sábado, 20 de novembro de 2021

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Twitter Blue: vale a pena pagar pelos novos recursos?

Posted: 20 Nov 2021 05:00 AM PST

Alguns meses após anunciar a tecnologia pela primeira vez, o Twitter finalmente lançou o Twitter Blue nos Estados Unidos e Nova Zelândia. A função paga, que já existia na Austrália e no Canadá, promete ser "mais personalizável, mais fácil de usar ou, em suma, melhor que a sua versão atual".

Entre as principais mudanças da rede social do passarinho azul estão algumas funções bastante pedidas pelos usuários nos últimos anos. Até o momento, as melhorias disponíveis são:

  • Desfazer tweets logo após sua publicação. Isso dará aos usuários 60 segundos para editar um tweet antes de ir ao ar
  • “Modo de leitura", que facilita a compressão de threads.
  • Artigos principais e sem anúncios
  • Alteração do ícone de cor e o tema do aplicativo (opção já disponível na web).
  • Organização dos tweets em "coleções", que funcionam por meio de pastas.

Após o lançamento, alguns usuários brasileiros relataram ter recebido o aviso das novas funções. Mas, ao clicar para tentar adquirir o serviço, receberam uma mensagem de indisponibilidade. Como de costume, o pessoal desatou “xingar muito no Twitter”.

Que as novas funções são adições interessantes, disso não há dúvidas — não à toa, elas eram algo que vinha sendo pedido há tempos pelos usuários. Mas o problema é: quais delas são realmente indispensáveis? E quais alterariam significativamente sua experiência no Twitter?

Vamos começar pela ferramenta mais interessante, que permite alterar um tuíte publicado. O primeiro ponto é que a alteração só pode acontecer até 60 segundos após a publicação. Ou seja, vale para aquelas situações em que um tuíte precisava sair de um jeito, mas foi ao ar de forma errada — e o equívoco foi percebido logo na sequência.

Para usuários triviais, que não têm o nome de uma marca ou uma reputação a zelar, um tuíte publicado com um erro de português ou com uma opinião impensada, por exemplo, não costuma ser o fim do mundo. No pior dos cenários, em que o equívoco incomode você o suficiente, basta deletar a postagem sem grandes prejuízos.

E, a não ser que você utilize o Twitter profissionalmente — como jornalistas ou assessores de imprensa, por exemplo –, recursos como o acumulador de threads e pastas com listas também parecem um luxo. Customizar a aparência e deixar de ver anúncios, por outro lado, parecem aqueles recursos que até justificam investir uma grana. Quanta grana? Bom, aí que está o ponto.

O Twitter Blue ainda não tem data para estrear no Brasil, mas, nos outros países, pode ser adquirido por valores “módicos”. Nos EUA, o preço por mês fica em US$2,99 (R$ 16,78), enquanto na Nova Zelândia é de NZ$ 4,49 (ou R$ 17,73). É uma oferta atrativa o suficiente para ser seduzido pela ideia? Não parece. Tudo depende de quem usa, é claro. Mas a função principal do Twitter para o usuário comum — ser um espaço assustadoramente livre para publicar textos curtos, imagens e vídeos despretensiosos, que vão e vêm pela timeline rapidamente — continua sendo de graça. Bem, pelo menos por enquanto.

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Revisão muda a data do 1º caso de Covid registrado no mundo

Posted: 19 Nov 2021 01:40 PM PST

Quase dois anos após o surgimento da Covid-19, cientistas finalmente conseguiram mapear a origem exata da primeira infecção pelo Sars-CoV-2.

Evidências coletadas por pesquisadores da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, apontam que o primeiro caso ocorreu dias depois do que se acreditava anteriormente — e que a 'paciente zero' tem ligação com um mercado de animais. As descobertas foram publicadas em artigoda revista científica Science.

O virologista Michael Worobey, que assina o artigo, descobriu que em vez de um homem que nunca havia estado no mercado que vende animais selvagens e domésticos de Wuhan, o primeiro caso da doença vem, na verdade, de uma vendedora do local.

Para chegar a esse resultado, o especialista criou uma linha do tempo dos primeiros casos conhecidos de coronavírus na cidade chinesa — tudo feito com a ajuda de fontes, notícias  de jornais e dados de hospitais . 

Contrariando tese antiga 

Inicialmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) havia publicado um relatório que afirmava que a primeira vítima era um homem de 41 anos que teria adoecido em 8 de dezembro de 2019.

Contudo, o trabalho de Worobey mostra que o paciente só manifestou sintomas de Covid-19 no dia 16 de dezembro. e foi hospitalizado seis dias depois. O virologista descobriu que os sintomas apresentados inicialmente se tratavam de problemas odontológicos.

Worobey averiguou casos suspeitos de Sars-CoV-2 relatados em dois hospitais, antes de o alerta sobre o mercado de animais vivos ser acionado no mundo todo. E esses registros também estavam ligados diretamente ao comércio de animais, e os que não estavam, eram geograficamente próximos da região.

Em entrevista ao jornal The New York Times, o pesquisador disse que, na cidade de 11 milhões de habitantes, metade dos casos iniciais está ligada a uma região com o tamanho de um campo de futebol. 

Peter Daszak, especialista que fez parte da equipe de investigação da OMS, falou ao NYT que ficou convencido com a análise de Worobey. “Aquela data de 8 de dezembro foi um erro”, disse. 

