quinta-feira, 15 de novembro de 2018

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Motorola One é o primeiro smartphone no mercado brasileiro a receber o Android Pie

Posted: 14 Nov 2018 01:04 PM PST

Uma das maiores críticas ao Android é a demora nas atualizações. Por isso, garantir que o aparelho terá sempre a versão mais recente do sistema operacional do robozinho é um ótimo argumento na hora de convencer o consumidor.

É o caso do Motorola One, smartphone que tem atualizações asseguradas por dois anos por fazer parte do projeto Android One. Se você está de olho em um desses ou já fechou negócio e levou o celular para casa, saiba que ele vai receber em breve a atualização para o Android Pie. Segundo a Motorola, a atualização estará pronta até o fim do mês, e ele deve receber a novidade até o final do ano.

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De acordo com a empresa, o Motorola One é o primeiro aparelho vendido no Brasil a receber a versão 9 do sistema operacional. De fato, os poucos modelos que já receberam a versão, caso da linha Pixel do Google ou de alguns smartphones da OnePlus e da Nokia, não estão disponíveis oficialmente por aqui.

Lançada em agosto deste ano, a versão 9 do sistema operacional do robô está demorando para pegar, apesar de o Google sempre falar sobre suas iniciativas para que esse processo ocorra mais rápido. O Pie ainda não apareceu nos gráficos mais recentes sobre atualizações do Android, o que significa que ele corresponde a menos de 0,1% da base instalada. Chegar a um aparelho interessante e não muito caro é um bom empurrãozinho para ver se ela deslancha.

O Pie traz algumas novidades interessantes, como um novo modo de navegação por gestos, sugestões inteligentes de aplicativos e atalhos para tarefas específicas, melhorias no uso de bateria e controles aprimorados de notificações, volume e brilho.

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Jogador de Call of Duty que causou morte por causa de trote para a polícia se declara culpado de 51 acusações

Posted: 14 Nov 2018 12:40 PM PST

Tyler Barriss, morador da Califórnia que as autoridades dizem estar por trás de uma onda de incidentes de “swatting” — trote em que uma ligação anônima denuncia uma situação criminosa e leva os policiais a invadir a casa de alguém — se declarou culpado de um total de 51 acusações federais e irá receber pena mínima de 20 anos de prisão se seu acordo for aprovo pelo juiz do caso, informou a AP nesta terça-feira (13).

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A prática de “swatting” se tornou um problema grande o bastante para que o Departamento de Polícia de Seattle lançasse um programa neste ano para ajudar potenciais vítimas (que costumam ser gamers, streamers, famosos ou outras pessoas que atraiam a atenção de trolls online) a relatar seus nomes e endereços para dar aos policiais que atendem às ligações um aviso de antemão.

Barriss ficou mais conhecido por um incidente em 2017, em que teria aceitado um pagamento de US$ 1,50 feito por meio de uma partida de Call of Duty para ligar para a polícia denunciando uma falsa situação com reféns. As autoridades então chegaram a um endereço que não pertencia a nenhuma das partes envolvidas e matou Andrew Finch, homem de 28 anos que morava em Wichita, no Kansas, e era pai.

Porém, de acordo com o jornal Wichita Eagle, Barriss também admitiu culpa em incidentes envolvendo a Comissão Federal de Comunicações dos EUA, o FBI, escolas, shoppings, emissoras de TV e outros lugares, e outras acusações seguem pendentes em relação à morte de Finch:

A audiência de confissão de terça-feira resolve casos apresentados contra Barriss em três jurisdições federais: Kansas, Califórnia e Washington D.C. Ele ainda enfrenta acusações ligadas à morte de Finch em tribunal estadual, incluindo homicídio involuntário. Esse julgamento está marcado para janeiro.

Ele se declarou culpado de três das 12 acusações feitas em Kansas, envolvendo o telefonema de swatting de 28 de dezembro de 2017, que levou à morte de Finch — informações falsas e fraudes, perseguição cibernética e conspiração. As outras nove foram descartadas, como parte de seu acordo judicial.

