sexta-feira, 12 de novembro de 2021

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Ganhar ou perder: o combate nos jogos precisa ser violento?

Posted: 11 Nov 2021 02:37 PM PST

Vencer ou perder; o combate nos jogos precisa ser violento?

A ciência sabe há tempos que jogos e comportamento violento dos jovens não são assuntos correlacionados. Da mesma maneira, a forma que um jogo foi feito por uma empresa (por maior ou menor que ela seja) não necessariamente dita como um jogador irá interpretá-lo. Os desenvolvedores "apenas" colocam as peças no tabuleiro, quase sempre em um campo que se resume nas condições de vitória — ou derrota. Mas esse desfecho precisa ser violento?

Blockbusters, telonas e telinhas

Do ponto de vista artístico, podemos explorar o sucesso do combate a partir do próprio público consumidor, que ajuda a explicar o porquê de violência dar dinheiro. Fãs de cinema, por exemplo, têm mais equilíbrio na oferta de gêneros: vários deles, como comédia e animações, por exemplo, podem ter a ausência de conflito e de violência. Os jogadores de videogame, porém, ficam do lado contrário, com um grande desequilíbrio em termos de oferta. Jogos que mais vendem, no geral, costumam envolver batalhas e mortes. Os dois perfis carregam em comum um nicho de público: os aficionados, consumidores que enxergam essas produções como arte.

Com ressalvas, há uma distinção bastante curiosa entre eles. "O cinéfilo é quem vai atrás de coisa que ninguém conhece. Um gamer não é quem vai atrás de jogos independentes, mas quem joga League of Legends e Call of Duty. O aficionado dos games é quem joga o lançamento e procura a experiência mais mainstream possível", explica Ivan Mussa, pesquisador e professor audiovisual da Universidade Potiguar, em entrevista ao Bitniks. As duas formas de entretenimento têm seus blockbusters, e é normal que os jogos com mais violência vendam mais, tal qual os sucessos “pipocão” de hollywood. Em um comparativo por gêneros, basta ver os jogos mais vendidos nos Estados Unidos no ano passado e os filmes com maior bilheteria por lá neste ano, com a volta do público ao cinema após o pandêmico 2020. Com exceção de Animal Crossing: New Horizons, todos os itens abaixo possuem pelo menos uma instância de violência física com seus protagonistas. A análise considera o público dos EUA, país que contabiliza de maneira mais precisa as vendas como um todo. Mas dada a popularidade, é bem provável que você conheça grande parte dos títulos citados:
Top 10 filmes mais rentáveis em 2021, até agosto Top 10 jogos mais vendidos em 2020
Viúva Negra (ação) Call of Duty: Black Ops – Cold War (ação, FPS)
Velozes e Furiosos 9 (ação) Call of Duty: Modern Warfare (ação, FPS)
Um Lugar Silencioso – Parte II (terror) Animal Crossing: New Horizons (simulador)
Godzilla vs. Kong (ação) Madden NFL 21 (futebol americano)
Cruella (crime) Assassin's Creed: Valhalla (ação, RPG)
Jungle Cruise (aventura) The Last of Us: Part II (ação)
Invocação do Mal 3 (terror) Ghost of Tsushima (aventura, RPG)
Space Jam: Um Novo Legado (comédia) Mario Kart 8: Deluxe (corrida)
O Poderoso Chefinho 2 (comédia) Super Mario 3D All-Stars (plataforma)
Raya e o Último Dragão (fantasia) Final Fantasy VII: Remake (RPG, luta)
Fontes: Box Office Mojo; Gamespot
O sucesso de jogos com combate são um espelho além da indústria. "Os jogos triple A, os blockbusters dentro da indústria de games, acabam apostando no que já dá certo. Isso é algo que toda indústria faz", diz Ivan. Não por acaso, no topo da lista gamer há os jogos de tiro em primeira pessoa. O Call of Duty aposta no modo de um jogador, com atenção dada ao roteiro que justifique os personagens e o contexto. Mas o forte mesmo é o jogo online, onde jogadores do mundo todo competem entre si. Logo, cria-se o público fidelizado, que, no caso destes títulos, podem até deixar as histórias de lado — como Black Ops 4 e Battlefield 2042. Ivan dá uma deixa de como a lista pode ser interpretada. "Não é que não existam pessoas interessadas em outros nichos que não sejam o blockbuster. É mais por não termos tanto incentivo do ponto de vista de mercado para atrair essas pessoas”. Ou seja, jogos pacifistas de estúdios menores podem fazer sucesso dentro do nicho. Porém, são uma cabeça de alfinete perto do campo de futebol dos jogos com combate. Estruturalmente, isso rende. Mas há espaço para uma contracultura?

Faz de conta (que é jogo)

Firewatch, jogo de exploração onde você dispõe de poucas ferramentas – e nenhuma delas é uma pistola. Imagem: Divulgação

“Muitas vezes as experiências mais ousadas vão tentar mexer com coisas que a cultura gamer não mexeria antes. Por exemplo, jogos como Gone Home e Firewatch, trazem um pouco mais de exploração de terrenos fora da violência.” A exploração citada por Ivan também é literal, pois ambos os jogos dados como exemplo são do que a indústria chama de walking simulators, ou os "simuladores de caminhada", em tradução livre. Neles, a narrativa se desenvolve de acordo com a interação com itens do cenário, com registros narrados pelo protagonista e resquícios de outros personagens daquele universo. Pode ser que haja quebra-cabeças, por exemplo, mas pela definição do gênero (onde você está fisicamente sozinho o tempo inteiro), calha de termos a ausência do combate.

