domingo, 7 de outubro de 2018

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O mais novo MacBook Pro pode ficar inutilizável se você levá-lo numa assistência não autorizada

Posted: 07 Oct 2018 02:10 PM PDT

Matérias do Motherboard e do MacRumors sugerem que o MacBook Pro de 2018 da Apple, assim como o iMac Pro, podem ficar completamente inutilizáveis se os reparos feitos não forem da Apple ou de uma assistência autorizada pela companhia da maçã.

Ambas as publicações obtiveram documentos distribuídos para Centros de Serviço Autorizados da Apple detalhando a necessidade de se usar um software de diagnóstico conhecido como AST 2 System Configuration depois de reparos em qualquer produto com o chip customizado T2. A não utilização desse software resultaria na unidade reparada deixando de funcionar.

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Tecnicamente, nem todos os reparos exigem o software (você ainda pode substituir alguns elementos externos dos dispositivos, como o case inferior do MacBook Pro ou o painel traseiro do iMac Pro), mas a maioria exige, principalmente os que podem envolver atualizações de pós-venda, de acordo com o Motherboard. No MacBook Pro 2018, substituir ou reparar o conjunto da tela, a placa lógica, a placa do Touch ID ou a parte superior do case, que inclui o teclado e o touchpad, requer a execução do software. Como a RAM e o SSD (os dois componentes normalmente atualizados após a compra) são soldados à placa lógica, isso complicaria ainda mais as já difíceis atualizações pós-compra.

No iMac Pro, a substituição da placa lógica ou do armazenamento flash exigiria, mais uma vez, a execução do software de diagnóstico. Substituir a RAM ou armazenamento no iMac Pro também requer a remoção da placa lógica do dispositivo, tornando um upgrade já complexo ainda mais complicado.

A exigência de um software disponível apenas para funcionários da Apple ou para aqueles que pagaram para serem licenciados pela Apple para realizar reparos no MacBook Pro 2018 ou no iMac Pro vai contra os interesses do consumidor. Embora a Apple garanta que ela e seus Centros de Serviço Autorizados cobram a mesma taxa pelos reparos, muitas vezes os produtos mais antigos podem ser levados para assistências técnicas sem licença para reparos por uma fração do preço. Para pessoas que não trocam de aparelhos com frequência, isso é importante. A Apple pode até ter um excelente aparato de suporte ao consumidor, mas ela não mantém peças para cada produto em sua linha.

Essa decisão significa que você não pode pedir para o seu amigo que tem várias peças antigas de iMac Pro para reparar o seu iMac Pro daqui a dez anos. Em vez disso, você terá que torcer para que a Apple ou seus prestadores de serviços ainda tenham esses componentes.

Porém, por mais irritante que isso seja para os defensores dos direitos de reparar dispositivos, para os reparadores e para os donos de um MacBook Pro e de um iMac Pro feitos em 2018 que desejem poupar um dinheirinho daqui a alguns anos, isso também não surpreende. A Apple já criou os dois produtos de maneira que eles fossem muito difíceis de consertar ou de atualizar (sempre que você precisa ser perspicaz com um ferro de solda para atualizar sua RAM, isso é um problema). E os chips de segurança da Apple já dificultaram reparos no passado. Por exemplo, ao consertar um iPhone com o Touch ID, o módulo de Touch ID do aparelho precisa ser mantido com cuidado no processo de reparo, ou o telefone fica inutilizável. Muitas pequenas empresas de reparos telefônicos que ganhavam a vida substituindo telas quebradas nos iPhones descobriram o modus operandi da empresa da maneira mais difícil.

Por outro lado, esses problemas de reparo que prejudicam o consumidor também acontecem, de certa forma, devido às demandas dos próprios consumidores também. Cada vez mais, exigimos dispositivos mais finos e melhor projetados, mas você não pode comprar um laptop superfino sem precisar projetar tudo com precisão. Isso dificulta o conserto dele. Também exigimos que nossos dispositivos sejam mais seguros, mas a segurança significa desenvolver mecanismos que bloqueiem o dispositivo no caso de gente mal-intencionada tentr explorá-lo.

