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- Estes são os smartphones que você deve ficar de olho nesta Black Friday
- Como a NASA planeja pousar seu novo aterrissador em Marte na próxima semana
- Como contrato de Taylor Swift com gravadora pode ajudar todos os artistas da empresa
- A fumaça dos incêndios da Califórnia atravessou os EUA e chegou a Nova York
- Android 9 Pie: confira quando o seu smartphone deve receber a atualização
- Agora dá para ver o nível do seu vício no Facebook e no Instagram
- Pokémon Tamagotchi é o bichinho virtual que talvez você goste o bastante para manter vivo
- [Review] Samsung Galaxy A6+: uma boa opção entre os intermediários
- Já é Black Friday! Em parceria com o Gizmodo Brasil, Udemy oferece cursos a R$19,99
- Bitcoin cai 19% em sete dias e atinge menor valor em um ano
- Amazon expõe endereços de e-mail de clientes (mais uma vez)
- Como evitar problemas nas compras da Black Friday 2018
Estes são os smartphones que você deve ficar de olho nesta Black Friday Posted: 22 Nov 2018 03:15 PM PST O smartphone é o produto mais desejado nesta Black Friday, de acordo com a pesquisa do IBOPE Conecta, encomendada pelo Mercado Livre. O celular foi mencionado por 31% dos consultados e, com a variedade de modelos e preços, montamos um guia para dar uma mãozinha e ajudar você a ficar de olho nas opções mais interessantes. • Consolidada, Black Friday verá brasileiro pronto para gastar em 2018 É claro que não existe um celular ideal e cada usuário tem necessidades e preferências únicas. Por isso, separamos algumas categorias e dicas para avaliar onde o seu suado dinheiro estará mais bem gasto. • Instale o Gizmodo Ofertas e tenha acesso imediatamente a diversos cupons de desconto Os preços que apresentamos aqui, geralmente, são para pagamento à vista. Durante a Black Friday, promoções ainda mais interessantes podem surgir. Top de linha do passadoÉ natural que o interesse seja maior para os modelos lançados em 2018, mas vale a pena olhar com carinho para os top de linha do ano passado. Há dois bons motivos para você considerar um smartphone de 2017. Primeiro, a maioria das novidades dos celulares deste ano são incrementais – não houve grandes inovações ou melhorias tão drásticas. Talvez o aparelho que saia desse parâmetro seja o iPhone XR, que ganhou o design sem bordas. Ainda assim, no ecossistema da Apple o iPhone 8 ainda manda bem no desempenho, câmera e outros atributos, por exemplo. O segundo motivo é o preço. Vimos nos últimos anos o patamar de preço dos top de linha subir, e muito. Pagar mais de R$ 4.000 em um celular é para poucos. E, nesse sentido, os celulares parrudos do ano passado possuem um ótimo custo-benefício, capazes de durar por bastante tempo. Galaxy S8
Se você tiver um pouco mais de grana, vale a pena pesquisar pelo Galaxy S9, que já desvalorizou em relação ao valor de lançamento. Com alguma sorte, é possível achar o aparelho lançado neste ano por R$ 2.700 à vista. Para ficar de olho: LG G6 – chegou por R$ 3.999 e atualmente pode ser encontrado por R$ 1.300. Tem boa câmera e design moderno. Preço de revenda deve ser fraco, mas é um bom smartphone. iPhone 8 – para quem curte o ecossistema da Apple, pode ser uma boa. O preço também abaixou consideravelmente e dá para encontrá-lo por cerca de R$ 2.800 na versão de 64 GB. Galaxy Note 8 – telona, caneta stylus e boas especificações na faixa dos R$ 2.400. Sony Xperia XZ2 – não é do ano passado, mas é bom dar uma olhada. Design sóbrio, boa câmera e bateria. Na faixa dos R$ 3.000. Intermediários do anoSe você quer um celular do ano e não está a fim de pagar uma nota em um smartphone, procure pelos intermediários premium lançados neste ano. Eles herdaram características de topos de linha do passado e podem ser um bom negócio. Às vezes, possuem um desempenho e experiência um pouco mais modesta em relação aos celulares que apresentamos acima. Zenfone 5
