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- Arqueólogos encontram múmias de gatos e besouros no Egito
- Impressoras 3D estão emitindo partículas ultrafinas perigosas, diz novo estudo
- Lenda dos quadrinhos, Stan Lee morre aos 95 anos
- Fossil Sport é um sólido smartwatch da nova geração com Wear OS
- Paris vai lançar maior frota de bicicletas elétricas do mundo, com até 20 mil unidades
- Diretor de escola na China é preso por comandar operação secreta de mineração de criptomoeda
- DNS da Cloudflare ganha versão para smartphone e promete privacidade de sua conexão
- Tchau, Netflix: Nintendo vai aposentar apps de streaming no Wii no começo de 2019
- Smartphone dobrável da Samsung deverá se chamar Galaxy F e custar US$ 1.770
- “Não Rastrear”: a ferramenta de privacidade usada por milhões de pessoas não faz nada
Arqueólogos encontram múmias de gatos e besouros no Egito Posted: 12 Nov 2018 12:59 PM PST Depois de encontrarem o queijo mais antigo do mundo e abrirem um sarcófago que acreditava-se estar amaldiçoado, arqueólogos fizeram mais uma descoberta interessante no Egito. Em um complexo de tumbas próximo às pirâmides de Userkaf, foram encontrados vários sarcófagos contendo múmias de gatos e escaravelhos. • A origem da mumificação no Egito vem de muito antes da Era dos Faraós As três tumbas com felinos mumificados datam da Época Baixa do Antigo Egito, que compreende o período entre 664 a.C. e 332 a.C. Além das múmias, havia estátuas dos animais e uma estátua de bronze da deusa Bastet, que tem cabeça de gato. O complexo ainda conta com outras quatro tumbas mais antigas, da época do Império Antigo, que corresponde aos anos de 2686 a.C a 2181 a.C. — foi nessa época, inclusive, que a arte de construir pirâmides foi aperfeiçoada.
Como destaca a Science Alert, encontrar animais mumificados não chega a ser algo incomum para arqueólogos que trabalham no país. Estima-se que 70 milhões de bichos foram mumificados no Antigo Egito, como íbis (uma ave que parece um pelicano), crocodilos, cães e gatos, todos tidos como animais sagrados. Mas as tumbas ainda reservavam uma surpresa: escaravelhos mumificados, armazenados em sarcófagos, com desenhos desse tipo de besouro inscritos na parte externa das urnas de calcário. É a primeira vez que múmias desse inseto são encontradas na necrópole de Mênfis.
E ainda tem mais coisa por aí. Segundo o Ministro de Antiguidades do Egito, Khaled El-Enany, essa é a primeira de três revelações que devem ser feitas até o fim de 2018. Espero que não confirmem a tal maldição do sarcófago. The post Arqueólogos encontram múmias de gatos e besouros no Egito appeared first on Gizmodo Brasil. |
Impressoras 3D estão emitindo partículas ultrafinas perigosas, diz novo estudo Posted: 12 Nov 2018 12:28 PM PST Pesquisadores descobriram que impressoras 3D cospem partículas minúsculas no ar enquanto estão em funcionamento, embora a quantidade e a natureza desses aerossóis potencialmente tóxicos ainda sejam pouco compreendidas. Um novo estudo identifica uma impressionante variedade dessas emissões e as condições sob as quais elas são produzidas. • Estas novas fotos da primeira ponte de aço impressa em 3D no mundo são impressionantes Estudos anteriores já mostraram que impressoras 3D estão emitindo pequenas partículas, mas os cientistas ainda não haviam feito experimentos controlados para detectar e caracterizar precisamente as partículas e as substâncias químicas associadas com a impressão. Agora, uma investigação que durou dois anos e foi recentemente publicada, conduzida por cientistas da UL Chemical Safety e pelo Instituto de Tecnologia da Geórgia e que avaliou os impactos das impressoras 3D de mesa na qualidade do ar em ambientes fechados, superou essas deficiências. Os resultados, publicados em dois estudos separados na Aerosol Science and Technology (aqui e aqui), não foram encorajadores; em testes, os pesquisadores puderam identificar centenas de diferentes compostos, alguns dos quais são notoriamente perigosos à saúde. Essas descobertas vêm em um momento em que essas máquinas de baixo custo estão aparecendo cada vez mais em ambientes comerciais, médicos e educacionais. Marilyn Black, vice-presidente e consultora técnica sênior da UL e coautora de ambos os estudos, diz que as descobertas de sua equipe devem servir como um alerta. Os autores também pedem a pesquisadores da área de saúde, cientistas e outras instituições que investiguem mais o assunto. “Devido à potencial preocupação com a saúde indicada nos primeiros estudos, vimos a oportunidade de realizar um estudo de laboratório cientificamente controlado para medir e caracterizar essas emissões e entender por que elas ocorrem e para avaliar sua toxicidade”, disse Black ao Gizmodo. “Nosso estudo foi capaz de desenvolver uma tecnologia de câmara ambiental robusta que permite medições consistentes e precisas, a identificação das partículas e produtos químicos e a determinação dos níveis de exposição humana.” Impressoras 3D