro filme de Halloween acabou com o vilão mascarado. Mas, como anunciado, ele está de volta para terminar alguns assuntos pendentes, 10 anos após os acontecimentos do primeiro e segundo filmes.

O filme também conta sobre o retorno de Michael para casa em Haddonfield, Illinois, missão que ele consegue cumprir facilmente apesar de ter sido dopado e atrasado por uma transferência imprudente de um prisioneiro psiquiátrico em 31 de outubro. Seu alvo desta vez é Jamie Lloyd (Danielle Harris), a filha de Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) cuja personagem teria morrido em um acidente de carro um ano antes, foi levada por uma nova família, incluindo a adolescente Rachel (Ellie Cornell).

Não há realmente muito que seja notável sobre Halloween 4 no que diz respeito ao estilo ou à história, pode-se sentir o retorno da estrela Donald Pleasence, que interpreta o cansado e obcecado por Michael, Dr. Loomis, que sobreviveu ao inferno no final de Halloween II. O filme tenta passar a tocha de Michael para Jamie em suas cenas finais, e embora o traje de Halloween de palhaço assustador da garotinha seja uma bela homenagem, tudo parece um pouco óbvio demais. Mas, a ideia dos rapazes residentes de Haddonfield criarem uma vigilia anti-Michael foi muito inteligente.

9) Halloween 5: A Vingança de Michael Myers (1989)

Um ano depois do show de Myers – em que se refugiou como um eremita – ele acorda e envia uma mensagem via telepatia para Jamie (Harris), que não consegue falar e mora em uma clínica para crianças problemáticas desde que feriu sua mãe adotiva no final do quarto filme. Uma vez que o Dr. Loomis percebe a conexão ESP de Jamie e Michael, ele pressiona a garota para ajudá-lo a rastrear sua ex-paciente, que não perde tempo após seu último renascimento antes de começar a matar novamente (a última final girl, Rachel, não sai do primeiro ato).

O filme de 1989 do diretor e co-roteirista Dominique Othenin-Girard melhora essa saga porque tem um tom distintamente perturbado, entre os surtos psíquicos de Jamie, a intensidade do olhar selvagem de Loomis e outros detalhes que parecem estranhos, como a maneira como o filme casualmente troca em uma casa vitoriana aleatória para retratar a casa de infância icônica de Michael.

8) Halloween 6: A Última Vingança (1995)

Esta sexta entrada da série foi lançada em 1995, tornando-se parte do último suspiro dos filmes de terror da primeira onda antes de Pânico (1996), revitalizar o gênero com sua abordagem autorreferencial.

Dirigido por Joe Chappelle, A Última Vingança tenta à sua própria maneira levar a mitologia do Halloween em uma nova direção, pegando em algo que o Dr. Loomis (com a última aparição de Donald Pleasence) disse em Halloween II sobre a conexão de Michael com o antigo festival de Samhain (a origem pagã do Halloween). Para resumir um monte de besteira, há um culto operando em Haddonfield que acredita que Michael é a chave para desbloquear poderes ilimitados do mal, e eles aparentemente estiveram cuidando dele – e de uma Jamie Lloyd (JC Brandy) mais velha, quem dá à luz uma criança que o culto pretende sacrificar, é então o mascarado é morto de forma anticlimática – esperando o momento cósmico certo para seu ritual.

Além disso, parentes de Laurie Strode estão de alguma forma morando na velha casa de Myers, e o garoto que Laurie estava cuidando do primeiro filme, Tommy Doyle (interpretado por Paul Rudd, o Homem-Formiga) ficou jogado nesse sexto filme. Existem alguns elementos inteligentes como a abordagem de Michael foi elevado de lenda local a ícone da cultura pop serial-killer – mas, principalmente, é uma bagunça absurda. Alguns podem achar isso frustrante, mas outros podem se divertir muito, e é por isso que a entrada amplamente considerada como a pior da série não está no fundo da lista.

