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- Ossos de dinossauro foram achados em obras de ferrovia no Maranhão
- Rochas coletadas na lua são “jovenzinhas” de 1,9 bilhão de anos, aponta análise
- O próximo iPhone SE terá 5G, mas não um novo design
- Novidade: agora você pode afinar o seu violão no Google
- Como será a internet no futuro? Internet Archive projeta como será a web em 2046
- A mudança climática não é uma farsa; Google e YouTube deixam de monetizar quem for negacionista
- Rockstar confirma lançamento de GTA The Trilogy ainda este ano
- Qual o segredo? Por que Round 6 pode se tornar a série mais vista da Netflix
- Fim de uma era? EA anuncia que franquia FIFA pode mudar de nome
- Por que a queda do WhatsApp impactou mais o Brasil do que os EUA
- Não é só o pum, arroto de vaca também afeta o aquecimento global
- Novo recurso do Google Maps quer diminuir pegada de carbono de usuários
- Fóssil raro de tardígrado com 16 milhões de anos é encontrado
- Geek City: evento de cultura pop acontece em formato digital no fim de outubro
Ossos de dinossauro foram achados em obras de ferrovia no Maranhão Posted: 08 Oct 2021 03:45 PM PDT Enquanto escavavam a região de Davinópolis, no sudoeste do Maranhão, para a construção de uma ferrovia, a equipe de obras avistou algo inusitado: um fóssil muito bem conservado de, possivelmente, um titanossauro do período Cretáceo. De acordo com a Folha de S.Paulo, no local foi encontrado um fêmur de mais de 1,5 metro de comprimento, além de outros ossos longos — como uma possível tíbia, pés, mãos, costelas e vértebras do animal, cuja espécie ainda é desconhecida pelos cientistas. Segundo pontuou o G1, os funcionários da ferrovia entraram em contato com alguns pesquisadores, um deles, o professor e paleontólogo Elver Luiz Mayer, da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). Ele, então, enviou equipes ao local. À Folha, ele disse que a equipe encontrou um material bem concentrado — muitos fósseis em uma área muito pequena. Para o professor, não é possível dizer que todos os fósseis pertecem ao mesmo animal. Ainda assim, como não encontraram pedaços iguais, há indicativos de que seja do mesmo dinossauro. Dinos made in BrasilAinda que não seja possível definir com precisão a espécie do animal pré-histórico, o tamanho e tipo dos ossos levam a crer que se trata de um titanossauro, gênero de dinossauros saurópodes, com pescoços longos que surgiu no período Jurássico, há cerca de 163 milhões de anos. Eles viveram até o final do período Cretáceo, há 66 milhões de anos. Os pesquisadores estimam que o animal tivesse 18 metros de comprimento, praticamente o dobro do tamanho de outro pescoçudo encontrado no Maranhão e um dos menores titanossauros descritos até hoje: o Amazonsaurus maranhensis. Elver Luiz explicou à publicação que já era de conhecimento da literatura científica alguns registros mais ao norte do estado. Mas esse é o primeiro fóssil de vertebrado de grande porte achado na localidade, que já revelou diversos peixes e plantas fóssilizados. Todos os ossos encontrados em Davinópolis foram encaminhados para a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, onde continuarão sendo analisados pelas equipes do professor Elver Luiz. The post Ossos de dinossauro foram achados em obras de ferrovia no Maranhão appeared first on Gizmodo Brasil. |
Rochas coletadas na lua são “jovenzinhas” de 1,9 bilhão de anos, aponta análise Posted: 08 Oct 2021 03:24 PM PDT O material lunar trazido à Terra em dezembro do ano passado passado — primeiras rochas da Lua nova que os cientistas colocaram as mãos desde os anos 1970 — tem cerca de um bilhão de anos menos do que as amostras datadas anteriormente. Isso significa que havia magma líquido no satélite muito tempo antes do que se esperava — o que levanta diversas questões sobre como ela ficou quente o suficiente para que suas rochas derretessem ao longo do tempo. As descobertas foram publicadas na revista Science. A Lua tem cerca de 4,5 bilhões de anos e alguns cientistas acreditam que ela tenha se formado quando a Terra e algum planeta qualquer colidiram. Então, os detritos da colisão se aglomeraram na órbita de nosso planeta para formar o satélite. Mas a história mais recente da Lua (ou seja, os últimos 3 bilhões de anos ou mais) permaneceu cheia de mistérios. As duas amostras analisadas recentemente, a rocha basáltica do Oceanus Procellarum, ou Oceano das Tempestades, na tradução do latim, foram retiradas do lado escuro da Lua. As amostras foram recolhidas pela missão chinesa Chang’e 5, que as coletou em 1 de dezembro de 2020 e as devolveu à Terra duas semanas depois. Os pesquisadores esperavam que as amostras lunares fossem jovens por causa da análise mineralógica e espectral feita anteriormente na região, mas eles não sabiam quão jovens elas de fato eram. A faixa de idade prevista para a rocha estava entre 1,2 bilhão e 3,2 bilhões de anos. Depois de testar os isótopos de chumbo nas amostras, a verdadeira idade acabou sendo definida como 1,963 bilhão de anos. Isso é importante, porque mostra que partes da Lua estavam quentes o suficiente para haver rocha líquida (lava) na superfície. As camadas de basalto são visíveis em algumas rochas resfriadas na superfície da Lua. Mas para saber quantos anos eles têm, os cientistas precisam colher amostras. "Nossos resultados mostram que as lavas têm dois bilhões de anos, o que é um bilhão de anos mais jovem do que qualquer outro fluxo de lava registrado na Lua", disse Katherine Joy, geóloga lunar da Universidade de Manchester, em um e-mail para o Gizmodo. "Também mostramos que os basaltos não se encaixam exatamente nos tipos de rochas que vimos anteriormente nas amostras lunares, sugerindo que eles representam uma origem de uma parte diferente do manto da Lua." "A grande questão que temos que responder agora é: como a Lua conseguiu reter calor por tanto tempo (ou seja, dois bilhões e meio de anos