sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Gizmodo Brasil

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Galaxy Watch chega ao Brasil em setembro custando a partir de R$ 2.199

Posted: 30 Aug 2018 02:52 PM PDT

O Galaxy Note 9 não foi a única novidade que a Samsung trouxe ao Brasil nesta quinta-feira. Além do smartphone, a empresa coreana também anunciou a chegada de seu novo relógio inteligente, o Galaxy Watch. Ele será vendido por aqui por R$ 2.199, na versão de 42 mm, e R$ 2.399, na versão de 46 mm.

• O Samsung Galaxy Watch é um smartwatch decente e bem grande
• Tudo o que você precisa saber sobre o novo Samsung Galaxy Note 9

O relógio é bem grande e bonitão. As primeiras impressões mostram um dispositivo bem ágil e responsivo. Ele vem com vários recursos de saúde, incluindo instruções para você respirar fundo caso seus batimentos cardíacos estejam muito alterados. O Galaxy Watch também monitora a qualidade do seu sono (caso você não se importe em dormir com relógio no pulso) e monitora 39 tipos de exercícios físicos — alguns ele até reconhece automaticamente. O aparelho vem com Gorilla Glass DX+, voltado especificamente para dispositivos vestíveis, que ajuda a evitar riscos, e tem resistência com certificação IP68. A companhia promete uma duração de bateria de 80 horas.

O relógio de 42 mm será vendido com opções nas cores preto e dourado, enquanto o modelo maior, de 46 mm, só virá na cor preta. A Samsung diz que o Galaxy Watch deverá chegar nas lojas brasileiras de varejo em setembro, mas não especifica datas.

[Samsung]

Imagem do topo: Patrick Lucas Austin/Gizmodo

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Vazamentos dão alguma ideia de como devem ser o próximo iPhone e o Apple Watch

Posted: 30 Aug 2018 02:09 PM PDT

Parece que a mais nova leva de gadgets a vazar nesse ano pertence a ninguém menos que a Apple.

Novas imagens publicadas pelo 9to5Mac parecem mostrar os próximos iPhones da Apple, além de um Apple Watch de tela grande — ambos os dispositivos devem ser revelados oficialmente em 12 de setembro. Pelas imagens obtidas pelo blog especializado em Apple, podemos ter uma noção de que pelo menos teremos um iPhone dourado.

O que nós achamos que sabemos sobre o novo iPhone

A imagem mostra o que é chamado de "iPhone XS". O suposto sucessor do iPhone X será vendido em dois tamanhos — um com tela de 5,8 polegadas, como o iPhone X atual, e um outro maior, com 6,5 polegadas. Além dessa diferença de tamanhos, no entanto, os dispositivos parecem bastante com o aparelho com entalhe (notch, chifrinho, franjinha, como você quiser chamar) lançado no ano passado.

No que diz respeito ao Apple Watch, vemos que não há grande diferença física comparado com o que conhecemos atualmente. A mudança mais significativa deve vir com o Apple Watch Series 4, que deve ser maior e com um display que ocupa toda a área da tela.

Na imagem abaixo, vemos um Apple Watch com mostrador analógico que conta com alguns itens (que se parecem com widgets) mostrando coisas como níveis de radiação ultravioleta e a previsão do tempo. Essa deve ser uma das características (caber mais coisas) que a Apple deve ressaltar no evento.

Para ler mais sobre os rumores relacionados ao iPhone, você pode dar uma olhadela em nossa história em que reunimos os rumores sobre o aparelho. No entanto, até que a Apple lance os aparelhos, é prudente levar essas imagens com alguma dose de ceticismo. Embora eles pareçam legítimos, eles não parecem ser tão assertivos como os que vimos recentemente sobre o Pixel 3 XL.

Nós contatamos a Apple para comentar sobre esse vazamento e vamos atualizar a história, caso a Apple se manifeste.