7) Halloween: Ressurreição (2002)

Ambientado alguns anos após os eventos de Halloween H20: Vinte Anos Depois, esta sequência começa com Laurie em uma nova vida e não está bem depois de decapitar Michael no final do filme – exceto, como logo descobriremos quando essa continuação vem para justificar sua existência, não era Michael! Ele trocou de lugar com um inocente! Michael ainda está vivo! E a primeira coisa que ele faz é … matar Laurie.

A lógica de Halloween dita que a próxima parada de Michael no trem do assassinato deve ser John, o filho de Laurie nesta continuidade (interpretado por Josh Hartnett em H20), mas não. Esse longa abraça o mundo moderno de lives, mudando para uma narrativa em que universitários participam de um evento em realidade virtual (uma tentativa de metaverso?) chamado Dangertainment e são trancados dentro da antiga casa de Michael, enquanto as câmeras gravam. Mal sabem eles que o próprio Myers está no subsolo – presumivelmente desde 1978, com uma viagem paralela de Illinois à Califórnia para perseguir Laurie em H20.

Mais do que qualquer outro filme nesta lista, Ressurreição parece bastante antiquado, graças à sua adoção ansiosa da melhor tecnologia que 2002 poderia fornecer, e há algum humor que parece retrógrado para os padrões de 2020. Mas pelo menos injeta um pouco de novo na narrativa e adiciona um pouco de diversão para a franquia.

6) Halloween Kills: O Terror Continua (2021)

A sequência de 2021 de David Gordon Green para o Halloween de 2018 se apoia na nostalgia, trazendo de volta vários personagens do filme original e até mesmo nos dando um flashback estendido daquela noite fatídica de 1978 de um ponto de vista diferente. Enquanto Laurie Strode, gravemente ferida se recupera no hospital de Haddonfield, Michael continua sua matança – e toda a cidade, liderada por Tommy Doyle (Anthony Michael Hall), o garoto cuidado pela personagem de Laurie – sobe para caçá-lo. O tom geral é de pura fúria e angústia, e Halloween Kills está repleto de temas sobre a justiça da multidão e os efeitos prolongados do trauma, que atinge o lar com a sutileza de uma faca de açougueiro no torso.

É estranho ter um filme de Halloween em que Laurie e Michael não compartilham nenhuma cena – e é ainda mais estranho que, de repente, o roteiro quer que acreditemos que Michael não esteve obcecado em matar Laurie todos esses anos; ele está apenas tentando chegar em casa, você vê, e não pode evitar massacrar qualquer um que fique em seu caminho. Embora Halloween Kills possa não limpar completamente a barreira para se tornar um daqueles filmes de “terror elevado” que o público espera em 2021, ainda é de melhor qualidade do que muitas das sequências de Halloween. É também provavelmente o filme mais horrível de toda a série, o que não é nada desprezível.

5) Halloween II (1981)

O diretor de Halloween: Resurreição, Rick Rosenthal fez sua estreia no longa com esta entrada de 1981 na série, que continua exatamente de onde o original de 1978 parou: Laurie acabou de se defender do bicho-papão e o Dr. Loomis está horrorizado (mas não tão surpreso) em descobrir que atirar em seu paciente monstruoso seis vezes não é suficiente para matá-lo. Embora os criadores de Halloween, Carpenter e Debra Hill, tenham voltado a escrever e produzir juntos, e o filme tenha a mesma vibe do primeiro filme – a mesma música de Carpenter, as mesmas ruas de Pasadena passando por Haddonfield, Jamie Lee Curtis no auge de ser a “rainha do grito” — há uma queda perceptível na qualidade.

O enredo não inova muito; mais uma vez, Laurie tenta escapar de seu perseguidor enquanto Loomis tenta freneticamente caçá-lo. E enquanto os níveis de sangue e gore aumentam, sustos reais são mais difíceis de acontecer.

Halloween II é provavelmente mais conhecido como o filme que introduziu o motivo de Michael ter enlouquecido. As parcelas subsequentes (até a reinicialização de 2018) foram então obrigadas a acessar essas informações para criar sua própria trama na narrativa. Mas, olhando para trás, mantê-lo como um enigma teria sido muito mais assustador.