após sua formação), suficiente para permitir o derretimento de seu interior e gerar erupções vulcânicas em sua superfície?", Joy acrescentou. O magma da Lua pode vir de várias fontes. A rocha poderia ter derretido no início da história, quando era muito mais quente, devido às condições de sua formação. (A Terra também costumava ser incrivelmente quente). Ou o calor poderia ter vindo da decadência radioativa do material na Lua, que é vista nas amostras lunares das missões Apollo. A equipe de pesquisa não viu evidência de aquecimento radioativo nas amostras do Chang’e 5. Então, o que derreteu a rocha dois bilhões de anos atrás permanece desconhecido. Algumas alternativas são os impactos na Lua (caso você não tenha percebido, ela está coberta de crateras) e o aquecimento das marés. Assim como a Lua puxa gravitacionalmente a Terra, causando marés, o mesmo acontece com a Terra. Mas a Lua não tem placas tectônicas. Então, todo aquele puxão e compressão, somados, geram calor por fricção. "Gosto de pensar nas idades como âncoras", disse Carolyn Crow, cientista planetária da Universidade do Colorado em Boulder e coautora do artigo, durante uma videochamada. "Agora, temos esse dado — sabemos que isso acontece nesse momento. Precisamos de todos os nossos modelos para explicar esse fenômeno", referindo-se à incerteza sobre o que superaqueceu a rocha há cerca de dois bilhões de anos. Felizmente, mais dados estão a caminho. As amostras da Chang’e 5 são uma espécie de aperitivo para as próximas missões Artemis, lideradas pela NASA, que trarão muito mais amostras de rochas do satélite para estudo na Terra. Visto que a Lua é uma referência para datar outras superfícies planetárias, quanto mais essas rochas lunares conseguirem nos dizer, melhor compreenderemos as idades de outros universos. As rochas da Chang’e 5 são apenas o começo de um novo capítulo da ciência lunar.
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O próximo iPhone SE terá 5G, mas não um novo design Posted: 08 Oct 2021 02:37 PM PDT Se você esperava que o próximo iPhone SE fosse reformulado, temos algumas notícias boas e ruins para lhe dar. Um relatório do Macotakara, blog japonês focado em produtos Apple, afirma que a próxima geração do iPhone SE terá 5G e uma melhora significativa nos recursos. O blog também diz que o aparelho não deve receber um novo design — o que é um pouco decepcionante. Espera-se que o iPhone SE de terceira geração mantenha o Retina Display HD de 4,7 polegadas e o Touch ID. Isso vai contra os rumores do ano passado, quando o analista da Apple,Ming-Chi Kuo, afirmou que a empresa estava trabalhando em uma versão maior do telefone — um iPhone SE Plus de 5,5 polegadas. O que realmente será atualizado, aparentemente, serão os componentes internos do aparelho. A terceira geração do iPhone SE terá o processador A15, atualmente dentro da linha do iPhone 13, assim como o 5G. Quando isso virá ao público? Macotakara afirma que o telefone entrará em produção em dezembro, a tempo para o lançamento nos primeiros meses de 2022. Isso não é inesperado. Um relatório do site Nikkei Ásia de julho seguiu na mesma linha. É um tanto decepcionante, no entanto, já que é um sinal bastante convincente do fracasso do iPhone Mini, e significa que a Apple não está interessada em gastar mais recursos na inovação em telefones pequenos. Em vez disso, pensa-se que a Apple vai optar por dois telefones de 6,1 polegadas e dois telefones de 6,7 polegadas — um deles será uma versão "mais barata" do Pro Max. Isso ao mesmo tempo que faz sentido também é desconcertante. Todos nós temos um amigo de mão pequena que reclama que os celulares hoje em dia estão grandes demais para serem usados com só uma mão. O iPhone Mini deveria ser um meio-termo. Tecnologicamente mais avançado que o SE, mas em um tamanho que acomodava mais mãos menores. Em vez disso, as vendas do iPhone 12 Mini foram, na melhor das hipóteses, desanimadoras. Você pode culpar a duração da bateria não tão boa do Mini, ou o fato de que a onda pandêmica incentivou o uso da Netflix em telas maiores. Talvez, a culpa seja do clássico problema de se ter dois telefones menores que não eram diferentes o suficiente para justificar o preço mais alto do Mini. Mas, ao mesmo tempo, o que exatamente está impedindo a Apple de juntar o melhor do iPhone SE e do iPhone Mini em um único excelente telefone pequeno, que custe menos que seus irmãos maiores? Talvez algo com uma tela maior, com a bateria melhorada do iPhone 13 Mini e as câmeras do SE atual? (Em nossa análise do iPhone SE de 2ª geração, as especificações atualizadas do telefone ajudaram suas câmeras não tão avançadas a tirar fotos impressionantes.) The post O próximo iPhone SE terá 5G, mas não um novo design appeared first on Gizmodo Brasil. |
Novidade: agora você pode afinar o seu violão no Google Posted: 08 Oct 2021 02:14 PM PDT Usuários já conseguiam usar o mecanismo de busca do Google para atividades como jogar Pac-Man, traduzir a caligrafia das pessoas e fazer um rolo de massa, por exemplo. Agora, também será possível usar a ferramenta de busca para afinar seus instrumentos. O site Android Police foi o primeiro a descobrir a nova funcionalidade de afinação no buscador. Para usar a opção os usuários só precisam digitar "google tuner" na barra de pesquisa. Esta não é a primeira vez que a empresa tenta ajudar as pessoas com o ajuste. Na verdade, o Google Assistente oferece um recurso semelhante desde 2017. Mas, considerando como a Pesquisa do Google se tornou onipresente e como é fácil pesquisar uma frase, isso permitirá que qualquer pessoa com um navegador em qualquer dispositivo (com um microfone em funcionamento) possa praticar seu instrumento. A estreia acontece em um momento bastante oportuno por parte do Google, que considerou que tocar guitarra se tornou um passatempo popular durante a pandemia de Covid-19 e investiu na ferramenta. De acordo com uma pesquisa publicada