Idealmente, haveria um meio termo aí: dispositivos finos e bem projetados que você consegue atualizar com novas peças sem precisar de uma formação em ciência da computação; e dispositivos seguros que você consegue consertar sem ter que saber muito de cibersegurança. Porém, atualmente, esse não é o caso.

[MacRumors, Motherboard]

Imagem do topo: Alex Cranz (Gizmodo)

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Como acompanhar o resultado das Eleições 2018 pelo computador ou smartphone

Posted: 07 Oct 2018 12:02 PM PDT

A Justiça Eleitoral começará a divulgar os primeiros números das eleições de governadores, senadores e deputados federal e estadual momentos após os fechamentos das sessões às 17h deste domingo (7), nos horários locais.

Para presidente, as parciais começarão a aparecer somente a a partir das 19h, depois que todas as sessões do território nacional são fechadas. A diferença no horário acontece porque o Acre tem um fuso horário diferente e começou sua a votação duas horas depois do horário oficial de Brasília.

Se você não quiser acompanhar a apuração pela TV, é só usar a internet em qualquer dispositivo.

O Tribunal Superior Eleitoral oferece um site especial para divulgar os resultados: basta acessar http://divulga.tse.jus.br e selecionar a opção "Eleição Ordinária Estadual – 2018 – 1º Turno" ou "Eleição Ordinária Federal – 2018 – 1º Turno" no canto superior esquerdo. Os resultados são exibidos na coluna ao lado. O site não é muito amigável com smartphones, no entanto.

Grandes portais também informam os resultados de todos os estados: você pode conferi-los no UOL, no G1 ou R7. Todos esses sites funcionam bem em qualquer dispositivo.

Se você preferir acompanhar por algum aplicativo, dê uma olhada no Resultados para iOS e para Android, desenvolvido pelo próprio TSE.

Para quem prefere o desktop, tem o Divulga para Windows, Mac e Linux. Ele requer instalação e é um pouco desajeitado; melhor deixá-lo como última opção, já que existe uma versão web.

Foto por Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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Bactérias flutuando a 9.144 metros de altitude podem estar influenciando o clima

Posted: 07 Oct 2018 09:49 AM PDT

Nós, humanos, costumamos nos orgulhar de nossa capacidade de nos adaptar, mas as bactérias têm nos derrotados nesse jogo há bilhões de anos. Nossos irmãos microbianos criaram nichos em alguns dos ambientes mais hostis da Terra, de fontes hidrotermais do fundo do mar a lagos na Antártica. Algumas criaturas resistentes conseguem sobreviver até mesmo em uma camada superior da nossa atmosfera chamada estratosfera — onde um estudo recente sugere que elas podem ter a capacidade de impactar nosso clima, nossas plantações e até mesmo nossa saúde.

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Nossa compreensão de micróbios atmosféricos ainda está se desenvolvendo, com grande parte da pesquisa até hoje focada na troposfera, a camada em que vivemos e respiramos. Em 1979, Russell Schnell, agora vice-diretor da Divisão de Monitoramento Global da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA, se perguntou por que as plantações de chá no oeste do Quênia tinham um possível recorde mundial de granizo. Ele descobriu que o patógeno vegetal Pseudomonas syringae, que era expelido no ar pelas pessoas que coletavam o chá, era em parte culpado, porque os cristais de gelo se formam mais rapidamente ao redor das membranas dos micróbios amantes do chá.

Evidências para esse processo, chamado de bioprecipitação, foram encontradas desde então ao redor do mundo, com uma série de diferentes culpados microbianos. Uma pesquisa recente mostrou que os micróbios conseguem impactar a formação e a cobertura de nuvens e até mesmo o brilho do céu em um grau surpreendente. A atmosfera mais baixa está cheia não apenas de fazedores de chuva, mas também de organismos que levam doenças aonde quer que os ventos os soprem. À medida que a mudança climática altera padrões de clima em todo o mundo, existe um interesse crescente em quantificar os efeitos dessas bactérias.