4) Halloween (2018)

Com Halloween H20 meio que desapareceu no imaginário das pessoas, 2018 parecia um bom momento para retomar 40 anos depois, com uma continuidade renovada. Aqui, apenas o filme de 1978 aconteceu, libertando Laurie Strode (Curtis) da ligação entre ela e Michael nesta rodada. O diretor David Gordon Green justifica a reutilização do título do original espalhando uma abundância de referências ao longo da história, que imagina que Laurie nunca deixou Haddonfield e passou a vida se preparando para Michael – que está preso desde 1978 – para vir bater na porta.

O compromisso de Laurie em ser uma sobrevivente paranoica faz sentido para qualquer um que viu Michael em ação, mas quase todas as outras pessoas no filme, incluindo sua filha adulta Karen (Judy Greer), acham que ela está louca. Isso está 100 por cento de acordo com o tema contínuo da série de Halloween de ninguém levar a sério a ameaça de Michael Myers até que seja tarde demais, mas isso não torna as coisas menos irritantes. Outro ponto fraco do filme é o protegido do Dr. Loomis (Haluk Bilginer como Dr. Sartain), cujo plano bizarro de libertar Michael vai contra tudo que Loomis defendia e parece desnecessário, especialmente porque Michael provou repetidamente o quão excelente ele está fugindo sem precisar de ninguém para ajudá-lo.

Com as sequências diretas Halloween Kills e Halloween Ends (previsto para sair em 2022) já definidas, temos a garantia de mais desta versão traumatizada, fortemente armada e com cicatrizes de batalha de Laurie – e como a atuação de Curtis é a melhor parte deste filme, isso é algo pelo qual ansiar.

3) Halloween H20: 20 anos depois (1998)

Apenas três anos após o lançamento do filme B de A Última Vingança, os filmes de terror voltaram a ser legais graças a sensações de bilheteria como Pânico e Eu Sei o Que Você Fez no Verão Passado.

Há um aperfeiçoamento técnico (e sem dúvida um aumento no orçamento) que eleva o Halloween H20; é dirigido pelo veterano do terror Steve Miner (Sexta-Feira 13 – Parte 2 e Parte 3) e possui um elenco incrível com o retorno de Jamie Lee Curtis como Laurie Strode. Para os fãs de terror, há também Nancy Stephens como a enfermeira de longa data do Dr. Loomis, Marion Chambers, que aparece nos dois primeiros filmes de Halloween, e uma divertida participação coadjuvante da mãe de Curtis, a estrela que grita no chuveiro em Psicose (1960), Janet Leigh. Para os fãs da cultura pop do final dos anos 90, você também tem LL Cool J, Adam Arkin, Josh Hartnett, Michelle Williams, Jodi Lyn O'Keefe e Joseph Gordon-Levitt.

A história de H20 apaga os três filmes anteriores, embora mantenha o detalhe de que Laurie “morreu” em um acidente de carro – uma história para cobrir que ela possa esconder sua identidade como uma sobrevivente do infame massacre de Halloween, bem como escondê-la localização de você-sabe-quem. O estresse pós-traumático de Laurie é explorado aqui de uma forma completamente diferente do Halloween de 2018; ela tem pesadelos violentos e os está controlando tenuamente com a ajuda de um problema secreto com a bebida e um armário cheio de remédios prescritos. Mas ela também é a querida diretora de um colégio interno e é mais funcional em seus relacionamentos, embora seu filho de 17 anos (Hartnett) pense que ela é muito rígida.

Quando Michael se materializa – o filme nunca especifica, mas aparentemente ele está solto há 20 anos – seu confronto com ela é épico que ocupa muito mais tempo na tela do que a briga da versão de 2018. E embora haja mais episódios de Halloween depois de H20, o filme termina com uma sensação de finalidade extremamente satisfatória no momento.