no início desta semana em coautoria com a Fender, cerca de 16 milhões de pessoas aderiram ao instrumento no ano passado É muito simples usar a ferramenta: tudo que você precisa fazer é ligar o microfone, e o mecanismo de busca o ajudará a dizer se você deve ajustar seu instrumento (ou voz) para cima ou para baixo. Então, talvez seja útil para aquecimentos vocais também. Claro, o quão bem essa ferramenta funciona para você depende do microfone que você está usando. O Android Police relatou que alguns dispositivos, como o Galaxy Z Fold 3,não captavam sons a menos que fossem altos e tocassem diretamente no telefone. No entanto, em um MacBook Air, é possível ter um bom retorno, mesmo estando mais distante do microfone. De qualquer forma, esta é uma ferramenta bacana que certamente tornará o aprendizado das pessoas um pouco mais fácil. The post Novidade: agora você pode afinar o seu violão no Google appeared first on Gizmodo Brasil. |
Como será a internet no futuro? Internet Archive projeta como será a web em 2046 Posted: 08 Oct 2021 11:55 AM PDT A Internet Archive, organização sem fins lucrativos que conta com um enorme banco de dados de páginas da internet, completou 25 anos de existência este ano. Para comemorar a marca, a IA desenvolveu um projeto para prever o futuro da internet nos próximos 25 anos. Spoiler: embora a data seja comemorativa, o Internet Archive não possui previsões muito otimistas sobre 2046. Além de prever um futuro distópico, a organização propõe algumas formas de como os usuários podem ajudar a proteger a livre circulação de informações na internet. O projeto é uma parceria do Internet Archive com outras organizações, como a Electronic Frontier Foundation, a Fight for the Future e a Wikimedia Foundation. O Wayforward Machine é uma clara referência à ferramenta mais famosa da instituição, o Wayback Machine, que arquivou mais de 600 bilhões de páginas da internet desde sua fundação, em 1996. Uma ferramenta imprescindível para registrar a história e o desenvolvimento da web. Ao abrir o Wayforward, é possível inserir um link de qualquer site para ser transportado até uma versão dele no futuro. Ao carregar a página são apresentados banners exibindo mensagens que vão do tipo "este site restringe informações para usuários que não compartilham informações pessoais" até "acesse negado: este conteúdo não está disponível para usuários além do firewall". A ideia central da iniciativa é alertar como podemos não ter mais a mesma liberdade de acesso que temos hoje. De acordo com as previsões do Wayforward Machine, o livre acesso à informações na internet pode ser limitado nos próximos anos. O site apresenta uma timeline bem pessimista sobre o futuro da internet. Entre as coisas que o Internet Archive considera que podem acontecer envolvem leis que deixarão de obrigar os sites a ser responsabilizados pelos conteúdos que seus usuários costumam publicar. A abolição da Lei pode ter um impacto enorme para a internet como conhecemos hoje, apesar de algumas pessoas ligadas à empresas de tecnologia, como o CEO do Facebook Mark Zuckerberg, defenderem uma reforma na legislação atual. Outros acontecimentos citados na timeline são: o fim da Wikipedia, o que força a plataforma a operar apenas na dark web, o fim do Internet Archive, a destruição de cópias físicas de livros, a aprovação de regulações que restringem o acesso à informação e mais uma série de acontecimentos distópicos. The post Como será a internet no futuro? Internet Archive projeta como será a web em 2046 appeared first on Gizmodo Brasil. |
A mudança climática não é uma farsa; Google e YouTube deixam de monetizar quem for negacionista Posted: 08 Oct 2021 10:36 AM PDT O Google anunciou nesta quinta-feira (7), uma nova regra que não permitirá que editores e criadores do YouTube monetizem conteúdo que negue a existência de mudanças climáticas. O documento detalhou os motivos da mudança e explicou o que será aceito a partir de agora. "Hoje, estamos anunciando uma nova política de monetização para anunciantes, editores e criadores do YouTube do Google que proibirá anúncios e monetização de conteúdo que contradiga o consenso científico bem estabelecido sobre a existência e as causas das mudanças climáticas", disse o Google Ads em parte do comunicado. E continuou, "Isso inclui conteúdo que se refere às mudanças climáticas como uma farsa ou fraude, alegações que negam que as tendências de longo prazo mostram que o clima global está esquentando e alegações que negam que as emissões de gases de efeito estufa ou a atividade humana contribuem para a mudança climática". Segundo o Google, a nova regra, que passa a valer em novembro, foi criada a pedido de anunciantes e de criadores de conteúdo que não querem ser associados a discursos negacionistas. Ou seja: a nova regra é uma via de mão dupla; proíbe criadores de conteúdo (que recebem dinheiro) e também os anunciantes (que pagam) de negarem a emergência climática. A empresa também explicou que usará uma combinação de ferramentas automatizadas e revisores humanos para aplicar a nova regra que conseguirá diferenciar discursos negacionistas de debates em relação aos mesmos assuntos. Anúncios ainda serão permitidos sobre tópicos climáticos, como debates públicos sobre políticas climáticas e pesquisas, segundo o Google. O aumento de ações contra os que negam a mudança climática marca a segunda grande mudança na política de desinformação do Google nos últimos dias, cerca de uma semana atrás o YouTube proibiu a desinformação sobre vacinas. Será um desafio para a companhia, considerando o volume gigantesco de vídeos e anúncios que a plataforma tem. The post A mudança climática não é uma farsa; Google e YouTube deixam de monetizar quem for negacionista appeared first on Gizmodo Brasil. |