Para ficar de olho: Motorola Z3 Play – tem processador melhor do que o Motorola One, além de uma série de acessórios legais. Pode ser encontrado por R$ 1.700. Há ainda outros modelos para outros orçamentos. Fique de olho nos modelos mais básicos como Motorola G6 e Galaxy J7, bem populares na faixa que se aproxima dos R$ 1.000, por exemplo. Vale a pena dar uma olhada nas nossas dicas para evitar problemas nas compras da Black Friday 2018 The post Estes são os smartphones que você deve ficar de olho nesta Black Friday appeared first on Gizmodo Brasil. |
Como a NASA planeja pousar seu novo aterrissador em Marte na próxima semana Posted: 22 Nov 2018 01:16 PM PST O mais novo aterrissador marciano da NASA está programado para fazer pesquisas geológicas inovadoras no planeta vermelho. Mas, primeiro, ele precisa pousar na próxima segunda-feira (26). E pousar em Marte não é nenhum feito fácil. • NASA anuncia local de pouso da missão Mars 2020: a cratera de Jezero Apesar de uma série de sucessos recentes da NASA, a taxa geral de sucesso dos pousos em Marte é de cerca de 40%. O lander InSight enfrentará mais uma vez as perigosas atmosfera e superfície marcianas em sua missão de estudar o solo sob a superfície do planeta e, com sorte, detectar “Marsquakes“. “Toda vez que você está tentando pousar em outro planeta, é muito empolgante”, disse Tom Hoffman, gerente de projetos da InSight na NASA, em entrevista ao Gizmodo. “Para o InSight, isso não é diferente. Há tantos desafios diferentes que temos que superar para aterrissar com sucesso.” O lander InSight foi lançado em maio, a partir da costa oeste dos Estados Unidos, e está programado para pousar na segunda-feira às 18h, horário de Brasília. Ele é equipado com três ferramentas para estudar o planeta: um sismógrafo para medir as ondas sonoras que viajam pelo solo (também conhecidas como Marsquakes), uma sonda de calor que mede como o calor flui sob a superfície de Marte e uma antena de rádio para medir o local do Polo Norte do planeta, em constante movimento, para estudar indiretamente seu núcleo. Esses instrumentos chegarão em uma plataforma quase idêntica à dos anteriores landers Phoenix para transportar os instrumentos para a superfície marciana. O aterrissador InSight precisará diminuir a velocidade de várias centenas de quilômetros por hora para pousar suavemente na superfície marciana. Marte tem uma atmosfera mais fina que a Terra e, portanto, menos arrasto atmosférico para o paraquedas desacelerar. E o planeta ainda tem um clima com ventos para a sonda enfrentar. Mesmo se tudo correr conforme o planejado, um braço robótico precisa mover a sonda de calor e o sismômetro para o chão — algo que nunca foi feito antes. Os cientistas esperam que o InSight chegue ao local plano como um “estacionamento” e não numa encosta ou no topo de uma grande rocha. “Para mim, será emocionante se for realmente plano e chato”, disse ao Gizmodo Suzanne Smrekar, vice-investigadora principal do InSight na NASA. “De forma que possamos implantar nossos instrumentos com segurança e começar rapidamente.” A sonda de fluxo de calor pode pousar no solo com mais facilidade quando está nivelada, e os cientistas não querem que o sismômetro oscile ao atingir uma rocha. Imagem da mesa de testes do Insight, tirada por um modelo de engenharia. Foto: NASA/JPL A equipe do InSight trabalhou duro para preparar o lander para esses vários desafios. O InSight aterrissará em uma altitude mais alta que o Phoenix e, portanto, terá menos tempo para desacelerar. Portanto, a equipe reforçou seu paraquedas — Hoffman disse ao Gizmodo que sua equipe não conseguiu quebrar o paraquedas em um túnel de vento, o que é um bom sinal. Em seguida, ele irá disparar foguetes para facilitar sua chegada à superfície. Assim que pousar, o InSight irá