2) Halloween III: A Noite das Bruxas (1982)

Lançado em 1982, Halloween III representa uma tentativa de reiniciar a franquia como uma série de antologia de filmes construída em torno de histórias com o tema do Halloween. Essa ideia começou e terminou com este filme, mas graças a Carpenter e Hill deram uma chance porque Halloween III – dirigido por Tommy Lee Wallace, um antigo associado do Carpenter que na verdade vestiu a máscara de Michael Myers para algumas cenas importantes no primeiro Halloween – é sua própria criação estranha e incrível.

Este filme, que evoca o estilo de Carpenter sem surpresa, tem tudo: uma trama sinistra traçada por uma bruxa malvada envolvendo magia antiga roubada de Stonehenge; Máscaras de Halloween projetadas para assassinar crianças fazendo cobras e insetos escorrerem de seus cérebros; um jingle publicitário cativante que ficará gravado na sua cabeça para sempre; um exército de androides assassinos; e uma subtrama romântica hilariantemente implausível que o filme leva 100 por cento a sério.

E, tecnicamente, não é verdade que não há Michael neste – no mundo de Halloween III, o primeiro filme recebe um elogio (“o clássico imortal!”) graças a um meta comercial de TV, que aparece apenas para oferecer uma piscadela exagerada para o público.

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1) Halloween (1978)

O original inovador não é apenas o filme pelo qual todos os filmes de Halloween devem ser medidos – é um dos maiores nomes de todo o gênero de terror: um psiquiatra frenético, um maníaco fugitivo e uma babá, todos em rota de colisão na noite de Halloween. A atuação de Curtis como a aluna do ensino médio chamada para lutar contra a personificação do mal ancora o coração do filme, enquanto a ação intensa é elevada a alturas ainda mais assustadoras pelo uso de tomadas POV (ponto de vista) pelo diretor Carpenter e sua própria trilha sonora eletrizante.

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É possível criar os “campos de força” da ficção na vida real? Perguntamos a especialistas

Posted: 19 Oct 2021 08:02 AM PDT

Se você está tentando desviar de balas, impressionar crianças pequenas e/ou salvar uma grande cidade, um grande e campo de força é exatamente o que você precisa. No entanto, ao que parece, ninguém se preocupou em inventar uma proteção do tipo: até agora, ela ainda é matéria de ficção, como tem sido há décadas. Obviamente, alguém deve corrigir isso o mais rápido possível. Sendo assim, vale a pergunta — como faz o Giz Asks desta semana. E se os campos de força realmente existissem?

James Kakalios, professor de Física na Universidade de Minnesota e autor de “A física dos super-heróis” e “E a física das coisas banais”

É claro que você pode se proteger de eventuais danos ficando dentro de um bunker — mas se você está se referindo a um escudo invisível a olho nu que cerca uma pessoa, como retratado em muitos filmes de ficção científica e histórias em quadrinhos — isso é algo que demanda algum trabalho.

Você poderia se cercar de grafeno — um arranjo de átomos de carbono em uma estrutura hexagonal que tem apenas um átomo de espessura (então, 97% da luz passa por ela), mas é mais forte do que o aço. Na verdade, estudos feitos por cientistas da Universidade Rice descobriram que o grafeno é, na verdade, mais à prova de balas do que o kevlar. Portanto, este pode ser um bom material para começar a construir sua blindagem invisível.

Quanto ao que é denominado "campo de força", pode-se recorrer à física de plasma.

Plasmas são gases em que os átomos são altamente ionizados — ou seja, os átomos têm muitos ou poucos elétrons e, portanto, são eletricamente carregados. Esses gases devem ser contidos por fortes campos magnéticos (desafio número um). Isso poderia desviar os feixes de laser direcionados a você, e quaisquer feixes de partículas carregadas também seriam desviados. (Pode-se imaginar uma camada dupla, com uma camada de plasma carregada positivamente, desviando feixes de partículas positivas, e uma camada carregada negativamente, que protege você de feixes de partículas negativas). Quanto mais rápido o objeto estiver se movendo, mais forte será a deflexão. Então, você ainda pode estar vulnerável a um gancho de direita que seja lento, mas ainda assim, muito doloroso.