Rockstar confirma lançamento de GTA The Trilogy ainda este ano Posted: 08 Oct 2021 09:29 AM PDT No começo desta semana, vários rumores de que um remaster da trilogia de Grand Theft Auto (GTA) poderia ter sido revelado em atualização da Rockstar Games bombaram na Internet. E bom, isso acaba de ser confirmado. No Twitter, a empresa disse que em homenagem ao aniversário de 20 anos de GTA III, todos os três jogos chegarão às plataformas da geração atual ainda este ano. O combo de jogos foi batizado Grand Theft Auto The Trilogy: The Definitive Edition, e estará disponível para PlayStation 5, Xbox Series X/S, PlayStation 4, Xbox One, Switch e PC. A trilogia inclui versões retocadas de III, Vice City e San Andreas. Outra novidade é que, no primeiro semestre de 2022, o título chegará para os smartphones iOS e Android.
A companhia afirma que, além de abrir um novo caminho para o gênero de mundo aberto, GTA III conseguiu estabelecer o jogo como um fenômeno cultural, ao lado de seus dois subsequentes — e igualmente lendários — itens da série, Grand Theft Auto: Vice City e Grand Theft Auto: San Andreas. Segundo a desenvolvedora, o trio de games recebe modificações e melhorias no visual e gameplay, mas a aparência clássica continuará.
A Rockstar disse também que irá remover as versões existentes de cada jogo das lojas digitais na próxima semana. Informações sobre preços e datas de lançamento não foram divulgadas. A Take-Two, a empresa-mãe da Rockstar Games, anunciou durante uma conferência de lucros que GTA V vendeu 150 milhões de cópias desde o seu lançamento, em 2013 lançado na época da geração do PS3 e continua faturando com o modo GTA Online. E apesar da notícia animadora, os fãs de Grand Theft Auto estão reclamando de uma coisa: cadê o GTA VI? A empresa, claro, ainda não se pronunciou sobre o assunto.
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Qual o segredo? Por que Round 6 pode se tornar a série mais vista da Netflix Posted: 08 Oct 2021 09:20 AM PDT Mesmo quem não assistiu a um episódio sequer de Round 6 (ou Squid Game, como preferir) teve contato com o roteiro da série graças aos memes, imagens e spoilers que circulam na internet. A série sul-coreana tomou conta da audiência e pode se tornar o show mais assistido da Netflix, superando Bridgerton. Uma pesquisa realizada pelo grupo BTG Pactual apontou que a série já impactou mais de 165 milhões de pessoas na web. Para ter uma noção de comparação, a própria Netflix tem cerca de 209 milhões de assinantes. Round 6 não hesita em deixar o suspense no ar. Mesmo com tanta violência e dramas cercando a vida dos personagens, os olhos dos espectadores ficam grudados na tela. A narrativa conta a história de centenas de jogadores que, sem dinheiro, aceitam um convite para uma competição de jogos infantis e o vencedor leva para casa um prêmio tentador. O que eles não sabem, é que as apostas são altas e mortais. Que o público gosta de enredos na linha de Jogos Mortais, isso não é novidade. Apesar disso, o que torna Round 6 esse fenômeno mundial? Em entrevista à BBC, Kim Pyeong-gang, professor de conteúdo de cultura global na Universidade Sangmyung, na Coreia do Sul, disse que o sucesso da série pode ser atribuído ao fato de que as pessoas, principalmente a geração mais jovem, que normalmente sofre de alienação e ressentimento na vida real, parecem ter empatia pelos personagens. O jogo retrata personagens marginalizados pela sociedade, viciados em jogos, desempregados e todos com problemas financeiros. Nesse sentido, o público parece se identificar com eles. O diretor da série, Hwang Dong-hyuk, contou à publicação que as pessoas ficaram atraídas pelo constraste de ver adultos sem esperança colocarem suas vidas em risco para ganhar um jogo de criança. "Os jogos são simples e fáceis, de forma que o público pode se concentrar mais nos personagens do que em regras complexas”, explicou. Vale lembrar que não foi a primeira vez que uma produção sul-coreana vira um destaque internacional desse tamanho. Parasita, grande vencedor do Oscar 2020 que também aborda temas como desigualdade social, levou quatro prêmios. [BBC] The post Qual o segredo? Por que Round 6 pode se tornar a série mais vista da Netflix appeared first on Gizmodo Brasil. |
Fim de uma era? EA anuncia que franquia FIFA pode mudar de nome Posted: 08 Oct 2021 08:38 AM PDT Após lançar o FIFA 22 na semana passada, a EA (Electronic Arts) Sports, que produz o jogo, anunciou que está considerando mudar o nome da franquia. A informação foi revelada na última quinta-feira (7), pelo vice-presidente da EA Sports, Cam Weber. "Embora estejamos apenas no início de nossa jornada no jogo deste ano, também estamos focados em aonde iremos a partir daqui… Estamos aqui para criar as melhores experiências para fãs de futebol de todos os lugares. Conforme olhamos para o futuro, também estamos explorando a ideia de renomear nossos jogos", disse Weber em comunicado enviado a imprensa. Ele afirmou que a mudança não afetará em nada as parcerias e licenças já existentes no jogo, e que isso significa apenas uma revisão nos direitos de uso do nome FIFA. A última ediçã,o lançada no dia 1 de outubro, já acumula 9,1 milhões de jogadores, com 460 milhões de partidas disputadas e 7,6 milhões de times do Ultimate Team criados. A empresa também deixou claro que o contrato assinado com a FIFA para utilização do nome em seus jogos é um acordo separado das licenças obtidas para utilização de nomes e imagens oficiais de clubes, estádios e jogadores. Cam Weber ainda falou sobre a autenticidade do jogo e da importância que a série teve e tem para os apaixonados por futebol. "Ao longo de anos construindo nossa franquia, também sabemos que a autenticidade é essencial para a experiência… Investimos continuamente nas parcerias e licenças mais importantes para os jogadores. Por isso, o nosso jogo é o único local onde se pode jogar autenticamente a icônica UEFA Champions League, UEFA Europa League, Conmebol Libertadores, Premier League, Bundesliga, e LaLiga, entre muitos outros", dizia outro trecho do comunicado.