O pesquisador explica que foi nos RPGs que começou a surgir essa vontade de criar algo diferente do combate. Os jogos antigos (pré década de 1990) "eram majoritariamente violentos, mas, aos poucos tivemos uma loja para comprar poções, depois vilas pequenas. Então, temos cidades maiores e jogos que propõe coisas além do enfrentamento." Ivan lembra dos immersive sims, gênero que vendia a ideia de que não havia um caminho único a se seguir, como Deus Ex, de 2000. "Como você tem o jogador que quer experimentar algo novo, ele vai para o jogo que se vende como responsivo às suas ações, onde você pode escolher o jeito que você joga, sendo pacifista."
"Esses são jogos que tentam tirar um pouco a fantasia de poder do jogador. Não é quem precisa resolver tudo no braço. Você pode às vezes precisar tomar caminhos não violentos, não só por ser pacifista, mas porque você não é o ‘todo poderoso’, que, com uma arma, irá destruir centenas de pessoas." Ivan Mussa, sobre jogos immersive sims
Para Henrique Sampaio, jornalista que já lecionou o curso de Jogos Digitais da Universidade FMU, quem aposta no jogo pacifista às vezes perde um pouco da experiência completa criada para o game em questão. A diversão é algo que pesa. Em conversa conosco, ele conta que o jogador pode deixar de ver um “milhão de armas”, quase como uma punição. “Por mais que eu questione armas e o uso da violência nos games, em alguns deles acho uma bobagem seguir nessa linha, uma vez que as outras coisas parecem ser muito mais legais”, conta. É como jogar GTA e cumprir à risca todas as leis de trânsito e comprar um carro toda vez que precisar de transporte. Até dá, mas é limitar sua própria experiência. Também em comparação ao já citado Deus Ex e aos RPGs, Sampaio prossegue discutindo a dificuldade do ponto de vista do estúdio, caso alguém queira aprofundar o poder de escolha dado ao jogador. "O game designer perde o controle da obra dele. Então, os jogos têm o problema do escopo também, pois você vai acabar caindo em alguns problemas se der muita liberdade [a quem joga]. O próprio Hitman pode ser frustrante, sem agir necessariamente da maneira que você está esperando e pode ser difícil – por você errar e perder o controle".

A raiz militar

Ivan explica que há dois motivos principais que justificam o panorama atual, que é fruto da origem dos games. Um deles é a limitação gráfica, pois "era mais simples simular uma nave espacial atirando do que uma narrativa mais complexa, com personagens e emoções". Ao contar uma história, isso também impacta no quão bem o jogo vai te convencer que aquele mundo existe – pela facilidade de o jogador identificar personagens e até a limitação pelo tamanho desses arquivos nas máquinas que eles rodavam.

O especialista acrescenta que há, ainda, um motivo cultural, por conta de os jogos eletrônicos nascerem dentro da indústria bélica americana. "O Tennis for Two [de 1958], um experimento com tecnologia militar que virou videogame, explica essa cultura que rodeia os jogos e justifica os primeiros games simularem combate e a guerra, em vários gêneros".
Tennis for Two, feito há mais de 60 anos. Imagem: Wikimedia
Em contrapartida, Henrique diz que os jogos nunca foram “só militares”. “Quando pensamos especialmente no ambiente de PC, que não era dominado por uma única empresa, ele tem uma história própria em paralelo aos consoles. Ele nasce, na verdade, com os jogos narrativos”. Então embora existissem os tais jogos de estratégia com viés militar, já nos anos 1970 existia o Colossal Cave Adventure, game de narrativa baseado em diálogos introduzidos pelo jogador. Um jogo de palavras, literalmente. “O curioso é pensarmos que muitos desses jogos eram mais sofisticados que os que a gente têm hoje, como walking simulators“, como Henrique afirma, logo antes de lembrar do já citado Firewatch. Sobre a ausência de combate nestes jogos (dos dois gêneros), o entrevistado explica parte da interpretação mais comum. “Algumas pessoas se sentiam ofendidas quando você tirava o elemento principal, a base do gênero: mirar e atirar. Com os jogos de sucesso chegando ao público, isso se torna um gênero por conta própria, ainda que um nicho. Só então elas viram o potencial narrativo”.

Tabuleiros e esportes

Entre jogos militares e jogos de tabuleiro, também não precisamos ir muito longe. Para Henrique, o xadrez virou a base para jogos de estratégia atuais e também uma referência para os jogos militares, por exercícios de coordenação das peças (em pequena e grande escala). “Ele tem esse combate e esse conflito militar, embora seja um jogo extremamente abstrato, mas há sempre essa camada acima que dá a roupagem para a abstração”.

O jornalista faz um paralelo entre jogos de tabuleiro e jogos digitais sendo ambos abstratos. Afinal, linhas de códigos e o comando de um controle são o que simulam um personagem caminhando na tela, mas ele não está lá de verdade, claro. Ele explica que o conflito pode ser psicológico, social ou político. “Temos todas as questões dos relacionamentos humanos e tudo o que é baseado em conflitos. Nos videogames eles se manifestam de forma física, pois historicamente eles sempre foram sobre simulações físicas (espaço, território, conquista)”. Na rápida análise da interpretação dos jogadores, temos um conceito que margeia a filosofia. Pegando como exemplo o badalado League of Legends (que há anos chegou a apostar no xadrez, com o modo modo Teamfight Tactics) temos a narrativa da "fantasia de poder" dentro do ambiente competitivo. Você adquire poderes e sobe seus níveis, melhorando o ataque, enquanto precisa dominar o uso das Habilidades. Inclusive em jogos que não são competitivos, como God of War, você é um personagem poderoso.
League of Legends para celular, o MOBA mobile. Imagem: Divulgação.
Na visão de Ivan, essa técnica de se fazer jogos "apela para o público tradicional dos videogames que está acostumado a esse tipo de narrativa” e não necessariamente aos walking simulators. Nisso, um gamer-padrão que pega esses jogos com ritmo lento provavelmente vai ficar esperando ganhar os poderes — sem aproveitar a história que já se desenrola ali. Ainda sobre eSports, nicho da indústria com projeção de arrecadar mais de 1 bilhão de dólares em 2021, pode-se fazer um paralelo com os Jogos Olímpicos. Ivan explica que há certas modalidades e esportes que não se encaixam da fórmula ortodoxa da disputa de pontos (como tiro com arco e até futebol), citando nado sincronizado e saltos ornamentais. que abrigam “questões subjetivas pelo julgamento da beleza”. Pela subjetividade do assunto, até para os olhares "menos treinados" dos gamers ainda há espaço para o jogador se desapontar. Henrique conclui que não é problema só de ontem, nem de hoje e nem de amanhã. "Existe essa expectativa: se não tem combate, tem que ter uma coisa muito grande para compensar. É um exercício constante de criatividade das gerações antigas e das atuais também". Ironicamente, este exercício de contrapesos vira um conflito por conta própria.