As duas acusações de D.C. que ele admitiu — ambas classificadas como ameaça de morte a outra pessoa ou de danificar propriedades por meio de fogo — foram por ameaças de bomba contra as sedes da Comissão Federal de Comunicações e do FBI em 14 de dezembro e 22 de dezembro de 2017.

O jornal acrescentou que outras 46 acusações relacionadas ao tempo de Barriss na Califórnia são “por outros swattings que ele cometeu enquanto vivia no condado de Los Angeles… e por usar os cartões de crédito e de débito das pessoas para comprar coisas sem permissão”. Se o juiz do caso rejeitar o acordo judicial, Barriss estará livre para retirar suas confissões de culpa e pedir um julgamento.

A acusação separada de homicídio poderia render a Barriss mais 11 anos na prisão, segundo o Los Angeles Times. Os dois jogadores de Call of Duty envolvidos, Casey Viner e Shane Gaskill, também estão enfrentando uma longa lista de acusações.

O policial que atirou em Finch foi identificado por reportagens na mídia como Justin Rapp, do Departamento de Polícia de Wichita. Os promotores se recusaram a apresentar acusações contra Rapp, embora o departamento esteja enfrentando uma ação civil alegando homicídio culposo. Outdoors apareceram neste ano na área metropolitana de Wichita pedindo acusações criminais a ele.

[AP/Wichita Eagle]

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O que é o acelerador de particulas Sirius e por que ele é tão importante?

Posted: 14 Nov 2018 10:49 AM PST

A pesquisa científica no Brasil enfrenta algumas dificuldades, mas, felizmente, alguns projetos continuam caminhando. Um deles é o acelerador de partículas Sirius. Em construção desde 2012 e com custo estimado em R$ 1,8 bilhão, pagos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), ele é considerado "o maior projeto da ciência brasileira" e será a "maior e mais complexa estrutura de pesquisa do País".

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Uma cerimônia realizada hoje, com a presença do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, e do presidente da República, Michel Temer, marcou a entrega da primeira etapa do projeto. Mas, afinal de contas, o que é o Sirius e o que o torna tão especial assim? É o que responderemos a seguir.

O que é o Sirius?

O Sirius é o novo acelerador de partículas do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). Ele está situado na cidade de Campinas, no interior do Estado de São Paulo, a 93 km da capital.

Abrigado em um prédio de 68 mil metros quadrados, ele é composto por três aceleradores de elétrons. Como explica a BBC, as partículas são geradas por uma máquina e aceleradas por um primeiro conjunto de equipamentos. Os elétrons, então, são transferidos para um segundo acelerador, onde são "arrumados" antes de ir para o acelerador principal. Lá, eles são desviados por forças magnéticas, e esse desvio gera a luz síncrotron. Essa é a luz que faz toda a diferença.

O que é luz síncrotron e para que ela serve?

O Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), do CNPEM, tem uma ótima explicação sobre o que é a tal da luz síncrotron.

A luz, ou radiação, síncrotron é um tipo de radiação eletromagnética de alto fluxo e alto brilho que se estende por uma faixa ampla do espectro eletromagnético desde a luz infravermelha, passando pela radiação ultravioleta e chegando aos raios X.

(…)

A luz síncrotron é capaz de penetrar a matéria e revelar características de sua estrutura molecular e atômica. O amplo espectro dessa radiação permite aos pesquisadores utilizar os comprimentos de onda mais adequados para o experimento que desejarem executar. Ainda, o alto fluxo e o alto brilho permitem experimentos mais rápidos e a investigação de detalhes cada vez menores, com resolução espacial de nanômetros.

Com a radiação síncrotron, é possível também acompanhar a evolução temporal de processos que ocorrem em frações de segundo, em variadas condições de temperatura e pressão.

Por que o Sirius é importante?