[9to5Mac]

Todas as imagens por 9to5Mac

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Brasil está entre os candidatos para receber testes de helicóptero elétrico da Uber

Posted: 30 Aug 2018 01:21 PM PDT

Não é nenhuma novidade que a Uber quer diversificar suas atividades para além dos carros. Por terra, a companhia quer usar bicicletas e patinetes elétricos, como já falamos há alguns dias. Mas a empresa quer ir além, ocupando também os ares, com helicópteros — e o Brasil está entre os candidatos para receber os testes do serviço nos próximos cinco anos.

• Uber apresenta primeiro protótipo de seu táxi aéreo, que pode chegar em 2020
• Testei o novo Pool Express, do Uber, e prefiro continuar com o ônibus

A Uber dá o nome de Uber Air ao serviço de "veículos elétricos baseado em decolagem e aterrissagem vertical (VTOL)" — favor não confundir com o Ubercopter, que funcionou no Brasil por um mêsA empresa já havia confirmado Dallas e Los Angeles como primeiras cidades a receber os testes, durante o 2º Encontro Anual do Uber Elevate, ocorrido em maio. Agora, a empresa procura uma terceira cidade, fora do país.

São cinco países entre os candidatos: Brasil, Japão, Índia, Austrália e França. Por aqui, São Paulo e Rio de Janeiro são as potenciais cidades para receber os testes. Segundo a empresa, alguns dos motivos são a proximidade com a principal operação da Embraer, o uso dos serviços já oferecidos pela Uber e as grandes frotas de helicópteros já existentes nas duas cidades, que mostram que existe demanda por um serviço do tipo.

Conceito de VTOL elétrico da Embraer. Créditos: Uber

O Uber Air faz parte do Uber Elevate, série de parcerias da empresa de transportes com fabricantes de aeronaves, como Embraer, Bell e Aurora (esta última uma subsidiária da Boeing) para desenvolver veículos tripulados elétricos. O plano é realizar testes em 2020 e fazer viagens comerciais até 2023.

Além de transportar passageiros pelo ar, a empresa também quer levar seu almoço voando. Por isso, está trabalhando com autoridades americanas de aviação e com a prefeitura de San Diego, na Califórnia, para testar o uso de drones para fazer entregas do Uber Eats.

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Primeira TV 8K da Samsung chega em setembro e aposta em melhoria do 4K por falta de conteúdo nativo

Posted: 30 Aug 2018 12:25 PM PDT

A Samsung vai anunciar sua primeira TV 8K para lançamento comercial, a Q900R, na IFA 2018, nesta semana, segundo um comunicado de imprensa. Trata-se de um aparelho QLED que vem em quatro tamanhos de tela grandes (65, 75, 82 e 85 polegadas).

• Nova linha de TVs da Sony traz parceria com a Netflix na tentativa de agradar nerds de TV

A Samsung escreveu que a Q900R tem um pico de brilho de impressionantes 4.000 nits e oferece suporte a uma resolução real de 8K, além do padrão HDR10+. Já que quase não existe conteúdo em 8K no mercado que valha a pena ser assistido no momento, o principal ponto de venda da TV parece ser o upscaling (melhoria de imagens de conteúdos de qualidade inferior) de conteúdo em 4K — que, segundo a Samsung, conta com tecnologia envolvendo inteligência artificial e processadores dedicados.

Como apontou o The Verge, a promessa da companhia do quão bom seria esse upscaling “soa um tanto quanto otimista”, mas a diferença de qualidade pode ser difícil de perceber, exceto por aqueles que estejam prestando muita atenção.

A menos que você esteja muito perto de uma TV muito grande, ter mais pixels não se traduz necessariamente em melhor qualidade de imagem, especialmente devido à falta de conteúdo nativo. Dito isso, a resolução de 8K deve permitir um HDR ainda mais vibrante.

Esse é um sinal claro de que a era das TVs 8K está chegando, mesmo que, no curto prazo, elas sejam peças de cenário fascinantes para aqueles que são ricos o suficiente para comprá-las. A Samsung não disse em seu comunicado de imprensa quanto a Q900R custará aos consumidores quando for lançada no final de setembro, mas seus principais alvos demográficos provavelmente serão pessoas que não se preocupam em despejar muito dinheiro em tudo.