desktop padrão produzem quantidades detectáveis de partículas ultrafinas, ou UFPs, na sigla em inglês, enquanto realizam trabalhos de impressão. As UFPs são partículas em nanoescala que são invisíveis ao olho humano, mas que podem levar a sérios problemas de saúde, especialmente se forem inaladas e levadas ao sistema pulmonar do corpo. “As partículas ultrafinas são partículas finíssimas com menos de 0,1 mícron (100 nanômetros) de diâmetro”, disse Black. “Mais de 90% das partículas que encontramos sendo emitidas de impressoras 3D estavam na faixa das nanopartículas. Essas pequenas partículas, quando inaladas, podem atingir a parte mais profunda dos pulmões, onde podem penetrar tecidos e células, podendo levar a efeitos cardiovasculares e pulmonares em humanos.” Quando um processo de impressão é iniciado, uma explosão de novas partículas é criada, que então é expelida para o ar. É essa leva inicial que tende a conter os menores tamanhos e o número máximo de concentrações de UFP durante todo o trabalho de impressão, de acordo com a nova pesquisa. Em testes, os pesquisadores examinaram principalmente as impressoras de fabricação de filamentos que usam matérias-primas termoplásticas ou contendo nylon (Black disse que outras matérias-primas e tecnologias de impressão serão estudadas em trabalhos futuros). Especificamente, os pesquisadores analisaram impressoras 3D FDM (Modelagem por Deposição Fundida), conhecidas por produzirem alguns dos mais altos níveis de UFPs. Conforme descrito pela 3D Hubs, as impressoras FDM criam objetos depositando seletivamente material derretido camada por camada ao longo de um caminho predeterminado. As impressoras FDM são a tecnologia de impressão 3D mais utilizada em todo o mundo e incluem a popular linha de impressoras 3D da MakerBot. A equipe de Black realizou um pequeno número de testes de toxicidade nessas impressoras usando vários métodos, incluindo testes químicos e ensaios celulares in vitro (o uso de células vivas). Dois tipos de filamentos comuns foram estudados, chamados ABS (acrilonitrila butadieno estireno) e PLA (ácido polilático), e todos os testes indicaram pelo menos algum nível de resposta tóxica (embora a resposta tóxica tenha variado de acordo com o tipo de filamento). A variedade de substâncias tóxicas produzidas por essas impressoras foi alarmante. Nada menos do que 200 compostos orgânicos voláteis (COVs) diferentes foram detectados nas emissões invisíveis que emanavam das impressoras enquanto elas trabalhavam — incluindo muitos irritantes e carcinogênicos suspeitos e conhecidos. Os COVs comuns detectados incluem formaldeído (composto orgânico e carcinógeno conhecido), estireno (substância química inflamável e irritante) e caprolactama (um composto de fabricação particularmente desagradável que pode causar irritação e queimação nos olhos e na garganta, dores de cabeça, confusão e problemas gastrointestinais). Os pesquisadores também documentaram os diferentes fatores envolvidos na produção de UFPs. Os fatores que afetaram os tipos de UFPs produzidos incluem a temperatura do bocal, o tipo de filamento utilizado, a marca do filamento e da impressora e a cor do filamento. Os fatores que afetaram os níveis de emissão incluem a temperatura de extrusão, o material do filamento e a marca do filamento. “Nossa pesquisa fornece informações técnicas sobre o mecanismo de formação de partículas e mostra os fatores operacionais que fazem a diferença”, disse Black ao Gizmodo. “Essas informações podem ajudar fabricantes a adaptarem novas tecnologias e controles para minimizar ou reduzir as emissões.” Esse estudo não foi uma análise detalhada sobre os efeitos de longo prazo na saúde causados pelas impressoras 3D. Portanto, os pesquisadores estão pedindo aos cientistas que realizem uma avaliação completa de riscos para determinar níveis perigosos de emissões tóxicas, além de pedirem que os fabricantes façam o necessário para minimizar as emissões. Eles também querem que os fabricantes levem esse assunto ao conhecimento de seus clientes, de modo que estes possam tomar as precauções necessárias. Estes foram os conselhos de Black aos usuários de impressoras 3D: “Use apenas em espaços bem ventilados, com fluxo de ar externo e fique longe das impressoras durante a operação”, ela afirmou. “Escolha e selecione impressoras e matérias-primas que sejam comprovadamente de baixa emissão.” Impressoras 3D desktop, por mais maravilhosas que sejam, estão trazendo uma incrível variedade de problemas. Desde preocupações com segurança e a fabricação de dispositivos ilícitos a, agora, potenciais efeitos para a saúde, essas máquinas não são apenas os brinquedos maravilhosos, como constantemente são descritas. [Aerosol Science and Technology, Aerosol Science and Technology] The post Impressoras 3D estão emitindo partículas ultrafinas perigosas, diz novo estudo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Lenda dos quadrinhos, Stan Lee morre aos 95 anos Posted: 12 Nov 2018 11:07 