Mas ainda faltam dados fundamentais. “Ainda não temos, como cientistas, um orçamento muito bom para a quantidade de biologia em nossa atmosfera”, disse Daniel Cziczo, professor de Química Atmosférica no MIT, em entrevista ao Earther.

Isso porque existe muito ar, e muito dele é difícil de pegar e tirar amostras sem nenhuma contaminação. “Existe uma escassez de sistemas disponíveis para experimentos científicos, seja fazendo coleções ou realizando exposições controladas de espécimes biológicos”, afirmou David Smith, microbiólogo sênior do Centro de Pesquisa Ames, da NASA, em conversa com o Earther.

E se não sabemos o bastante sobre a troposfera, sabemos ainda menos sobre a estratosfera, que começa em altitudes de cerca de dez mil metros em latitudes médias. Sabemos, no entanto, que mesmo no ar seco e fino da estratosfera, onde as temperaturas podem cair para até -51 ºC, um pequeno mas resistente grupo de micróbios está sobrevivendo, como aponta Priya DasSarma, cientista de pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de Maryland, em um novo artigo de revisão.

Junto com potenciais impactos no clima, DasSarma escreve que essas bactérias que vivem lá no alto podem espalhar alérgenos ou até mesmo doenças. “Algumas cepas isoladas da estratosfera são patogênicas para plantas e animais, e foi provado que as isoladas clínicas sobrevivem nessas altas elevações”, afirma o artigo de revisão. “As potenciais implicações médicas e na saúde pública sublinham a necessidade de pesquisas mais detalhadas do transporte microbiano pela atmosfera, além de investigações sobre seus mecanismos de sobrevivência.”

A ideia de que micróbios podem se espalhar tão profundamente pela atmosfera não é nova — uma pesquisa da década de 1990, por exemplo, mostrou que bactérias pegavam uma carona da África até a Flórida a cada verão em poeira mineral do Saara. E o transporte de longa distância é mais eficiente em grandes altitudes, graças à presença de correntes de jatos, as correntes mais rápidas na Terra.

Mas Cziczo acha que o risco levantado pelo novo estudo — de que uma via atmosférica superior poderia estar acelerando a propagação de doenças pelo mundo — é um exagero. Ele acredita que precisamos saber mais sobre a camada mais baixa da atmosfera antes de começarmos a nos preocupar com o que está acontecendo mais acima. “(Isso) Parece estar uns passos adiante no futuro em relação a onde estamos agora”, disse.

Christner concordar que, embora provavelmente não seja uma preocupação imediata, a estratosfera é um “meio viável” para patógenos se moverem, sendo carregados de um continente para outro. Ele suspeita que patógenos vegetais (não humanos) são mais propensos a serem transportados, já que existem muito mais deles.

Toda essa pesquisa em crescimento assume uma nova urgência diante da mudança climática: em um mundo com mais tempestades, mais micróbios serão arrastados pelo vento para a camada mais baixa da atmosfera. De lá, alguns vão alcançar a estratosfera, principalmente por meio de eventos que misturam o ar verticalmente. À medida que outras regiões fiquem mais secas, “existe mais possibilidade de se mobilizar e aerossolizar a poeira — levar mais coisa para a atmosfera em geral”, disse Christner.

Atualmente, qualquer impacto que os micróbios estratosféricos possam ter não está sendo levado em conta nas previsões de mudança climática. Todos os cientistas apontaram para a necessidade de se entender melhor o que está no ar acima de nossas cabeças, para que possamos ter uma linha de base para entender mudanças futuras.