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Black Friday Girl: as melhores dicas de aparelhos eletrônicos de beleza

Posted: 11 Nov 2021 02:05 PM PST

Além dos eletrônicos do dia a dia (como celulares, TVs, notebooks e outros gadgets), o segmento de tecnologia de beleza também deve aproveitar a época de Black Friday para dar descontos robustos aos consumidores.

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Pensando nisso, separamos dicas de preços e de como comprar eletrônicos de beleza para quem está de olho em produtos do tipo — seja para presentear alguém ou para tirar do papel a ideia de ter um spa em casa.

Antes de colocar o produto no carrinho, vale a dica universal: é importante pesquisar o preço médio do item e suas avaliações — tanto entre consumidores quanto da própria loja responsável pela venda.

Massageador eletrônico

Imagem: Freepik

Este é um daqueles utensílios que você precisava ter e não sabia. O massageador é uma ótima opção para quem quer relaxar ao final do dia ou aliviar alguma dor localizada.

Na internet existe uma infinidade de formas e tamanhos, que podem vir acompanhado com peças a parte para diversas formas de massagem. Algumas são especializadas para partes específicas do corpo como costas, pescoço ou pernas.

Uma dica para desfrutar a experiência é usar junto produtos em creme ou gel para diminuir gordura, flacidez e celulite.

A partir de R$ 17,90 é possível comprar um massageador USB simples — ideal para aliviar a tensão em frente ao computador. Há versões a pilha disponíveis na faixa dos R$ 30. Para versões mais completas, com mais intensidades e formatos adaptáveis, a média de preço costuma variar de R$80 (como este, com 5 acessórios diferentes) até R$ 474 (como este outro, usado para reabilitação de atletas, com 30 velocidades e seis cabeças de massagem). Vai do gosto do freguês.

Secador de cabelo

Foto: Envato Elements

Um dos itens básicos para quem gosta de cuidar dos cabelos. Eles podem ser usados para todos os tipos, sejam lisos, ondulados, cacheados ou crespos.

Dependendo do uso, pode ser uma boa comprar um profissional, que tem uma potência do aparelho maior (ultrapassando fácil os 2.000 W). Os mais caros costumam trazer mais opções de velocidade, temperatura, ar frio (para evitar frizz) e emissão de íons.

Secadores com difusor são opção perfeita para quem tem cabelos ondulados e cacheados. Além de secar, eles mantêm a forma dos cachos sem ressecar ou perder a curvatura dos fios. Existem vários tipos de difusor (para ajudar a deixar o cacho mais definido ou dar maior volume) e tipos de tecnologias e materiais presentes na fabricação dos aparelhos (uso de íon negativos ou positivos, cerâmica, nano silver, etc.).

Na linha mais acessível, é possível encontrar opções por R$ 60 (com 2 velocidades e 1.200 W de potência). Com os descontos da Black Friday, dá para achar modelos potentes, com 2.400 W, a partir dos R$ 250. Mas há modelos mais profissionais por valores que superam os R$500 (como este, na faixa dos R$ 578).

Babyliss

Também conhecido como modelador de cachos, o aparelho é perfeito para quem precisa enrolar os cabelos — dando maior volume para combinar com looks de ocasiões mais formais, por exemplo.

Além de opções como variação de temperatura, os babyliss possuem diversos formatos e diferentes funcionalidades, trazendo maior versatilidade de estilos. Há também opções como o cabo giratório, que aumenta a liberdade de manuseio e evita quebras precoces.

Assim como o secador, os preços dos modeladores de cachos variam dos R$ 45 (25 W) até os profissionais, por salgados R$ 700 — como este, com Visor LCD, cabo 360º, três temperaturas de aquecimento e quatro ajustes de tempo para cachos diferentes.

Chapinha

Além de auxiliarem na escova, pranchas alisadoras também servem para deixar o cabelo mais liso sem frizz — e é possível fazer cachos com algumas técnicas específicas.

Apesar de não ter peças separadas, seu material das placas podem variar e pode atingir temperaturas variadas (chegando até 230ºC) e trazer outras funcionalidades, como manter o cabelo mais hidratado ou reduzir o frizz. Também pode ter recursos como emissão de íons, cabo giratório, aquecimento rápido e uma melhor portabilidade.

Modelos mais simples saem por pelo menos R$ 56. Modelos com revestimento de cerâmica podem ser encontrados a partir dos R$ 100 e modelos profissionais, na faixa dos R$ 220. Dá gastar até R$ 550 em um modelo profissional.

Escova rotativa

Queridinhas do momento, as escovas rotativas podem secar, alisar e modelar de uma só vez. Outro ponto positivo é que são uma boa opção para quem não tem tanta prática para secar e escovar o cabelo com o secador ou em manusear a chapinha.

Alguns modelos possuem peças extras para diversificar o penteado, assim como diferentes modos de velocidade, opções de temperatura e podem manter os cabelos hidratados e alinhados.

Na internet, seu preço pode vai desde R$ 120 (1.000 W). Já este modelo de 1.100 W, revestimento cerâmico e cabo rotativo, por exemplo, custa na faixa dos R$ 189. Com R$ 474, já é possível adquirir modelos mais completos do mercado — como este.