Pessoalmente, sempre gostei de uma proposta feita pelo escritor de ficção científica Theodore Sturgeon. Este precursor da blindagem de grafeno é descrito na história do Sturgeon “Não era nada – realmente!”. Nessa história, um inventor percebe que papéis perfurados, como toalhas de papel ou papel higiênico, sempre rasgam em qualquer local, exceto nas perfurações. Portanto, concluiu ele, as perfurações devem ter tornado o material mais resistente. Ao remover mais e mais matéria, ele foi capaz de criar um escudo invencível e invisível composto inteiramente de perfurações.

Rhett Allain, professor de Física na Universidade do Sudeste da Louisiana

Adoro o conceito de campos de força criado na ficção científica. Eu acho que eles são uma ótima ferramenta para o enredo, e permitem que você faça um monte de coisas legais na história. Não estou argumentando a favor para logo depois desdenhar deles. Mas não vejo como funcionariam na vida real.

Vamos começar pelas interações básicas que entendemos, as forças fundamentais. Temos a força gravitacional, que é uma interação entre objetos que têm massa; temos a força elétrica, que é uma interação entre objetos com carga elétrica; temos a força magnética, que interage com objetos com carga em movimento; e há forças nucleares fortes e fracas. Tudo o que sabemos ou entendemos assume a forma de uma dessas interações.

Se você quisesse construir um campo de força, teria que se perguntar: de qual dessas forças ele seria feito? Bem, provavelmente não vai ser massa, porque a massa só atrai. Não temos massas repulsivas. Portanto, provavelmente será algum tipo de força elétrica. Mas, embora você possa criar campos elétricos fortes, eles não vão necessariamente repelir as coisas imediatamente. Experimentos foram feitos na construção de um campo de força para evitar que explosões afetem uma determinada área. Eles envolviam alterar a densidade do ar, criando uma espécie de barreira, na esperança de diminuir o impacto da explosão.

Existe outra maneira de gerar campos elétricos fortes, que é com a luz. Quando a luz interage com a matéria, ela pode impulsionar essa matéria também. Mas, isso acontece mais como uma lanterna do que um campo de força. A luz é uma onda eletromagnética — uma oscilação de campos elétricos e campos magnéticos. E uma vez que toda a matéria é feita de cargas elétricas — seja com prótons ou elétrons — esses prótons ou elétrons experimentam uma força da parte magnética e elétrica da luz que a empurra para longe. E é por isso que, quando você olha para um cometa no espaço , toda a poeira que sai do cometa é empurrada para longe do Sol — a luz do Sol realmente empurra. Existem espaçonaves com velas solares, que são basicamente folhas reflexivas, e a luz interage com a folha para empurrar essas espaçonaves, da mesma forma que o vento empurra uma vela.

Thomas Hartman, professor de Física da Universidade Cornell 

De acordo com as leis conhecidas da física, existem quatro forças fundamentais. A primeira é a gravidade. A segunda é o eletromagnetismo, que inclui forças elétricas e magnéticas, mas só contamos uma vez porque ambas são criadas por partículas carregadas como elétrons e prótons. O eletromagnetismo é carregado por fótons, e acredita-se que a gravidade seja carregada por grávitons, partículas teóricas que se movem na velocidade da luz, mas são quase impossíveis de detectar individualmente.

As duas últimas forças fundamentais são chamadas de “força forte” e “força fraca”. A força forte, ou cromodinâmica quântica, une prótons e nêutrons dentro do núcleo atômico. Os prótons são carregados positivamente, então o eletromagnetismo faz com que eles se repelem, mas a força forte é, bem, mais forte. A força fraca não é realmente uma força no sentido usual, porque não separa as coisas nem as empurra juntas. Em vez disso, faz com que algumas partículas se convertam em outras, levando a efeitos como o decaimento radioativo. Existem partículas que carregam as forças forte e fraca, análogas ao fóton e ao gráviton, mas elas só podem viajar distâncias muito curtas, então não as percebemos no dia a dia. 