"O futuro do futebol é muito grande e brilhante. Nossa prioridade é garantir que tenhamos todas as oportunidades de continuar oferecendo as melhores experiências de futebol interativo do mundo", afirmou o vice-presidente. A EA produz edições anuais da série FIFA desde 1993, bem como versões spin-off para usuários de PlayStation, Xbox e outros dispositivos. Um exemplo parecido com esse foi o caso da Konami, que renomeou seus jogos Pro Evolution Soccer como eFootball em 2019. Entretanto, no caso do FIFA que se tornou uma das séries de jogos mais vendidas da história dos videogames, essa mudança parece muito mais chocante para o público.
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Por que a queda do WhatsApp impactou mais o Brasil do que os EUA Posted: 08 Oct 2021 07:52 AM PDT Quando o Facebook, Instagram e WhatsApp ficaram fora do ar por seis horas na segunda-feira (4), a maneira como você reagiu provavelmente se baseou em dois critérios: onde você mora e onde sua família vive. Para aqueles que vivem no chamado "Norte Global " — uma expressão socioeconômica meio capenga que abrange países como os Estados Unidos e o Canadá — a notícia provavelmente veio como um alívio. Você pode achar o Facebook um site horrível com um design horrível, cheio de pessoas horríveis e que quanto menos tempo alguém gastar nele, melhor. Mas se você mora em um lugar como o Brasil, Uganda ou qualquer outro país no “Sul Global”, os serviços do Facebook não são apenas aplicativos onde seu tio esquisito vai para compartilhar memes Trump. Na verdade, eles não são aplicativos. São utilitários. Eles são comunicação, e-commerce, fonte de informações e lista de contatos, tudo de uma vez. Então, quando tudo isso acontece, você não fica aliviado. Você fica em pânico. E se você tem entes queridos do outro lado da divisão Norte/Sul, provavelmente eles também ficarão em pânico. Como alguém que enfrenta essa divisão para manter contato com a própria família em Israel — um país que é considerado no Norte Global, mas onde cerca de 90% dos cidadãos têm o WhatsApp baixado em seus telefones — posso confirmar que também estamos um pouco cansados. Estamos cansados de tentar incluir nossos primos em qualquer um dos outros aplicativos disponíveis para mensagens no exterior e cansados de perceber todas as vezes que isso é simplesmente inviável. Um economista pode dizer que os custos sociais envolvidos com a mudança são muito altos, mas acho que há uma maneira mais simples de colocar isso: quando toda a sua vida está em um pacote de aplicativos, cortar esses aplicativos da sua vida é como uma cirurgia virtual. Em primeiro lugar, o que acontece é que ninguém parece saber o motivo de suas vidas estarem nesses aplicativos. Acontece que o "motivo" é… complicado. O Sul Global engloba dezenas de países em vários continentes e, por isso, não podemos cobrir de forma adequada as socioeconômicas e culturais que resultaram em cada um desses países ficando acorrentados a menos de meia dúzia de aplicativos. Mas, se você der um passo para trás e olhar bem a fundo, o que fica claro é que o Facebook nunca foi o vilão. (ou, pelo menos, não é o vilão que você imagina) As companhias telefônicas são. Pesquisadores de mercado da América do Norte costumam falar sobre a geração “celular primeiro” ao falar sobre a Geração Z, o que é uma forma educada de dizer que adolescentes e pré-adolescentes ficam presos em seus dispositivos móveis o tempo todo. Mas, no mundo em desenvolvimento, não é uma questão de "celulares primeiro" — é "apenas celulares". Em países como Índia, Indonésia e Brasil, os celulares costumam ser a única forma de as pessoas acessarem a internet. O mesmo vale para a grande maioria da África Subsaariana, onde cerca de 50% dos cidadãos têm acesso a algum tipo de dispositivo móvel, quando apenas uma fração tem esperança de possuir um computador pessoal de qualquer tipo. Em uma pesquisa da Pew Research, realizada em 2019, em 11 mercados emergentes diferentes — incluindo Quênia, Colômbia e Filipinas — 54% dos internautas entrevistados disseram que estavam usando a Internet sem qualquer acesso a um computador ou tablet em casa. Naquele mesmo ano, o número de jovens adultos que usam apenas celulares nos Estados Unidos chegou a 22% (e entre os adultos mais velhos, esse número chegou perto de 12%). Mais uma vez, são muitos países, e muitos motivos de porque isto acontece. Mas, no geral, tudo se resume ao que você provavelmente já sabe: os telefones celulares geralmente são mais baratos