Vaporizador facial

Muito usado em centros de estética, o aparelho ajuda na circulação, controla a oleosidade e promete deixar a pele mais limpa e rejuvenescida.

O vaporizador tem diversos formatos (e podem ser portáteis, de mão, ou maquininhas pequenas — esse último, recomendado para profissionais).

O preço de aparelhos do tipo começa por volta dos R$ 100.

Aquecedor de cera

Para quem gosta de deixar as pernas lisas ou remover pelos indesejados, a depilação à cera é uma opção.

Com o aquecedor de cera, é possível fazer o procedimento em casa, no seu tempo. O aparelho mantém a cera quente enquanto se usa. As máquinas de uso profissional geralmente possuem tamanho maior, mais acessórios (como pazinha, luvas, tigela, recipiente extra, etc.), potência e funções mais variadas. Nada que vá contribuir demais ao usuário comum.

Nos e-commerce e varejistas, é possível encontrar aparelhos custando R$ 60 — como este ou este outro aqui.

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Depilador elétrico

Para quem prefere uma opção menos dolorosa para remover pelos, o depilador elétrico é uma pedida.

Há vários tipos, desde os focados em peles sensíveis, aqueles usados para usar no banho, os ideiais para virilha, hipoalergênicos e os voltados para o público masculino. Alguns vêm com a opção de recarregar por pilhas ou por bateria.

Em modelos compactos, dá para pagar cerca de R$ 135, ou em torno dos R$ 150.

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Arcane é a série da Netflix com maior nota no IMDb

Posted: 11 Nov 2021 12:58 PM PST

Arcane, animação da Riot Games em parceria com a Netflix, foi lançado na última semana — mas já se tornou uma da produções originais mais bem avaliadas pelo IMBb.

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Até o momento da publicação, o site (focado em bases de dados sobre TV, filmes e séries) registrou a nota 9.4, com mais 15 mil avaliações.

Vale lembrar que Arcane só possui três episódios no momento. Novos capítulos são lançados a cada semana — sendo o total de 9 episódios.

Para comparar, veja o top 10 de produções da Netflix com maiores notas no site:

  1. Arcane – 9.4
  2. A Fábrica de Kota – 9.2
  3. Arremesso Final – 9.1
  4. Olhos que Condenam – 8.9
  5. Black Mirror – 8.8
  6. Narcos – 8.8
  7. Tick, Tick…Boom! – 8.8
  8. Stranger Things – 8.7
  9. BoJack Horseman – 8.7
  10. House of Cards – 8.7

A nova animação é baseada no universo de League of Legends, uma das franquias de jogos online mais conhecida de todos os tempos. Em meio ao conflito entre as cidades-gêmeas de Piltover e Zaun, as irmãs Jinx e Vi lutam em lados opostos de uma guerra entre tecnologias mágicas e convicções incompatíveis.

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A série animada é estrelada por Hailee Steinfeld como Vi, Ella Purnell como Jinx, Kevin Alejandro como Jayce, Katie Leung como Caitlyn, Jason Spisak como Silco, Toks Olagundoye como Mel, JB Blanc como Vander e Harry Lloyd como Viktor.

Você confere os três primeiros episódios de Arcane na Netflix.

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Facebook e Instagram deletam 1 milhão de posts nocivos sobre pandemia no Brasil

Posted: 11 Nov 2021 11:32 AM PST

Facebook. Imagem: Lionel Bonaventure (Getty Images)

Facebook e Instagram afirmaram em comunicado publicado nesta quinta-feira, 11 de novembro, que removeram mais de 1 milhão de publicações com conteúdo de desinformação sobre a pandemia de coronavírus somente no Brasil.

A temática dos conteúdos retirados iam de negacionismo à pandemia a informações falsas sobre a vacinação, todas com potencial para causar danos aos usuários.

As diretrizes das redes sociais não permitem que o conteúdo que possa causar danos no "mundo real" sejam veiculados. As empresas trabalham em conjunto com a Organização Mundial da Saúde (OMS) para classificar os tipos de conteúdos prejudiciais e que coloquem em risco a saúde das pessoas.

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O que foi deletado

1- Posts que negam ou diminuem a gravidade da pandemia;

2- Postagens enganosas sobre imunidade ao coronavírus ou sobre as formas de transmissão;

3- Recomendação de medicamentos sem eficácia no tratamento da doença;

4- Ataques e informações falsas a respeito de medidas restritivas e sanitárias adotadas pelo poder público para conter a proliferação do vírus.

Críticas seguem

Mesmo com essa decisão considerada positiva, a Meta (novo nome da empresa que controla Facebook, Instagram e Whatsapp) vem recebendo duras críticas após uma série de reportagens baseados em documentos internos vazados pela ex-gerente Frances Haugen.

Foi revelado que a empresa possui algumas debilidades na moderação de discurso de ódio e desinformação que circula em suas plataformas. As fragilidades na detecção e remoção de conteúdo nocivo são, especialmente, mais acentuadas em países fora da América do Norte, Europa e de línguas não inglesas.

Hora de regulamentar

Os documentos vazados reacenderam uma discussão de longa data sobre a necessidade ou não de regulamentar empresas de redes sociais e responsabilizá-las pelo conteúdo prejudicial produzidos por seus usuários e que transitam livremente nas plataformas por falhas na detecção destes tipos de conteúdo ou simplesmente por negligência das big techs.

É inegável que a  remoção de 1 milhão de postagens com conteúdo desinformativo é um fato positivo, no entanto este número significa apenas uma pequena parcela de toda a fake news que circula nas redes de Mark Zuckerberg.

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Com 420g, Curtis é certificado como o bebê mais prematuro do mundo

Posted: 11 Nov 2021 10:57 AM PST

Nesta quarta-feira (10), o Guinness Book, principal autoridade em certificar recordes mundiais no planeta, reconheceu o bebê americano Curtis Means como o mais jovem prematuro a sobreviver.

