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- Museu de Londres identificou mais de 500 novas espécies em 2021; confira
- Música rejeitada em 1982 se torna hit do TikTok em 2021
- Após quase dois anos, cientistas brasileiros retomam pesquisas na Antártica
- Personagens da DC são mais curvilíneas do que as mulheres mais buscadas no Pornhub
- Ex-moderadora processa TikTok por danos à saúde mental
- 10 produtos da Apple que foram um grande fracasso
- Morte de tigres bate recorde na Índia
- Coronavírus pode persistir por meses no cérebro, coração e intestino, diz estudo
- Nave que irá se chocar a um asteroide envia primeiras imagens à Terra; Veja
- Asteroide que matou dinossauros bateu na Terra na hora errada, entenda
- Lagarto fêmea se reproduz sem necessidade de macho; entenda
- Apple admite que fábrica na Índia tinha más condições de trabalho
- Transforme seu assistente de voz no sistema de som do home theater
- Ex-engenheiros da SpaceX criam robô que faz pizza em 45 segundos
- Imagens mostram o fim da erupção do vulcão Cumbre Vieja, na Espanha
- Não Olhe Para Cima satiriza negacionismo científico de Bolsonaro
- O que é o chip da beleza, que teve a propaganda proibida pela Anvisa
- China cria robô-promotor para atuar em julgamentos
- Simulações oceânicas revelam como a Antártica ficou gelada
- Cientistas desembrulham digitalmente múmia de faraó egípcio, confira
Museu de Londres identificou mais de 500 novas espécies em 2021; confira Posted: 30 Dec 2021 02:31 PM PST Pesquisadores do Museu de História Natural de Londres, no Reino Unido, identificaram 552 novas espécies neste ano. A maior parte delas eram copépodes, pequenas criaturas similares a camarões que vivem em água doce e salgada. Nem todas as espécies identificadas estão vivas atualmente. Pelo contrário: a pandemia de Covid-19 limitou investigações de campo e fez com que os cientistas focassem em amostras do museu. Assim, pesquisadores puderam revirar coleções de museus e dar de cara com espécies que habitaram a Terra há milhões de anos. Há, por exemplo, a dupla de espinossauros "garça do inferno" e "caçador de beira de rio". Outras quatro espécies de dinossauros também foram identificadas, incluindo o mais antigo anquilossauro, descoberto na África. Os pesquisadores também classificaram um grilo do sudeste asiático que era conhecido apenas pelo seu canto. O inseto misterioso foi nomeado Mecopoda simonodoi. Foram identificadas ainda 52 vespas, 13 mariposas, seis moscas, sete caranguejos e cinco anfípodes (tipo de crustáceo). Mas o destaque ficou para o grupo dos copépodes: foram 291 espécies ao todo. Eles forma m grande parte do chamado zooplâncton e servem de comida para krill, peixes e outros invertebrados. As plantas não ficaram de fora. Além de cinco novas espécies classificadas no continente africano, também foram identificadas oito espécies de algas, seis vermes parasitas e três diatomáceas — que nada mais são do que algas unicelulares. The post Museu de Londres identificou mais de 500 novas espécies em 2021; confira appeared first on Gizmodo Brasil. |
Música rejeitada em 1982 se torna hit do TikTok em 2021 Posted: 30 Dec 2021 01:30 PM PST Quem acessou o TikTok recentemente deve ter trombado com a canção "Forget Me Nots” em algum momento. Ela vem fazendo sucesso com uma trend da rede social de dancinhas — mas não era lá tão conhecida do público — pelo menos do público brasileiro — até estourar. Lançada em 1982 pela cantora Patrice Rushen, a canção fazia parte do álbum "Straight From The Heart". O problema é que ela não foi bem aceita pela gravadora Elektra Records, que tinha um bom nome à época e primeiro recebeu o material. Pelo contrário. "Não gostamos de nada do que está aqui", foi a resposta que Patrice recebeu dos produtores. Mas a cantora não desistiu: junto com Charles Mims (co-produtor do álbum), lançou o disco com produtores independentes. Deu certo. “Forget Me Nots" chegou ao nº 23 nos tops americanos, ao 10º nos britânicos e recebeu, inclusive, nomeações aos Grammy. A música aparece também no filme "Quero Ser Grande", de 1988, e foi testada como música-tema do filme "MIB – Homens de Preto", de 1997. Em 2000, ela ficou em 34º lugar entre as 100 melhores canções de dance da TV americana VH1. Hoje a música serve de trilha de fundo para quase 16 mil vídeos de vídeos só no TikTok — onde a tag #ForgetMeNots tem mais de 52,1M de visualizações. "Meu celular começou a explodir com mensagens de meus alunos: ‘Você é uma tendência no TikTok!", contou Patrice em entrevista a Universidade do Sul da Califórnia, onde é presidente do programa de música popular. Confira alguns vídeos da trend que viralizou no aplicativo.
"É uma loucura quando penso no que tivemos que fazer para apenas dar à música uma chance de aparecer", relembra Rushen, que é co-autora da canção junto com o baixista Freddie Washington e a compositora Terri McFaddin. "A gravadora, muitos anos atrás, não gostou. Nós juntamos nossos centavos e pagamos por três semanas de promoção independente apenas para colocá-la nas estações de rádio. E aí ela decolou". “Forget Me Nots” virou top 23 na parada pop da Billboard, top 4 na parada de R&B e no top 2 da parada de dance. "Então, aqui voltamos, agora no TikTok. Mas, desta vez, o que é tão legal para mim é que agora sou eu a hashtag”, disse Rushen. “Estou recebendo os créditos, enquanto antes as pessoas costumam associá-lo a outra coisa". "Tem sido muito legal ver as danças em todo o mundo", disse ela. "Estou dizendo, uau, é como se eu estivesse vivendo um sonho, porque o tipo de músico que sempre quis ser era aquele capaz de compartilhar esses vários mundos e dialetos da música, de participar do palco clássico, jazz, dance music, R&B e pop — só para cruzar os gêneros — pela alegria que todas essas músicas me trazem. E agora, é isso que estou vendo", completa. Patrice Rushen assinou com a gravadora Prestige aos 17, com a Elektra aos 23 e gravou 13 álbuns solo. Uma vez indicada ao Grammy por três vezes em R&B e jazz, ela também teve uma longa carreira como compositora de cinema e televisão e produtora de discos. The post Música rejeitada em 1982 se torna hit do TikTok em 2021 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Após quase dois anos, cientistas brasileiros retomam pesquisas na Antártica Posted: 30 Dec 2021 12:30 PM PST O Programa Antártico Brasileiro (Proantar) ficou em hiato na temporada 2020/201 por conta da vacina. Com a chegada das vacinas e o afrouxamento das restrições pelo mundo, os pesquisadores voltaram a visitar o continente gelado. A primeira missão de cientistas brasileiros após quase dois anos desembarcou na Antártica no último dia 30 de novembro, e deve ficar por lá até 15 de