[Samsung via The Verge/Engadget]

Imagem do topo: Samsung

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Vamos conhecer o próximo iPhone em 12 de setembro

Posted: 30 Aug 2018 11:15 AM PDT

Está chegando a hora de sabermos mais detalhes sobre o que a Apple reserva para o futuro do iPhone. A empresa da maçã começou a enviar convites para a mídia internacional para um evento no próximo dia 12 de setembro.

Para variar, o convite não fala muito. Só tem o texto "Gather round" (um trocadilho com “gather around”, que significa “se reunir em torno”), o que parece um pouco uma piada com o formato de nave espacial na nova sede da Apple, em Cupertino (Califórnia).

Mesmo com poucas informações sobre o evento, sejamos francos, a Apple tradicionalmente mostra novos iPhones em setembro, então, é quase certo que teremos mais detalhes sobre o smartphone da marca. Nós, inclusive, já especulamos sobre o que esperar do evento.

O que nós achamos que sabemos sobre o novo iPhone

Além de novos iPhones, é esperado ainda que a Apple mostre novos relógios inteligentes Apple Watch e um iPad Pro que tenha FaceID (desbloqueio usando a face do usuário). Daqui a duas quartas-feira saberemos se esses rumores são verdadeiros ou não.

[CNET]

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Este Bugatti Chiron foi feito com um milhão de peças de Lego e alcança 28km/h

Posted: 30 Aug 2018 10:51 AM PDT

Por mais legal que fosse o X-wing fighter de 5,3 milhões de peças de Lego que a fabricante construiu na Times Square, a nave não voava. E é por isso que o último grande projeto da Lego é mais impressionante que o anterior. Este Bugatti Chiron de tamanho real conta com mais de um milhão de peças, além de 2.304 motores elétricos minúsculos de Lego, permitindo que o veículo seja dirigido em velocidades de até 28 km/h.

Isto é, claro, muito mais lento que um Bugatti Chiron de verdade, que possui uma velocidade máxima de 420 km/h. Mas, por mais impressionante que seja o veículo real, como alguém que constrói coisas com a Lego a minha vida inteira, não consigo nem começar a imaginar a logística de recriar um Chiron funcional usando mais de um milhão de peças de plástico interligadas. A Lego começou a reconstrução em setembro de 2017 (depois de meses de planejamento) e só terminou há alguns meses.

Esta estrutura de metal subjacente é uma das poucas peças não feitas de Lego neste Chiron. Foto: Lego

Surpreendentemente, não temos nem uma gota de cola nesta réplica, algo que normalmente os construtores especialistas da Lego usam para unir suas criações maiores. Porém, para torná-lo conduzível sobre quatro rodas, dando o suporte devido ao peso de 680 kg de plástico, um motorista humano e um passageiro, o veículo é apoiado em uma estrutura de aço mínima que também inclui pouquíssimas partes não feitas de peças de Lego para o trem de transmissão do veículo.

Muitos dos elementos interiores do Chiron de Lego não funcionam, mas o pedal de freio e o volante funcionam. Foto: Lego

Todo o resto, dos faróis dianteiros e traseiros que ligam, passando pelas portas que abrem e fecham, até um interior bastante detalhado (com volante, painel, câmbio, assentos, pedal de freio e espelhos), é feito de blocos de Lego ou de peças Lego Technic. Para acertar as cores, a Lego até mesmo teve que fabricar 56 novas partes para essa construção, que levou 13.400 horas de trabalho humano para ser finalizada. Quanto você acha que deve ser o seguro desse Chiron?

Clique aqui para ver as imagens em tamanho maior.

A réplica parece quase perfeita, mas é o que está embaixo do capô que é o mais impressionante. A Lego conectou 2.304 de seus motores Technic usando 2.016 peças de eixo e 4.032 engrenagens de plástico, para criar um motor elétrico funcional que gera mais de 5,3 cavalos de potência. Isso está longe de torná-lo um veículo potente, mas é o suficiente para fazer o modelo chegar a quase 30 km/h.