A BBC dá uma ideia melhor do impacto prático dessas propriedades das luz síncrotron. A matéria da emissora britânica compara o acelerador a um "ultra-aparelho de radiografia" capaz de tirar um raio-x em três dimensões se em movimento de coisas diversas. Segundo o comunicado do MCTIC, a luz síncrotron "é capaz de revelar estruturas, em alta resolução, dos mais variados materiais orgânicos e inorgânicos, como proteínas, vírus, rochas, plantas, ligas metálicas e outros".

Daí seu potencial de causar impacto em diversas áreas do conhecimento, como saúde, agricultura, energia e meio ambiente. A BBC especula algumas aplicações práticas que poderiam ser alcançadas com o uso do Sirius, como a criação de baterias de celular com duração de anos, plantas que dependam menos da água e medicamentos para doenças crônicas.

O Sirius não é o primeiro acelerador de partículas desse tipo no Brasil. Antes dele, foi construído o UVX, também do LNLS — o Sirius ficará ao lado dele, no mesmo terreno do CNPEM. Construído a partir de 1985 e inaugurado em 1997, o UVX foi a primeira fonte de luz síncrotron do Hemisfério Sul e da América Latina. Graças a ele, por exemplo, foi possível identificar a estrutura tridimensional de uma proteína do Zika virus.

A diferença entre os dois, entretanto, é expressiva. Segundo o LNLS, o "UVX é uma fonte de luz síncrotron de segunda geração", enquanto o Sirius é de quarta geração. Em termos práticos, o Sirius é capaz de realizar em alguns segundos processos que o UVX levaria horas para concluir.

De acordo com o MCTIC, só há em operação hoje um equipamento comparável ao Sirius, na Suécia. Com tamanho destaque, o equipamento servirá a cientistas de todo o mundo — em discurso realizado no evento, o presidente Michel Temer afirmou que o Sirius será "um laboratório aberto à comunidade científica internacional, porque sabemos bem que as grandes descobertas são obras de grandes parcerias".

Quando ele começa a funcionar?

De acordo com a Agência Brasil, nessa primeira fase, cuja cerimônia de conclusão foi realizada hoje, foram construídos o prédio que abriga a infraestrutura de pesquisa e as obras civis. Dois dos três aceleradores de elétrons estão prontos. O MCTIC afirma que a próxima etapa tem previsão de conclusão para o segundo semestre de 2019, e o equipamento deve entrar em operação até 2021.

O Ministério da Ciência também diz que os aceleradores do Sirius podem receber "upgrades", de forma a permitir que sua vida útil seja ampliada. Até 2021, serão 13 estações de pesquisa, mas esse número deve continuar se expandindo até 38.

[BBC, Agência Brasil, MCTIC, LNLS]

Imagens: Rovena Rosa/Agência Brasil

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Squoosh é o novo compressor de imagens do Google que roda levinho no seu navegador

Posted: 14 Nov 2018 09:45 AM PST

O Google tem um novo web app experimental para você testar: o Squoosh. Ele usa o que há de mais novo em tecnologia de compressão de imagem para compactar suas fotos em arquivos menores com uma perda mínima de qualidade. Mas o que realmente impressiona no app, codificado na linguagem de programação WebAssembly, é a sua velocidade, mesmo com uma carga relativamente pesada.

“Essa potente ferramenta de compressão de imagem inicia quase instantaneamente e então traz uma interface de usuário suave mesmo quando está fazendo trabalho pesado, incluindo usando WebAssembly para fazer mais com codecs que o navegador não tem embutidos”, disse a equipe do Google Chrome Labs.

O Squoosh funciona uma imagem por vez. Captura de tela: Gizmodo

O app do Squoosh em si é incrivelmente simples de usar. Abra-o em seu navegador e então arraste ou solte uma imagem na aba do navegador ou clique em Select an image para subir uma do seu computador (ainda não existe integração com o Google Fotos). Se você não tem uma imagem para colocar, use uma das amostras, na parte inferior.