do que os notebooks e sua bateria tende a durar mais tempo — especialmente se você estiver usando um celular mais modesto, como acontece muito nessas regiões. E quando você está potencialmente preso em uma região com acesso irregular à eletricidade básica, você precisa de toda a bateria que puder. Isso não seria um problema se as operadoras de celular nessas regiões oferecessem planos de celular acessíveis aos cidadãos, mas muitas delas não fazem isso. Os relatórios mais recentes da World Wide Web Foundation, uma organização sem fins lucrativos dedicada a acabar com a exclusão digital em todo o mundo, descobriu que 1 GB de dados móveis pode custar a uma pessoa de 2,7% de sua renda mensal até assustadores 7%, dependendo de onde estão vivendo no Sul Global. As operadoras de telecomunicações em áreas como Brasil e África do Sul desfrutam de um monopólio natural que saiu de controle nas últimas quatro décadas. Ao contrário dos EUA, porém, essas regiões nem sempre desfrutam da regulamentação de telecomunicações relativamente (e quero dizer relativamente) robusta que existe nos Estados Unidos. Portanto, as telecomunicações continuam grandes e os preços altos. Os aplicativos foram a única coisa que tiraram os consumidores dessa bagunça. Em 2004 — o mesmo ano em que o Skype introduziu a capacidade de ligar para os telefones celulares e fixos das pessoas — o tráfego das operadoras internacionais começou a diminuir. E esse tráfego continuou diminuindo à medida que mais participantes entraram no mercado de mensagens móveis, incluindo o WhatsApp (2009) e o Facebook Messenger (2011). Pela primeira vez, os residentes de muitas dessas regiões finalmente tiveram uma maneira confiável e acessível de se manter em contato com a família que vive no exterior: tudo de que precisavam era um dispositivo barato e algum tipo de conexão à Internet. Naturalmente, as empresas de telecomunicações ficaram apavoradas com tudo isso. Depois de alguns anos percebendo que não havia como competir com o grátis, eles relutantemente se abriram para parcerias lucrativas com esses provedores de aplicativos. Com base nessas negociações, algumas empresas de telecomunicações pararam de contar aplicativos como WhatsApp e Skype como parte do uso de dados de seus clientes, ou oferecendo a esses clientes acesso a uma série de aplicativos (conhecido como um " pacote ") por um determinado preço todo mês. Esse tipo de parceria continuou a prosperar ao longo dos anos, em alguns casos ultrapassando os serviços de SMS típicos como a forma preferida de bate-papo das pessoas. E como o WhatsApp teve uma vantagem de dois anos no Facebook Messenger — sem mencionar a compatibilidade com uma tonelada de hardware móvel diferente — o WhatsApp estava obtendo mais parcerias e indo mais longe com elas. Portanto, o Facebook, sendo Facebook fez o que costuma fazer nesse tipo de situação: comprou o WhatsApp em 2014 por sólidos $ 16 bilhões (mais $ 3 bilhões em ações para fundadores e funcionários) e continuou a firmar essas parcerias nos anos seguintes. E com isso, ele adquiriu uma base de usuários que consiste em grande parte do Sul Global. Claro, é do Facebook que estamos falando. Portanto, nos anos desde essa aquisição, lentamente vimos a ferramenta que você usa para enviar mensagens para sua avó se transformar na ferramenta que você usa para enviar mensagens para seu encanador favorito, sua lanchonete local e, bem, qualquer outro negócio sob o sol. No verão passado, o Facebook concentrou as funções de compras no aplicativo no WhatsApp, seguido por um novo recurso de diretório de empresas locais no mês passado. Essas não são as primeiras atualizações voltadas para os negócios que o Facebook tentou implementar em seus aplicativos de mensagens e, definitivamente, não serão as últimas, mesmo que desejemos que sejam. E esse é um grande "se": para melhor ou pior, a indisponibilidade de segunda-feira foi um bom lembrete de quanto esses aplicativos revolucionaram a forma como as economias emergentes operam. Na América do Norte, estamos todos bem familiarizados com o conceito de compra por impulso de coisas que não precisamos depois de ver o anúncio em nosso feed do Instagram. Mas temos escolhas. Temos bancos onde podemos entrar quando quisermos, Walmarts e Trader Joe’ses que estão prontos para receber nosso suado dinheirinho ou cartões de crédito quando os baixamos. Em grande parte do mundo em desenvolvimento, você tem apenas um aplicativo. E é muito provável que ele seja propriedade do Facebook.