Evidentemente, a Lego não tem planos de produzir esse Bugatti Chiron, já que só os manuais de instrução impressos já te custariam, sem dúvidas, centenas de dólares de entrega. O que você pode fazer é se contentar com essa réplica em miniatura.

Imagem do topo: Lego

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Xperia XZ3, novo topo de linha da Sony, vem com tela OLED e moldura sensível ao toque

Posted: 30 Aug 2018 09:49 AM PDT

A Sony continua com seu ritmo frenético de atualização da linha de smartphones. Nesta quinta-feira (30), a companhia japonesa apresentou na IFA, em Berlim, seu novo aparelho de topo de linha, o Xperia XZ3. As principais novidades são uma tela maior, com tecnologia OLED, deixando de lado a preferência da marca pelo LCD, e uma moldura de alumínio sensível ao toque.

• Aquele fone de ouvido maneiro da Sony que cancela ruído agora cancela ainda mais ruído
• [Review] Sony Xperia XZ2: um ótimo smartphone sem grandes encantos

O Xperia XZ3 se parece bastante com o seu antecessor, o Xperia XZ2. Ele mantém o jeitão retangular e a traseira curvada. A câmera e o leitor de digitais continuam no posicionamento bem central que tanto me irritou quando testei o XZ2.

A tela deu uma crescidinha. Agora, o display tem 6 polegadas, e não mais 5,7. O tamanho maior foi acompanhado por mais resolução: o FullHD+ saiu para entrar o QuadHD+. E a tecnologia Triluminos da Sony agora usa OLED, e não mais LCD.

Algumas convicções da marca continuam presentes. O Xperia XZ3 mantém uma única câmera na traseira, de 19 megapixels. Talvez a câmera dupla fique para uma versão Premium, como aconteceu com o Xperia XZ2 e o Xperia XZ2 Premium? Também não tem nada de entalhe, recorte, chifrinho ou como você quiser chamar na tela.

O aparelho mantém a vibração dinâmica, que faz o celular chacoalhar em vídeos e músicas como se fosse um controle de PlayStation. E a construção tem uma novidade que parece interessante: uma moldura de alumínio sensível ao toque. Diz o release da Sony:

O XZ3 também apresenta uma nova interface amigável ao usuário, chamada Side sense. Ela usa inteligência artificial para dar acesso fácil e conveniente a seus apps favoritos. Dê um toque duplo em qualquer lugar nos lados do seu XZ3, e ele vai prever e mostrar os apps que você quer usar, colocando-os ao alcance do seu dedo, sem ter que rolar para cima ou para baixo. Projetado para telas grandes, o Side sens oferece uma operação de uma só mão sem esforço.

De acordo com o vídeo de apresentação abaixo, dá para abrir um menu de sugestões de apps e configurações e também deslizar o dedo para usar o voltar.

Por dentro, o aparelho também não traz grandes novidades. O processador é o mesmo Snapdragon 845, com os mesmos 4 GB de RAM e os mesmos 64 GB para armazenamento. O Xperia XZ3 roda Android 9 Pie. Segundo o comunicado, o lançamento estará disponível em mercados selecionados em setembro.

[Sony Mobile]

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MP quer que Apple e Twitter revelem dados de quem participou de ação pró-PT nas redes sociais

Posted: 30 Aug 2018 08:25 AM PDT

No começo desta semana, um esquema de publicidade velada foi exposto no Twitter. Uma agência de marketing digital negociava com influenciadores a publicação de conteúdos positivos sobre candidatos do PT às eleições deste ano e exigia que o conteúdo não fosse sinalizado como patrocinado.

Agora, o Ministério Público em Minas Gerais está investigando o caso, e o Ministério Público no Piauí está avaliando as informações. As autoridades entraram em contato com Apple e Twitter, pedindo os dados de quem participou de ações pró-PT nas redes, que incluíram também o uso de um aplicativo supostamente de compartilhamento de notícias, mas que também agia para a divulgação de conteúdo em troca de dinheiro.