tirar imediatamente uma foto da superfície marciana, e os cientistas começarão a trabalhar, decidindo onde colocar os instrumentos. Ainda levará de dois a três meses para que os instrumentos sejam totalmente implantados. Uma mesa de testes, com uma maquete completa do InSight sobre pedras falsas e cascalho, está localizada no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, para os cientistas fazerem testes de colocação dos instrumentos com o braço robótico. Talvez você já saiba que o último lander a voar para Marte, o Schiaparelli, da Agência Espacial Europeia, colidiu forte com o solo devido a um erro de cálculo. A equipe do InSight analisou as lições aprendidas com o Schiaparelli e fez alguns ajustes no software da sonda, disse Hoffman. Os engenheiros da NASA estarão atentos a sinais de rádio reveladores da sonda, além de monitorar o Mars Reconnaissance Orbiter e a sonda Odyssey. Duas espaçonaves menores atrás do InSight também tentarão monitorar o progresso do aterrissador e retransmitir sinais de volta à Terra, de acordo com um comunicado da NASA. Uma vez que o InSight chegar a seu destino, no entanto, o trabalho científico será incrível. “Queremos entender o nascimento de planetas rochosos nas primeiras dezenas de milhões de anos, enquanto eles se formam a partir de uma massa fundida”, Smrekar disse ao Gizmodo. “Isso prepara a evolução para o resto do planeta.” A NASA irá transmitir o pouso na segunda-feira, e a gente, é claro, vai acompanhar. The post Como a NASA planeja pousar seu novo aterrissador em Marte na próxima semana appeared first on Gizmodo Brasil. |
Como contrato de Taylor Swift com gravadora pode ajudar todos os artistas da empresa Posted: 22 Nov 2018 11:18 AM PST Taylor Swift é conhecida por comandar várias decisões de negócios sobre suas músicas — incluindo aí um histórico de brigas com o Spotify e demais serviços de streaming. A mais nova da cantora não envolve diretamente o serviço, mas sim a participação de sua gravadora nas ações da empresa. Uma cláusula no contrato da artista com a Republic Records, selo da Universal Music Group, determina que, se a UMG vender suas ações do Spotify, o dinheiro deve ser repassado aos artistas da empresa, sem que isso influencie pagamentos que já tenham sido antecipados. • Por dentro da máquina fonográfica: como os hits são fabricados O Engadget dá um pouco de contexto à situação. Recentemente, Sony e Warner Brothers venderam uma parte de suas participações no Spotify. A Sony abriu mão de metade de sua fatia de 5,7% da empresa por US$ 768 milhões. Já a Warner vendeu três quartos de sua fatia de 5% por US$ 504 milhões. Quando um artista ou uma banda recebe um adiantamento da gravadora, esse dinheiro tem como estimativa o que ele receberia de royalties pelo primeiro ano de vendas. Então, até que seu disco atinja esse valor, ele não recebe mais nenhum pagamento de direitos. Isso é chamado de “unrecouped balance”, algo como “saldo não recuperável”, em tradução livre. Para a gravadora, é uma dívida que o artista tem com ela. Voltemos às vendas de ações. Tanto a Sony quanto a Warner distribuíram dinheiro dessas operações para seus artistas. Só que a Sony deu o dinheiro diretamente a eles, enquanto a Warner usou a quantia para quitar os débitos do tal “saldo não recuperável”. Ou seja, os artistas da Sony acabaram com mais grana na conta — e é isso que Taylor colocou em seu contrato com a UMG. Em um post em seu Tumblr, a cantora diz que pediu a UMG que qualquer venda de participações no Spotify resultasse em uma distribuição de dinheiro aos artistas, não recuperável. Taylor conta que eles “generosamente concordaram” com o pedido. “Eu vejo isso com um sinal de que estamos caminhando em direção a uma mudança positiva para criadores — um meta que eu nunca vou parar de tentar alcançar de todas as maneiras que eu puder.” Não é a