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- Clientes Vivo podem assinar concorrente da Netflix com desconto
- MP pede indenização de R$ 7,5 milhões a youtuber Julio Cocielo por ofensa racista contra jogador francês
- LG vai apresentar o V40, seu novo topo de linha, no dia 3 de outubro
- Primeira tentativa da sonda Hayabusa2 de aterrissar no asteroide Ryugu não deu muito certo
- Uber muda logo e atualiza missão da empresa
- Uma nova abordagem promete acabar com o atraso do streaming em relação à transmissão de TV
- O recurso de eletrocardiograma do novo Apple Watch presta mesmo?
- Spotify agora permite baixar até 10 mil músicas para ouvir offline
- Militares dos EUA investiram milhões neste dispositivo de comunicação que gruda no dente
- [Hands-on] iPhone Xs Max: esse celular é gigantesco ou é exagero?
- Novos iPhones e um novo Apple Watch: tudo que a Apple lançou nesta quarta-feira
Clientes Vivo podem assinar concorrente da Netflix com desconto Posted: 13 Sep 2018 02:55 PM PDT Serviços de streaming costumam se afiliar a operadoras para crescer a base de usuários. Aconteceu isso, por exemplo, com o Deezer e a TIM por aqui. Agora é a vez do Prime Video, plataforma de streaming da Amazon e concorrente da Netflix, fazer uma parceria com a Vivo. • Amazon Prime Video finalmente chega à Apple TV Vai funcionar assim: os clientes terão 3 meses gratuitos na plataforma. Quem quiser continuar, os seis meses seguintes terão mensalidade de R$ 7,90. Depois desse período (portanto a partir do 10º mês), a mensalidade sobe para R$ 14,90, que é o preço normal do serviço. O único requisito é ser cliente Vivo, seja de internet móvel, telefonia fixa, banda larga ou TV por assinatura. Para assinar o Prime Video nesse esquema com a Vivo, existem duas formas. Se você é cliente móvel da operadora, deve mandar um SMS com a palavra AMAZON para o número 1060 e seguir as instruções. Quem for cliente de outras modalidades, deve acessar a página: vivo.com.br/primevideo. O Prime Video não é tão badalado quanto a Netflix, mas lá tem uns títulos interessantes. Pessoalmente, gosto bastante do fato de ter The Office (9 temporadas), Mr. Robot (3 temporadas) e Seinfield (9 temporadas), para citar alguns exemplos. De séries originais, os destaques, para citar alguns, ficam por conta de The Man in the High Castle (uma distopia em que o autor imagina que os nazistas ganharam a 2ª Guerra Mundial e os EUA são divididos entre japoneses e alemães) e Tom Clancy's Jack Ryan, que a empresa tem promovido bastante nos últimos tempos. O acervo de filmes tem uma mistura de coisas mais novas e títulos velhos. É possível encontrar, por exemplo, Extraordinário, Valerian e A Cabana. Dentre os antigos, tem, por exemplo, Resgate do Soldado Ryan, De Volta para o Futuro, Forest Gump, Feitiço do Tempo e As Branquelas (caso você tenha perdido alguma reprise da TV a cabo). Enfim, pode ser um bom negócio. Já estamos numa realidade com múltiplas plataformas de streaming — não dá para um serviço concentrar todo o conteúdo disponível — então, fatalmente, devemos com o tempo ter múltiplos serviços desses. Se for cliente Vivo e estiver de bobeira, pode ser uma boa. The post Clientes Vivo podem assinar concorrente da Netflix com desconto appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 13 Sep 2018 02:43 PM PDT Durante a Copa do Mundo deste ano, o youtuber Julio Cocielo foi protagonista de um episódio de racismo ao escrever no Twitter que o jogador francês Kylian Mbappé "conseguiria fazer uns arrastões top na praia". Agora, o Ministério Público do Estado de São Paulo cobra indenização de quase R$ 7,5 milhões a Cocielo por causa da declaração. Os promotores de Justiça de Direitos Humanos Eduardo Valério e Bruno Orsini Simonetti ajuizaram uma ação civil pública contra Cocielo por racismo na última quarta-feira (12/9). O MPSP pede que o youtuber seja condenado a pagar R$ 7.498.302 por dano social coletivo. Os promotores pedem também a quebra do sigilo bancário de Cocielo, para subsidiar a sua condenação na obrigação de pagar a quantia. "Trata-se de um jovem jogador negro, francês de ascendência camaronesa, de compleição física robusta e que mostrou, nos jogos da seleção francesa na Copa da Rússia, impressionantes velocidade e explosão, daí advindo, em notória manifestação de racismo, a sua associação com os assaltantes (negros, na ótica do autor) que praticam crimes de roubo nas praias brasileiras, sobretudo fluminenses, sempre sob contínua e desabalada corrida", escreveram os promotores na ação. Durante a tempestade em que se viu Cocielo, diversos usuários no Twitter começaram a cavar posts antigos do youtuber com piadas também racistas, escancarando um padrão de comportamento, algo também trazido na ação. Na visão dos promotores, Cocielo usou a rede social para violar direitos fundamentais, ofendendo e violando "os direitos humanos, a Constituição Federal e Tratados Internacionais de Direitos Humanos". À época, preocupado que mais comentários antigos viessem à tona, Cocielo apagou mais de 50 mil tuítes. O comentário em relação a Mbappé ocasionou também na perda de parcerias do youtuber com marcas. O Itaú e o Submarino retiraram do ar campanhas com o dono do canal "Canalha". A Coca-Cola, por sua vez, se pronunciou, afirmando que não tinha mais ligação com Cocielo. [MPSP] The post MP pede indenização de R$ 7,5 milhões a youtuber Julio Cocielo por ofensa racista contra jogador francês appeared first on Gizmodo Brasil. |