janeiro. O grupo de 11 pesquisadores está abrigado na Estação Comandante Ferraz, dentro da Ilha Rei George — na costa do continente antártico. Os cientistas passarão as festas de fim de ano longe das famílias, mas há uma boa justificativa para isso. Dessa forma, os pesquisadores poderão aproveitar o início do verão no continente gelado, em que há luminosidade quase o dia inteiro — e as temperaturas oscilam entre os 5 graus positivos e negativos. A sensação térmica enfrentada por eles é de -18ºC e os ventos alcançam os 120 quilômetros por hora. A leva de cientistas que chegou nas últimas semanas conta com uma equipe da Fiocruz e dois grupos de pesquisa do Distrito Federal. O foco principal deles é a busca por microrganismos que tenham interesse farmacológico ou pela indústria bioquímica. Mas as pesquisas da ciência antártica, na verdade, é incrivelmente vasta. Há grupos de pesquisadores estudando fungos e musgos antárticos, buscando fósseis de plantas e de dinossauros que eram encontrados apenas ali, além de cientistas que conduzem estudos diversos sobre a atmosfera o clima da Terra — possíveis graças à perfuração do solo gelado da região. O Programa Antártico Brasileiro (Proantar) é coordenado pela Marinha Brasileira e tem apoio de órgãos como o CNPQ. Seu principal objetivo é levar pesquisadores das áreas de oceanografia, biologia, glaciologia, química e meteorologia ao continente. The post Após quase dois anos, cientistas brasileiros retomam pesquisas na Antártica appeared first on Gizmodo Brasil. |
Personagens da DC são mais curvilíneas do que as mulheres mais buscadas no Pornhub Posted: 30 Dec 2021 11:30 AM PST Não é novidade que os corpos dos personagens dos quadrinhos são exagerados. Ombros largos, peitorais definidos e cinturas finas são traços comuns nos super heróis a que somos apresentados desde a infância. De toda forma, ainda não havia um estudo que comprovasse toda essa idealização. Agora, pesquisadores da Universidade Estadual de Nova York compilaram medidas de personagens da Marvel e DC Comics e compararam com dados corporais reais de homens fisiculturistas e atrizes pornô buscadas no PornHub. Os resultados foram publicados em um artigo científico da Evolutionary Behavioral Sciences. Marvel e DC Comics foram as marcas escolhidas por representarem mais de 60% dos quadrinhos comercializados nos Estados Unidos. Os homens da DC Comics possuem altura média de 1,85 e pesam cerca de 100 quilos. Além disso, possuem uma proporção cintura-ombro de 1,90. Os personagens da Marvel possuíam maiores proporções de cintura-ombro e pesavam cerca de 10% mais. Já a altura das mulheres da DC Comics ficava em torno de 1,73, com um peso médio de 60,8 quilos. A proporção cintura-quadril (ou seja, a relação entre as medidas do busto e bumbum) delas é de 0,625. As personagens da Marvel eram quase idênticas em altura e peso, porém as mulheres da DC eram mais curvilíneas. Os pesquisadores compararam os dados àqueles de figuras hipermasculinas e hiperfemininas da vida real. Para isso, coletaram informações das mulheres mais pesquisadas no Pornhub e de vencedores de competições de fisiculturismo. As mulheres do Pornhub tinham uma altura média de 1,64 e pesavam cerca de 53,5 quilos. A proporção cintura-quadril delas era de 0,687. Os cientistas também utilizaram dados de mulheres americanas do National Center for Health Statistics. A proporção média de cintura-quadril delas, a efeito de comparação, era de 0,881 — longe do considerado “ideal”. Os corpos dos fisiculturistas eram bem semelhantes aos representados em personagens da DC, com altura média de 1,79 e 100 quilos. A proporção cintura-ombro era de 1.953. O que mais achou a atenção dos pesquisadores é que os corpos da Marvel demonstrados nos quadrinhos ultrapassam até mesmo os fisiculturistas campeões, sendo padrões fisicamente impossíveis de serem atingidos. Ou seja: para ter um abdome trincado como o do Superman, só tendo super poderes mesmo. The post Personagens da DC são mais curvilíneas do que as mulheres mais buscadas no Pornhub appeared first on Gizmodo Brasil. |
Ex-moderadora processa TikTok por danos à saúde mental Posted: 30 Dec 2021 10:41 AM PST Uma ex-moderadora de conteúdo do TikTok está processando a rede social e sua controladora, ByteDance, por não ter tomado medidas para proteger sua saúde mental. A funcionária era designada a assistir a inúmeras horas de vídeos traumáticos envolvendo canibalismo, estupros, mutilação de animais e suicídios, entre vários outras atividades perturbadoras.
Candie Frazier, que era funcionária de uma empresa terceirizada, afirmou à Bloomberg que os moderadores da TikTok trabalham em um ritmo extenuante e são obrigados a revisar centenas de vídeos por dia com poucos intervalos. Esses moderadores trabalham em turnos de 12 horas, segundo Frazier, e têm apenas uma hora de folga no almoço e dois intervalos de 15 minutos. Os moderadores muitas vezes precisam assistir a vários vídeos ao mesmo tempo — de três a 10 — e revisar apenas 25 segundos de cada vídeo, disse ela. ByteDance acompanha de perto o desempenho dos moderadores, como relatou o site The Verge, e “pune severamente qualquer tempo que você perca”. A acusação alega que o TikTok não segue os padrões da indústria para proteger os moderadores de conteúdo, que incluem oferecer a eles pausas frequentes e apoio psicológico, como explicou o The Verge. Frazier também afirma que o TikTok falhou em implementar salvaguardas técnicas, como borrar ou reduzir a resolução dos vídeos que os moderadores precisam assistir. Por causa de seu trabalho como moderadora de conteúdo, Frazier disse que desenvolveu ataques de pânico e depressão, bem como sintomas associados à ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático. Ela também tem problemas para dormir e tem pesadelos horríveis envolvendo o conteúdo que assiste. Frazier está tentando que TikTok pague a ela e a outros pelos danos psicológicos. Além disso, ela quer que o tribunal force a empresa a criar um fundo médico para moderadores de conteúdo. O Gizmodo US entrou em contato com o TikTok para comentar o processo no último domingo, mas não recebeu uma resposta até o momento da publicação. Em um comunicado à Bloomberg, um porta-voz da rede social afirmou que não comenta sobre litígios em andamento. No entanto, afirmou que o TikTok trabalha muito "para promover um ambiente de trabalho atencioso para nossos funcionários e contratados". “Nossa equipe de segurança tem parceria com empresas terceirizadas para ajudar a proteger a plataforma e a comunidade TikTok, e continuamos a expandir uma gama de serviços de bem-estar para que os moderadores se sintam apoiados mental e emocionalmente ", disse o porta-voz.