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Entre as forças fundamentais conhecidas, sua melhor aposta para um campo de força de ficção científica é o eletromagnetismo. A gravidade só pode atrair, então pode ser uma maneira prática de projetar um raio trator futurista, mas nunca vai fazer um escudo de força decente, e as forças fortes e fracas não podem ir muito além do núcleo atômico.

Poderia haver outras forças fundamentais? Possivelmente. Na verdade, um dos principais motivos pelos quais construímos aceleradores de partículas é descobrir novas forças. E a matéria escura, a substância misteriosa que permeia o universo, mas só pode ser detectada por sua atração gravitacional, pode ter forças próprias que se misturam com o eletromagnetismo. Também podemos inventar novas forças em um laboratório projetando materiais e substâncias com propriedades exóticas — por exemplo, a supercondutividade ocorre quando uma força artificial une elétrons em pares.

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Precisando de equipamentos eletrônicos? Aproveite agora os descontos de até 56% no AliExpress!

Posted: 19 Oct 2021 07:30 AM PDT

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Fisher-Price relança clássico telefone de brinquedo que agora faz chamadas de verdade

Posted: 19 Oct 2021 07:10 AM PDT

Enquanto as empresas tropeçam para colocar brinquedos retrô de volta nas prateleiras para adultos nostálgicos, a Fisher-Price está seguindo um caminho diferente. A empresa está trazendo seu icônico Chatter Telefone, apreciado por crianças há 60 anos, mas agora você fala com ele.

Para comemorar seu aniversário, a Mattel transformou o brinquedo em um telefone de verdade, totalmente funcional que pode ser usado para fazer ou receber ligações.

Ao longo dos últimos 60 anos, o brinquedo passou por inúmeras revisões e atualizações para torná-lo mais seguro para as crianças brincarem e também para atualizar sua aparência. O padrão de jogo, entretanto, permaneceu essencialmente o mesmo nas últimas seis décadas.

Seus olhos se movem, o botão giratório numerado pode girar e, tradicionalmente, é movido pela imaginação. Mas esta nova versão troca a imaginação por Bluetooth e baterias recarregáveis.

O Chatter Telefone atualizado se conecta a um smartphone por Bluetooth, de modo que o botão giratório pode ser realmente usado para fazer chamadas discando o número de telefone da pessoa, dígito por dígito (que é algo que a maioria de nós provavelmente terá que procurar na lista de contatos do telefone)

Quando uma chamada chega, ela pode ser atendida simplesmente tirando do gancho ou pressionando o botão do viva-voz no brinquedo.

Desligar o fone vermelho também encerra uma chamada, o que é uma experiência gratificante que muitos de nós, que agora só usam o smartphone, perdemos. O Chatter Telefone funciona como uma espécie de brinquedo durante uma chamada, pois suas rodas permitem que ele seja rolado para frente e para trás sobre a mesa.

Também é alimentado por bateria, com nove horas de conversação, 72 horas em standby e carregando via porta microUS B — dá para pôr o papo em dia.

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Você ainda pode comprar o Chatter Telefone movido à imaginação por cerca de US$ 10, mas o modelo Bluetooth, que está disponível no BestBuy.com a partir de hoje, será vendido por US $60 (R$330 em conversão direta).

 

Por enquanto esta visita à infância não estará disponível no Brasil.

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Drones são esperança para salvar cães presos na erupção dos vulcões na Espanha

Posted: 19 Oct 2021 05:57 AM PDT

 A Aerocamaras, uma empresa de drones da região da Galícia, Espanha, está se preparando para realizar um resgate inédito em Todoque, na cidade de La Palma, no arquipélago das Canárias. Eles já vem trabalhando há pelo menos uma semana no desenvolvimento de uma tecnologia com o objetivo de salvar quatro cães que ficaram presos no local.