No canto esquerdo inferior, você pode simplesmente converter a imagem em outro formato, usando as configurações padrão — WebP, PNG, JPEG, o que preferir. Você será informado sobre o quão pequeno o resultado será e, então, pode clicar em salvar.

É preciso fazer uma compressão muito grande para notar a diferença de qualidade. Captura de tela: Gizmodo

À direita, você tem mais controle sobre a compressão: escolha seu padrão de compactação a partir do menu (MozJPEG, OptiPNG, WebP e assim por diante), use o slider para mudar a intensidade da compressão. Mais compactação significa arquivos menores e imagem de menor qualidade.

As mudanças são aplicadas em tempo real, conforme você as faz — use o slider na prévia da imagem para ver como suas opções de compressão selecionadas estão afetando a qualidade da imagem (os controles de zoom aqui podem te ajudar a deixar pixels e artefatos individuais visíveis).

O Squoosh também permite que você redimensione as imagens. Captura de tela: Gizmodo

Para reduzir ainda mais a imagem, você pode redimensioná-la ou reduzir o número de cores usando as opções no painel à direita. Clique em Show advanced settings para ter ainda mais controle, embora essas configurações (incluindo suavização e modelagem de ruído) dificilmente tenham muita utilidade ou interesse, a menos que você seja um desenvolvedor.

Depois disso, basta clicar no botão de download (no canto direito inferior) e pronto. Ficamos muito impressionados com o tamanho das reduções de arquivo que o Squoosh conseguiu alcançar, sem perder muito a qualidade de imagem, embora isso se deva ao poder dos algoritmos de compactação por trás do aplicativo, em vez do aplicativo em si.

Você pode rapidamente ver o quão pequeno o seu arquivo de imagem está ficando. Captura de tela: Gizmodo

Ainda não existe opção para o processamento de imagens em conjunto, o que limita o apelo do app — se você está acostumado a selecionar opções de compactação no seu editor de imagens preferido, o Squoosh não oferece nada que fará você trocar rapidinho de serviço.

Porém, além da compressão de imagens, o verdadeiro objetivo do Google aqui é mostrar como apps complexos podem carregar rapidamente no navegador — mesmo com trabalhos relativamente pesados. O que significa melhores web apps à vista.

A concorrência

Ok, talvez você não vá abrir o seu navegador para usar o Squoosh em vez de simplesmente usar algo como o Photoshop para comprimir suas imagens. Ainda assim, em termos de softwares de compactação de imagens online, é difícil acharmos algo melhor do que o Squoosh — pelo menos para imagens individuais. O TinyPNG, por exemplo, funciona com arquivos JPEG e PNG, consegue lidar com até 20 imagens de uma vez e preserva a transparência — mas ele não te dá tantas opções ou uma prévia embutida.

Parecido, o ImageResize.org comprime até 20 imagens JPEG ou PNG de uma vez, mas ele não oferece nada como prévia ou opções de compressão. A compactação aqui também é um pouco mais pesada, o que ajuda no tamanho dos arquivos, mas não na qualidade da imagem. O site também redimensiona suas imagens, se necessário, mas não simultaneamente ao processo de compressão.

O TinyPNG é uma das suas opções na web. Captura de tela: Gizmodo

O Compressor.io é o web app mais próximo do Squoosh que pudemos encontrar. Ele permite que você escolha entre dois níveis de compressão e também oferece um preview, além de suporta para quatro tipos de arquivo: JPEG, PNG, GIF e SVG. No entanto, você só pode processar um arquivo por vez, e existe um tamanho limite de imagem de 10 MB.

Se você precisar compactar um monte de imagens de uma vez, tente o ILoveIMG: nele, você pode subir dúzias de fotos numa tacada só (15 como visitante, 30 como usuário registrado do serviço gratuito). Porém, ele não deixa você escolher o nível de compressão (isso é selecionado automaticamente por você, de forma a maximizar a qualidade da imagem).