primeira vez que Taylor Swift usa sua grande influência na indústria musical para negociar e conseguir mudanças. Em 2014, por exemplo, ela tirou todos os seus discos do Spotify por estar recebendo valores baixos demais. No começo deste ano, suas músicas voltaram ao streaming. Como o Engadget comenta, a medida também serve muito bem como um golpe de marketing para Taylor Swift. Depois de alguns atritos com outras celebridades do mundo da música, a medida beneficia a classe como um todo — incluindo seus desafetos. [Engadget] The post Como contrato de Taylor Swift com gravadora pode ajudar todos os artistas da empresa appeared first on Gizmodo Brasil. |
A fumaça dos incêndios da Califórnia atravessou os EUA e chegou a Nova York Posted: 22 Nov 2018 10:08 AM PST A fumaça dos incêndios florestais que devastaram a Califórnia durante semanas se estendeu por 4.800 quilômetros até as cidades da Costa Leste. O Weather Channel informou nesta semana que a névoa deve permanecer até quarta-feira, quando um vento gelado do ártico vai descer para o nordeste dos EUA, durante o feriado de Ação de Graças. • Vídeo aterrorizante mostra família dentro de um carro escapando de incêndio na Califórnia As imagens compartilhadas nas mídias sociais capturavam um pôr-do-sol colorido e nebuloso. Enquanto isso, reportagens confirmavam que a fumaça sobre cidades como Nova York e Washington tinha vindo do oeste. O meteorologista Gary Szatkowski compartilhou no Twitter na segunda-feira um mapa de previsão da Associação Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês), que capturou a nuvem de fumaça que viajava pelos Estados Unidos. Outros confirmaram a observação. A meteorologista Kathryn Prociv, da NBC News, na segunda-feira, tuitou: "Uau. Eu sabia que o por-do-sol de hoje à noite em Nova York parecia diferente, e eu deveria ter percebido! A fumaça do fogo selvagem está no ar, todo o caminho da Califórnia.”
Relatos de pores-do-sol intensificados após incêndios florestais são comuns. O Washington Post observou que esse fenômeno resulta do modo como a luz interage com partículas de fumaça na atmosfera superior.
A Califórnia tem agora um dos ares mais tóxicos do planeta como resultado dos incêndios, e milhares ficaram desabrigados por causa de sua destruição. Pelo menos 83 pessoas morreram no Camp Fire, o incêndio mais mortal e destrutivo da história do Estado. O Camp Fire queimou mais de 619 quilômetros quadrados e 13.000 casas até a noite de quarta-feira, com quase 5.000 outras estruturas perdidas no fogo. Centenas de pessoas ainda estão desaparecidas após o incêndio ter começado há três semanas, e teme-se que o processo de localização dos restos mortais das vítimas seja complicado devido às possíveis inundações das tempestades que estão a caminho. The post A fumaça dos incêndios da Califórnia atravessou os EUA e chegou a Nova York appeared first on Gizmodo Brasil. |
Android 9 Pie: confira quando o seu smartphone deve receber a atualização Posted: 22 Nov 2018 09:26 AM PST Post originalmente publicado em 20 de agosto de 2018 e atualizado em 22/11/18 com informações sobre Samsung e Asus O Android 9 Pie foi lançado oficialmente no começo de agosto e já foi disponibilizado para os smartphones da linha Pixel, fabricados pelo Google. Sempre que chega uma atualização dessa, bate aquela dúvida: o meu celular vai receber essa versão do Android? Quando? • 12 coisas legais que você pode fazer no Android 9 Pie Apesar de a maioria dos smartphones Android estarem defasados, um punhado de aparelhos deve sentir o sabor da nova versão do sistema em breve. Para se ter uma ideia, a maioria dos modelos (28,78%) no Brasil ainda rodam a versão 6.0 Marshmallow, lançada em 2015, de acordo com dados da StatCounter. Se somarmos a versão 7.0 (26,83%) e 7.1 (10,35%), ambas com o codinome Nougat, a liderança troca de mãos. O Android 5.1 