LG vai apresentar o V40, seu novo topo de linha, no dia 3 de outubro Posted: 13 Sep 2018 02:17 PM PDT Não faz muito tempo que o LG V35 foi lançado e seu sucessor já tem data marcada para dar as caras. A LG convidou a imprensa internacional para o evento de lançamento do LG V40, que ocorre no dia 3 de outubro, na cidade de Nova York. O convite traz a frase "take five", que deve ser uma alusão bem pouco discreta ao número de câmeras do aparelho. Os rumores e vazamentos indicam que o LG V40 será o primeiro aparelho a ter cinco câmeras, sendo duas na parte da frente e três na traseira. A combinação é inédita, mas os conjuntos separados, não: vários aparelhos já contam com câmera dupla para selfies e identificação facial, e o Huawei P20 Pro já fez um ótimo trabalho com um kit de três câmeras nas costas para zoom e efeitos de retrato. Por dentro, espera-se que o LG V40 venha com um processador Snapdragon 845 e sistema de áudio quad-DAC. Outros rumores também apontam que ele vai aderir à tendência de ter um entalhe na tela para abrigar câmeras e sensores — o G7, da marca, já tem o seu recorte, mas o V35 continua com uma tela de linhas retas. Em pouco mais de um ano, esse é o terceiro aparelho da linha V que a LG lança. A marca coreana apresentou o V30 em agosto do ano passado, e o V35 foi anunciado em maio deste ano. As vendas do V35 no Brasil, inclusive, começaram há cerca de duas semanas, por R$ 4.999. Será que veremos o V40 e suas prováveis cinco câmeras no país até o fim do ano? The post LG vai apresentar o V40, seu novo topo de linha, no dia 3 de outubro appeared first on Gizmodo Brasil. |
Primeira tentativa da sonda Hayabusa2 de aterrissar no asteroide Ryugu não deu muito certo Posted: 13 Sep 2018 01:18 PM PDT O projeto Hayabusa2, do Japão, sofreu um pequeno imprevisto nesta quarta-feira (12). A sonda falhou ao completar o exercício de prática durante as preparações para que ela aterrisse no asteroide Ryugu. Lançado pela JAXA (a agência espacial japonesa) em dezembro de 2014, a Hayabusa2 tentará extrair materiais da superfície do Ryugu, um asteroide de 900 metros localizado a aproximadamente 95.400 km da Terra. • A sonda japonesa Hayabusa2 está pronta para coletar amostras do asteroide Ryugu Ao estudar os fragmentos que compõem Ryugu, os cientistas esperam fazer descobertas importantes sobre a composição do antigo Sistema Solar e as condições que deram origem à vida na Terra. Os asteroides são objetos antigos e, muitas vezes, possuem traços de água ou de materiais orgânicos (ou ricos em carbono).
A Hayabusa2 se aproximou do Ryugu em junho, e tudo tinha ocorrido bem desde então. Inclusive, nesse tempo, a sonda tirou fotos bem legais desse asteroide de formato tão estranho. Nesta quarta-feira (12), no entanto, os planejadores da missão viram tiveram a primeira falha da missão, quando a sonda empacou durante um ensaio para aterrissagem. Na preparação para a aterrissagem, que está prevista para outubro, os planejadores da missão programaram um série de ensaios, sendo que o primeiro será entre 10 e 12 de setembro. O objetivo do primeiro ensaio, chamado de TD1-R1, é fazer com que a Hayabusa2 se aproxime até 40 metros da superfície do asteroide. Após isso, a sonda iria retornar para sua posição de origem, a cerca de 20 km do centro do Ryugu. A ideia do TD1-RI era "confirmar a operação de aterrissagem da sonda e confirmar com segurança a aterrissagem no local escolhido ao fotografar a superfície…de uma distância muito próxima", segundo o comunicado da JAXA. Infelizmente, as coisas não aconteceram como planejado. No terceiro dia do TD1-R1 (12 de setembro), a sonda autônoma repentinamente interrompeu sua descida quanto atingiu uma distância de 600 metros da superfície, e aí começou a subir de volta. A JAXA ainda não tem sabe ao certo o que aconteceu, mas a agência diz que o problema tem relação com o altímetro a laser presente na espaçonave e o instrumento LIDAR, que mede a distância entre a superfície do asteroide e a sonda. A entidade diz que a baixa refletividade do asteroide pode ter prevenido o altímetro à laser de funcionar corretamente; então, a Hayabusa2 automaticamente parou sua descida no momento em que não conseguia mais medir a distância do asteroide. Além deste incidente, tudo parece estar bem, e a Hayabusa2 ainda está funcionamento normalmente. A sonda