Todoque foi completamente devastada após a erupção do vulcão Cumbre Vieja que já dura mais de um mês. Outras empresas, como a Ticom e Volcanic Life, se alternavam para levar comida e água para os cachorros. O CEO da empresa, Jaime Pereira, afirmou que a manobra é arriscada e que não há precedentes no mundo.

A empresa realizou modificações em um dispositivo utilizado para transportar carga para navios no estreito de Gibraltar. O drone tem cerca de 2,50m de diâmetro e capacidade para carregar até 24 quilos. No entanto, é preciso considerar que existem muitas diferenças entre transportar carga e transportar um ser vivo.

Para o momento crucial, a realização do resgate, a empresa desenvolveu uma rede especial que pode ser abaixada e atrair os cães com uma isca de comida. Enquanto isso, outros dois drones também estarão no local para auxiliar no monitoramento da operação. A grande dificuldade é atrair o cão até a rede. Além disso, o CEO da empresa afirma que foi desenvolvido um sistema que devolverá os cães rapidamente para o chão, caso alguma coisa dê errado.

Além da dificuldade do resgate, a empresa enfrenta outra barreira. A legislação atual da Espanha não permite que drones transportem pessoas e animais, o que torna toda essa operação de resgate ilegal. O CEO da empresa afirmou que a documentação necessária já foi entregue para os órgãos responsáveis. A organização não governamental Leales está atuando ativamente na internet solicitando a remoção dos obstáculos legais que estejam impossibilitando o salvamento dos animais.

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A Aerocamaras também necessita de apoio logístico, já que, segundo Pereira, a empresa precisará transportar de 90 a 100 quilos de materiais para fazer o resgate. Mas aos poucos, empresas vão se juntando à causa e oferecendo ajuda à empresa galega. Uma empresa da região da Andaluzia já se ofereceu para fretar o avião para transportar equipe e equipamentos para o local assim que for legalmente possível.

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Espelho místico usado pelo conselheiro da rainha Elizabeth I tem origem asteca

Posted: 19 Oct 2021 05:00 AM PDT

Uma equipe de pesquisadores confirmou que um espelho de obsidiana – tipo de vidro formado quando a lava expelida de um vulcão resfria rapidamente com crescimento mínimo de cristal – usado por John Dee, conselheiro da rainha Elizabeth I da Inglaterra, para contatar espíritos sobrenaturais em suas práticas ocultas tem origem asteca. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Antiquity.

Dee nasceu em 1527, era um pensador renascentista que se interessava por todos os tipos de coisas, desde matemática, ciência, geometria e astronomia a astrologia, alquimia e ocultismo. Era uma Europa pré-iluminista, época em que os pensadores deram crédito a todos os tipos de ideias que agora parecem um tanto estranhas. 

Referência aos espelhos de obsidiana em pintura. Crédito: Antiquity (2021).

De 1550 a 1570, ele foi o conselheiro científico da rainha, mas seus interesses ansiavam pelo sobrenatural. Na década de 1580 Dee realizava adivinhações para prever o futuro. Suas ferramentas incluíam cristais e vários espelhos, um dos quais era um espelho de mão feito de obsidiana.

Os pesquisadores já desconfiavam que o espelho poderia ter origem asteca, mas não tinham certeza. Não até agora. Na nova pesquisa, eles fornecem informações sobre a cultura renascentista e a relação dos europeus com materiais estrangeiros trazidos durante o período colonial.

Os astecas usavam a obsidiana para fins medicinais e viam sua superfície reflexiva como um escudo contra os maus espíritos. O vidro vulcânico também foi associado à morte, ao submundo e à captura da imagem e da alma de uma pessoa.

Stuart Campbell, arqueólogo da Universidade de Manchester e seus colegas Elizabeth Healey, Yaroslav Kuzmin e Michael Glascock determinaram a composição e a fonte geográfica do artefato por meio de uma análise geoquímica, especificamente fluorescência de raios-X.