O ImageOptim é um compressor de imagens para macOS bem direto. Captura de tela: Gizmodo

Você tem várias outras opções também, mas nenhuma que realmente lhe permita um controle tão detalhado quanto o Squoosh. A mesma coisa para o desktop: programas como OptiPNG e PNGGauntlet, para Windows, e ImageOptim e Squash, para Mac, são bons para compactar dúzias de imagens ao mesmo tempo, mas não dã muitas opções de customização em termos de níveis de compressão.

O recém-atualizado RIOT (Radical Image Optimization Tool), para Windows, traz a mesma comparação de antes e depois que o Squoosh. Ele também deixa você escolher o nível de compressão manualmente, lidando até com várias imagens ao mesmo tempo — se você precisa redimensionar várias imagens no Windows, ele é uma das melhores escolhas.

O RIOT é uma das melhores opções no Windows. Captura de tela: Gizmodo

No entanto, para a maioria dos usuários, a compressão de imagens não é algo a se pensar: o Squoosh e todos os apps como esse são mais para desenvolvedores web e pessoas que passam tempo publicando conteúdo na rede. Esses usuários normalmente precisam trabalhar com várias imagens de uma vez, o que significa que o Squoosh — por mais detalhado e rápido que seja — tem um valor limitado, especialmente com tantas alternativas por aí.

Ainda assim, se você tem algumas imagens que precisa redimensionar ou compactar — ou se você simplesmente quiser dar uma checada no estado atual dos web apps —, definitivamente vale a pena brincar com o Squoosh. O app está só engatinhando e, se algum dia adicionar a opção de processar várias imagens ao mesmo tempo, certamente irá se tornar rapidinho uma das opções mais atraentes.

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PUBG chegará ao PS4 no dia 7 de dezembro a partir de R$ 107

Posted: 14 Nov 2018 08:03 AM PST

Um dos primeiros jogos a alavancar os games Battle Royale está chegando ao Playstation 4. PlayerUnknown's Battlegrounds (PUBG) estará disponível na plataforma da Sony a partir de 7 de dezembro.

O jogo chega pouco depois de a Microsoft adicioná-lo ao Xbox Game Pass – a companhia tinha exclusividade nos consoles para o PUBG durante um ano, e o prazo finalmente expirou.

O PUBG do PS4 terá três mapas: Erangel, Miramar e Sanhok. Além disso, todas as características da versão de PC e Xbox One estarão presentes no console da Sony. O game incluirá suporte para HDR no PS4 Pro.

Há muitos relatos de que o game não teve a performance ideal no modelo base do Xbox One. A expectativa é de que a desenvolvedora tenha feito ajustes e otimizações para que o jogo rode bem mesmo no PS4 mais simples.

Três versões do game estão em pré-venda na PlayStation Store:

• Edição dos Saqueadores vem somente com o jogo e sai por R$ 107;
• Edição dos Sobreviventes inclui o jogo, passe para o mapa Vikendi, 20 mil Battle Points e 2.300 G-Coins – custa R$ 230, mas está em promoção por R$ 190;
• Edição dos Campeões vem com o jogo, um passe para Vikendi, 20 mil Battle Points e 6.000 G-Coins – sai por R$ 345, mas, na promoção atual, sai por R$ 227.

Nas duas versões mais caras, os jogadores também terão acesso a uma skin de Nathan Drake, de Uncharted, e à mochila usada por Ellie em The Last of Us.

[Sony]

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iFood recebe investimento recorde de US$ 500 milhões

Posted: 14 Nov 2018 06:58 AM PST

O iFood, aplicativo de delivery de comida da Movile, recebeu um investimento recorde na América Latina. A companhia captou US$ 500 milhões (cerca de R$ 1,87 bilhão) – é o maior aporte privado já feito em uma empresa de tecnologia na região.

Participaram da rodada de investimentos a Movile (com US$ 100 milhões), além da Naspers e a Innova Capital (com US$ 400 milhões). O valor ainda pode aumentar caso outros investidores decidam participar da rodada.