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10 produtos da Apple que foram um grande fracasso Posted: 30 Dec 2021 09:30 AM PST Muita gente não lembra, mas apesar dos lançamentos tecnológicos de sucesso dos últimos anos, a Apple também acumula uma longa lista de produtos fracassados ao longo de sua história. Conhecida por lançar produtos com desenhos arrojados, isso nem sempre significa que design e funcionalidade caminharam lado a lado. Na verdade, alguns gadgets eram bem bizarros. Aqui você encontra uma lista com 10 exemplos de produtos da Apple que não vingaram. 1. TV MacintoshMuito antes da Apple TV, a empresa já tinha tentado unir televisão e computador em um mesmo aparelho. O ano era 1993, e o produto era vendido pela bagatela de 2 mil dólares. Além do preço exorbitante, o aparelho também sofria de lentidão, o que não ajudou nas vendas. O dispositivo vendeu tão mal que a Apple interrompeu a produção do produto três meses após o lançamento, com apenas 10 mil unidades comercializadas. 2. Apple NewtonAinda na década de 1990, a Apple fazia a primeira tentativa de lançar um assistente digital pessoal. Com a aparência de um Kindle moderno, ele tinha uma caneta que reconhecia a escrita dos usuários. Entretanto, o produto da Apple não tinha um reconhecimento tão confiável quanto o rival Palm Pilot, lançado na mesma época. O projeto foi encerrado assim que Steve Jobs voltou à Apple, em 1997. 3. Mouse do iMac OriginalO iMac original é considerado icônico até hoje. Porém, o mesmo não se pode falar do mouse redondo lançado com ele. Além do formato inusitado, ele era desnecessariamente difícil de ser usado, obrigando o usuário a olhar para ele para conseguir manejá-lo. Não apenas isso, mas ele também era extremamente desconfortável. Vale lembrar que a Apple foi a primeira a popularizar o uso de mouses em computadores. 4. iPod ShuffleMuito antes dos smartphones, os iPods eram dispositivos portáteis que permitiam ao usuário armazenar e escutar músicas. A Apple já tinha inovado ao lançar os gadgets sem tela – algo impensável atualmente. Entretanto, ao lançar a geração 3 do iPod Shuffle, a empresa resolveu tirar também os botões. Com isso, o usuário só conseguia controlar as músicas por meio de fones de ouvido que tivessem um controle remoto embutido e compatível. Ao perceber o erro, a geração 4 do iPod Shuffle voltou a ter os botões. 5. iPhone 4Até os dias de hoje, o iPhone 4 é considerado um dos smartphones mais icônicos e bonitos já feitos pela empresa da maçã. Entretanto, o gadget também é lembrado por um sutil problema: ele perdia o sinal da rede móvel quando o usuário segurava o dispositivo. Como ele tinha uma carcaça de metal – que também servia como antenas – ao segurar o telefone, o usuário conectava as diferentes antenas e resultava em uma perda significativa de sinal. Em meio a críticas, Steve Jobs rebateu com a famosa frase “evite segurar as coisas dessa maneira”. Após reconhecer o problema, a Apple distribuiu capinhas para reduzir o problema e lançou o iPhone 4S sem a falha de hardware. 6. Magic Mouse 2Outro exemplo que demonstra a fama de “design da Apple” é o Magic Mouse 2, um dispositivo futurista que conta com uma superfície sensível ao toque por meio de gestos. No entanto, ninguém entendeu porque a porta de carregamento do mouse foi colocada na parte inferior do mouse. Isso significava que o produto não poderia ser utilizado enquanto estivesse sendo carregado. 7. Mac Pro 2013Para lançar o Mac Pro 2013, a Apple resolveu inovar mais uma vez e criar um design cilíndrico para o dispositivo. Só tinha um problema, o computador era facilmente confundido com uma lata de lixo lustrosa, sendo alvo de piadas e memes. Por um lado, a empresa conseguiu proporcionar uma máquina com um grande desempenho em uma pequena peça de hardware. Por outro lado, o formato gerou uma dor de cabeça para profissionais que precisavam atualizar ou reparar o Mac Pro. 8. iPhone 6Ao longo dos anos, a Apple começou a lançar iPhones com telas cada vez maiores e carcaças cada vez mais finas. Isso gerou um problema nos iPhone 6 e 6 Plus. Simplesmente, os aparelhos entortavam se os usuários sentassem com o telefone no bolso traseiro. Embora a empresa afirmasse que apenas alguns usuários enfrentaram problemas, testes internos vazados mostraram que o iPhone 6 Plus tinha 7 vezes mais probabilidade de dobrar que o iPhone 5s. Para corrigir o problema, a Apple substituiu a carcaça dos aparelhos por um alumínio mais forte. Entretanto, o mesmo problema voltou a ocorrer no iPad Pro, lançado em 2018. 9. Apple PencilA primeira caneta para tablets da Apple era carregada diretamente na porta relâmpago do iPad. Além de não parecer nem um pouco elegante, era comum as batidas involuntárias, danificando os conectores. A partir da Apple Pencil, a empresa adotou o carregamento sem fio. 10. Cabos quebradiçosOs cabos da Apple nem sempre tiveram a qualidade atual. Antigamente, eles eram propensos a rachar ou desfiar após anos de uso. O problema foi resolvido ao utilizar designs de cabos trançados, tornando-os mais duráveis. The post 10 produtos da Apple que foram um grande fracasso appeared first on Gizmodo Brasil. |
Morte de tigres bate recorde na Índia Posted: 30 Dec 2021 08:30 AM PST A Autoridade Nacional de Conservação de Tigres (NTCA) da Índia informou que 126 animais morreram em 2021. Esse é o número mais alto já registrado desde que os dados começaram a ser contabilizados, em 2012. O recorde anterior tinha sido registrado em 2016, quando 121 tigres foram a óbito. Na última década, o NTCA registrou como principal causa da morte destes animais as "causas naturais". Mas problemas como a caça ilegal e os conflitos entre tigres e humanos parecem ter contribuído para o novo número. De acordo com o governo indiano, cerca de 225 pessoas morreram em ataques desses felinos entre 2014 e 2019. Os conflitos entre humanos e animais ocorrem devido a fragmentação do habitat natural dos tigres. Para migrar entre florestas, os felinos acabam tendo que cruzar zonas habitadas por pessoas, ocasionando os embates. A demanda por pele de tigre e o uso de partes de seu corpo na medicina tradicional chinesa também incentivaram a caça ilegal. De acordo com o NTCA, os locais com mais mortes de tigres registradas neste ano foram Madhya Pradesh, com 44, seguido por Maharashtra, com 26, e outras 14 em Karnataka. A Índia é casa de 75% dos tigres do mundo. Em 2010, frente a uma queda da população do animal, a Índia e outros 12 países assinaram um acordo para dobrar o número de felinos. O país bateu a meta em 2018, chegando a marca de 2.967 tigres contra 1.411 em 2006. Entre seus esforços para preservar o mamífero no ambiente, o governo indiano reservou 50 habitats em todo o país para o animal. Mesmo assim, muitos "corredores de habitat", que permitem a circulação dos tigres entre florestas, estão sob ameaça de atividades humanas. The post Morte de tigres bate recorde na Índia appeared first on Gizmodo Brasil. |