AM PST Editor, escritor e produtor da Marvel e um dos mais importantes nomes das histórias dos quadrinhos, Stan Lee morreu hoje (12), em Los Angeles, na Califórnia. Lee tinha 95 anos de idade. As informações são do site TMZ. Stan Lee foi editor-chefe da empresa e um dos fundadores da marca Marvel Comics, com o lançamento, em 1961, do Quarteto Fantástico, em parceria com Jack Kirby. Ele também participou da criação de vários super-heróis das HQs da editora, como Homem-Aranha, Thor, Hulk e os X-Men. O grande trunfo da Marvel foi uma abordagem mais humanizada aos seus heróis, dando a eles falhas e fraquezas que não eram encontradas nos personagens da sua grande rival , a DC. A DC, inclusive, por ocasião da morte de Lee, postou a seguinte mensagem no Twitter:
Sua carreira na Marvel, entretanto, começou bem antes disso, em 1939, quando a empresa ainda se chamava Timely Comics. Ele se tornaria editor-chefe em 1941. Nas décadas de 1940 e 1950, a Timely se tornou Atlas, e Lee trabalhou com quadrinhos de romance, monstros e faroeste. Ele também teve um papel importante na venda dos direitos dos personagens da Marvel como desenhos animados para a TV, nos anos 80. Lee também ficou conhecido pelas breves aparições em filmes dos personagens da companhia. A causa da morte ainda é desconhecida. O TMZ, primeiro site a reportar o falecimento do escritor, traz uma breve declaração de sua filha, Joan Celia Lee: “Meu pai amava todos os seus fãs. Ele foi o maior e mais decente entre os homens.” The post Lenda dos quadrinhos, Stan Lee morre aos 95 anos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Fossil Sport é um sólido smartwatch da nova geração com Wear OS Posted: 12 Nov 2018 10:26 AM PST Tenho vários amigos que não gostam da Apple e que sempre me perguntam: “Qual é o melhor smartwatch com Wear OS?” E eu sempre digo a mesma coisa: são todos meio ruins. Dito isso, o Fossil Sport pode ser o primeiro candidato a esse título. Por quê? Neste momento, o Sport é o único relógio com Android além do Montblanc Summit 2 que vem com o processador Snapdragon 3100 da Qualcomm. Isso é importante porque a plataforma do Wear OS parecia presa no processador Snapdragon 2100, lançado há dois anos. • Novo chip da Qualcomm, Snapdragon Wear 3100 pode revitalizar mercado de smartwatches Teoricamente, o Sport deve ser um produto mais durável e capaz de suportar funcionalidades que exigem mais potência. E no papel, parece que esse é o caso. Ele tem monitor de atividade cardíaca, pagamentos NFC e GPS – nada mal para um smartwatch de US$ 255 (R$ 955, na cotação atual). A grande questão é se o novo processador do relógio é capaz de lidar bem com o redesign do Wear OS que o Google liberou há algumas semanas. Eu tive a oportunidade de testar as novidades do sistema no mês passado, usando um Fossil ligeiramente mais antigo. Fiquei decepcionada com a lentidão e autonomia fraca de bateria, que durava entre 12 e 15 horas. Ainda não passei muitas horas com o Fossil Sport, mas já deu para sentir que ele é muito mais fluido. E no estilo clássico Fossil, o Sport é elegante e eu gostei que ele não ficou gigantesco no meu pulso. Dá para escolher entre as opções de 41mn e 43mm. O corpo de nylon com a coroa de alumínio o transforma em um relógio bem leve. Os relógios Android antigos tendem a ser meio desajeitados e pesados. Claramente não foram pensados para mulheres, nem para qualquer tipo de atividade mais rigorosa. Esse modelo me lembra um pouco do LG Watch Style – o que é algo bom, já que esse foi um dos relógios menos feios dos últimos dois anos. A principal diferença é que o design do Sport tem cores vibrantes. E, olha, o Sport vem em muitas cores. Seis para ser mais exata: blush, preto, cinza, azul claro, vermelho e neon. Cada um deles vem com uma pulseira da mesma cor, só que bem colorida. Tão colorida que se juntar todas parece que você está olhando para um arco-íris. E se essa combinação de cores não for o suficiente, é possível usar um monte de pulseiras diferentes. A Fossil diz que as combinações são infinitas, e eu estou aqui para confirmar que, sim, a única coisa que pode te limitar é o seu dinheiro. Agora, se esse relógio é bom para esportes, tenho lá minhas dúvidas. Os relógios com Wear OS não são conhecidos por serem precisos com monitoramento de atividades físicas, mas fazem um bom trabalho no monitoramento de atividades gerais. Para quem é hardcore, eles não costumam se destacar. Terei que ver isso em testes mais aprofundados, mas não ficaria surpresa se o Fossil Sport se mostrar apenas um relógio mais casual, com uma estética esportiva. Ele é, no entanto, à prova d’água. Boa notícia para os nadadores. Em termos de especificações, o Sport não tem nada muito fora do comum. Dentro dele vem o tradicional altímetro, acelerômetro, giroscópio e sensores de iluminação. Ele também suporta tecnologia de carregamento rápido, que segundo a fabricante faz ele ir de zero a 80% de bateria em 50 minutos. Falando de bateria, o Sport promete