A companhia irá utilizar o dinheiro para fortalecer as áreas de inteligência artificial, logística, promoções, pessoas, além de fusões e aquisições. Ainda não foram anunciados projetos específicos.

A companhia tem crescido bastante: na última semana de outubro deste ano foram feitos 390 mil pedidos por dia; no mesmo período de 2017 haviam sido feitos 183 mil pedidos por dia.

A concorrência também cresceu. Em 2017, a colombiana Rappi desembarcou no País e em agosto deste ano foi a vez da espanhola Glovo. Ambas as empresas entregam outros itens, além de comida. O Uber Eats é outro concorrente no mercado.

O iFood está presente em 483 cidades do Brasil e tem 50 mil restaurantes cadastrados – o número de pedidos mensais do iFood no Brasil chegou a 10,8 milhões em outubro.

Pelo menos, os US$ 500 milhões devem ajudar a pagar a conta dos cupons.

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Facebook admitiu nos EUA que tinha contratos com fabricantes de smartphones por dados de usuários

Posted: 14 Nov 2018 05:46 AM PST

O Facebook admitiu não ter monitorado de forma apropriada fabricantes de smartphones que poderiam acessar dados pessoais de usuários do Facebook. A companhia falou sobre isso abertamente para autoridades norte-americanas nesta terça-feira (14).

• Facebook chegou a compartilhar dados pessoais de usuários com fabricantes chinesas

O New York Times informa que um comunicado do Facebook enviado ao Congresso dos EUA no mês passado revelou que em 2013, a gigante das mídias sociais estabeleceu parcerias com sete fabricantes de dispositivos que possibilitava o acesso dessas empresas a dados do Facebook. Alguns desses acordos começaram em 2010. A companhia forneceu acesso a dados dessas companhias durante um decreto da FTC (Federal Trade Commission) de 2011 em que a rede social havia se comprometido a apenas ceder para terceiros dados necessários para os apps dessas companhias funcionarem de forma apropriada.

A consultoria Pwc (PricewaterhouseCoopers) conduziu uma investigação a pedido da FTC sobre as parcerias do Facebook com a Microsoft e a RIM (a fabricante da BlackBerry na época) em 2013, e observou "evidências limitadas" de que o Facebook tinha se assegurado que seus parceiros tinham aderido às diretivas de uso de dados da empresa.

Depois que a análise foi revelada pela PwC, o Facebook não comunicou seus usuários — muitos deles, inclusive, nunca deram permissão explícita para compartilhar dados com terceiros.

Esta informação foi revelada em uma carta que o Facebook enviou no mês passado para o senador pelo Estado do Oregon Ron Wyden, que a compartilhou com o New York Times. "Facebook afirma que suas parcerias de compartilhamento de dados com fabricantes de smartphones estavam indo bem. No entanto, a própria auditoria escolhida pelo Facebook disse que a companhia não estava monitorando se as fabricantes estavam seguindo as políticas do Facebook."

O jornal norte-americano revela que, anos após a auditoria da PwC, o Facebook se envolveu com colaborações parecidas de compartilhamento de dados com várias outras empresas. No entanto, a companhia de Zuckerberg se afastou dessas empresas na época da revelações do escândalo da Cambridge Analytica, que mostraram que os dados de 87 milhões de usuários foram compartilhados de foram inapropriada pela empresa de política contratada por Trump durante sua campanha presidencial.

Um dos assessores de Wyden disse ao jornal norte-americano que não havia evidências nos documentos de que o Facebook resolveu em algum momento o problema de privacidade detectado pela PwC em 2013.

Respondendo a um pedido de comentário do Gizmodo, um porta-voz do Facebook disse que: "Nó levamos muito a sério a ordem de consentimento implementada pela FTC e por anos nós nos submetemos a extensas avaliações de nossos sistemas. O processo de avaliação da PwC incluía a avaliação de controles relacionados à integração de dispositivos do Facebook. Nós continuamos comprometidos a ordem de consentimento e em proteger as informações das pessoas."