O artefato foi bombardeado com raios X, fazendo com que vazasse quantidades mensuráveis ​​de radiação (a fluorescência). Diferentes elementos dentro da obsidiana geraram vários tipos de fluorescência, permitindo à equipe medir sua composição química, o que por sua vez criou uma espécie de impressão digital química do objeto.

Com isso, os pesquisadores descobriram que a impressão digital do espelho de Dee era muito parecida com o perfil da obsidiana mexicana, especificamente a obsidiana de Pachuca, México – uma fonte conhecida de vidro asteca. 

Além do espelho, a equipe estudou mais três objetos no Museu Britânico, dois outros espelhos astecas e uma placa retangular de obsidiana polida.

Frente e verso de objetos analisados. Crédito: Antiquity (2021).

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Pesquisa antecipa o que as pessoas querem comprar na aguardada Black Friday 2021

Posted: 19 Oct 2021 04:00 AM PDT

A Black Friday 2021 está chegando! Marcada sempre para última sexta-feira do mês de novembro, a data já é bastante esperada no mundo todo e este ano acontecerá no dia 26/11. As lojas já estão em contagem regressiva para o grande dia.

Em 2020, as vendas da Black Friday ultrapassaram R$ 5,1 bilhões, um crescimento de 31% em comparação a 2019, segundo dados da Neotrust/Compre&Confie.

De acordo com uma pesquisa feita pela startup Méliuz em setembro, 71% das pessoas entrevistadas pretendem ir às compras durante a data. Entretanto, diferente de 2020, onde boa parte dos entrevistados pretendia comprar itens de necessidade, em 2021, mais da metade das pessoas declarou que esperam comprar itens de desejo.

Um fator importante desta Black Friday é que ela poderá ser a mais digital de todos os tempos, tudo isso devido ao momento em que o mundo vive em meio a pandemia de covid-19.

No ano passado, as compras já foram dessa forma, mas tudo indica que esse ano, mesmo com o avanço das vacinas, as pessoas não abrirão mão dos serviços online — que ganharam a confiança da população.

No Brasil desde 2010, A Black Friday é um evento tipicamente americano, mas já caiu no gosto dos lojistas e dos consumidores brasileiros. Prova disso é que hoje é a segunda data que mais movimenta o comércio nacional.

Segundo a pesquisa, 60,9% dos entrevistados já fizeram alguma compra nas edições dos anos anteriores e ficaram muito satisfeitos e 17,3% das pessoas disseram ser uma ótima oportunidade para antecipar as compras de fim de ano.

25% dos entrevistados ainda não decidiram se vão ou não aproveitar a data, os principais motivos para a dúvida são por não saber se de fato compensa e pela situação financeira, que está bem complicada para grande parte da população.

Ainda segundo a pesquisa, apenas 2,9% dos entrevistados disseram que não comprarão na Black Friday, os dois principais motivos são: situação financeira ruim e, porque não acreditam nas promoções.

Apesar de faltar um pouco mais de um mês, as pessoas já têm uma ideia do que querem comprar. Entre os produtos mais procurados estão eletrodomésticos e eletroportáteis, movéis para casa, calçados, smartphones e roupas.

Para os consumidores, existem alguns pilares importantes para essas compras: economia, benefícios e frete grátis.

60,7% dos entrevistados buscam o menor preço na hora de escolher o produto. Outros 13,4% aproveitam incentivos como cashback e cupons de desconto para aproveitarem a data da melhor forma. E, por último, e não menos importante, cerca de 12,6% das pessoas consideram o frete grátis o fator decisivo para efetivar a compra.

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Para quem já está ansioso para fazer as comprar e economizar, falta pouco. Vale lembrar que algumas lojas e lugares fazem um "esquenta" da data durante todo mês de novembro, oferecendo desconto e cupons que podem ser usados no dia da ação — manda mimos.

Independentemente do tipo ou do tamanho do negócio, a Black Friday é um evento que promete movimentar as vendas pelo comércio do Brasil afora.

 

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