autonomia de “24+” horas. A quantidade exata depende do seu uso, mas já parece ser uma melhoria em relação aos relógios Android mais antigos que aguentavam entre 12 e 16 horas. Se você curte algumas funções inteligentes, a Fossil me disse que quando o relógio fica com 9% de bateria, ele entra em um modo ambiente que só mostra o horário – e que, nesse modo, ele fica ligado por cerca de cinco dias. Ainda assim, a “autonomia de bateria melhorada” é um pouco decepcionante. Não importa como você divida esse número, é muito menos do que os 3-5 dias prometidos no Samsung Galaxy Watch ou nos Fitbits. Dito isso, o Apple Watch ainda se arrasta na categoria dos relógios com um dia de autonomia, então fica claro o porquê dos consumidores ainda não exigirem mais, mesmo que seja inconveniente. Quando eu digo que o Fossil Sport pode desafiar o título de melhor smartwatch Wear OS, não fique muito animado. Por enquanto, ele tem o melhor processador para rodar a nova versão do sistema operacional, o design é bacana, pode ser usado para fazer exercícios e ele não é tão caro. O nível não é muito alto – o que diz muito sobre os relógios Wear OS – mas parece que ele tem alguma vantagem. The post Fossil Sport é um sólido smartwatch da nova geração com Wear OS appeared first on Gizmodo Brasil. |
Paris vai lançar maior frota de bicicletas elétricas do mundo, com até 20 mil unidades Posted: 12 Nov 2018 08:41 AM PST Paris quer diminuir a emissão de poluentes causada pelos carros, e, para isso, sua mais nova empreitada é uma frota de bicicletas elétricas. Mas não qualquer frota, e, sim, potencialmente, a maior do mundo: o novo plano colocará dez mil bikes nas ruas, disponíveis para aluguel mensal — e o número poderia subir para 20 mil. O esquema de aluguel de bicicletas se chama Véligo e será administrado por um consórcio público que inclui o serviço postal francês (La Poste) e a Île-de-France Mobilités (IDFM), o sindicato de transportes da Ilha de França, região administrativa onde está localizada a cidade de Paris. O programa deverá ser lançado em setembro de 2019. O Véligo vem como um complemento ao atual programa de compartilhamento de bikes de Paris, o Vélib’, em que os usuários pagam aluguéis por hora ou pacotes diários e até semanais e contam com estações para deixar as bicicletas. As bikes do Véligo serão alugadas mensalmente, com valor de € 40 por mês, e os usuários poderão levá-las para casa. No entanto, como aponta o Engadget, a exemplo do que acontece com os gastos com bilhetes de metrô na região da capital da França, os empregadores poderão bancar metade dos custos, o que deixaria a conta em € 20 por mês para os usuários. Protótipo da nova bike elétrica do Véligo (Imagem: Île-de-France Mobilités) As bicicletas elétricas do Véligo rodam cerca de nove quilômetros por carga, e Valérie Pécresse, presidente do conselho regional da Ilha de França, espera que o sistema vá "ajudar 200 mil parisienses a descobrirem a bicicleta elétrica e talvez inspirá-los a comprar uma própria". O Véligo terá inicialmente duração de seis anos, com um orçamento de € 111 milhões, dependendo do número de bicicletas. Uma "boa bicicleta elétrica", segundo a Reuters, custa entre € 1.500 e € 2.000, e cerca de 250 mil bicicletas do tipo foram vendidas na França em 2017, em comparação com 2,7 milhões de bicicletas comuns, o que mostra o interesse dos franceses em uma opção ecológica. The post Paris vai lançar maior frota de bicicletas elétricas do mundo, com até 20 mil unidades appeared first on Gizmodo Brasil. |
Diretor de escola na China é preso por comandar operação secreta de mineração de criptomoeda Posted: 12 Nov 2018 06:32 AM PST Oito máquinas de mineração de criptomoedas teriam drenado eletricidade de uma escola secundária chinesa por quase um ano. O processo acabou depois de o diretor da instituição ser pego, e depois demitido, por comandar uma operação de mineração de Ethereum. • Mineração de bitcoin pode usar mais energia que a de metais, sugere estudo Um funcionário da escola havia tentado alertar o diretor Lei Hua sobre o uso excessivo de eletricidade, mas Hau teria culpado os aquecedores e os ares-condicionados, segundo o South China Morning Post. O jornal informa que uma estação de rádio estatal de Huan noticiou que a operação de mineração acumulou uma conta de eletricidade de aproximadamente R$ 7.895. Lei teria começado a minerar criptomoedas em junho de 2017. Inicialmente, ele estava usando uma máquina em casa. Mas a mineração de criptomoedas consome muita energia, e Lei estaria gastando supostamente até 21 quilowatts por hora. Então, ele levou as instalações para a sala de informática do seu local de emprego — e, em algum momento, adicionou sete máquinas à sua operação. Em janeiro, o vice-diretor da escola comprou seu próprio computador de mineração, seguindo conselhos de Lei, e também começou a minerar com a eletricidade da escola. Lei foi demitido no mês passado, depois de autoridades descobrirem o roubo de energia. O vice-diretor, por sua vez, teria recebido uma advertência, segundo a BBC. Neste ano, a China aumentou seus esforços de repressão à mineração de criptomoedas. Em abril, uma operação policial apreendeu 600 computadores de mineração, acabando com uma operação. As autoridades foram alertadas pela companhia de eletricidade local, que notou um pico no consumo de energia. [South China Morning Post/BBC] The post Diretor de escola na China é preso por comandar operação secreta de mineração de criptomoeda appeared first on Gizmodo Brasil. |