Wyden também disse ao jornal norte-americano o seguinte:
"Não é bom o suficiente acreditar no que o Facebook — ou o qualquer grande corporação diz — de que eles estão protegendo nossos dados pessoais."

[The New York Times]

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Bug da Adobe deletou arquivos avaliados em US$ 250 mil de um usuário

Posted: 14 Nov 2018 04:41 AM PST

Um produtor audiovisual freelancer processou a Adobe, representando usuários que viram seus arquivos desaparecerem graças a um bug no software de edição de vídeos Premiere Pro. E, ainda que esse pesadelo não tenha acontecido com você, caso você use o programa, é melhor ficar de olho.

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O processo foi aberto na corte distrital da Califórnia na semana passada, por Dave Cooper. Ele alega que uma atualização do Premiere Pro veio com uma falha no gerenciamento de arquivos que resultou no sumiço de 500 horas de clipes de vídeo que, segundo ele, valem cerca de US$ 250 mil.

A Adobe reconheceu o bug e já lançou uma atualização para corrigi-lo, então vale a pena checar se você tem a versão mais recente do Premiere instalada. A vítima afirma ter atualizado para o Premiere Pro 11.1.0 em abril do ano passado.

O Premiere cria arquivos de vídeos redundantes que são armazenados numa pasta chamada “Media Cache” enquanto o usuário trabalha em um projeto. Isso ocupa bastante espaço do armazenamento, e Cooper instruiu o software a colocar essa pasta dentro de um diretório chamado “Vídeos”, que ele criou em um HD externo, segundo consta nos documentos do processo.

A pasta “Vídeos” continha cenas que não estavam associadas ao projeto do Premiere, o que não deveria causar problemas. Quando um usuário termina um projeto, geralmente ele limpa o “Media Cache”. Infelizmente, Cooper disse que, quando iniciou a função “Clean Cache” (Limpar Cache), ela indiscriminadamente deletou os conteúdos da pasta “Vídeos” inteira, para sempre.

Cooper afirma ter perdido cerca de 100 mil clipes individuais e diz ter gastado algo perto de US$ 250 mil para capturar todas essas cenas. Depois de passar três dias tentando recuperar os dados, ele aceitou que tinha perdido tudo, diz o processo.

Aparentemente, ele também perdeu os arquivos de edição em que estava trabalhando, além de oportunidades de licenciamento desde então. Representando a si mesmo e a outros usuários que queiram se juntar à ação, ele pede no processo ressarcimento por “danos monetários, incluindo mas não limitado apenas a compensações, danos incidentes ou consequentes em uma quantia que será determinada pelo júri ou pela Corte, de acordo com as leis aplicáveis”.

O bug não passou despercebido pela comunidade Adobe, e usuários de fóruns relataram problemas similares, alertando outras pessoas sobre a questão. Quando a Adobe lançou a atualização 11.1.1, foi dito que o problema havia sido resolvido e que “apenas arquivos de dentro da pasta Media Cache e de seus subdiretórios seriam apagados”. Mesmo com a correção, a Adobe dizia “recomendar fortemente manter a pasta Media Cache separada da mídia original”. A Adobe não respondeu aos pedidos de comentário do Gizmodo.

Independentemente de quem seja a culpa nesse caso —e independentemente de você ter sido afetado por esse bug em particular ou não —, há uma boa lição nessa história toda. Faça backups de backups de todas as suas coisas – é chato, caro, mas essencial. Profissionais que trabalham com vídeos têm ainda mais dificuldade, pois seus arquivos são enormes e só crescem com o aumento das resoluções. A boa notícia é que espaço de armazenamento está ficando mais barato. Lembre-se do princípio do arquivista: “muitas cópias mantêm as coisas seguras”.