está retornando para sua posição inicial da órbita em volta do Ryugu. A JAXA está agora preparando o segundo ensaio, que deve ser bem melhor que este. Na preparação, a equipe da JAXA está trabalhando em um novo procedimento para descida, o que inclui a revisão de configurações do LIDAR e seus ajustes. A superfície do Ryugu visto de uma distância de 1km. Crédito: JAXA, Universidade de Tóquio, Universidade de Kochi, Universidade Rikkyo, Universidade de Nagoya, Chiba Institute of Technology, Universidade Meiji, Universidade Aizu., AIST Ainda não motivo para pânico, mas se o segundo ensaio não funcionar, aí as coisas podem complicar. Esta é uma missão muito ambiciosa e que envolve muitas peças móveis, então contratempos já eram esperados. Além disso, numa olhada na superfície do Ryugu é possível reparar que é um local hostil, cheio de cantos, fendas e pedras afiadas. Se a missão tiver sucesso, a Hayabusa2 volta à Terra com as amostras em 2020, o que representaria um baita feito científico. [JAXA] Imagem do topo: uma visão do asteroide Ryugu durante o exercício de 12 de setembro. A imagem foi tirada quando a Hayabusa2 estava a uma distância de 635 metros da superfície do asteroide. Só é possível ver a sombra da Hayabusa2 — é este pequeno ponto escuro na região clara na parte central à esquerda (o brilho é causado pelo reflexo do Sol). Crédito: JAXA The post Primeira tentativa da sonda Hayabusa2 de aterrissar no asteroide Ryugu não deu muito certo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uber muda logo e atualiza missão da empresa Posted: 13 Sep 2018 11:08 AM PDT Se você pegou um Uber entre ontem e hoje, deve ter notado alguma coisa diferente. Não, não nos carros, nem no preço, no seu celular, mesmo. A empresa atualizou seus aplicativos e mudou seu logo — a palavra "Uber" tomou o lugar o círculo esquisito que foi apresentado no começo de 2016. • As fraudes criativas no Uber e o que a empresa tem feito para combatê-las A nova marca foi feita com uma fonte customizada, chamada de Uber Move. As letras foram inspiradas nas curvas de ruas e estradas. Bacana, mas essa tendência, adotada por Google, Apple e Netflix, entre outros, é também uma ótima forma de não precisar pagar pela licença de uma fonte. A Uber também mudou sua missão. Agora, a frase que sintetiza a razão de existir da empresa é "Nós damos a partida em oportunidades colocando o mundo em movimento" — no original, em inglês: "We ignite opportunity by setting the world in motion". A missão anterior era "Tornar o transporte tão confiável quanto a água corrente, para todo mundo, em todos os lugares". Além da marca nova, a Uber está tentando expandir seus negócios para além do serviços de carros particulares e motoristas parceiros. A empresa vem investindo em bicicletas e patinetes elétricos para diversificar seus negócios, além de vislumbar o uso de drones para entregas do Uber Eats e de helicópteros elétricos para transportar passageiros. A Uber também tenta se livrar da má reputação deixada da época do antigo CEO e fundador, Travis Kalanick. Para isso, adotou recentemente um novo conjunto de recursos de segurança em seu app, e contratou sua primeira executiva de marketing. [Uber via The Verge, Mashable] Imagens: Uber The post Uber muda logo e atualiza missão da empresa appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uma nova abordagem promete acabar com o atraso do streaming em relação à transmissão de TV Posted: 13 Sep 2018 10:45 AM PDT Se você gosta de futebol e dá um jeito de acompanhar até quando está trabalhando, com uma transmissão em uma aba escondida, talvez tenha se deparado com alguma situação em que o atraso do streaming estraga um pouco a experiência, com as pessoas em prédios e casas ao redor comemorando algum gol antes mesmo de ele acontecer na sua tela. O problema é clássico, mas a BBC promete acabar com ele. • TV aberta é o único jeito de não ficar para trás na hora de comemorar o gol na Copa do Mundo Os pesquisadores da emissora desenvolveram um método de streaming de forma a reduzir significativamente o intervalo entre a transmissão online e a de TV. Segundo a BBC, a solução veio por meio da taxa em que você recebe os pedaços do vídeo. Basicamente, a transmissão de streaming ao vivo consiste em enviar aos usuários a mídia em arquivos chamados segmentos. Segmentos são separados e têm entre quatro a oito segundos de mídia cada. O tamanho dos segmentos tem bastante importância na operação: os maiores produzem bastante lag, por causa do tempo necessário para processá-los, enquanto os curtos, por outro lado, podem ser ineficazes. As transmissões de streaming da BBC por meio do iPlayer atualmente acontecem por meio de duas tecnologias principais: HTTP Live Streaming (HLS) e Dynamic Adaptive Streaming over HTTP (DASH). Elas são feitas para usarem as redes de distribuição de conteúdo pela internet (CDNs, na sigla em inglês). Como diminuir