Coronavírus pode persistir por meses no cérebro, coração e intestino, diz estudo Posted: 30 Dec 2021 07:30 AM PST Um estudo liderado por pesquisadores americanos parece confirmar a suspeita de que o coronavírus pode comprometer múltiplas partes do corpo — não apenas o sistema respiratório. Cientistas também descobriram que o vírus pode permanecer no corpo mesmo depois que os sintomas iniciais de uma pessoa diminuíram. Os resultados preliminares podem trazer luz a uma condição crônica complexa conhecida como Covid longa. O Sars-CoV-2 é considerado um vírus respiratório, sendo parecido com o influenza ou outros coronavírus humanos. Em casos leves, seus sintomas costumam afetar o trato respiratório superior, enquanto casos graves são comumente associados a infecções no pulmão e pneumonia. Mas evidências de laboratório e em pacientes sugerem que o vírus pode viajar através do corpo e infectar também outros tecidos, graças a receptores que ele usa para sequestrar células. Recentemente, por exemplo, cientistas encontraram evidências de que o coronavírus pode infectar células adiposas e imunológicas. Os pesquisadores por trás do novo estudo, a maior parte do Instituto Nacional de Saúde dos EUA (NIH), dizem que esta é a análise mais abrangente até agora sobre como o coronavírus pode infectar as várias partes do corpo humano e cérebro. Para fazer isso, os pesquisadores realizaram autópsias em 44 pessoas que foram infectadas pelo coronavírus. A infecção só não estava diretamente ligada a morte das pessoas em cinco casos. No geral, a equipe encontrou sinais abundantes de coronavírus além do trato respiratório, tanto no início quanto no final da infecção. A presença foi definitivamente maior nas vias aéreas e pulmões. Mas eles também encontraram evidências de infecção no tecido cardiovascular em aproximadamente 80% dos pacientes; no tecido gastrointestinal em 73% e no tecido muscular, cutâneo, adiposo e nervoso periférico em 68% do grupo. De todas as 85 partes do corpo e fluidos corporais estudados, o vírus deu as caras — pelo menos em parte do tempo — em 79 deles, incluindo o cérebro. E os cientistas encontraram traços de RNA viral por todo o corpo e cérebro meses depois dos sintomas terem começado. Em um dos pacientes, esses traços duraram por 230 dias. "Nossos dados provam que o Sars-CoV-2 causa infecção sistêmica e pode persistir no corpo por meses", escreveram os autores no artigo, que foi publicado como preprint no domingo mas está sendo revisado para ser divulgado na revista Nature, de acordo com a Bloomberg News. EntravesExistem algumas limitações importantes no estudo. Em primeiro lugar, os casos obviamente tendem a envolver pacientes que ficaram severamente doentes com a Covid-19. Mas, mesmo em algumas casos em que as pessoas tiveram sintomas leves ou foram assintomáticas, o vírus continuou sendo encontrado por todo o corpo, escreveram os autores. O estudo também foi conduzido entre abril de 2020 e março de 2021, uma época em que poucas pessoas haviam sido vacinadas. Então, é possível que pessoas com alguma imunidade possam evitar que o vírus infecte o corpo como ocorreu com estes pacientes (não há menções de ninguém vacinado no artigo). O surgimento de novas variantes, como a delta e a ômicron também pode interferir neste quadro. A equipe encontrou pequenas evidências de que a presença do vírus fora dos pulmões estava associada à inflamação direta ou outros danos às células relacionados ao vírus, mesmo em infecções persistentes. Isso é fundamental porque a inflamação é uma das formas mais comuns pelas quais o corpo pode se danificar cronicamente, e muitos especialistas acreditam que ela tem um papel importante nos sintomas de covid longa. Os cientistas explicam que em alguns casos de infecção persistente, o vírus pode ter sido defeituoso demais para continuar se replicando, o que pode explicar porque o corpo não responde a isso como em uma infecção típica. Essas descobertas não excluem a possibilidade de o vírus continuar causando danos enquanto está no corpo, mas adiciona um novo ponto ao mistério da C [contact-form]ovid longa que os cientistas devem continuar investigando. The post Coronavírus pode persistir por meses no cérebro, coração e intestino, diz estudo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Nave que irá se chocar a um asteroide envia primeiras imagens à Terra; Veja Posted: 30 Dec 2021 06:30 AM PST Faz um mês desde que a missão DART (teste de redirecionamento de asteroide duplo, em português) foi lançada em direção ao sistema binário de asteroides Didymos e Dimorphos. DART capturou suas primeiras imagens três semanas atrás, um marco operacional importante considerando que a espaçonave se aproxima de uma colisão com Dimorphos. O objetivo da missão DART é testar uma antiga questão da NASA: se a humanidade é capaz de desviar um asteroide para impedir que ele atinja a Terra. Nem Didymos e nem Dimorphos ameaçam a humanidade, mas sua passagem (relativamente) próxima da Terra os torna bons alvos para testes. É melhor checar se conseguimos mudar a rota de um asteroide antes de precisarmos mudar a rota de um asteroide. Vale lembrar que foi o impacto de um asteroide com a Terra que culminou na extinção dos dinossauros. A NASA rastreia muitos objetos celestes que se aproximam do nosso planeta: eles são chamados de Objetos Próximos da Terra (NEO, na sigla em inglês). Nenhum deles está atualmente em rota de colisão com a Terra. Aliás, quando você vir manchetes alertando sobre esses objetos perto de nós, não se preocupe: "perto" em termos cósmicos costuma não ser tão perto assim. A DART vai colidir com Dimorphos a uma distância de 11 milhões de quilômetros da Terra em setembro de 2022, se tudo correr como planejado. A imagem acima foi tirada quando a DART estava a cerca de 3 milhões de quilômetros da Terra usando a câmera telescópica DRACO da espaçonave. Pode parecer apenas uma escuridão granulada, mas a foto mostra cerca de uma dúzia de estrelas, de acordo com este comunicado da Universidade Johns Hopkins, dos EUA. A área mostrada na imagem fica próxima do local onde as constelações de Áries e Touro se misturam. O DRACO não é o único instrumento à bordo da DART: a espaçonave também carrega um pequeno satélite que deve ser lançado 10 dias antes de sua chegada ao sistema Didymos. A câmera tirou outra foto três dias antes da primeira, flagrando a Messier 38, um aglomerado de estrelas a cerca de 4,2 mil anos-luz da Terra. À medida que a DART segue seu rumo, o DRACO continuará capturando imagens pelo caminho para ajudar a equipe da DART a entender melhor qualquer imperfeição ótica e calibrar o brilho. Essas são informações úteis para que seja feita a última sessão de fotos da missão, que deve ocorrer daqui nove meses. Impactando ou não a órbita de Dimorphos, a colisão da DART também vai demonstrar a capacidade da espaçonave em navegar de maneira anônima e impactar um asteroide. Felizmente, não vamos precisar de uma missão real do tipo tão cedo. The post Nave que irá se chocar a um asteroide envia primeiras imagens à Terra; Veja appeared first on Gizmodo Brasil. |