DNS da Cloudflare ganha versão para smartphone e promete privacidade de sua conexão Posted: 12 Nov 2018 05:38 AM PST No dia 1º de abril, a Cloudflare lançou um serviço de DNS que prometia deixar a internet mais rápida e resguardar alguns dos seus dados das operadoras. O serviço, focado em privacidade, agora tem um aplicativo para iOS e Android. Nada impedia usuários de utilizarem as configurações do DNS da Cloudflare em seus celulares, mas o app facilita os ajustes – basta apertar um botão para começar a usar o endereço 1.1.1.1. • Serviço de DNS da Cloudflare promete internet mais rápida e garantia de privacidade O que é DNSO serviço DNS é o responsável localizar e "traduzir" endereços na web – quando você digita facebook.com no navegador, a rede consulta um desses serviços e retorna com um endereço como 157.240.18.35 (que é o endereço de IP do site). Geralmente, é o provedor de internet que cuida disso para você. Ao utilizar o DNS da Cloudflare, você altera esse intermediário. A companhia afirma que não manterá informação nenhuma guardada e que para garantir a privacidade trabalha com uma auditoria da KPMG que examina constantemente seus sistemas e assegura que nada fica armazenado. Privacidade e lucroÉ claro que essa não é a única medida para que você tenha privacidade, mas já é alguma coisa. Se você ficou meio desconfiado e se perguntando como a companhia vai lucrar com esse serviço, eis uma breve explicação: o principal negócio da Cloudflare é oferecer soluções para sites carregarem mais rápido. Deste modo, disponibilizar um serviço de DNS que tenha um tempo de resposta mais curto do que a concorrência ajuda a sustentar outros produtos oferecidos pela companhia. Você pode baixar o aplicativo pela App Store ou Google Play. The post DNS da Cloudflare ganha versão para smartphone e promete privacidade de sua conexão appeared first on Gizmodo Brasil. |
Tchau, Netflix: Nintendo vai aposentar apps de streaming no Wii no começo de 2019 Posted: 12 Nov 2018 04:25 AM PST Vendido entre 2005 e 2011, o Wii está ficando bem velhinho. E, naturalmente, ele passa a perder algumas funcionalidades. Um desses recursos que deve deixar em breve o console é o funcionamento de aplicativos de serviços de streaming. A informação foi revelada em e-mail enviado pela Netflix a usuários sobre a descontinuidade do serviço no console da Nintendo. • Nintendo Switch finalmente ganha um app para o YouTube Segundo o comunicado, a partir de 31 de janeiro de 2019, a Nintendo irá suspender todos os serviços de streaming no Wii — isso inclui Netflix, Hulu e Amazon Prime Video. O fim da funcionalidade é revelado pouco depois do anúncio de fechamento também da Wii Shop Channel, portal destinado ao download de jogos virtuais na plataforma — também programado para janeiro do ano que vem. Algumas novidades indicam que o Wii deve passar a tocha de plataforma da Nintendo para streaming para o Nintendo Switch. O console mais recente não veio com nenhum app de streaming, mas o Hulu chegou à plataforma no ano passado, e o YouTube acaba de desembarcar no videogame, tendo sido lançado para o Switch na semana passada. O e-mail da Netflix para os usuários incluía um trecho que dizia: "Esperamos que você em breve aproveite uma experiência Netflix ainda melhor, com recursos extras em um dispositivo com suporte ao serviço". Aos donos de Switch, resta esperar que isso signifique a chegada do serviço de streaming ao console mais recente da Nintendo. The post Tchau, Netflix: Nintendo vai aposentar apps de streaming no Wii no começo de 2019 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Smartphone dobrável da Samsung deverá se chamar Galaxy F e custar US$ 1.770 Posted: 12 Nov 2018 03:50 AM PST O celular dobrável da Samsung provavelmente se chamará Galaxy F, será lançado em março de 2019 e custará os olhos da cara. As informações são da agência de notícias sul-coreana Yonhap, que disse ter conversado com fontes da indústria. • O que se sabe sobre o smartphone dobrável da Samsung De acordo com a reportagem, o Galaxy F custará US$ 1.770 – basicamente, um novo recorde de mercado. Fazendo umas contas rápidas (e nada precisas), podemos esperar que o produto ultrapasse os R$ 10 mil no Brasil, se a companhia usar tabelas de preço à la Apple. O iPhone mais caro dos EUA, modelo Xs Max de 512 GB, custa US$ 1.499, que no Brasil ganhou o valor de R$ 9.999. É provável que a Samsung o coloque como um produto exclusivo, com uma produção em menor escala do que o comum. A agência diz que a fabricante sul-coreana ainda não definiu o preço final, mas a expectativa da empresa é de vender um milhão desses dispositivos em 2019. Por fim, a reportagem diz que a marca devera incluir suporte à tecnologia 5G no Galaxy S10, que deve ser lançado em fevereiro, durante a Mobile World Congress, que acontece em Barcelona. O Galaxy F virá pouco depois, sem suporte a essa tecnologia. The post Smartphone dobrável da Samsung deverá se chamar Galaxy F e custar US$ 1.770 appeared first on Gizmodo Brasil. |