os segmentos implicaria na perda de qualidade, a abordagem encontrada pela BBC foi possibilitar que os segmentos passassem progressivamente por meio de uma cadeia de distribuição que não espera que eles estejam completos em cada etapa do processo. Isso significa dividir em ainda mais partições a estrutura interna de um segmento. Esses segmentos cortados então podem ser entregues aos espectadores progressivamente, com um recurso do protocolo HTTP/1.1 chamado "Chunked Transfer Encoding", que permite a entrega de uma parte de um segmento antes que se saiba o tamanho final do arquivo. A BBC, no entanto, precisa encontrar também outras vias para diminuir o atraso na transmissão. Para isso, eles têm investigado como fazer isso, por exemplo, para usuários com boa internet cujos players de mídia fazem uso da buferização para garantir uma reprodução confiável, o que às vezes é desnecessário. Então, a emissora tem tentado reduzir esse atraso, ao mesmo tempo em que tenta aplicar um atraso apropriado para aqueles com internet menos potente e que precisam do delay para uma transmissão de maior qualidade. A empresa ainda irá apresentar seus novos métodos, e, evidentemente, vai levar um bom tempo até que vejamos outras emissoras, ou a própria BBC, levando isso para o mainstream. De qualquer forma, é legal saber que tem gente trabalhando nessa questão. Imagem do topo: Reprodução The post Uma nova abordagem promete acabar com o atraso do streaming em relação à transmissão de TV appeared first on Gizmodo Brasil. |
O recurso de eletrocardiograma do novo Apple Watch presta mesmo? Posted: 13 Sep 2018 08:53 AM PDT Vários dos produtos anunciados durante o evento anual de iPhone da Apple, realizado nesta quarta-feira (12), certamente animarão as pessoas. Porém, é a quarta e mais nova iteração do Apple Watch que pode ter grandes repercussões nas questões de saúde. • Novo Apple Watch Series 4 liga para a emergência caso você caia e não se mexa por um minuto O Apple Watch já era propagandeado como um monitor de frequência cardíaca. Agora, ele terá sensores capazes de fazer o eletrocardiograma (ECG) de um usuário; ele também será capaz de avisar o usuário se ele possivelmente tem uma condição cardíaca séria chamada de fibrilação atrial. Embora essas alegações possam parecer o tipo de afirmação grandiosa feita por qualquer empresa tentando vender sua tecnologia wearable, a Apple aparentemente está fazendo coisas reais. Não apenas os novos recursos do relógio foram aprovados pela Associação Americana do Coração, como eles também foram liberados pela FDA (órgão norte-americano equivalente à Anvisa) como um novo tipo de dispositivo médico. “Capturar dados significativos sobre o coração de alguém em tempo real está mudando a forma como praticamos a medicina”, disse Ivor Benjamin, presidente da Associação Americana do Coração, no palco imediatamente após o anúncio do relógio pelo diretor de operações da Apple, Jeff Williams. Os ECGs são basicamente o padrão de excelência da medição de frequência cardíaca. Em um consultório médico, os eletrodos colocados perto do coração registram a atividade elétrica do órgão batendo, permitindo uma medição instantânea. O Apple Watch redesenhado, em comparação, tem um eletrodo acoplado na traseira, assim como na coroa. Para usar o app e obter uma leitura, você coloca seu dedo na coroa por 30 segundos. Se o seu batimento cardíaco estiver normal, a leitura vai aparecer como um ritmo sinusal. Mas se não estiver, o relógio vai te notificar que você pode ter fibrilação atrial, um batimento cardíaco irregular, normalmente muito rápido, que pode diminuir o fluxo sanguíneo e aumentar o risco de outras condições cardiovasculares, como ataque cardíaco e derrame. Os dados dessas leituras, segundo a Apple, serão criptografados, permitindo aos usuários compartilhá-los apenas se quiserem, podendo levar a seus médicos por meio de um PDF. Outros novos recursos do relógio incluem a possibilidade de notificar usuários se sua frequência cardíaca está baixa demais e de ligar para a emergência se você cair e ficar no chão sem se mexer por um minuto, algo parecido com sistemas de alerta médico como o Lifealert. Ele tem até uma tela maior. Depois de a Apple anunciar que o recurso de ECG do relógio, assim como sua capacidade de detectar fibrilação atrial, havia sido liberado pela FDA, a agência lançou seu próprio comunicado. “A FDA trabalhou junto com a empresa à medida que eles desenvolveram e testaram esses produtos de software, que podem ajudar milhões de usuários a identificar preocupações com a saúde mais rapidamente”, disse o chefe da FDA, Scot Gottlieb. Apesar das alegações da empresa, o Apple Watch na verdade não é a primeira peça de tecnologia wearable a ter capacidade de ECG. Em novembro do ano passado, um anexo de sensor para o Apple Watch com características semelhantes, o Kardiaband, também foi liberado pela FDA. E a