Asteroide que matou dinossauros bateu na Terra na hora errada, entenda Posted: 30 Dec 2021 05:30 AM PST O asteroide que matou os dinossauros bateu no pior ponto possível do globo — e no ângulo mais mortal que poderia ter caído. Isso a ciência já sabia há tempos. Como se não bastasse, um grupo de pesquisadores concluiu agora que ele também colidiu com a Terra em um momento especialmente sensível do ano –pelo menos para os animais que viviam no hemisfério norte. O asteroide Chicxulub colidiu com a Terra na Península de Iucatã, atual México, há cerca de 66 milhões de anos, desencadeando um inverno forçado que extinguiu 75% das espécies da Terra. O episódio acabou com o reinado de 165 milhões de anos dos dinossauros, permitindo que os mamíferos finalmente afirmassem seu domínio. O que diz a nova pesquisaUma nova pesquisa publicada na Scientific Reports mostra que para as plantas e animais do Cretáceo que vivem no que é hoje o interior do oeste dos EUA, o início desse inverno induzido pelo asteroide ocorreu durante o final da primavera. Saber a estação em que o asteroide que matou os dinossauros bateu na Terra pode não parecer grande coisa, mas o novo estudo aprofunda o entendimento acerca desse evento e como ele pode afetar os sistemas biológicos, tanto localmente quanto em escala global. "A época do ano tem um papel importante em muitas funções biológicas como reprodução, estratégias de alimentação, interação entre parasita e hospedeiro, dormência sazonal e padrões de reprodução", explicou em comunicado Robert DePalma, autor sênior do estudo e pesquisador da Universidade Atlântica da Flórida (FAU), nos EUA. “Portanto, não é surpresa que a época do ano desempenhe um grande papel na hora de explicar como um asteroide que apresentou risco em escala global possa ter impactado a vida." O que motivou a descobertaO fato dos cientistas terem sido capazes de identificar não apenas a estação do ano, mas também o estágio em que ela estava é bem impressionante. A descoberta foi possível graças ao sítio arqueológico Tanis –um depósito sedimentar notável da Formação Hell Creek, na Dakota do Norte. De acordo com o estudo, o local apresenta "uma cronologia sedimentar muito restrita" que é "exclusivamente adequada" para estudar o "pós-impacto imediato dos eventos em uma escala de tempo altamente refinada". Um estudo de 2019 feito por DePalma identificou o sítio Tanis como sendo ideal para esse tipo de investigação. A parte superior do assentamento parece estar cheia de detritos gerados no impacto, assim como fósseis de plantas, árvores e animais que morreram no dia apocalíptico. Enquanto isso, o trabalho anterior de DePalma explica que o sítio possui uma camada superior produzida pelo acúmulo de cinzas que caíram. MetodologiaPara o novo estudo, os pesquisadores rastrearam padrões de crescimento revelados nos fósseis de Tanis. Ao estimar a idade de peixes quando morreram (ou seja, quando foram soterrados pelos escombros), DePalma e seus colegas puderam deduzir o momento da época de desova. Evidências semelhantes surgiram do estudo do comportamento de insetos. Foram analisados, por exemplo, os danos deixados em folhas por insetos e também o surgimento de efeméridas adultas. Isso, junto a outras evidências, sugere que o impacto ocorreu no final da primavera. "Os dados coletados em campo proporcionaram uma visão incrivelmente detalhada não apenas do que aconteceu na fronteira do Cretáceo-Paleogeno, mas também exatamente quando aconteceu", disse Anton Oleinik, coautor do estudo e pesquisador da FAU. "Não é nada menos que surpreendente como várias linhas de evidências independentes sugeriram tão claramente em que época do ano as espécies estavam há 66 milhões de anos quando o asteroide atingiu o planeta". Importante ressaltar que as descobertas são resultado do estudo de apenas um sítio. Pesquisas futuras em outros locais podem ajudar a fortalecer afirmações do novo artigo, assim como confirmar dados de 2019 (não é certeza que o sítio Tanis captura evidências do impacto de Chicxulub). Ter outras equipes pesquisando o Tanis ou analisando as evidências fósseis coletadas pela equipe de DePalma também pode ser uma boa ideia, mas provavelmente não vai acontecer. Como foi dito no jornal The New Yorker em 2019, DePalma trabalha em terras privadas e paga pelos direito de exclusividade de escavação na Formação Hell Creek. Ele supervisiona todos os fósseis retirados de Tanis, o que significa que eles não podem ser estudados livremente por outros cientistas. "Não conheço nenhum outro caso em que alguém manteve a localização secreta para que apenas ele pudesse estudá-la," explicou por e-mail Blair Schoene, uma geocientista da Universidade de Princeton, nos EUA. "Isso dificulta a verificação dos resultados e, se é assim que está sendo tratado, não é uma boa prática científica." Conclusão do estudoMas se a interpretação da pesquisa estiver correta, então o momento em que Chicxulub bateu na Terra foi realmente infeliz. O fim da primavera é uma época de renovação, mas nessa ocasião foi marcada pela destruição apocalíptica. Os cientistas dizem que os efeitos do asteroide que matou os dinossauros "teriam sido amplificados" para plantas e animais no hemisfério norte que dependiam dessa estação para crescer e se reproduzir. Os pesquisadores dizem que a morte em massa de jovens "teria sido especialmente desastrosa para espécies que levavam muitos anos para atingir a idade reprodutiva ou se reproduziam apenas em condições ideais", enquanto o início rápido de um inverno, causado pela grande quantidade de detritos na atmosfera, teria tornado a vida particularmente difícil em ecossistemas sensíveis às mudanças sazonais. Como resultado, os padrões de extinção no hemisfério norte provavelmente diferiram daqueles observados no hemisfério sul, sugere a pesquisa. Isso por si só já é uma descoberta bem legal e algo para pesquisas futuras examinarem. Então, temos aqui alguns resultados incrivelmente detalhados do que é um assentamento geológica incrivelmente detalhado. Nós ainda temos muito a aprender sobre o que exatamente aconteceu no mais terrível dos dias terríveis, quando um asteroide extinguiu os dinossauros e várias outras espécies. The post Asteroide que matou dinossauros bateu na Terra na hora errada, entenda appeared first on Gizmodo Brasil. |