Imagem do topo: Mika-Pekka Markkanen (Wikimedia)

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Quais produtos esperar do evento de lançamento do Google Pixel 3

Posted: 07 Oct 2018 07:09 AM PDT

Na terça-feira (9), o Google fará em Nova York um evento para revelar alguns de seus novos produtos nada misteriosos. Os principais anúncios serão os dos smartphones Pixel 3 e Pixel 3 XL, cujos vazamentos você já deve ter visto a essa altura. Mas quais outras surpresas o Google conseguiu manter atrás das cortinas?

O evento começará oficialmente às 12h, e, como nos anos anteriores, você deverá conseguir assistir a ele ao vivo no YouTube. O Gizmodo estará lá, noticiando sobre os novos produtos e vendo o que vale destaque e o que não vale a sua atenção. Até lá, vamos dar uma olhada rápida em tudo que esperamos encontrar.

Pixel 3 e Pixel 3 XL

Essa aqui é basicamente uma certeza, e não apenas porque o Google normalmente revela seus smartphones em outubro ou porque a empresa marcou o convite oficial com a hashtag #madebygoogle, marca que costuma reservar para novos produtos de hardware. Há meses, temos sido inundados com vazamentos atrás de vazamentos dos smartphones.

A primeira e mais completa revelação veio do blog russo Rozetked, que aparentemente colocou suas mãos em um Pixel 3 XL quase dois meses atrás. O vazamento parece revelar que, pelo menos para seu aparelho maior, o Google também irá abração o famigerado notch, ao mesmo tempo em que mantém uma borda inferior maior para acomodar os alto-falantes estéreo frontais do Pixel. O tamanho da tela do Pixel 3 XL de 2960 x 1440 pixels ainda não foi confirmado, mas parece que o dispositivo vem com um processador Snapdragon 845 e trará o Android 9 Pie como seu sistema operacional — nenhuma surpresa aqui.

O Rozetked também aproveitou a oportunidade para testar o que seria a câmera do Pixel 3 XL, e os resultados sugerem que o smartphone pode, mais uma vez, ter um desempenho melhor do que as outras câmeras de smartphone do mercado, o que tem sido um ponto forte importante de venda da linha Pixel nos últimos anos.

As fotos vazadas também revelaram o conteúdo do pacote do smartphone, que incluía o que parecia ser uma versão com fios dos fones Pixel Buds, do Google, mas eles não foram testados para ver se funcionavam com o Google Assistente ou se tinham recursos de tradução instantânea como as versões sem fio têm.

 

Aqueles de vocês com mãos menores e bolsos em que não cabem muito coisa não foram deixados de fora. Cerca de um mês atrás, um monte de fotos do suposto Pixel 3 apareceram em uma galeria do Imgur, revelando uma generosa mas razoável tela de 5,5 polegadas (meia poleda maior que o Pixel 2), um painel traseiro com dois tons, câmera frontal dupla de 8 MP que poderia facilitar capturas de selfies de ângulo aberto, mas sem notch no topo. Em vez disso, o Pixel 3 terá bordas esteticamente prazerosas em cima e embaixo.

Um outro recurso que se pode ver nas fotos do Pixel 3 é uma bateria com uma capacidade potencial de cerca de 3.000 mAh, que não só é maior que a do Pixel 2, mas também maior do que a de 2.658 mAh que a Apple está colocando no iPhone XS.

Um alto-falante inteligente Google Home com tela

Alto-falantes inteligentes se tornaram mais do que cabeças falantes quando a Amazon atualizou a Alexa e o Echo Show com uma tela touchscreen em 2017. As telas agora estão em voga e são uma adição inteligente, como o Lenovo Smart Display para o Google Assistente provou.

Portanto, não é surpresa alguma que, em agosto, uma reportagem do Nikkei alegou que o Google estava planejando lançar uma tela inteligente própria antes da época de festividades. Um site chamado MySmartPrice também compartilhou o que parecem ser renderizações vazadas do dispositivo, revelando uma tela touchscreen de sete polegadas. Resta saber como o Google poderia potencialmente diferenciar o seu smart display do lançado pela Lenovo, que roda Android puro e tem alguns meses de vantagem. Teremos compatibilidade com termostatos caseiros inteligentes? Funcionalidade extra como uma câmera de segurança inteligente para a sua casa? Ou será que só a cor pastel bonitinha será suficiente para que o novo Google Home venda mais do que a concorrência?