“Não Rastrear”: a ferramenta de privacidade usada por milhões de pessoas não faz nada Posted: 12 Nov 2018 03:07 AM PST Quando você entra nas configurações de privacidade do seu navegador, há uma pequena opção lá para ativar o "Não Rastrear", que enviará uma solicitação invisível em seu nome para todos os sites que você visitar, informando que eles não devem rastreá-lo. Uma pessoa razoável pode pensar que a ativação impedirá que um site pornô monitore o que você assiste ou evite que o Facebook colete os endereços de todos os lugares que visita na internet ou evite que rastreadores de terceiros que você nunca ouviu falar o acompanhem de site para site. De acordo com uma pesquisa recente da Forrester Research, um quarto dos adultos americanos usa o "Não Rastrear" para proteger sua privacidade. (Nossas próprias estatísticas do Gizmodo Media Group mostram que 9% dos visitantes usam ele). No entanto, nós temos uma má notícia para esses milhões de pessoas: "Não Rastrear" é como protetor solar em spray, um produto que faz você se sentir seguro, mas que faz pouco para realmente proteger você. • Facebook está dando para anunciantes informações que você sequer forneceu ao site O “Não Rastrear”, como foi imaginado pela primeira vez há uma década pelos defensores dos direitos dos consumidores, seria como uma lista de “Não ligue” para a internet, ajudando a libertar as pessoas de anúncios direcionados e da assustadora coleta de dados. Mas apenas alguns sites respeitam a solicitação, sendo os mais proeminentes o Pinterest e o Medium. (O Pinterest diz que não usa dados externos para direcionar anúncios para um visitante que optou por não ser rastreado, enquanto o Medium não enviará os dados deles para terceiros). A grande maioria dos sites, incluindo este, o ignora. Captura de tela: “Não rastrear” em vários navegadores (De cima para baixo: Firefox, Safari, Chrome, Brave) O Yahoo e o Twitter inicialmente disseram que o respeitariam, apenas para depois abandoná-lo. Os sites mais populares da internet, do Google e Facebook ao Pornhub ao xHamster, nunca honraram a função em primeiro lugar. O Facebook diz que, embora não a respeite, ele "fornece várias maneiras para as pessoas controlarem como seus dados são usados para a publicidade". (Isso é claro, só é verdade até certo ponto, já que existem alguns dados que são impossíveis de acessar). No departamento da ironia, o navegador Chrome do Google oferece aos usuários a possibilidade de desativar o rastreamento, mas o próprio Google não honra a solicitação, um fato que o Google adicionou à sua página de suporte em algum momento do ano passado. Um porta-voz do Google disse que o Chrome permite que os usuários “controlem seus cookies” e que eles também “recusem anúncios personalizados por meio de Configurações de anúncios e do programa AdChoices", o que faz com que um usuário não tenha “anúncios direcionados com base em interesses inferidos, o identificador será redigido a partir da solicitação de lance em tempo real". Há outras opções para pessoas incomodadas com anúncios invasivos, como uma obscura opção oferecida por uma aliança de empresas de publicidade online, mas isso só impede que essas companhias o direcionem anúncios com base sobre o que eles sabem sobre você, não de coletar informações sobre você enquanto navega na internet; e se uma pessoa escolhe limpar seus cookies periodicamente – uma boa prática de privacidade -, ela também elimina as outras escolhas feitas previamente pelo usuário, motivo pelo qual os tecnólogos sugeriram o sinal do “Não Rastrear” como uma forma mais fácil e clara de impedir o rastreamento online. “É, em muitos aspectos, uma experiência fracassada”, disse Jonathan Mayer, professor assistente de ciência da computação na Universidade de Princeton. “Há uma questão de saber se é hora de declarar o fracasso, seguir em frente e retirar o recurso dos navegadores de internet”. Essa é uma afirmação forte, ainda mais vinda de Mayer, pois ele passou quatro anos da sua vida ajudando a criar o “Não Rastrear”. Por que temos essa opção sem sentido nos navegadores? A principal razão pela qual o “Não Rastrear” tornou-se uma ferramenta inútil é que o governo se recusou a intervir e dar a ela qualquer tipo de autoridade legal. Nos EUA se um operador de telemarketing violar a lista de "Não Ligue", ele poderá ser multado em até U$ 16.000 por violação. Não há penalidade por ignorar o "Não Rastrear".