Lagarto fêmea se reproduz sem necessidade de macho; entenda Posted: 30 Dec 2021 04:30 AM PST Um dragão-d’água-chinês fêmea recém-nascido surpreendeu cientistas do Zoológico Nacional do Smithsonian, nos EUA. O motivo? O filhote eclodiu de um ovo sem que sua mãe nunca estivesse copulado com um lagarto macho da espécie. Esse fenômeno de reprodução assexuada recebe o nome de partenogênese, palavra grega para “criação virgem”. A partenogênese aparece em diversos organismos, desde plantas até pássaros. Quando ela ocorre, a fêmea é capaz de produzir ovos contendo todo o material genético necessário para a reprodução. Ou seja, ela não precisa de machos da espécie para ter filhos. Em mamíferos, por exemplo, são necessários alguns genes provenientes do esperma para que haja a reprodução. O dragão-d’água-chinês, assim como outros animais, pode se reproduzir sexualmente e também por partenogênese. Quando ocorre do ser vivo se reproduzir de ambas as maneiras, a partenogênese é classificada como "espontânea". Crustáceos e lagartos, por outro lado, se reproduzem exclusivamente de maneira assexuada, sendo a partenogênese considerada "obrigatória". A partenogênese espontânea, como ocorreu com este lagarto, pode ocorrer em ciclos ocasionais e parece ser passada para os descendentes de forma hereditária. Os pesquisadores ainda não sabem explicar quais eventos levam os animais que se reproduzem sexualmente a gerar descendentes sem a necessidade de parceiros. O que sugerem, no entanto, é a influência das mudanças ambientais. Há algumas vantagens na reprodução assexuada. A principal delas para as fêmeas que se reproduzem de ambas as maneiras é que elas podem gerar seus próprios parceiros de acasalamento, gerando descendentes. Autossuficiência que chama, né? The post Lagarto fêmea se reproduz sem necessidade de macho; entenda appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple admite que fábrica na Índia tinha más condições de trabalho Posted: 29 Dec 2021 02:30 PM PST A Foxconn, companhia de tecnologia da Índia que produz iPhones e outros dispositivos para a Apple, esteve no centro de uma polêmica trabalhista nos últimos dias. Após protestos de funcionários, uma investigação interna confirmou negligência na alimentação e más condições dos dormitórios dos trabalhadores. Cerca de 17 mil pessoas trabalham na fábrica, que fica na cidade indiana de Sriperumbudur. A empresa da maçã anunciou nesta quarta-feira (29) que decidiu colocou a Foxconn “sob probação” até que os problemas fossem corrigidos. A indiana lamentou profundamente o caso e garantiu que pretende trabalhar para contornar os problemas e retomar as operações. A companhia disse que pretende continuar remunerando seus empregados. "Após preocupações recentes quanto à segurança alimentar e as condições das acomodações na Foxconn em Sriperumbudur, enviamos auditores independentes", disse um porta-voz da Apple, segundo reporta a Reuters. "Descobrimos que algumas das acomodações e refeitórios usados pelos funcionários não atendem aos nossos requisitos, e estamos trabalhando junto ao fornecedor para garantir que um pacote de melhorias seja rapidamente implementado." A linha de montagem foi interrompida no dia 18 de dezembro, e ainda não tem data para voltar ao ritmo normal. No início de dezembro, funcionárias da Foxconn em Sriperumbudur protestaram após mais de 250 colegas de trabalho sofrerem intoxicação alimentar. Do grupo, mais de 150 mulheres precisaram ser hospitalizadas.
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Transforme seu assistente de voz no sistema de som do home theater Posted: 29 Dec 2021 01:30 PM PST TVs não costumam vir de fábrica com um som tão parrudo — especialmente se você for um usuário mais exigente. Mas comprar alto-falantes para tentar compensar essa deficiência também não costuma ser uma tarefa simples. Muito menos barata, claro. Mas você pode utilizar os smart speakers que você já possui para melhorar o áudio de sua tela, incrementando a experiência de consumir filmes, séries e músicas. Alguns alto-falantes inteligentes já são capazes de emitir um som decente, especialmente os da linha Echo, da Amazon — a casa da Alexa. O Echo de 4ª geração, que pode ser comprado por R$ 399, já oferece uma qualidade de áudio boa. Para quem quiser investir um pouco mais, uma opção é o Echo Studio (por R$ 1600), que garante um som de primeira. Infelizmente, você ainda não pode o alto-falante do Google Nest ou um Chromecast para completar seu home theater. Esse recurso, aliás, foi prometido oficialmente há mais de um ano, mas ainda não deu o ar da graça. Se você conta com equipamentos da Amazon ou da Apple, no entanto, hoje é seu dia de sorte. Veja como fazer. Apple HomePodVocê pode usar seu HomePod como sistema de áudio para sua televisão desde que haja uma caixa Apple TV 4K conectada a ela. A técnica funciona com um ou dois alto-falantes, que devem ser vinculados à mesma sala onde está sua Apple TV 4K no app Home em seu iPhone, iPad ou Mac. Fazer isso cobrirá todos os sons, incluindo cliques de navegação. Você não pode usar alto-falantes de terceiros para isso, mesmo se eles forem compatíveis com o padrão sem fio AirPlay 2. Quem quer usar dois alto-falantes HomePod precisa configurá-los como um par estéreo antes de conectá-los ao Apple TV 4K. Abra o aplicativo Home no iOS ou iPadOS, então toque e segure com o dedo o ícone de um dispositivo HomePod. Toque no ícone de engrenagem de configurações e escolha “Criar par estéreo” para escolher o segundo alto-falante e concluir o emparelhamento. Para garantir que sua Apple TV 4K e os alto-falantes ligados a ela estão na mesma sala no app Home, clique e segure no dispositivo em questão para acessar suas configurações e, em seguida, selecione o botão “Sala”. Se você precisar criar uma nova sala para a configuração do seu home theater, basta ir ao ícone “+” no canto superior direito da guia “Home principal” e, em seguida, selecionar a opção “Adicionar sala”. Na próxima vez que ligar sua Apple TV 4K, você poderá selecionar a opção “Usar como alto-aparece no em “Configurações” no dispositivo Apple TV 4K. Escolha “Vídeo e Áudio”, em seguida “Saída de Áudio” e, depois, selecione o HomePod que deseja usar. Também é possível acessar o aplicativo Home tocando e segurando o ícone da Apple TV 4K e, em seguida, escolhendo o ícone de engrenagem de configurações e “Saída de áudio padrão”. Amazon EchoPara dispositivos Amazon, você precisa de um ou mais alto-falantes Echo, bem como um dispositivo executando Fire TV conectados ao seu aparelho de televisão. Todos os dispositivos envolvidos precisam estar vinculados à mesma conta da Amazon — o que já deve ser o caso se você configurou tudo via app da Alexa em seu telefone. Abra a guia “Dispositivos,” toque em “+” e em “Combinar alto-falantes”. Selecione “Home Theater” e então o dispositivo Fire TV na lista exibida. Feito isso, você pode escolher um ou dois dispositivos Echo para usar como um único alto-falante ou par estéreo. Se estiver usando dois alto-falantes principais, você pode designar os modelos esquerdo e direito. A próxima etapa é dar um nome à configuração do seu home theater para facilitar a identificação e atribuí-la a um cômodo da sua casa. Em seguida, você precisa focar na TV, e concluir a configuração usando o Fire TV Stick. A primeira mensagem que você verá dará a opção de visualizar a configuração de áudio que acabou de criar para ter certeza de que tudo está funcionando. Você pode acessar a nova configuração e alterá-la, se necessário, na parte inferior do menu “Dispositivos” no app da Alexa. Alguns alto-falantes Echo vêm com saídas auxiliares, de modo que você pode conectar um alto-falante maior e com melhor som enquanto aproveita a configuração de home theater definida pelo aplicativo Alexa. The post Transforme seu assistente de voz no sistema de som do home theater appeared first on Gizmodo Brasil. |