O pequeno nasceu em julho de 2020, no Alabama, Estados Unidos, com apenas 21 semanas e um dia de gestação. Em julho de 2021, Curtis completou seu primeiro ano de vida — e está bem e saudável.

Segundo o Guinness e o Hospital da Universidade do Alabama em Birmingham, o bebê nasceu com apenas 420 gramas. Ele tinha uma irmã gêmea, que infelizmente não resistiu e morreu no dia seguinte ao parto.

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Nas circunstâncias em que Curtis estava, as chances de sobrevivência eram pequenas — menos de 1%. Mas o pequeno mostrou ser mais forte do que todos esperavam e contornou os prognósticos médicos.

"Geralmente, aconselhamos cuidados paliativos apenas em situações de nascimentos tão prematuros como este, porque isso permite aos pais segurar os bebês e aproveitar aquele tempinho curto que terão juntos", disse o médico Brian Sims, que fez o parto, à Associated Press.

Apesar da pouca probabilidade e da espera de um tempo curto, Curtis passou 275 dias no hospital. De tão frágil ficou, ficou três meses respirando com ajuda de aparelhos e teve que aprender a usar a boca e a comer.

"Ele começou a escrever sua própria história no dia em que nasceu. Essa história será lida e estudada por muitos e, espero, ajudará a melhorar o cuidado com bebês prematuros, mundo afora", disse Sims.

Curtis — que tem três irmãos mais velhos — ainda precisa de oxigênio suplementar e um tubo de alimentação, mas os médicos dizem que ele está bem de saúde.

O Dr. Brian Sims, neonatologista da Universidade do Alabama em Birmingham que supervisionou o parto, disse ao Guinness World Records: "Eu faço isso há quase 20 anos, mas nunca vi um bebê tão jovem ser tão forte quanto ele. Curtis tinha algo especial".

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Curtis superou 24 horas do recorde anterior, que pertencia ao bebê americano Richard Hutchinson, que nasceu apenas um mês antes, com 21 semanas e dois dias.

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Crise de imagem faz Facebook mudar sistema de anúncios

Posted: 11 Nov 2021 09:50 AM PST

Ilustração: Christophe Simon / AFP (Getty Images)

Na terça-feira, a Meta, empresa controladora do Facebook, anunciou que removeria opções de segmentação detalhadas que “se relacionam a tópicos que as pessoas podem considerar sensíveis” a partir de 19 de janeiro de 2022.

Ficará mais difícil atingir certos grupos no Facebook. Para a sociedade, isso é bom. Para anunciantes, nem tanto. A novidade é uma mudança notável na galinha dos ovos de ouro da Meta. A publicidade correspondeu a quase 98% de sua receita global em 2020.

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Respostas

Graham Mudd, vice-presidente de marketing de anúncios da Meta, disse que a mudança estava sendo feita em resposta às preocupações de especialistas em direitos civis e legisladores sobre anunciantes que abusavam das opções de segmentação fornecidas pelo Facebook. Esta não é a primeira vez que Meta remove as opções de segmentação; removeu 5 mil opções para evitar o uso indevido em 2018.

Mudd explicou que exemplos de tópicos delicados incluem causas, organizações ou figuras públicas relacionadas à saúde, raça ou etnia, orientação política, religião e orientação sexual. Exemplos específicos incluem tópicos como "dia de conscientização do câncer de pulmão", "cultura LBGT" e "feriados judaicos", entre outros.

Impacto

"A decisão de remover essas opções de segmentação detalhada não foi fácil e sabemos que essa mudança pode impactar negativamente alguns negócios e organizações", disse Mudd. "Alguns de nossos parceiros de publicidade expressaram preocupação com a retirada dessas opções de segmentação por causa de sua capacidade de ajudar a gerar mudanças sociais positivas, enquanto outros entendem a decisão de removê-las".

Alguns especialistas em compra de anúncios digitais disseram que isso afetará negativamente grupos sem fins lucrativos e de relações públicas, que dependem da segmentação de anúncios para arrecadação de fundos, relatou o New York Times.

Críticas

O Facebook tem sido criticado nos últimos anos por permitir que anunciantes usem sua plataforma para discriminar certos grupos de pessoas ou incitar a violência.

Em 2017, a ProPublica descobriu que o Facebook estava permitindo a segmentação de anúncios para usuários que expressassem interesse em tópicos anti-semitas abomináveis, como "Odiador de judeus", "Como queimar judeus" e "História de ‘por que os judeus arruinam o mundo’". Esses tópicos foram criados por um algoritmo, não por pessoas.

Enquanto isso, em 2019, a Equal Employment Opportunity Commission, ou EEOC, determinou que sete empresas, incluindo grandes companhias, como, Capital One e Edward Jones, usaram o Facebook para discriminar mulheres e trabalhadores idosos. As empresas em questão colocaram anúncios de emprego direcionados a homens jovens, o que significava que mulheres e pessoas com mais de 55 anos não poderiam vê-los.

A EEOC decidiu que os anúncios de emprego eram uma violação da Lei dos Direitos Civis e da Lei de Discriminação de Idade no Trabalho.

Mais recentemente, o Facebook disparou o sinal de alerta quando o Buzzfeed descobriu que estava exibindo anúncios de coletes à prova de balas, coldres de armas e outros equipamentos militares ao lado de postagens com informações incorretas sobre a eleição presidencial de 2020 e notícias sobre o tumulto mortal no Capitólio em 6 de janeiro. Os anúncios foram veiculados para pessoas que seguiam conteúdo extremista no Facebook. Dias depois de o veículo divulgar a notícia, o Facebook disse que estava pausando anúncios que promovem acessórios para armas e equipamentos de proteção até depois da posse do presidente Joe Biden.