Mas provavelmente nenhum Google Home Mini novo

Nesta terça-feira (2), o Google revelou uma nova versão na cor Aqua do Google Home Mini, o que parece indicar que o produto não terá uma nova versão na próxima semana. E, se o bastante acessível Home Mini não receberá uma atualização neste ano, sendo ele o alto-falante inteligente mais popular vendido pelo Google, será que o Google Home, mais caro, receberá? Até agora, não há provas de que isso vá acontecer.

Chromecast 3

Potencialmente vazado pela primeira vez por uma documentação da Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC) em abril, agora não existem mais dúvidas de que uma nova versão do aparelho de streaming do Google está a caminho, depois de a Best Buy vender um Chromecast 3 para um cliente antes de o dispositivo ser oficialmente listado no sistema da loja. O usuário do Reddit u/GroveStreetHomie compartilhou uma foto do Chromecast de 3ª geração que conseguiu comprar. E, segundo vazamentos anteriores, ele rodará em um processador quad-core Amlogic S905X, com 2 GB de RAM e 8 GB de armazenamento, possibilitando o streaming de conteúdo em 4K a 60 quadros por segundo.

Novos fones Pixel Buds

Quando a Apple matou o plug do fone de ouvido, ela tentou compensar isso com um ótimo par de fones sem fio que ajudaram a preencher o buraco. O Google seguiu o exemplo com seus próprios fones de ouvido sem fio, chamados de Pixel Buds, que, em comparação, definitivamente não eram tão bons. Há muito espaço para melhorias aqui e eles precisam correr atrás, considerando quantas excelentes opções de fones de ouvido sem fio estão agora no mercado. O Google poderia começar removendo o cabo que prende os Pixel Buds, melhorando a funcionalidade do case de carregamento e talvez até mesmo disponibilizando aquela sofisticada funcionalidade de tradução em tempo real em mais smartphones Android.

Um novo Pixelbook

O transformador, caro e alimentado pelo Chrome OS Pixelbook está chegando a seu aniversário de um ano, o que significa que ele é quase uma antiguidade, a essa altura. Será que o Google planeja lançar uma versão atualizada, com especificações melhoradas? Houve rumores sobre dois sucessores sendo desenvolvidos, com os codinomes de “Nocturne” e “Meowth”, que aparentemente foram referenciados no código-fonte do Chromium (navegador de código aberto do Google) neste ano.

De acordo com o 9to5Google, o novo Pixelbook talvez se chame Pixel Slate e possivelmente virá na forma de um tablet destacável que se separa de um acessório de teclado com retroiluminação. O Pixel Slate potencialmente viria com Chrome OS, um processador Kaby Lake, da Intel, para melhor desempenho em uma das versões, e um Amber Lake, para maximizar a duração da bateria do dispositivo e oferecer um preço mais acessível.

Outros recursos especulados incluem uma proporção 3:2, tela de 3000 x 2000 pixels, duas portas USB-C (mas nenhum slot de cartão SD) e um leitor de impressões digitais na borda do tablet.

Mas não esperem um Pixel Watch

Certamente, seria bem legal ver o desenvolvedor do Wear OS lançar um relógio inteligente otimizado para todas as nuances do sistema operacional de pulso. Mas 2018 não será o ano em que o Google se juntará a outras empresas na empolgação em torno de vestíveis. Durante uma chamada de telefone com o Tom’s Guide, Miles Barr, diretor de engenharia do Google para o Wear OS, confirmou que a empresa não tinha planos de lançar um smartwatch neste ano, em vez disso afirmando que eles focariam em melhorar o próprio Wear OS.

Imagem do topo: Pixel 2 (Alex Cranz [Gizmodo])

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