empresa por trás desse acessório, a AliveCor, já tinha sua tecnologia de monitoramento de ECG liberada pela FDA para uso sem prescrição. Mas as tecnologias utilizadas no relógio, de acordo com os documentos sumários oficiais detalhando a sua liberação, são únicas o suficiente para fazerem com que ambas sejam classificadas como novos dispositivos médicos. O potencial desses wearables é certamente alto. Estima-se que entre 2,7 e 6,1 milhões de americanos tenham fibrilação atrial, com cerca de 750 mil pessoas sendo enviadas ao pronto-socorro anualmente como resultado disso. E parte do que torna a condição tão perigosa é que, muitas vezes, as pessoas podem tê-la e não apresentar sintomas visíveis. Mas devemos também ser um pouco cautelosos sobre a empolgação em torno desses recursos. Como até mesmo a FDA aponta em seu documento sumário, o aplicativo de ECG não deve ser usado em pessoas com menos de 22 anos e também não é recomendado para pessoas com outras doenças cardíacas conhecidas que possam perturbar o ritmo do seu coração. No documento sumário da segunda funcionalidade que notifica as pessoas de uma possível fibrilação atrial, a agência também aponta que o aplicativo “não tem a intenção de fornecer uma notificação sobre cada episódio de ritmo irregular sugestivo de fibrilação atrial, e a ausência de uma notificação não é uma indicação de que nenhum processo de doença esteja presente”. Essa ressalva é bem importante! Outros wearables, como o Fitbit, aguentaram sua cota de críticas por causa da queda de precisão de sua tecnologia de frequência cardíaca quando as pessoas estão se movendo. ECGs normais sejam melhores em lidar com movimento do que sensores à base de luz encontrados em outros rastreadores de atividades. Mesmo assim, vale a pena estudar se sua precisão pode se degradar ao serem miniaturizados para dentro de um relógio. E, além de não detectar todo caso de fibrilação atrial, também existe a preocupação de que os usuários vão se assustar e correr para o médico caso falsos positivos defeituosos aconteçam na leitura. Todas essas preocupações não deveriam diminuir a importância do anúncio da Apple. Em primeiro lugar, a decisão da empresa de ganhar aprovação da FDA é um passo significativo para um dia validar a utilidade desses dispositivos em ajudar a melhorar as nossas vidas — contanto que você consiga pagar pelo preço base de US$ 399, é claro. Este é um passo que outros fabricantes, talvez, precisem repetir para permanecer competitivos com a Apple. Só não espere qualquer milagre do seu relógio. Imagem do topo: Apple The post O recurso de eletrocardiograma do novo Apple Watch presta mesmo? appeared first on Gizmodo Brasil. |
Spotify agora permite baixar até 10 mil músicas para ouvir offline Posted: 13 Sep 2018 08:01 AM PDT O Spotify acabou de consertar aquele que é, para muitos usuários, o maior problema do serviço. Nesta quarta-feira (12), a companhia aumentou o número de músicas que as pessoas podem baixar para ouvir offline. • O Spotify grátis vale a pena? Aproveitando a deixa, ontem à noite algo esquisito aconteceu comigo. Eu estava escutando música e adicionando alguns álbuns à minha biblioteca do Spotify quando, acidentalmente, selecionei o slider “Baixar” em vez de o botão “Salvar” e funcionou! Há alguns meses, comecei a pagar o Spotify para evitar os anúncios publicitários e para poder baixar músicas no meu celular. O download só acontecia quando estava conectado ao Wi-Fi e com o aplicativo aberto. Eu escolhi baixar muitos álbuns, mas demorou um pouco para tudo ser processado e, de repente, eu atingi o limite de 3.333 músicas por dispositivo. Não importava quantas músicas eu removia, eu ainda estava no limite. E quando eu selecionei “baixar” novamente, uma janela me avisou que tinha ultrapassado do limite. O acaso da noite passada me fez pensar que finalmente tinha removido álbuns o suficiente, mas, na realidade, o Spotify aumentou o limite de músicas offline para 10.000 faixas por dispositivo, com um limite de cinco dispositivos. A Rolling Stone foi a primeira a noticiar a mudança. Pedimos ao Spotify alguns comentários sobre a decisão, mas não recebemos respostas imediatas. Um membro da comunidade dos fóruns da empresa confirmou o novo limite, escrevendo:
Eu não era o único a achar o limite irritante. Você pode encontrar facilmente inúmeras pessoas reclamando dele na internet. Eu preciso dos downloads para o trajeto que faço até em casa, principalmente quando estou nos pontos cegos de cobertura do metrô. Muitos outros usuários possuem planos de dados limitados ou sequer possuem internet para fazer o streaming online quando estão se locomovendo por suas cidades. Como o Verge lembra, os usuários ainda têm o limite de 10.000 faixas em suas bibliotecas pessoas, então eu suponho que essa seja a próxima barreira que precisarei enfrentar. Mas, por enquanto, não tenho muito do que reclamar. Imagem do topo: Spotify The post Spotify agora permite baixar até 10 mil músicas para ouvir offline appeared first on Gizmodo Brasil. |