• Como era o esquema de contratação de perfis do Twitter para fazer propaganda pró-PT
• Quais foram as páginas removidas do Facebook acusadas de 'espalhar desinformação'

O esquema foi revelado pela jornalista Paula Holanda (@pppholanda), que havia recebido a proposta de promoção de conteúdos de esquerda e aceitado a oferta. Segundo ela, quando percebeu que tratava-se de publicações somente a respeito de candidatos de um partido, decidiu falar sobre o caso.

Esse não era o único esquema de promoção dos candidatos. Uma outra empresa, Follow Now, desenvolveu um aplicativo que se conectava ao Twitter e Facebook chamada "Brasil feliz de novo". O app é associado ao PT e amplamente divulgado no site oficial do partido.

Esse aplicativo se coloca como uma "plataforma de compartilhamento de notícias", mas na verdade paga pela publicação dos conteúdos em perfis no Twitter. O usuário precisa cumprir "missões" para receber o dinheiro em sua conta bancária, mas não está claro quem financia essa ação.

Segundo uma reportagem do jornal O Globo, o aplicativo também promovia candidatos do PR.

Bruno Nominato de Oliveira, procurador regional eleitoral auxiliar de MG, pediu na terça-feira (28) que a Apple informe em 48 horas todos os usuários que baixaram os aplicativos “O Brasil Feliz de Novo” e “Follow”. O prazo se encerraria nesta quinta-feira (30). O Gizmodo Brasil entrou em contato com a assessoria de imprensa da Apple Brasil, que disse que “não comentará o caso”.

O aplicativo também está disponível na Google Play Store, para Android, mas o procurador não realizou nenhuma solicitação ao Google.

O procurador pediu também para que o Twitter informe os dados cadastrais dos usuários @pppholanda, @delucca, @choracuica, @cadefeminista, @joycelular e @AgenciaLajoy. Entramos em contato com a assessoria do Twitter e atualizaremos a publicação se obtivermos resposta.

Além disso, o procurador solicitou a quebra do sigilo fiscal de seis empresas envolvidas no esquema: Agência LaJoy, de Joyce Falete; Fórmula e Follow, de Miguel Corrêa; Golz Tecnologia, Be Connected e 2×3 Inteligência Digital, de parceiros de Corrêa.

As empresas de Corrêa e a Golz são registradas no mesmo endereço.

Publicidade nas eleições

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) proíbe propaganda paga nas redes sociais para a campanha de 2018. A única forma que os candidatos podem promover seus conteúdos é via impulsionamento nas redes, com identificação.

As publicações no Twitter não tinham nenhum tipo de sinalização de que se tratava de um conteúdo pago, muito menos indicava qual empresa ou político os contratou. As instruções da agência de marketing indicavam que o conteúdo não poderia parecer patrocinado.

De acordo com o artigo 6º da Resolução 23.551 do TSE:

"A propaganda, qualquer que seja sua forma ou modalidade, mencionará sempre a legenda partidária e só poderá ser feita em língua nacional, não devendo empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais"

Quem não respeitar a regra pode pagar multa de até R$ 30 mil.

Imagem do topo: Getty

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Samsung Galaxy Note 9 vai custar a partir de R$ 5.499

Posted: 30 Aug 2018 07:34 AM PDT

Em evento realizado hoje em São Paulo, a Samsung anunciou os preços no Brasil de seu novo topo de linha, o Galaxy Note 9. Quem quiser ter o aparelho vai precisar desembolsar a bagatela de R$ 5.499. Esse é o preço da versão mais barata, com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento. Já a versão mais completa do aparelho, com 8 GB de RAM e 512 GB de armazenamento, sai por R$ 6.499.

• Tudo o que você precisa saber sobre o novo Samsung Galaxy Note 9
• O Samsung Galaxy Note 9 mostra o quão importante se tornou o resfriamento em smartphones

A evolução do hardware foi acompanhada por um aumento de preço considerável em relação ao Galaxy Note 8. O todo de linha do ano passado chegou por aqui em outubro de 2017 custando R$ 4.399 (versão de 64 GB) e R$ 4.799 (128 GB).