Lollipop ainda aparece em 13,8% dos dispositivos. O Android 8 Oreo sequer aparece nas estatísticas, embora dados da Statista apontam que essa versão está atualmente em apenas 5,7% dos dispositivos no mundo todo. Espera-se que o problema das atualizações do Android diminua com a chegada do Project Treble, uma iniciativa do Google que quer acabar com a complicação dos updates. Reunimos aqui, por marca, quais modelos devem receber o update para o Android 9 Pie: MotorolaImagem: Motorola A Motorola disse em seu blog oficial que oito de seus smartphones receberão a nova versão do Android a partir do quarto trimestre de 2018. São eles: • Moto Z3 SonyImagem: Giovanni Santa Rosa/Gizmodo Brasil A Sony também confirmou quais dos seus dispositivos sentirão o gostinho do Android 9 Pie. Alguns modelos devem receber a atualização a partir de novembro: • Xperia XZ2 Enquanto outros só terão a nova versão no começo de 2019: • Xperia XA2 A data da chegada da atualização pode variar de país para país, segundo a Sony. HuaweiImagem: Sam Rutherford/Gizmodo A Huawei, que está prestes a desembarcar no Brasil em uma parceria com a Positivo, também deve levar o Android 9 Pie para alguns de seus modelos. Um funcionário da fabricante disse na rede social Weibo que eles estão testando a nova versão do sistema em quatro dispositivos, sem revelar uma possível data de lançamento: • Huawei P20/P20 Pro Ainda não sabemos quais serão os aparelhos da Huawei vendidos no mercado brasileiro, mas a aposta é que seja uma das versões do Huawei P20. Samsung
Durante conferência para desenvolvedores, a Samsung informou que a interface gráfica que vem embarcada nos seus sistemas foi reformulada e passa a ser chamada Samsung Experience. Sobre o Android Pie, ele deve chegar junto com essa roupagem nova aos aparelhos Galaxy S9, Galaxy S9+ e Note 9 a partir de janeiro de 2019. LGImagem: Sam Rutherford/Gizmodo A LG também não mencionou quais aparelhos receberão o Android 9 Pie. É provável que seus modelos mais caros sejam atualizados, incluindo G7 ThinQ e o V35, recém lançados. Entramos em contato com a assessoria de imprensa da LG e a publicação será atualizada se obtivermos resposta. Asus
A Asus anunciou o calendário que alguns telefones da marca vão receber o Android Pie. Basicamente, a marca afirmou que os aparelhos Zenfone 5 Selfie, Zenfone 5 Selfie Pro, Zenfone 5Z e Zenfone 5 vão receber a atualização do sistema operacional no primeiro trimestre de 2019. A companhia afirma que quando a atualização estiver disponível, os aparelhos vão receber uma notificação para poder baixar e instalar a última versão do Android. Essa publicação será atualizada conforme novidades sobre a atualização para o Android 9 Pie surgirem. The post Android 9 Pie: confira quando o seu smartphone deve receber a atualização appeared first on Gizmodo Brasil. |
Agora dá para ver o nível do seu vício no Facebook e no Instagram Posted: 22 Nov 2018 09:09 AM PST Em agosto, o Facebook informou que liberaria uma funcionalidade que possibilita monitorar o uso de suas redes sociais. Só agora em novembro, no entanto, a rede começou a colocar o recurso via atualização do app para o Facebook e para o Instagram. • Por que as empresas começaram a se importar com vício tecnológico Pelo menos aqui para mim, o recurso "Seu tempo no Facebook" e "Sua atividade", no Instagram, já estão funcionando no iPhone. No Android, procurei nas duas redes e nada. Questionado, o Facebook nos disse que "nas próximas semanas vai disponibilizar globalmente o recurso". No Facebook, a função fica no menu (aquele ícone de três linhas que fica no lado direito inferior no iOS; no Android, na parte superior), opção “Configurações e privacidade”, "Seu tempo no Facebook". São exibidos gráficos com uso diário, além da possibilidade de configurar um lembrete diário de uso da rede e alterar as configurações