Militares dos EUA investiram milhões neste dispositivo de comunicação que gruda no dente Posted: 13 Sep 2018 06:53 AM PDT Você já pensou em colocar uma espécie de celular minúsculo dentro da sua boca e sair por aí? O pessoal que desenvolveu esse “celular de dente”, sim. E o aparelho nos dá uma dica de qual tipo de tecnologia o programa de aceleração do Departamento de Defesa dos EUA está financiando. • Esta startup promete vencer o maior desafio dos drones: o vento O ex-secretário de Defesa Ash Carter criou a Unidade de Inovação Experimental de Defesa (DIUx, na sigla em inglês) em 2015, com a missão de ajudar o complexo industrial militar a alcançar a velocidade das inovações feitas no Vale do Silício, especialmente com o desenvolvimento de drones, sistemas de comunicação e cibersegurança. Mas, como o Gizmodo já apontou anteriormente, a burocracia árdua das agências governamentais não combina com a disrupção. O governo Trump continua a dar suporte para a iniciativa criada na era Obama, mas a DIUx tem enfrentado críticas e resistência de republicanos no Congresso que acreditam que há uma sobreposição com a DARPA (Agência de Projetos e Pesquisa de Defesa Avançada). Agora, uma das beneficiárias desse programa, a Sonitus, anunciou um contrato multimilionário para desenvolver dispositivos de comunicação que se encaixam nos dentes dos usuários. A tecnologia, batizada de “Molar Mic”, deve ser oferecida aos membros da Força Aérea dos EUA primeiro, mas no futuro pode ser utilizada por outras forças militares. A Defense One noticia que a Sonitus ganhou US$ 10 milhões pelo projeto. O CEO da Sonitus, Peter Hadrovic, explicou à Defense One que a sensação ao utilizar Molar Mic é parecida com os sons que ouvimos quando comemos cereais. Segundo ele, o dispositivo utiliza “o caminho auditório” dos dentes, e os usuários entendem os sons imediatamente, mas as coisas ficam mais claras conforme o uso. “Durante o período de três semanas, o seu cérebro se adapta e aumenta a habilidade de processar o áudio”, disse Hadrovic. O aparelho utiliza indução magnética de campos próximos para sincronizar com um transmissor, algo bem parecido com a tecnologia do Bluetooth. Ele é personalizado para a boca de cada usuário e gruda nos molares. O microfone e a bateria, que pode ser recarregada sem fios, são, obviamente, à prova d’água. O atual protótipo dá a sensação de ser irritante de se usar e até perigoso, caso se solte e leve a pessoa a engasgar. Mas certamente deve ser mais conveniente do que um dispositivo portátil para pessoas que estão, digamos, pulando de aviões para missões de resgate e combate. Foto: Sonitus A Sonitus começou a desenvolver a tecnologia utilizando dinheiro do grupo de investimentos sem fins lucrativos In-Q-Tel, ligado à CIA. Hadrovic não disse à Defense One se a CIA utilizou o dispositivo. A companhia aparentemente ofereceu protótipos para os membros do 131º Esquadrão de Resgate da Guarda Aérea Nacional em Moffett Field, em Mountain View, Califórnia, por meio do programa da DIUx "guerreiros em residência". Hadrovic disse ainda que alguns desses militares levaram protótipos de Molar Mic para o Afeganistão e forneceram feedback para a empresa. Outro grupo de membros de paraquedistas usou os Molar Mics durante as operações de resgate no Texas após o furacão Harvey. Um porta-voz da Sonitus disse ao Gizmodo que a empresa não irá especular uma data para a disponibilização da tecnologia para os mercados, comerciais, industriais e para consumidores – e que a companhia não aumentará a escala de produção para além do uso militar até que complete o contrato que fecharam com o Departamento de Defesa. Ou seja, precisaremos esperar pelo menos alguns anos até que civis comecem a colocar celulares em suas bocas. Imagem do topo: Sonitus The post Militares dos EUA investiram milhões neste dispositivo de comunicação que gruda no dente appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Hands-on] iPhone Xs Max: esse celular é gigantesco ou é exagero? Posted: 13 Sep 2018 05:41 AM PDT O quão grande é o iPhone Xs Max? Muito grande. Apesar de ter praticamente as mesmas dimensões do iPhone 8 Plus, o iPhone Xs Max parece ser um pouco mais pesado e, de fato, possui cerca de 4 gramas a mais. Toda a construção de aço inoxidável nas bordas e vidro na traseira dá uma sensação de luxo que distrai a questão do peso. Mas nada consegue te distrair da tela de 6,5 polegadas. • Novos iPhones e um novo Apple Watch: tudo que a Apple lançou nesta quarta-feira Ela é atraente, chega praticamente na borda do celular e os amigos que possuem mãos pequenas precisam tomar cuidado. O Gizmodo testou o modelo por alguns minutos e achamos ele grande demais. O meu dedão não conseguia ir de um lado para o outro na tela e às vezes o aparelho parece