Clique aqui para ver as imagens em tamanho ampliado

O preço no Brasil acompanhou a subida lá fora. Nos EUA, as duas versões do Galaxy Note 9 custam US$ 1.000 e US$ 1.250, bem mais que os US$ 930 cobrados pelo Galaxy Note 8 na época de seu lançamento. A cotação do dólar, que estava na casa dos R$ 3,15 em outubro do ano passado e está acima dos R$ 4,15 nos últimos dias, também pode ter influenciado.

As duas versões do Note 9 já estão em pré-venda. O 128 GB chega ao varejo no dia 14 de setembro, enquanto o 512 GB será comercializado apenas nas lojas da Samsung e estará disponível em 29 de setembro.

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Aquele fone de ouvido maneiro da Sony que cancela ruído agora cancela ainda mais ruído

Posted: 30 Aug 2018 05:50 AM PDT

Quando a Sony lançou a segunda geração de seu fone de ouvido com cancelamento de ruído no ano passado, a gente achou ele bem bacana. O fone trazia algumas melhorias e chegou custando US$ 350, ou seja, US$ 50 menos do que seu antecessor – no Brasil, ele desembarcou por R$ 1.290.

Passado um ano, a Sony lança a terceira geração do fone que te faz ficar alheio ao restante do mundo. E ele cancela ainda mais ruído e é ainda mais confortável.

• [Review] – Sony WH-1000XM2, um fone premium com cancelamento de ruído não tão caro
• Fone com cancelamento de ruído e controle por gestos da Sony vai chegar por R$ 1.290

O novo Sony WH-1000XM3 se parece muito com os últimos fones da empresa, com exceção de dois detalhes de design. A mais perceptível tem a ver com conforto. Enquanto a primeira e segunda geração tinham uma tira de metal que envolvia sua cabeça, o novo modelo é dividido em três peças. O visual é menos nerd, graças ao topo macio do fone, e ele me pareceu bem acolhedor nos minutos que tive com o produto. Além disso, a parte interna para as orelhas está maior. Isso significa que a sua orelha vai suar menos.

A outra mudança de design significativa envolve o material utilizado na parte externa da concha. Este tem sido uma elemento estranhamente controverso sobre estes fones de ouvido, porque é uma parte que encarece bastante o custo final. A primeira geração dos fones Sony 1000X tinha o exterior de coro sintético que o fazia parecer que os controles via toques – dá para passar a música, pausar, etc – parecesse muito sensível. A segunda geração já tinha uma textura mais grossa e que não parecia sensível o suficiente. Nesta versão mais recente do 1000X, a Sony decidiu colocar um plástico revestido, mais suave e que parece ter resolvido os problemas.

O mais animador sobre os novos fones 1000X, no entanto, é o cancelamento de ruído extra. Parece redundante falar disso nesse momento, mas o novo fone simplesmente cancela ainda mais ruído. Em uma demonstração da Sony, eu usei a segunda geração do produto em um ambiente ruidoso, e aí, imediatamente depois, usei o novo fone no mesmo ambiente. A geração mais nova cancelou mais ruído! Essas impressões iniciais precisarão de uma análise mais profunda, mas por enquanto, a ideia de que a Sony melhorou sua tecnologia é bem promissora.

Ah, e tem outra boa notícia: a Sony não subiu o preço. Os fones WH-1000XM3, assim como a última geração, serão vendidos por US$ 350. A Sony afirmou ainda que irá descontinuar as gerações anteriores, o que significa que aquelas versões ficarão mais baratas durante algum tempo.

Imagem do topo: Adam Clark Estes/Gizmodo

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Por que seu roteador tem duas bandas de Wi-Fi e como elas funcionam

Posted: 30 Aug 2018 04:31 AM PDT

Poucos aparelhos são tão essenciais para o funcionamento de uma casa moderna quanto um roteador sem fio. Chega a ser estranho o fato de pouca gente saber como ele funciona. Neste texto, vamos falar um pouco de um dos principais recursos de muitos roteadores modernos: o suporte a duas bandas, 2,4 GHz e 5 GHz. Assim, você ficará sabendo como aproveitar cada uma delas.