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Não é só o pum, arroto de vaca também afeta o aquecimento global Posted: 08 Oct 2021 06:34 AM PDT Sim, os bois e as vacas arrotam metano (CH4) e isso contribui para o efeito estufa. O sistema digestivo desses animais transforma capim em carboidratos complexos que os bovinos necessitam. Contudo, um subproduto dessa digestão é o CH4. Mas até que ponto esses bichos são responsáveis pelo aquecimento global? Um projeto lançado que tenta barrar essas emissões, chamado Zero Emission Livestock Project (ZELP) estima que 15% dos gases que contribuem para o aquecimento global, vêm dos bovinos. A agropecuária é um setor importante que abastece a população mundial. Seja no consumo de carne ou na produção de leite. E a tendência é aumentar. O ano de 2019 foi marcado no Brasil por 'mais boi do que gente'. O rebanho do país, na época, alcançou a marca de 214,7 milhões de animais. A estimativa é que este ano de 2021 o mundo veja pelo menos 1 bilhão de cabeças de gado. Apesar de nos alimentar, não há como separar a contribuição do agronegócio para o aquecimento global. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) relatou que as emissões de metano poderiam ser reduzidas em até 45% dentro da década. Isto evitaria quase 0,3°C de aquecimento global até 2045. Alf que faria toda diferença para limitar o aumento da temperatura global a 1,5˚C, ajudando o mundo a atingir as metas do Acordo de Paris. Por esse motivo, pesquisadores do mundo inteiro tentam buscar contribuições – e diversas alternativas – para resolver esse impacto ambiental, com tecnologias para neutralizar as emissões de metano. Como diminuir as emissões de metano vinda dos arrotos de bovinos?Os cientistas já sabem que alguns micro-organismos presentes no interior dos animais contribuem mais ativamente com a produção de metano que outros. Uma pesquisa publicada na Science Advances mostra que a maioria desses micróbios produtores de CH4 são herdados. Dessa forma, eles acreditam que a seleção genética de vacas sem esses traços herdados poderia ajudar a projetar um animal mais 'ecológico'. Outra maneira seria mudar a alimentação do gado com aditivos que diminuem a produção de metano. Para se ter ideia, uma pesquisa mostrou a redução dos gases em até 82% com aditivos de algas marinhas. Em contrapartida, cientistas que testaram outros componentes tiveram níveis de eficácia mais baixos. Um estudo de 2019 da Wageningen University and Research encontrou uma redução de até 50%. Uma alternativa defendida é mudar os nossos hábitos alimentares. Diminuir o consumo de carne e laticínios equivale a menos animais, o que por sua vez representa menos gases sendo expelidos para a atmosfera. É claro que isso serve para algumas pessoas e não para outras. Contudo, não são todos os países possuem diversidade em fontes de proteína. Ao El País, Marta G. Rivera Ferre, da Organização das Nações Unidas (ONU) disse que essa seria a possibilidade apenas às nações que são desenvolvidas. [Wired] The post Não é só o pum, arroto de vaca também afeta o aquecimento global appeared first on Gizmodo Brasil. |
Novo recurso do Google Maps quer diminuir pegada de carbono de usuários Posted: 08 Oct 2021 06:02 AM PDT Se você for um usuário regular do Google Maps, poderá usar o aplicativo para fazer escolhas com menos emissões de carbono no futuro. O Google anunciou na quarta-feira, que está adicionando opções para mostrar aos motoristas rotas menos intensivas em carbono no aplicativo Maps, junto com uma série de outras ferramentas voltadas para o usuário — como mostrar a pegada de carbono dos voos. O novo recurso já está disponível nos Estados Unidos e se tornará uma opção na Europa no próximo ano. O serviço é alimentado pela Inteligência Artificial e dados do Departamento do Laboratório Nacional de Energia Renovável de Energia do Google. A gigante da tecnologia disse que estima que o recurso possa evitar mais de 1 milhão de toneladas de emissões de carbono por ano, ou o equivalente a tirar 200 mil carros das estradas. O Google não forneceu nenhuma informação sobre como eles chegaram a esse cálculo ou quantos usuários do Google teriam que usar o recurso de forma consistente para obter essa economia. O trajeto mais rápido em um carro nem sempre é o mais eficiente em termos de emissão de carbono. Coisas como o trânsito e a forma de dirigir também podem afetar as emissões. Estudos também mostraram que a maioria dos carros tem um "ponto ideal" de velocidade quando se trata de eficiência. Dirigir a menos de 56 km/h e acima de 105 km/h tende a resultar em mais emissões. O Google disse que seus dados também levarão em consideração coisas como tipos de estradas, inclinações e congestionamentos para ajudar nos cálculos. "Isso beneficia o planeta e também ajuda os motoristas a economizarem dinheiro, já que as rotas que exigem maior consumo de combustível também levam a a maiores gastos com combustível", disse Russel Dicker, diretor de produtos de transporte do Google Maps, ao Wall Street Journal em abril, quando a empresa anunciou a iniciativa. O anúncio vem juntamente com o que o Google afirma que ser uma melhor interface para usuários de bicicleta, bem como mais informações sobre bicicletas compartilhadas em diferentes cidades. Isso faz parte de um conjunto de iniciativas de sustentabilidade que o Google diz estar implementando esta semana, incluindo iniciativas destinadas a ajudar as pessoas a encontrar voos com menos carbono, ver os compromissos de sustentabilidade e as certificações ecológicas dos hotéis, por exemplo Tecnicamente, esse recurso deveria estar ativo na última quarta (6), mas nós do Gizmodo US não conseguimos usá-lo. As chamadas "rotas ecológicas" da empresa são indicadas por uma folha verde e uma linguagem sobre o quanto uma rota é mais econômica em termos de combustível. Eu tentei conectar várias rotas diferentes (saindo do meu apartamento para vários pontos em Nova York, da casa dos meus pais para pontos na