meio desajeitado. O iPhone Xs e Xs Max lado a lado. Foto: Alex Cranz/Gizmodo Os gestos para acessar menus e ir para a tela inicial funciona bem para destros, mas os canhotos com mãos pequenas passarão por alguns apuros. Se a gente for comparar o Xs Max com alguns competidores, dá para perceber que o rival mesmo é o Galaxy Note 9. Listamos as especificações de alguns outros celulares importantes abaixo para que você tenha referência, mas o aparelho da Samsung é o que está mais perto desse lançamento da Apple. Da esquerda para a direita: iPhone 8, iPhone Xs e iPhone Xs Max. Foto: Alex Cranz/Gizmodo A Apple está ganhando a luta entre as telas, pelo menos no que diz respeito ao tamanho, superando o Galaxy Note 9 em um décimo de polegada. No geral, o corpo dele é menor do que o Note 9, mas ele é 8 gramas mais pesado. Precisamos dar a vantagem para a Samsung quando se trata de autonomia de bateria, pelo menos por enquanto. Não conseguimos fazer os nossos próprios testes com a bateria do Xs Max, embora a Apple tenha dito que essa seja a mais bateria já colocada em um iPhone e possua “uma hora e meia a mais de autonomia em relação ao iPhone X”. Com base nos nossos próprios números de referência, o iPhone X teve autonomia de 9 horas e 56 minutos em uma única carga, então se a gente tomar a palavra da Apple como verdadeira isso significaria que o Xs Max poderia aguentar entre 11 e 12 horas. Os nossos testes com o Note 9 marcaram autonomia impressionante de 14 horas e 11 minutos. Tudo isso depende de como o celular é usado, mas dá para ter uma ideia. Alguém com mãos maiores demonstra a diferença entre o Xs e Xs Max. Foto: Alex Cranz/Gizmodo Abaixo você pode ver mais especificações e decidir se é um humano de mãos pequenas com um senso de aventura ou um gigante que finalmente encontrou o celular dos sonhos. Apple iPhone Xs MaxTela: 6,5 polegadas Apple iPhone XsTela: 5,8 polegadas Apple iPhone XTela: 5,8 polegadas Samsung Galaxy Note 9Tela: 6,4 polegadas Samsung Galaxy S9 PlusTela: 6,2 polegadas Huawei P20 ProTela: 6,1 polegadas Google Pixel 2 XLTela: 6 polegadas Imagem do topo: Alex Cranz (Gizmodo) The post [Hands-on] iPhone Xs Max: esse celular é gigantesco ou é exagero? appeared first on Gizmodo Brasil. |
Novos iPhones e um novo Apple Watch: tudo que a Apple lançou nesta quarta-feira Posted: 13 Sep 2018 04:32 AM PDT Mais um evento da Apple se passou e, talvez até os fãs mais céticos da Apple devem estar se perguntando: "Meu Deus, o que foi isso?!". Sim, foi bastante coisa. Mas resumindo foi isso: três novos iPhones e um novo Apple Watch. Para ser razoável, 2018 é um ano "s" para a Apple, quando a companhia mostra melhorias em seus produtos em vez de mudá-los completamente. • Apple tira iPhone X e modelos antigos de linha e passa a vender adaptador de fone separadamente Dessa vez, a Apple apresentou dois smartphones com "s" após o nome: iPhone Xs e iPhone Xs Max. O terceiro dispositivo é chamado de iPhone XR, o que representa um novo esquema de nomes, e que pode ser o mais interessante entre os apresentados. O Apple Watch teve, finalmente, seu primeiro redesign. Tudo que a Apple apresentou parece um pouco decepcionante, apesar dos bons números de especificações dos produtos apresentados pela empresa. No entanto, devemos pontuar que a Apple deixou de lado alguns lançamentos esperados, como o de um novo iPad Pro com Face ID, um MacBook mais barato e a data de lançamento do esperado AirPower (um suporte para carregamento sem fio). Bem, abaixo, a gente dá uma resumida no que foi lançado: Apple iPhone XsEste vai bem conforme o que se esperava. Um ano após o iPhone X ser lançado e percebermos que ele era a primeira evolução de uma nova linha de smartphones da Apple, a companhia anunciou atualizações sólidas para o aparelho. O iPhone Xs parece muito o seu antecessor. Tem a mesma tela de 5,8 polegadas OLED que ocupa quase toda a parte frontal da tela, envolta em aço inoxidável e com o que a Apple chama de "o vidro mais resistente presente em um smartphone". O notch (aquele espaço escuro na tela) continua lá com o mesmo hardware do Face ID do ano passado, mas agora a empresa diz que o novo software faz o reconhecimento facial ser mais rápido. A tela OLED em si promete mostrar um alcance dinâmico 60% maior em fotos HDR. Por dentro, a atualização que importa no iPhone Xs é o novo A12 Bionic, que vem com um chip de 7 nm desenvolvido pela Apple. O novo processador vem com uma CPU com 6 núcleos na arquitetura fusion, incluindo dois núcleos específicos para performance que a Apple diz ser 15% mais rápidos. Ainda tem quatro núcleos para GPU que são 50% mais rápidos que do iPhone X, e o Neural Engine de oito núcleos — que pode fazer até 5 trilhões de operações por segundo, bem mais que as 600 milhões do A11 Bionic. Esses são os números que a Apple se orgulha de dizer, mas a gente tem que testar mesmo para saber como tudo isso se sai em games