A nova mudança de política da Meta não significa que os anunciantes não possam ter como alvo as pessoas nas plataformas da empresa, no entanto. Mudd, vice-presidente de marketing publicitário da Meta, disse que a empresa está comprometida em ajudar pequenas empresas, organizações sem fins lucrativos e grupos de defesa a atingir seu público, e observou que eles ainda têm ferramentas disponíveis.

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Recurso

Esses grupos podem, por exemplo, usar um recurso chamado "Audiências personalizadas de engajamento" para alcançar pessoas que já curtiram sua página ou assistiram a seus vídeos, apontou Mudd. As entidades também podem usar audiências personalizadas de engajamento para criar um público semelhante ou um público que compartilha características semelhantes com o seu público principal. Segmentação por local, segmentação por sexo e idade e listas de e-mail das próprias empresas ainda são opções, entre outras.

Além de limites na segmentação, a Meta também anunciou que daria aos usuários mais controle e permitiria que vissem menos anúncios de certos tipos de conteúdo, como jogos de azar e perda de peso.

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Naruto chega ao Fortnite em 16 de novembro

Posted: 11 Nov 2021 09:10 AM PST

Pode colocar a faixa na cabeça e correr com os braços para trás, a Epic Games – desenvolvedora de Fortnite – anunciou um jogo com Naruto, a estreia está marcada para a semana que vem.

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No caso, a parceria será com Naruto Shippuden, fase do anime em que o protagonista tem 16 anos. Por enquanto, não há detalhes sobre o que teremos de skins e outros cosméticos.

Segundo a conta Hypex, conhecida por acertar alguns vazamentos do jogos, além da roupa do ninja, haverá também um Modo Criativo inspirado na Vila Oculta da Folha – onde Naruto e seus amigos cresceram.

“Fortnite x Naruto será adicionado em 16 de novembro junto com uma Central do Modo Criativo da Vila Oculta da Folha. Os cosméticos e a central estão planejados para serem lançados às [11h, horário de Brasília] desse dia (se o horário mudar, não fique bravo comigo). Não vou entrar em mais detalhes, mas preparem suas carteiras”

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Muitos fãs aguardavam o tão esperado crossover (quando personagens, cenários ou universos distintos no contexto de uma única história) entre o battle royale e o anime. Afinal, Fortnite é mestre em unir personagens inusitados desde a recente Jinx, de League of Legends, até Chapolin Colorado.

Fortnite está disponível gratuitamente para PC, Xbox One, PlayStation 4, Nintendo Switch, Xbox Series X|S e PlayStation 5 e Mobile (Android).

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Heinz lança ketchup do espaço feito com “tomates marcianos”

Posted: 11 Nov 2021 08:32 AM PST

A Heinz, marca norte-americana de ketchup, anunciou nesta segunda-feira (8), que conseguiu colher os primeiros tomates cultivados sob as mesmas condições do solo de Marte.

A colheita é fruto de um projeto de quase três anos feito em parceria com o Instituto Espacial Aldrin, do Instituto de Tecnologia da Flórida (Florida Tech), nos EUA. A ideia foi aproveitar a experiência para produzir um artigo científico detalhando os desafios para a produção de alimentos no planeta Marte. O texto ainda precisa ser revisado por cientistas independentes antes de ser publicado.

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Para simular as condições do planeta vermelho, uma estufa sob medida foi construída no terreno do Instituto de Tecnologia da Flórida. Apelidada de “Redhouse” ela imita as condições climáticas e físicas que os seres humanos enfrentariam ao tentar cultivar algum tipo de alimento em Marte.

O primeiro de uma série de vídeos de divulgação da campanha mostrou uma experiência interessante: o lançamento da garrafa do Ketchup Heinz: Marz Edition à estratosfera da Terra. O frasco chegou a alcançar 37 mil metros de altura e temperaturas na casa de -70ºC.

"Além de contribuirmos com uma pesquisa real sobre o cultivo de alimentos em um solo que imita as condições encontradas em Marte, que resultou em um artigo científico submetido à revisão por pares, ressaltamos a importância do tomate Heinz, protagonista do nosso tão amado ketchup", explicou a gerente de brand building da Kraft Heinz.

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Embora a perspectiva quanto à instalação de uma colônia humana no planeta vermelho esteja a muitas décadas de distância, a Heinz trabalha com 14 cientistas do Aldrin Space Institute para realizar um teste de agricultura fora do planeta. Isso significa que o sonho do primeiro catchup 100% alienígena está vivo como nunca. Já pensou?

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Competição de robótica no Brasil simula equipes de Fórmula 1

Posted: 11 Nov 2021 08:06 AM PST

Imagem: captura de tela

O grande prêmio de São Paulo de Fórmula 1 acontece em Interlagos no próximo domingo (14).  Mas, dias antes, equipes que disputam o torneio estarão sendo representadas em uma outra competição no Brasil.

A quarta edição do F1 in Schools, torneio de robótica que simula uma equipe de Fórmula 1, tem início nesta quinta-feira (11).

O evento será transmitido ao vivo hoje, a partir das 15h,  no canal do YouTube Sou Robótica. O projeto, idealizado pela própria Fórmula 1, atinge jovens de 9 a 19 anos e visa criar um ambiente que simule fielmente os desafios da preparação das equipes de corrida — desde a criação de uma scuderia até o momento que os carros vão para a pista.

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O projeto é organizado pela Associação Projetando o Futuro (APF), que promove eventos competitivos para estudantes de escolas da rede pública e instituições privadas. O SESI (Serviço Social da Indústria) promove o F1 in Schools desde 2019, e busca desenvolver nos estudantes diversas competências multidisciplinares.

No projeto, os estudantes precisam assumir funções de gerenciamento, marketing, design e engenharia. Quem participa tem que organizar um plano de negócios, captar empresas parceiras e patrocinadores, projetar e colocar para funcionar um protótipo de carro de Fórmula 1. O protótipo precisa ser movido a CO2 e é capaz de atingir 80Km/h em menos de 1 segundo.