Ex-engenheiros da SpaceX criam robô que faz pizza em 45 segundos Posted: 29 Dec 2021 12:30 PM PST Benson Tsai trabalhou cinco anos na SpaceX, empresa de Elon Musk, ajudando a projetar foguetes e satélites. Em 2019, o americano juntou-se aos também ex-funcionários da empresa Brian Langone e James Wahawisan para abrir um serviço de automação de alimentos. Após mais de 23 ex-funcionários da SpaceX também se juntarem ao trio de empresários, o foco dos negócios foi finalmente revelado: uma pizzaria ultra-rápida. Não estamos falando de qualquer pizza. A nova unidade da Stellar Pizza, aberta com auxílio do Serve Automation, é capaz de produzir uma pizza em apenas 45 segundos. A loja será inaugurada em Los Angeles, nos EUA, no segundo trimestre de 2022. A fabricação da pizza funciona da seguinte forma: uma bola de massa é colocada na máquina para ser amassada e moldada. Em seguida, o alimento passa para um segundo setor, onde é coberto por molho e outros ingredientes. A pizza vai então ao forno e, voilà, está pronto o quitute. Você pode assistir ao robô em ação no vídeo abaixo. A Stellar Pizza, por enquanto, oferece dois sabores: pepperoni e a chamada pizza suprema. Se você não é fã de nenhuma dessas, há uma terceira via. Os clientes podem fazer sua própria pizza e adicionar ingredientes como cebola, frango, azeitonas e bacon. Que tal The post Ex-engenheiros da SpaceX criam robô que faz pizza em 45 segundos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Imagens mostram o fim da erupção do vulcão Cumbre Vieja, na Espanha Posted: 29 Dec 2021 11:30 AM PST A erupção do vulcão Cumbre Vieja, na Espanha, chegou ao fim no último sábado (25). Foram 85 dias de aflição para os moradores da Ilha de La Palma, sendo a atividade mais longa já registrada para um vulcão na região. Dados fornecidos pelo satélite Copernicus indicam que 1.241 hectares de terreno foram cobertos por lava. Além disso, 1.676 edifícios foram atingidos, sendo 1.345 deles de uso residencial. Mais de 7 mil pessoas tiveram que ser retiradas de suas casas devido ao desastre, e ao menos 560 seguem alojadas em hotéis. Imagens ao vivo do final da erupção foram transmitidas ao vivo no YouTube. Alguns trechos dão destaque à lava do vulcão e uma coluna de fumaça espessa que surgiu após a lava. Confira aqui. Não foi confirmada nenhuma morte e nenhum morador da ilha saiu ferido. Por outro lado, houve perdas materiais consideráveis, já que a lava destruiu plantações de banana que são responsáveis por quase metade da economia do local. As perdas em infraestrutura de La Palma foram avaliadas em mais de 900 milhões de euros. As autoridades levaram dez dias para confirmar o fim das atividades. Agora, já não há mais gases danosos, terremotos ou tremores que indiquem erupção. Os moradores da ilha já podem voltar a andar sem óculos e guarda-chuvas, que eram acessórios usados para se proteger das cinzas. Maria José Blanco, diretora do Instituto Geográfico Nacional das Canárias, disse que a erupção parece ter cessado de vez, mas não descartou uma reativação futura do vulcão na Espanha. O governo espanhol prometeu mais de 400 milhões de euros para a reconstrução da ilha. The post Imagens mostram o fim da erupção do vulcão Cumbre Vieja, na Espanha appeared first on Gizmodo Brasil. |
Não Olhe Para Cima satiriza negacionismo científico de Bolsonaro Posted: 29 Dec 2021 10:30 AM PST Se você é heavy user das redes sociais, deve ter acompanhado nos últimos dias as infinitas threads no Twitter sobre Não Olhe Para Cima, novo filme da Netflix lançado em 24 de dezembro. O longa, que traz nomes como Jennifer Lawrence, Leonardo DiCaprio e Meryl Streep, faz uma sátira ao negacionismo científico característico de governantes como Donald Trump e Jair Bolsonaro. Cabe uma breve sinopse: dois cientistas da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, identificam um meteoro em rota de colisão com a Terra. O tamanho do objeto celeste é suficiente para destruir a humanidade, o que leva os astrônomos a procurarem pelas autoridades americanas. O retorno dos políticos e da população em geral é bem diferente do esperado. O negacionismo e a desinformação tomam conta. Enquanto os cientistas propõem uma manobra de desvio do meteoro – o que inclusive já está sendo estudado na vida real –, um empresário no maior estilo Elon Musk sugere um método sem evidências científicas para destruir o objeto e obter lucro em cima dele. Os brasileiros também devem notar certa semelhança com o governo brasileiro, já que o personagem interpretado por Jonah Hill é chefe de gabinete e filho da presidenta dos EUA, interpretada por Meryl Streep. O político age mais como criança mimada do que autoridade responsável. A própria mídia também é vítima do produtor Adam McKay. Os jornalistas são criticados por tratar a questão com leveza, ignorando a gravidade da situação. Usuários da internet chegaram a comparar a cena com um episódio de Natalia Pasternak na TV Cultura, em que a microbiologista crítica a forma que uma reportagem sobre o tema foi conduzida. O filme é uma ótima pedida em tempos de pandemia, crise climática e polarização política. Confira o trailer de Não Olhe Para Cima:
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O que é o chip da beleza, que teve a propaganda proibida pela Anvisa Posted: 29 Dec 2021 09:30 AM PST Você já deve ter visto esse nome rondando a timeline no Instagram. O tal "chip da beleza" é nada além de um dispositivo de silicone com 3 e 5 centímetros que, ao ser implantado no corpo, libera hormônios como a gestrinona — esteroide com ações anabolizantes. Há quem justifique seu uso com o tratamento para endometriose, mas o método se popularizou devido às promessas de tonificar o corpo, emagrecer, aumentar a disposição e incrementar a libido. Tudo sem exercícios e dietas regradas. O valor do implante não é barato: para colocá-lo, é preciso desembolsar de R$ 3 a 4 mil. O dispositivo segue liberando hormônios por cerca de três anos e, depois disso, é preciso substituí-lo. Não à toa, anúncios de gestrinona para fins estéticos se tornaram comuns nas redes sociais. Mas isso está prestes a mudar. Neste mês, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a propaganda da substância e de qualquer produto que a leve em sua composição. A iniciativa vem de encontro a nota publicada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) no início de novembro. Na época, o órgão emitiu um comunicado rechaçando o dispositivo. Além disso, reforçou que "não existem estudos de segurança e eficácia da gestrinona para tratamento de endometriose por uso parenteral, particularmente, por meio de implantes." O uso estético do chip pode trazer uma série de efeitos colaterais — como acne, queda de cabelo e mudança do timbre da voz. Em casos mais graves, o dispositivo pode desencadear problemas cardíacos, doenças no fígado e até mesmo levar o paciente à morte. Devido sua ação anabolizante, a gestrinona está na lista de substâncias proibidas no esporte da World Anti-Doping Agency (WADA). O chip não é regulamentado pela Anvisa, mas também não está na Lista C5, que regimenta os anabolizantes utilizados no País. A SBEM solicita a inclusão. Vale dizer que o chip da beleza é um produto manipulado que leva uma mistura de hormônios em sua composição. A falta de bula é perigosa para os usuários, que ficam às cegas sem informações sobre uso, interações com outros medicamentos ou mesmo segurança e eficácia. The post O que é o chip da beleza, que teve a propaganda proibida pela Anvisa appeared first on Gizmodo Brasil. |