Encontrando o caminho 

Um estudo que verificou a mudança no genoma do vírus — incluindo um feito pelo próprio Worobey — sugere que a primeira infecção aconteceu por volta de meados de novembro de 2019, semanas antes de o vendedor adoecer.

Na linha do tempo de Worobey, o caso mais antigo é o de uma mulher que desenvolveu sintomas no começo de dezembro (2019). Ao The Wall Street Journal, a vítima disse que começou a se sentir mal em 10 de dezembro. Um relatório da OMS listou um caso de 11 de dezembro relacionado ao comércio de animais vivos. Já no dia 30 daquele mês, as autoridades de Wuhan alertaram os médicos para estarem atentos a ligações com o mercado local.

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DNA de cachorros ajuda a desvendar personalidade e prevenir doenças

Posted: 19 Nov 2021 12:57 PM PST

Usados para identificar traços de parentesco e ancestralidade em seres humanos, testes de DNA também podem ser úteis em animais de estimação. Nos pets, a análise genética permite que o tutor descubra a idade de seu cachorrinho adotado, por exemplo, ou saiba que variedades caninas têm influência em seu doguinho sem raça definida (SDR).

Com o DNA também é possível descobrir doenças genéticas que o pet pode desenvolver ao longo da vida. Ter informações do tipo com antecedência podem até mesmo salvar a vida de seu cachorrinho.

No Brasil, já existe empresas focadas em testes do tipo para cães. Segundo especialistas, eles permitem avaliar mais de 200 tipos de doenças genéticas, além de determinar as raças que compõem a família do cachorro, recuperando até três gerações.

Mas os resultados vão além: dá também para entender os traços de personalidade do bicho e até mesmo o porte físico que um filhote dele terá quando crescer.

O custos de testes de DNA caninos varia entre R$ 600 e R$ 1000.

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Como funciona?

O teste é feito com um kit semelhante ao usado para testes de Covid-19. O tutor ou o profissional responsável coleta uma amostra da parte interna das bochechas do cachorro, que será, então, examinada em um laboratório.

A coleta é colocada em uma solução que extrai as células da haste e libera o DNA. As informações do genoma são analisadas e comparadas com um banco de dados da empresa.

Após toda uma gama de testes e comparações realizadas através de softwares, o dono do cão recebe todo o resultado especificando todos os dados encontrados sobre seu pet.

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Ofertas antecipadas da Amazon para quem está ansioso pela Black Friday

Posted: 19 Nov 2021 12:30 PM PST

Estamos nos aproximando da Black Friday, a data pela qual esperamos o ano inteiro, que acontece na próxima sexta-feira, dia 26 de novembro.

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Scarlett Johansson trabalha em projeto da Marvel, afirma Kevin Feige

Posted: 19 Nov 2021 12:30 PM PST

Após um período de turbulência entre Scarlett Johansson e Disney, parece que o processo judicial já são águas passadas. Kevin Feige, o chefão da Marvel Studios, anunciou que a atriz está produzindo um novo projeto do MCU.

A notícia veio a público na noite da última quinta-feira (18), durante o American Cinematheque Award, evento no qual a atriz que fez Viúva-Negra recebeu um tributo pela sua contribuição na indústria. "Já estamos trabalhando em outro projeto ultrassecreto da Marvel Studios, não relacionado à Viúva-Negra, com ela como produtora" disse Feige.

O processo, iniciado no final de julho, alegava que a plataforma de streaming onde a produção estreou (o Premiere Access da Disney+, que exige cobrança a parte dos usuário) violava o contrato de Johansson, que foi informada de que o filme iria ter lançamento exclusivo nos cinemas. Isso, supostamente, fez a atriz a perder dezenas de milhões de dólares.

No fim de setembro, foi divulgado que o processo terminou com com ambas as partes chegando a um acordo. Os termos da decisão não foram divulgados.

O fato de Johansson já estar trabalhando com a Marvel Studios novamente é digno de nota. Tudo porque indica que o acordo que ela fechou de forma privada com a Disney foi suficiente para apagar eventuais ressentimentos com a empresa.

Além da Marvel, a atriz também está trabalhando com a Disney . Ela será estrela de um filme em fase de produção que adapta Torre do Terror, um atração da Disney em seus parques temáticos. O brinquedo em questão faz uma queda livre em um elevador, e é narrado por uma voz parecida com a de Rod Serling, apresentador do antigo The Twilight Zone (Além da Imaginação).

É verdade que Feige afirmou que Johannson só vai ser produtora. Não houve nada relacionado a heroína, por exemplo. Mas a atriz está tão ligada a Natasha Romanoff que ainda parece estranho que a personagem não esteja envolvida.

Outra hipótese é de que a produção possa ser uma série de TV ou filme estrelado por Florence Pugh, que dá vida a Yelena Belova em Viúva Negra.

Já que a personagem de Pugh vai aparecer na próxima série solo do Arqueiro, é provável que isso seja resolvido lá. Mas Yelena foi uma personagem tão inovadora no filme que é possível imaginá-la facilmente conseguindo seu próprio filme ou programa. Se isso se concretizar, é possível dizer que a ideia não tem relação com com Viúva-Negra (o que bate com a informação de Kevin).

Os próximos trechos contém spoilers de Viúva-Negra!

O filme terminou com a misteriosa Valentina Allegra de Fontaine (Julia Louis-Dreyfus) contando a Yelena que Gavião Arqueiro (Jeremy Renner) havia assassinado Natasha, levando-a buscar vingança.

Viúva-Negra já está no Disney+ e dia 24 chega ao streaming a série do Gavião arqueiro.

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