Para saber mais do projeto, vale acompanhar o canal Sou Robótica no YouTube.

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AliExpress oferece desconto especial em eletrônicos e outros produtos mais vendidos no Brasil

Posted: 11 Nov 2021 07:30 AM PST

Estamos na semana das maiores ofertas já feitas no AliExpress e hoje trazemos uma lista dos produtos mais vendidos por lojistas brasileiros.

Alguns dos produtos também estão participando das ofertas da Ação do dia 11 de novembro, contando com 80% de desconto e frete grátis.

Você pode checar lista com os melhores produtos em promoção neste link.

Confira todos os produtos clicando aqui, ou escolha sua próxima compra de acordo com a nossa seleção abaixo:

Eletrônicos e acessórios

Beleza e saúde

Vestuário masculino e feminino

Outras ofertas

Além disso, o AliExpress resolveu aproveitar o grande Festival de Promoções dessa semana para realizar um grande lançamento da POCO que vem sendo muito aguardado pelos consumidores brasileiros.

A POCO é uma marca independente que surgiu da marca Xiaomi Corporation, focando em oferecer acessórios tecnológicos.

O lançamento mundial foi hoje, dia 11 de novembro às 5h da manhã e seguirá até às 4h59min do dia 13 de novembro, com ofertas imperdíveis durante este período.

Confira o produto abaixo e confira a lista da página da POCO aqui.

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Todos os cupons são válidos das 05h da manhã do dia 11 de novembro às 04h59min da manhã do dia 13 de novembro.

Confira os cupons:

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Não deixe de aproveitar o Festival de Promoções do AliExpress, com descontos válidos somente até amanhã! Confira agora.

Preços conferidos na manhã do dia 10 de novembro. Comprando pelos links acima, você não paga nada a mais e o Gizmodo Brasil ganha uma comissão.

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Chatos do Spotify já podem ser bloqueados

Posted: 11 Nov 2021 07:15 AM PST

O Spotify finalmente permite que você bloqueie outros usuários, impedido que eles vejam sua atividade. Antes, quem quisesse barrar alguém de espionar seus gostos musicais tinha que entrar em contato com o atendimento ao cliente, ou denunciar o usuário. Agora, tudo o que você precisa fazer é tocar em um botão.

Para fazer isso basta abrir o Spotify e, na sequência, clicar em Mais Configurações — os três pontinhos na versão desktop do app, ao lado do nome do usuário. Em seguida, selecione Bloquear.

O passo a passo vale tanto para iOS e quanto no Android. Há uma opção de desbloqueio caso as coisas mudarem — e você desejar que o usuário bloqueado volte a poder ver suas atividades.

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Uma vez bloqueada, o usuário não poderá ver o que você está escutando, acessar sua página de perfil ou qualquer lista de reprodução que você tenha tornado pública. O novo recurso de bloqueio começará a ser lançado para os usuários esta semana.

O Spotify há muito tempo incentiva a colaboração de listas de reprodução com outros usuários, e até oferece integração com perfis do Facebook. Mas faltavam recursos de privacidade necessários que fazem os usuários se sentirem seguros e no controle de suas atividades de escuta.

A maioria das redes sociais contam com um recurso de bloqueio desde seu lançamento. O Spotify nem pensou em incluí-lo — até uma investigação sobre como os abusadores usam a plataforma para intimidar e intimidar suas vítimas estourarem 2018.

Na época, um representante da empresa disse que o Spotify não tinha "planos para criar um recurso de bloqueio", embora tenha, posteriormente, feito uma atualização em seus painéis de mensagens admitindo que o recurso era uma "boa ideia".

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Se o Spotify quer ser a plataforma de entretenimento para música, podcasts e quem sabe o que mais, ele precisa de técnicas de moderação melhores e mais robustas. Do jeito que está, o Spotify não tem a interface mais intuitiva e suas ferramentas de curadoria podem ser um pouco difundidas. Por exemplo, embora eu possa impedir que um artista apareça nas listas de reprodução no aplicativo Android, a opção não aparece no aplicativo Windows.

Devemos nos sentir livres para tocar o que queremos sem uma explosão do passado ou alguém indesejável espionando nossa atividade. A ferramenta de bloqueio do Spotify está muito atrasada, mas estamos felizes por ela finalmente ter chegado.

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Instagram cria recurso para você ficar menos tempo no… Instagram

Posted: 11 Nov 2021 05:45 AM PST

Photo: KIRILL KUDRYAVTSEV / Contributor (Getty Images)

O Instagram está experimentando um novo recurso, "Faça uma Pausa", que encoraja os usuários a darem um tempo no uso da mídia social.

Em uma postagem  o CEO Adam Mosseri explicou que a novidade é um controle opcional, o que significa que o usuário terá que ativá-lo manualmente, para "receber notificações no aplicativo dentro de um intervalo de sua escolha".

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"O que estamos começando a testar esta semana no Instagram é algo que estou realmente entusiasmado. Chama-se "Faça uma pausa" e faz o que você pensa que faz. Se aceitar, isso o incentiva a dar uma parada no compartilhamento de vídeos e fotos,  depois de passar um certo tempo no aplicativo – 10, 20, 30 minutos.

Trabalhamos com especialistas terceirizados e obtivemos conselhos sobre quais dicas devem existir e como planejar uma pausa"

Se você rolar por mais tempo do que estabeleceu, as notificações irão perguntar gentilmente se é “Hora de uma pausa?” seguido por uma pequena sugestão que  ajudará o usuário a se concentrar em algo um pouco mais saudável.

Em uma foto que acompanhou o vídeo postado por Mosseri, uma tela hipotética do Instagram mostra que algumas das dicas “apoiadas por especialistas” que a plataforma planeja incluir para os usuários:

  • Respire profundamente;
  • Escreva o que você está pensando;
  • Ouça a sua música favorita; e
  • Faça algo em sua lista de tarefas.