minha cidade natal, da minha faculdade no Maine para passeios de um dia ao redor do estado), e não vi nada diferente sobre o aplicativo no meu telefone. O mesmo vale para a versão web. O editor-chefe do site Earther, site do Gizmodo US, Brian Kahn, tentou — mas também não conseguiu uma rota "ecologicamente correta". Há uma chance de que as rotas que escolhemos aleatoriamente simplesmente sejam as mais eficientes e as mais rápidas. Mas Brian testou também a rota apresentada na imagem na postagem do blog do Google e não obteve resultados. Ou seja. talvez a atualização ainda não tenha chegado até nós. Entramos em contato com a Google para obter ajuda para testar o recurso e atualizaremos esta postagem se tivermos a chance de testá-lo. Mesmo sem a possibilidade de testar o novo recurso do Google Maps, ainda tenho muitas dúvidas sobre a utilidade desse serviço. Parece que a opção por rotas que emitem carbono só pode aparecer se forem de velocidade comparável à rota mais rápida, o que sugere que o Maps pode não mostrar uma rota mais lenta que seria menos intensa em emissões se passar de algum tipo de corte de velocidade. O Google também enfatizou que esse recurso é totalmente opcional e fácil de desligar nas configurações. Portanto, é muito fácil ignorar se você quiser. Todos os anúncios do Google hoje — os hotéis, os voos, as reformulações do Maps, as opções para usar o Google Nest — podem ser úteis, mas ainda estão na linha "indivíduos podem consertar toda essa coisa do clima”, o que não é o caso. O Google elogiou sua intenção de descarbonizar seus data centers até 2030, mas vale lembrar que a empresa tem muito a esclarecer além de seus próprios rastros de carbono, desde a maneira como o YouTube ajudou a promover a negação do clima até o fato de que o Google trabalha com petróleo e empresas de gás para fornecer serviços que ajudam a extrair mais petróleo e gás. Minha capacidade de encontrar uma rota para casa um pouco mais eficiente em carbono não é capaz de compensar tudo isso. The post Novo recurso do Google Maps quer diminuir pegada de carbono de usuários appeared first on Gizmodo Brasil. |
Fóssil raro de tardígrado com 16 milhões de anos é encontrado Posted: 08 Oct 2021 05:01 AM PDT Qual é a criatura mais “resistente do planeta”? Errou se você pensou qualquer outra coisa diferente dos tardígrados. Eles são capaz de suportar níveis altíssimos de radiação, secas prolongadas, temperaturas congelantes e viver em locais onde a pressão é gigantesca. Uma equipe de pesquisadores da Universidade Harvard publicou recentemente um estudo que descreve a descoberta de um fóssil de tardígrado — da espécie Paradoryphoribius chronocaribbeus –, encontrado na República Dominicana. Os achados foram publicados na revista Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences. Conhecidos também como ursos d’água, os tardígrados são um filo de microanimais segmentados de oito patas. O fóssil em questão estava aprisionada em um pedaço de âmbar, e tem 16 milhões de anos de idade. Tardígrados são que conseguem sobreviver a temperaturas de até 150ºC, ou em ambientes extremamente frios, até -272ºC. No Twitter, Phil Barden, pesquisador envolvido no estudo, explicou que tardígrados começaram há 500 milhões de anos. No entanto, de acordo com os pesquisadores, a descoberta de animais fossilizados dessa espécie é algo muito raro. O exemplar mais recente é o terceiro tardígrado fossilizado já descoberto e o único fóssil do Cenozóico — era geológica atual da Terra, representando os últimos 66 milhões de anos da história do planeta — até o momento.
Os tardígrados na naturezaApesar de haver mais de mil espécies diferentes no filo, encontrar tardígrados em bom estado de conservação é algo extremamente raro. Isso acontece por conta do seu tamanho — cerca de 0,3 a 0,5 milímetro de comprimento — e estrutura corporal. Eles não possuem partes rígidas ou feitas de minerais como o calcário — como ossos e exoesqueleto. Não à toa, só foram descobertos três fósseis até agora. Ainda assim, eles estão em abundância na natureza. Em entrevista ao Vox, O biólogo Byron Adams, da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos, explicou que basta pegar um pedaço de musgo e você encontrará tardígrados. "No solo, tardígrados, no oceano? A mesma coisa. Eles vivem em todos os continentes, em todos os climas e em todas as latitudes. Sua extrema resiliência permitiu-lhes conquistar o planeta inteiro", conta. E é essa habilidade destacada pela astrobióloga Gerda Horneck, do Centro Aeroespacial Alemão. Em entrevista à New Scientist, ela disse que a capacidade desse filo de sobreviver a condições extremas pode ser uma indicação de que existam outros organismos com as mesmas capacidades pelo Sistema Solar e além. The post Fóssil raro de tardígrado com 16 milhões de anos é encontrado appeared first on Gizmodo Brasil. |
Geek City: evento de cultura pop acontece em formato digital no fim de outubro Posted: 08 Oct 2021 04:01 AM PDT Nos dias 30 e 31 de outubro, acontece o Geek City 2021. O evento de Curitiba (PR) é um dos maiores do país em tecnologia e cultura pop — e, esse ano, terá uma programação 100% gratuita e online. O festival terá apresentações para atrair fãs de games, cosplays, esports, filmes e séries. Por enquanto, as marcas confirmadas são PlayStation, BANDAI NAMCO e Paris Filmes. Também acontece no evento o Cosplay Championship 2021, que premiará os vencedores com um Xbox Series S e uma Smart TV 40″ Led FHD, além de passaportes para a edição 2022 do evento e camisetas. A competição é aberta para qualquer pessoa maior de 18 anos, e as inscrições podem ser feitas neste link até o dia 15 de outubro. A programação completa do Geek City 2021 será revelada ao longo dos próximos dias. Para maiores informações, é só acessar a página oficial do evento. The post Geek City: evento de cultura pop acontece em formato digital no fim de outubro appeared first on Gizmodo Brasil. |
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