[Northern District of California, Motherboard]

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Veja 40 anos de icebergs se soltando da Antártida nesta animação

Posted: 14 Nov 2018 03:16 AM PST

A mania dos icebergs tomou brevemente a internet no mês passado, quando a NASA capturou imagens de um enorme pedaço de gelo esquisitamente retangular. Mas os icebergs estão conosco o tempo todo, e uma animação feita por especialistas mostrando os caminhos deles ao longo dos anos vai te ajudar a celebrá-los em todas suas formas e tamanhos.

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Os especialistas em visualização climática da Pixel Movers and Makers pegaram dados de mais de 40 anos de migração de icebergs e os colocaram em movimento, mostrando icebergs saindo da Antártida e indo em direção ao oceano em uma taxa cada vez maior e mais alarmante.

Icebergs se formam regularmente na Antártida. Às vezes, eles são espetaculares como o recente iceberg geométrico ou o pedaço enorme de gelo que se separou da plataforma de gelo Larsen C no ano passado. Outras vezes, são “pedacinhos” anônimos de gelo ou, se forem grandes o bastante, ganham nomes, dados pelo National Ice Center, para que possam ser colocados em mapas de navegação.

Mas uma vez que eles tenham se separado de geleiras e plataformas de gelo que circundam a Antártida, eles são propensos aos caprichos das correntes oceânicas e dos ventos predominantes, como um barquinho de brinquedo jogado em um lago. Com o advento da tecnologia de satélite na década de 1970, seus caminhos se tornaram fáceis de se rastrear em torno da Antártida. E são esses os dados usados para criar essa nova animação.

“Os dados englobam icebergs conhecidos e outros icebergs grandes o suficiente para serem rastreados por difusômetros espaciais”, disse Marlo Garnsworthy, um dos fundadores da Pixel Movers and Makers, em mensagem pelo Twitter.

(“Estávamos ansiosos para fazer isso! Fluxo de iceberg da Antártida de 1976 a 2017. A maioria dos icebergs viaja no sentido anti-horário ao redor da Antártida antes de viajar para o norte por meio do “Beco do Iceberg” até a Corrente Circumpolar Antártica.”)

A animação revela que os icebergs costumam viajar em um círculo anti-horário ao redor da Antártida, com uma corrente que espelha amplamente a costa. A Corrente Circumpolar Antártica fica um pouco além disso, e, ocasionalmente, um iceberg consegue ser pego nela e atirado no oceano.

A Península Antártica — que fica entre o oeste e o leste da Antártida e vai em direção à ponta da América do Sul — também pode atuar como um estilingue em alguns aspectos. Quando os icebergs sobem pelo seu lado oriental, eles vão em direção ao oceano aberto através da passagem de Drake. Essa é a rota pela qual o Iceberg B-15, o maior a romper a plataforma de gelo Ross, avançou para o mar em 2000. É provável que os remanescentes se encontrem com o seu criador (o oceano) neste ano.

A península também abriga algumas das ações mais “agitadas” de iceberg do continente. Há um notável aumento em icebergs lá, devido ao fantástico colapso da plataforma de gelo Larsen B em 2002.

“Fiquei surpreso (e ainda assim não surpreso) ao ver um aparente aumento no fluxo de iceberg nos últimos anos”, disse Garnsworthy. Certamente, o parto e o colapso do B-15 e o colapso da plataforma Larsen B em 2002 são bem espetaculares.”

Porém, embora esses sejam os momentos que mais chamam atenção na animação, a aceleração da perda de gelo também é reveladora. A Antártida derramou três trilhões de toneladas de gelo desde 1992. Grande parte disso vem da água quente cortando por baixo plataformas de gelo e geleiras, fazendo com que elas fiquem finas. Mas o rompimento de icebergs também desempenha um papel, particularmente em geleiras que já estão enfraquecidas. Isso inclui a gigantesca geleira de Pine Island, que vem soltando icebergs em um ritmo alarmante nos últimos anos, à medida que encolhe e se deforma.

Isso significa que a Pixel Movers and Makers, infelizmente, terá algumas atualizações a fazer em seu mapa logo logo.

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