Em 2010, a Federal Trade Commission endossou a idéia do “Não Rastrear”, mas em vez de obrigar sua implantação, o governo Obama estimulou a indústria a descobrir como deveria funcionar por meio de um "processo de múltiplas partes interessadas", supervisionado pelo W3C, uma organização não governamental internacional que desenvolve padrões técnicos para a internet. Acabou sendo uma ideia absolutamente terrível. Os tecnólogos criaram rapidamente o código necessário para dizer “Não me rastreie”, fazendo o navegador enviar um sinal “DNT:1” junto com outros metadados, como qual máquina o navegador está usando e qual fonte está sendo exibida. Era uma ferramenta similar ao “robots.txt", que pode ser inserida no HTML de uma página web para dizer aos mecanismos de busca para não indexar essa página para que ela não apareça nos resultados de busca. O processo de definição de normas do DNT (sigla em inglês para o “Não Rastrear”) — no qual participaram defensores da privacidade, tecnólogos e anunciantes online – não conseguiu, porém, chegar a um acordo sobre o que um site deveria realmente fazer em resposta à solicitação. (O W3C conseguiu criar uma recomendação sobre o que sites e terceiros devem fazer quando um navegador envia o sinal – ou seja, não coletar seus dados pessoais ou não identificar se necessário – mas as pessoas que fazem a coleta de dados nunca o aceitaram como um padrão). "Não Rastrear só poderia ser bem sucedido se houvesse um incentivo para que a indústria de tecnologia de anúncios chegasse a um consenso com os defensores da privacidade e outras partes interessadas – alguns dizem que a falha em alcançar um acordo seria um resultado pior para a indústria", disse Arvind Narayanan, professor da Universidade de Princeton, do lado dos tecnólogos que participaram da discussão. "Por volta de 2011, a ameaça da legislação federal os levou à mesa de negociações. Mas gradualmente, essa ameaça desapareceu. As negociações prolongadas, de fato, mostraram-se úteis para a indústria criar a ilusão de um processo voluntário de auto-regulação, aparentemente antecipando a necessidade de regulamentação". É, em muitos aspectos, uma experiência fracassada.O maior obstáculo eram os anunciantes que não queriam desistir de captar os dados e fluxos de receita; eles insistiram que o DNT “mataria o crescimento online” e atacaram o processo. (Você pode traçar a morte do “Não Rastrear” pelo número decrescente de e-mails enviados no serviço de lista do W3C). No momento em que o debate estava terminando no final de 2013, não se tratava nem de rastrear pessoas, apenas não segmentá-las, o que significa que os rastreadores ainda poderiam coletar os dados, mas não poderiam usá-los para exibir anúncios intrusivos a pessoas com base no que eles coletaram. A incapacidade de chegar a um acordo sobre o que o DNT deveria ser, levou sites como o Reddit a declarar "não há um padrão aceito de como um site deve responder ao sinal [“Não Rastrear”], [então] não tomamos nenhuma ação em resposta a este sinal". Para demonstrar seu apoio teórico ao DNT –ou a partir de uma perspectiva mais cética, para conseguir alguma imprensa positiva– Google, Microsoft, Apple, Mozilla e outros começaram a oferecer a opção “Não Rastrear” em seus respectivos navegadores, mas na ausência de um consenso em torno das ações exigidas em resposta ao sinal DNT:1, esses navegadores pedem por privacidade em vão. “É muito triste que as empresas não estejam ouvindo seus usuários e façam pretextos fracos e enganosos para não respeitar sua escolha de privacidade”, disse Andrés Arrieta, gerente de projetos de tecnologia da Electronic Frontier Foundation, que tentou em 2017 dar vida ao “Não rastrear” estabelecendo um novo padrão para o que os sites devem fazer quando veem alguém envia o sinal DNT:1. (Todos ignoraram). "Teria sido melhor para a internet se o DNT tivesse funcionado. Era a opção educada: os usuários poderiam sinalizar suas preferências e os sites honrariam essas preferências", disse Mayer por telefone. "A alternativa é a opção não educada de bloqueio de anúncios e de cookies, que é o modo como a coisa está andando agora. Em um mundo sem DNT, o bloqueio de anúncios decolou". Todos os anos, mais pessoas ativam os bloqueadores de anúncios, o que faz com que os editores criem paywalls e usem solicitações em pop-up para implorar às pessoas que desliguem os bloqueadores. Apple e Mozilla estão construindo ferramentas em