O novo recurso surge em meio a um maior escrutínio do Congresso sobre as alegações de que o Instagram é prejudicial para adolescentes, com mulheres sendo as mais atingidas. De acordo com um relatório interno obtido pelo Wall Street Journal, "32%  das adolescentes disseram que quando se sentiam mal com seus corpos, o Instagram as fazia sentir-se pior".

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"As comparações no Instagram podem mudar a forma como mulheres jovens veem seu próprio corpo", disseram os pesquisadores na apresentação de março de 2020 revisada pelo Journal.

De acordo com Mosseri, o novo recurso deve ser lançado inicialmente para alguns usuários do Instagram esta semana e, se for bem-sucedido, deverá ser divulgado em algum momento de dezembro.

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Recorde: cientistas desenvolvem detector de raios-x mais fino do mundo

Posted: 11 Nov 2021 05:00 AM PST

Cientista do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne e da Universidade Monash, Austrália, desenvolveram o detector de raios-X mais fino do mundo. O aparelho foi construído a partir de nanofolhas de monossulfeto de estanho (SnS), e pode ser um avanço na ciência abrindo caminho para estudos sobre mudanças celulares do nosso corpo em tempo real. Os resultados foram publicados na Advanced Functional Materials.

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Para entender o que isso representa, pense que uma folha de papel comum possui cerca de 100 mil nanômetros de grossura, ou que nossas unhas crescem aproximadamente 1 nanômetro a cada segundo. O novo artefato tem menos de 10 nanômetros, batendo o recorde do detector mais fino, que era entre 20 e 50 nanômetros.

Também, é importante saber que há dois tipos principais de detectores de raio-x: os que são usados em hospitais para examinar ossos, por exemplo, chamado de raios-x duros e os que são direcionados aos raios-x "moles", com menos energia mais facilmente absorvidos pelo ar – utilizado na biologia celular.

Jacek Jasieniak, professor do Departamento de Ciência e Engenharia de Materiais da Monash e autor sênior do artigo, acredita que um dia será possível ver as coisas 'em tempo real'.

Ele disse em comunicado que o tempo de detecção dita a resolução do tempo. E dada a alta sensibilidade e alta resolução de tempo do aparelho, você poderia ver as coisas instantaneamente – como os processos celulares, por exemplo.

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Segundo o pesquisador, isso serviria para ver as células conforme elas interagem. Não consistiria só na produção de uma imagem estática, seria como ver proteínas e células evoluindo e movendo-se por meio de raios-X – algo que ampliaria o conhecimento da biologia celular e, consequentemente, da medicina.

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Finch: ficção científica com Tom Hanks é aposta para o Oscar

Posted: 11 Nov 2021 04:25 AM PST

Tom Hanks se tornou um dos atores mais queridinhos por suas atuações premiadas no cinema. Neste mês ele está na Apple TV+ com o filme Finch que tem uma dinâmica parecida com Naufrágo, mas ao invés de conversas com uma bola vemos o ator acompanhado de um cão e um robô.

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No longa, Hanks interpreta o engenheiro Finch, o único sobrevivente de um acidente. Ele está acompanhado do cão Goodyear que o protege e deixa seus dias menos solitários, mas o cachorrinho está a beira da morte.

Por isso, o protagonista constrói um robô para cuidar do companheiro canino, que vai aprendendo sobre o amor, amizade e a vida. Confira o prévia:

A produção traz Caleb Landry Jones (Corra!), que dá a voz ao robô Jeff. Finch é descrito como “otimista e esperançoso” pelo ator, trazendo um certo alívio bem vindo para um mundo que está “saindo” de uma pandemia.

"Estamos passando por muita turbulência e percebemos que não queríamos aumentar isso, queríamos, de alguma forma, encontrar algum significado em todo o caos" disse o diretor Miguel Sapochnik ao The Hollywood Reporter.

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Antes chamado de Bios, seria lançado pela  Universal Pictures nos cinemas em outubro de 2020, mas a Covid interferiu nos planos. Em março deste ano, o estúdio vendeu o projeto para a Apple, e agora Finch estreou na Apple TV + em 5 de novembro.

Apesar de trazer um tom mais positivo, o drama tem recebido boas avaliações com 75% de aprovação da crítica pelo Rotten Tomatoes, site que agrega notas e críticas de produções. Alguns apostam que Tom Hanks será indicado ao Oscar de 2022 como Melhor Ator – categoria que ganhou com os filmes Philadelphia (1993) e Forrest Gump (1994).

Finch já está disponível na Apple TV +

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Depois de Espanha e Coreia, Netflix lança Glória, 1ª série portuguesa

Posted: 11 Nov 2021 03:00 AM PST

Glória Netflix

A Netflix vem mostrando a potência de produções que vão além da língua inglesa. Os casos que de maior sucesso são  La Casa de Papel (Espanha) e Round 6 (Coreia do Sul). E tem mais, agora em português… Neste mês foi lançada Glória, a primeira produção original de Portugal na plataforma.

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A série tem dez episódios apresenta um thriller de espionagem baseado em fatos reais. Confira o trailer:

Segundo a sinopse oficial:

“A partir de acontecimentos reais, Glória conta a história de um mundo dividido e de uma aldeia no meio do Ribatejo como palco improvável da Guerra Fria. João, um agente secreto da KGB, é enviado para a Raret, uma estação secreta de retransmissão Livre, para comprometer as missões da CIA e descobrir o que aconteceu com Mia, uma agente desaparecida da KGB”.

A gigante do entretenimento está ligada na possibilidade de investir em outros lugares fugindo um pouco dos padrões americanos de contar novas narrativas – e também dependendo do país, é mais econômico do que gravar nos Estados Unidos.

No Brasil, a primeira produção original foi feita em 2016 com a série distópica 3% e a Netflix possui um vasto conteúdo brazuca que vão desde séries, filmes, documentários e reality shows.

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A primeira temporada de Glória já está disponível na Netflix.

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