Nem todos os roteadores disponíveis no mercado oferecem compatibilidade com as duas frequências, mas a maioria dos aparelhos lançados nos últimos anos, sim. Geralmente, você encontra um "dual band" na caixa. As especificações podem variar, mas os princípios por trás dessas duas bandas são os mesmos para qualquer equipamento.

Além de um roteador que ofereça suporte às duas bandas, você vai precisar de dispositivos que também o façam. A maioria dos aparelhos recentes já conta com isso. Dispositivos mais antigos ou que usam pouca energia podem estar limitados ao 2,4 GHz, mas eles estão se tornando menos comuns.

Frequências sem fio

Em primeiro lugar, vamos falar sobre o que são frequências sem fio. O Wi-Fi funciona pela mágica das ondas de rádio, como uma rede de telefonia celular ou, bem, um rádio de verdade. Roteadores e adaptadores sem fio fazem o trabalho de converter as ondas que flutuam pelo ar em zeros e uns.

A frequência indica o quão próximas essas ondas estão empacotadas e em que velocidade elas estão se movendo. Seu roteador Wi-Fi opera em uma frequência muito mais alta (e rápida) que sua televisão ou seu rádio. Isso significa que ele pode carregar muito mais dados.

Tanto a frequência de 2,4 GHz quanto a de 5 GHz existem há tempos. No entanto, só nos últimos anos a mais recente passou a figurar na tecnologia dos produtos de consumo. Quanto maior a frequência, mais rápida a transmissão de dados. Por outro lado, isso traz algumas desvantagens, de que falaremos na próxima seção do texto.


Uma terceira frequência, 60 GHz, está disponível em roteadores que têm suporte ao 802.11ad e superior, mas esse padrão só ficou disponível para os aparelhos dos últimos anos e tende a ser MUITO caro.
Foto: Alex Cranz (Gizmodo)

Quando um roteador traz uma etiqueta de dual band, isso significa que ele pode codificar e decodificar ondas de rádio em frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. A maioria dos roteadores lançados nos dias de hoje tem essa funcionalidade. As marcas e os consumidores já se acostumaram com o fato de esse recurso estar incluído no pacote, então pode ser que ele não seja tão divulgado. Mesmo assim, vale a pena conferir antes de comprar.

Essas bandas precisam ser suportadas pelo padrão sem fio implantado pelo seu roteador e pelos seus gadgets. Esse padrão começa com 802.11 e tem um ou duas letras junto com ele: 802.11n ou 802.11ac, por exemplo. Entretanto, a menos que você esteja lidando com coisas velhas ou que foram projetadas para gastar pouca energia elétrica, tanto o 2,4 GHz quanto o 5 GHz estarão disponíveis em seus aparelhos.

Você também deve ter ouvido falar de canais Wi-Fi. Eles estão ligados às frequências, mas separados delas. São como canais de um rádio FM, por exemplo. Eles fatiam uma frequência em pedaços menores. Assim, você pode evitar interferência na sua rede Wi-Fi forçando seu roteador a usar um canal que não esteja ocupado pelo roteador do seu vizinho ou por outro aparelho na sua casa.

2,4 GHz vs 5 GHz

A questão entre 2,4 GHz e 5 GHz não é difícil de entender. A frequência de 2,4 GHz dá mais alcance com um sinal mais lento, enquanto a de 5 GHz oferece sinal mais rápido mas não consegue alcançar tão longe na sua casa. Em outras palavras, coloque tudo que vai usar muita banda mais próximo do roteador quanto for possível.

Isso é física simples. As ondas atenuam (perdem potência) mais rápido em frequências mais altas. Isso vale tanto para o sinal de Wi-Fi quanto para qualquer outra onda. Dispositivos que usam a banda de 5 GHz também podem ter mais problemas com paredes e objetos na hora de se conectar.