seus navegadores para bloquear o rastreamento de terceiros; no caso do Firefox, será por padrão. Dennis Buchheim, vice-presidente sênior do grupo de publicidade online Tech Lab da IAB, disse em comunicado que o DNT, conforme projetado, era um instrumento muito simples e não permitia que os usuários “liberassem seus sites confiáveis, efetivamente obrigando os usuários a irem com tudo ou nada". Ele chama as novas ofertas anti-rastreamento da Apple e da Mozilla de "uma evolução pobre, mas lógica, das intenções da DNT" e espera por uma "abordagem colaborativa" que envolva usuários informando sites, um a um, quais possam permitir. Enquanto isso, o rastreamento está se tornando ainda mais intrusivo e transbordando para o mundo real, com os telefones emitindo sons ultra-sônicos e o Google rastreando os locais dos usuários do Android, independente de suas preferências. Ao não dar às pessoas uma escolha real sobre se estão dispostas a serem rastreadas, a internet continua presa em uma corrida armamentista pela privacidade, com novas ferramentas e métodos constantemente sendo criados para tentar subverter as intenções do outro lado. Enquanto isso, os legisladores em Washington continuam suas décadas de conversas vazias sobre a aprovação de uma lei federal de privacidade para regulamentar a intermediação de dados online. Se eles finalmente tiverem sucesso este ano, a principal motivação é anular uma lei de privacidade robusta recentemente aprovada na Califórnia, o que não é o mais puro dos motivos. Como a maioria das pessoas envolvidas enxergam o Não Rastrear como um experimento falho, o que fazemos com ele agora? Pelo menos um navegador está pensando em se livrar da opção. “A Mozilla tem sido uma forte defensora do conceito da DNT, mas está decepcionada com a baixa taxa de adoção em toda a indústria”, disse Peter Dolanjski, líder do produto Firefox, em um comunicado enviado por e-mail. "É por isso que anunciamos planos para um conjunto mais forte de proteções padrão que não dependam de sites independentemente de decidir se devem ser respeitadas as intenções do usuário. Nós avaliaremos o que fazer com a configuração DNT à medida que implementamos essas proteções". Muitos dos tecnólogos e defensores da privacidade que pressionaram pela opção “Não Rastrear” uma década atrás admitem que a configuração pode dar aos usuários uma falsa expectativa de privacidade, mas eles permanecem defendendo ela teimosamente. “A função dá aos sites um sinal forte da demanda por privacidade de seus usuários”, disse Narayanan por e-mail. Alguns pensam que "Não Rastrear" não deve ser abandonado por causa da esperança de que um dia possa finalmente ter o poder de realmente fazer alguma coisa. “Temos visto uma forte adoção do “Não Rastrear” pelos usuários, mas não pelas empresas, com milhões de solicitações de privacidade dos usuários sendo ignoradas”, disse Aleecia McDonald, professora assistente da Universidade Carnegie Mellon, que ajudou a supervisionar o processo da DNT. "A pressão por privacidade na Europa poderia usar o “Não Rastrear” como um mecanismo técnico, assim como a nova lei da Califórnia de privacidade do consumidor". Em outras palavras, temos uma ferramenta que funciona para dizer à internet que uma pessoa quer privacidade. O problema é que as empresas que dominam a internet estão, na maioria das vezes, tapando os próprios ouvidos e dizendo: "Nah, nah, nah, nah, eu não ouço você, nah, nah, nah, nah, eu não ouço você", e continuará fazendo isso até que o governo os obrigue a tirar os dedos de suas orelhas. Gabe Weinberg, o fundador do mecanismo de busca privado DuckDuckGo, que não rastreia nenhum de seus usuários, tem uma definição melhor sobre a situação. Ele acha que a menos que seja aprovada uma lei federal que "dê reais forças reguladoras para o “Não Rastrear", a opção "deve ser removida de todos os navegadores, pois é uma forma enganosa, dando às pessoas uma falsa sensação de segurança". Até que isso aconteça, por favor saiba que ativar o recurso “Não Rastrear” não estará fazendo nada para protegê-lo, a menos que você esteja navegando no Pinterest ou lendo o Medium enquanto estiver deslogado. Uma coisa é dizer a alguém que você quer ser deixado em paz, outra coisa é respeitarem isso. The post "Não Rastrear": a ferramenta de privacidade usada por milhões de pessoas não faz nada appeared first on Gizmodo Brasil. |
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