pesados e com realidade aumentada. Outro upgrade no iPhone Xs tem relação com a câmera. Por fora, o conjunto de câmera dupla parece o mesmo do iPhone X, mas os componentes foram atualizados. Há dois sensores de 12 megapixels na traseira que são mais rápidos e contam com um novo módulo de flash True Tone. Enquanto isso, o novo chip A12 Bionic oferece melhor processamento de imagem, incluindo melhoria no desempenho de imagens tiradas com pouca luz e no modo retrato. O novo iPhone Xs será disponibilizado nas cores cinza espacial, prata e dourado. Você pode escolher entre 64 GB, 256 GB e 512 GB. O preço começa em US$ 999. A pré-venda nos EUA começa nessa sexta-feira (14), e os dispositivos estarão nas lojas em 28 de setembro. Apple iPhone Xs MaxEste novo iPhone é uma espécie de "truque" da família. Isso porque ele é um iPhone Xs, só que maior. O tamanho é notável por algumas razões. Primeiro, a Apple lançou o iPhone X em apenas um tamanho: com tela de 5,8 polegadas. Segundo, o iPhone Xs Max de 6,5 polegadas é a maior tela já utilizada em um iPhone pela Apple. O dispositivo em si tem o mesmo tamanho do iPhone 8 Plus, mas ele incorpora o mesmo visual sem bordas do iPhone X e do iPhone Xs. Isso significa que ele tem o Face ID e as mesmas melhorias de hardware de seu irmão menor, incluindo o processador A12 Bionic, melhor câmera e a opção de armazenamento de 512 GB. Baseado na apresentação da Apple, a única coisa que o iPhone Xs Max tem de diferente comparado com a versão menor é a bateria. O iPhone Xs Max será disponibilizado nas mesmas cores e opções de armazenamento do iPhone Xs. O preço dele começa em US$ 1.099. Apple iPhone XREste aqui é o excêntrico da família. Apresentado como "one more thing" [frase notória dos lançamentos da Apple apresentação de uma surpresa], o iPhone XR parece muito o iPhone Xs. A exceção é que ele é um pouco maior e mais barato. Ah, e também tem várias opções de cor. O iPhone XR vem com uma tela LCD de 6,1 polegadas com notch (entalhe), envolto em uma moldura de alumínio e o novo vidro super resistente que a Apple disse ter empregado. Ele tem o notch, pois oferece suporte ao Face ID e não tem o botão home, como os seus irmãos mais caros. A Apple chama essa tela LCD de "Liquid Retina", que, em tese, é melhor do que os antecessores. O iPhone XR tem apenas uma câmera na traseira, mas a Apple encontrou uma forma de oferecer o modo retrato com ela por meio de software, graças ao processador A12 Bionic, que também está presente nessa versão. Então, o iPhone XR se parece bastante com o iPhone XS, exceto pelo fato de ter uma tela LCD, a moldura em alumínio e só ter uma câmera. Isso não parece ruim se você considerar que é um dispositivo que começa em US$ 750 nos EUA, o que é mais barato que o iPhone 8 no lançamento (agora o iPhone 8 baixou para US$ 600 e o iPhone 7 para US$ 450). Você também pode comprar o iPhone XR em seis cores: branco, preto, azul, vermelho, amarelo e coral. Infelizmente, você terá de esperar mais para ter esse iPhone menos caro. O iPhone XR estará disponível para pré-venda em 19 de outubro e estará nas lojas em 26 de outubro. Apple Watch Series 4Esse aqui pode ser legal para quem gosta de mudanças sutis de design e saúde do coração. O Apple Watch Series 4 vem com um case mais fino, uma tela maior e um novo sensor de batimentos cardíacos, que também pode fazer eletrocardiogramas. Ah, o novo smartwatch também sabe se você cair. A quarta geração do Apple Watch é apresentado como um dos dispositivos de saúde mais elegantes do mercado. Ele teve melhoria no acelerômetro que não só sabe quando vcoê cai, mas também o tipo de queda (tropeço ou deslize, por exemplo). O sensor de batimento cardíaco atualizado, que fica em uma concha de cerâmica com cristal de safira, também dirá mais sobre seu ritmo cardíaco e tornará mais fácil a tarefa de imprimir os resultados e mostrar para um médico. O dispositivo já foi certificado pela FDA, órgão regulador dos EUA. Além da questão da saúde, o Apple Watch é um pouco mais bonito e legal que seus antecessores. Ele tem duas versões maiores (40 mm e 44 mm) que significa ter 30% mais espaço. Os relógios têm também uma nova coroa digital com feedback haptic, que vai dar um espécie de peteleco no seu dedo quando for acionada. O segundo botão fica nivelado com o case. O Apple Watch Series 4 começa em US$ 399 para a versão apenas com GPS e US$ 499 na versão com GPS e LTE — o lançamento de uma nova versão fez cair o preço do Watch Series 3 para US$ 280 nos EUA. Você pode comprar na versão em aço inoxidável nas cores prata, preto espacial e dourado. A Apple vai começar a pré-venda nesta sexta-feira (14) e os dispositivos estarão nas lojas em 21 de setembro. Todas as imagens por Apple The post Novos iPhones e um novo Apple Watch: tudo que a Apple lançou nesta quarta-feira appeared first on Gizmodo Brasil. |
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