Foto: Alex Cranz (Gizmodo)

É claro, você ainda estará limitado à velocidade da sua banda larga, mas a 5 GHz provavelmente vai entregar a internet com mais velocidade e estabilidade que a de 2,4 GHz. Em teoria, os dados podem ser trocados cerca de duas vezes mais rápido na banda de 5 GHz, mas a diferença real que você vai notar na sua casa depende de vários outros fatores (como quantos aparelhos estão conectados na sua rede sem fio).

A outra diferença é o número de dispositivos que você pode ter em cada banda sem passar por problemas. A 2,4 GHz tem menos canais, sendo que apenas três deles não se sobrepõem. A 5 GHz, por outro lado, suporta até 23 canais sem sobreposição. Portanto, essa frequência suporta mais dispositivos sem fio sem que haja interferências entre eles.

O roteador mesh da Plume
Foto: Patrick Lucas Austin (Gizmodo)

Vários outros equipamentos antigos usam a frequência de 2,4 GHz. Por isso, várias dicas para Wi-Fi recomendam afastá-los para melhorar a velocidade e estabilidade. Basicamente, isso diminui o congestionamento. Aparelhos como micro-ondas, babás eletrônicas e telefones sem fio geralmente usam a mesma banda de 2,4 GHz, causando problemas desse tipo.

A duração da bateria é outro fator a se considerar. A banda de 2,4 GHz não usa tanta energia. Por isso, alguns aparelhos preferem usá-la mesmo tendo uma conexão de 5 GHz disponível. Se você está usando um roteador relativamente novo e computadores e celulares relativamente novos, grande parte da decisão está nas suas mãos.

Configurando seu roteador e seus dispositivos

Como mencionamos, quando se trata de configurar seu roteador dual band, muito do trabalho pesado já foi feito para você. Dê uma olhada na documentação para ver como entrar nas configurações do roteador, e dê uma fuçada para achar as opções relevantes. No nosso, está em Wireless, mas pode mudar dependendo do aparelho.

Falando de modo geral, podemos dividir os roteadores dual band em duas categorias. Alguns transmitem as bandas 2,4 GHz e 5 GHz como redes Wi-Fi separadas. Assim, você pode conectar seus laptops, smartphones e outros aparelhos na mais apropriada, dependendo de quanta largura de banda cada aparelho vai usar e qual a distância de cada um até o roteador.

Foto: Adam Clark Estes (Gizmodo)

Entretanto, outros roteadores entregam as duas bandas em um mesmo nome de rede. Assim, os dispositivos se conectam àquela que estiver mais forte em uma dada posição na sua casa (claro, se um dispositivo só tem suporte à frequência de 2,4 GHz, ele obviamente optará por ela). Essa forma de gerenciar tudo por você e mais comum em roteadores mais novos.

Se as duas bandas estão sendo transmitidas em um mesmo nome, alguns poucos aparelhos permitirão que você escolha manualmente entre 2,4 GHz ou 5 GHz. A maioria, porém, fará isso automaticamente. Para mais detalhes, confira os manuais e outros documentos do seu dispositivo. Não é possível especificar uma banda nas versões mais recentes de Android, iOS, Windows e macOS, por exemplo, a menos que elas estejam sendo transmitidas com nomes de rede diferentes.

Captura de tela: Gizmodo

A boa notícia é que isso significa uma coisa a menos para você se preocupar. Basta continuar usando Wi-Fi e seu roteador e dispositivos se encarregarão de mudar entre as bandas, dependendo da força do sinal. O lado ruim é menos controle sobre sua rede, assim como menos opções para resolver problemas se alguma coisa der errado.

A maioria dos roteadores vendidos hoje automaticamente combina as duas bandas em um único nome, mas dá para desligar essa função. Assim, você consegue escolher qual a banda que cada aparelho vai usar. Se você achar que seu roteador está sendo burro e conectando as coisas na rede menos adequada, dá para consertar. Por outro lado, fica mais difícil para seus convidados pedirem para usar o Wi-Fi.

Imagem do topo: Alex Cranz (Gizmodo)

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