China cria robô-promotor para atuar em julgamentos Posted: 29 Dec 2021 08:30 AM PST Há cada vez menos coisas que os algoritmos não conseguem fazer — incluindo mandar você para a cadeia. Agora, pesquisadores da China dizem ter desenvolvido uma inteligência artificial capaz de ser usada como promotora em tribunais. Como reportou o jornal South China Morning Post, de Hong Kong, a nova IA pode analisar verbalmente denúncias, julgar se alguém é culpado ou inocente e imputar penas para até oito crimes. A inteligência artificial foi desenvolvida e testada pela Procuradoria do Distrito de Pudong, em Xangai — a maior e mais movimentada do país. Um artigo que descreve a ferramenta foi publicado na revista científica Management Review este mês. Já existiam na China, pelo menos desde 2016, ferramentas de IA usadas com aplicações jurídicas. Mas, até agora, nenhuma delas conseguia “participar do processo de tomada de decisões fazendo coisas como o arquivamento de acusações e a imputação de sentenças”, disse Shi Yong, pesquisador que liderou o estudo ao South China Morning Post. O procurador-robô é um programa que pode ser executado em um computador comum. A cada suspeito, a IA pode criar uma sentença baseada em 1000 “traços” que podem ser extraídos do texto-base da acusação.Para funcionar dessa forma, o algoritmo foi treinado a partir de mais de 17 mil casos entre 2015 e 2020. Ela consegue analisar casos e condenar suspeitos de até oito crimes, como fraude de cartão de crédito, direção perigosa, obstrução de justiça e furto, por exemplo. A eficácia estimatida pelos cientistas é de até 97%. Ainda que o número seja impressionante, ainda há certa resistência por parte dos juristas quanto à tecnologia. Tudo porque, bem, 97% não é 100% — e, nessas, alguém inocente pode ser injustamente condenado. Tem outra: confiar em uma tecnologia que é falha (ainda que por uma margem pequena), pode prejudicar a credibilidade de um tribunal. Por isso, acreditasse que a ferramenta possa assumir um papel de acessório, orientando promotores e juízes na hora de decidir — e garantindo um mesmo padrão de sentença. [contact-form]
based on 1,000 "traits" obtained from the human-generated case description text, most of which are too small or abstract to make sense to humans. System 206 would then assess the evidence. [contact-form][contact-form]
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Simulações oceânicas revelam como a Antártica ficou gelada Posted: 29 Dec 2021 07:30 AM PST Uma equipe internacional de pesquisadores decifrou uma questão que já atormentava os cientistas há mais de 50 anos: como e por que as camadas de gelo da Antártica se formaram. A resposta é mais simples do que parece. Há 34 milhões de anos, o polo sul enfrentou mudanças tectônicas que levaram ao resfriamento do oceano. O estudo completo foi publicado na revista científica Nature Communications. A explicação acima foi bastante vaga, mas você já vai entender o fenômeno. Na época citada, a Antártica ainda estava ligada à América do Sul e à Austrália. Mas as fronteiras que conectavam os continentes se romperam, e a Antártica ficou sozinha. O evento tectônico deixou uma grande massa de terra isolada em meio à imensidão azul. Consequentemente, as correntes oceânicas foram afetadas. Uma corrente circumpolar começou a fluir, impedindo o transporte de águas superficiais quentes para a costa da Antártica. Com a reorganização, as águas superficiais da Antártica sofreram um resfriamento de cerca de 5 ºC. Mantos de gelo começaram a se formar no continente e a Terra passou por uma de suas mudanças climáticas mais importantes: de greenhouse (estufa) para icehouse (casa de gelo). Todas as observações foram possíveis graças a simulações oceânicas de alta resolução realizadas pelos autores do estudo. Na pesquisa, os cientistas mostraram que um aprofundamento de algumas centenas de metros das vias marítimas já seria suficiente para causar um resfriamento dramático no continente. Essa mudança foi combinada ao declínio das concentrações atmosféricas de dióxido de carbono (CO2), que ajudou a levar à transição de temperatura da Terra. Compreender o que ocorreu no passado pode ajudar os cientistas a projetar cenários futuros, com concentrações elevadas de gases poluentes no meio ambiente e uma diminuição das crateras polares. The post Simulações oceânicas revelam como a Antártica ficou gelada appeared first on Gizmodo Brasil. |
Cientistas desembrulham digitalmente múmia de faraó egípcio, confira Posted: 29 Dec 2021 06:30 AM PST De todas as câmaras funerárias abertas entre os séculos 19 e 20, apenas uma não teve o rosto de sua múmia revelado: Amenhotep I. O faraó egípcio, que governou o império entre os anos 1525 e 1504 a.C., teve seu túmulo preservado pelos cientistas. Os arqueólogos não queriam interferir na bela máscara que cobria sua face e nas guirlandas de flores que circundavam seu crânio. Agora, pesquisadores da Universidade do Cairo, no Egito, conseguiram desembrulhar a múmia de Amenhotep I sem necessariamente puxar suas bandagens. Para isso, utilizaram técnicas avançadas de tomografia computadorizada, que resultaram nas imagens que você vê abaixo: Dentro das faixas havia 30 amuletos e um cinto de ouro. Os pesquisadores também revelaram que o antigo faraó possuía um queixo estreito e nariz pequeno, além de seus cabelos encaracolados e dentes superiores levemente protuberantes. O homem foi comparado ao seu pai, o antigo faraó Ahmose I. A partir das imagens, os cientistas também puderam dizer que o homem morreu aos 35 anos, provavelmente por ferimentos ou doença, e tinha 169 centímetros de altura. O estudo completo foi publicado na revista científica Frontiers in Medicine. O método não invasivo também revelou curiosidades sobre seu sepultamento: Amenhotep I parece ter sido o primeiro faraó a ser mumificado com os braços cruzados e o último a não ter o cérebro removido do crânio. Amenhotep IA múmia de Amenhotep I foi descoberta em 1881 no sítio arqueológico Deir el Bahari, no sul do Egito. Ele foi o segundo faraó da 18º dinastia do Egito, sucedendo seu pai, Ahmose I. O Egito era próspero e seguro durante seu governo. Amenhotep I ordenou diversas construções religiosas e liderou expedições militares bem-sucedidas à Líbia e ao Sudão. Após sua morte, o homem foi adorado como deus. The post Cientistas desembrulham digitalmente múmia de faraó egípcio, confira appeared first on Gizmodo Brasil. |
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