de notificação, podendo silenciá-las totalmente por certo intervalo de tempo. No Instagram, você deve acessar seu perfil e ir até o menu de configurações (tanto no iOS quando no Android, eles ficam no lado direito superior e têm como ícone três linhas). Lá, basta você selecionar “Sua atividade”. Como no Facebook, é possível definir um lembrete diário e configurar notificações. Uma das grandes ondas desse ano foi que, aparentemente, bateu uma crise de consciência e todas as empresas de tecnologia resolveram implementar sistemas de "bem-estar digital". O Google fez isso no Android 9, a Apple inseriu um recurso do tipo no iOS 12 e alguns apps separadamente — como os do Facebook — também entraram nessa. A ideia é fazer com que as pessoas usem os smartphones de forma mais racional. A iniciativa é boa, mas tentar tirar o vício das pessoas depois que estão adictos me parece uma medida reativa agora que o estrago já está feito. Que pelo menos esses recursos ajudem minimamente as pessoas a se tocarem que é melhor se desconectar pelo menos um pouco. The post Agora dá para ver o nível do seu vício no Facebook e no Instagram appeared first on Gizmodo Brasil. |
Pokémon Tamagotchi é o bichinho virtual que talvez você goste o bastante para manter vivo Posted: 22 Nov 2018 06:53 AM PST No início deste mês, detalhes sobre uma parceria entre Tamagotchi e Pokémon foram vazados pela primeira vez. Agora, temos a confirmação de que você poderá ter seu bichinho virtual em forma de Pokémon, sem os estresses de batalhas, ginásios e as responsabilidades de um treinador Pokémon. • Esta máquina mantém uma família de Tamagotchis viva e feliz para sempre Em vez de criar um bicho aleatório que vai crescer e se tornar um bicho aleatório maior só que com mais recursos, essa versão do Tamagotchi Nano faz você trabalhar para, por exemplo, evoluir seu Eevee para uma de suas oito possíveis formas avançadas. Você faz isso o alimentando, brincando com ele e tentando não esquecê-lo no fundo da sua mochila. Os bichinhos virtuais estarão disponíveis em duas cores, como você pode ver na imagem que abre este post. Eles começam a ser vendidos no Japão em 26 de janeiro, por apenas US$ 20 (R$ 76). Claro que se você for importar um negócio desse para o Brasil o preço será muito maior. [Engadget] The post Pokémon Tamagotchi é o bichinho virtual que talvez você goste o bastante para manter vivo appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Review] Samsung Galaxy A6+: uma boa opção entre os intermediários Posted: 22 Nov 2018 05:53 AM PST O Galaxy A6+ chegou às lojas brasileiras no mês de junho, custando R$ 2.099. Era um preço bem caro. Meses depois, ele já pode ser encontrado ali perto dos R$ 1.400, o que coloca ele em um patamar mais competitivo. Com boas especificações e alguns truques de software e recursos de hardware interessantes, o intermediário parece ser uma boa alternativa para quem procura um celular bacana mas não quer gastar muito. Nós testamos o Galaxy A6+ (ou A6 Plus, como algumas lojas preferem chamá-lo) ao longo de algumas boas semanas e contamos para você o que achamos dele. DesignO Samsung Galaxy A6+ é bem grandinho, mas cabe bem na mão. Ele tem uma tela de 6 polegadas em proporção mais alongada, 18,5:9, que ocupa grande parte da frente do aparelho. Vale lembrar que seu irmão de tela menor, o Galaxy A6, não foi lançado por aqui. As bordas laterais não são muito espessas (mas estão lá) e há um pouco de sobra acima do visor, onde ficam a câmera frontal, os sensores e o alto-falante telefônico, e abaixo, onde não há nada, mas tudo bem, a simetria dá uma sensação de equilíbrio. Felizmente, o bom senso continua imperando na Samsung e ninguém adotou nenhum recorte na tela. Ah, os cantos do display são arredondados, o que dá um charme especial. Os botões seguem o esquema clássico da marca coreana. Volume na esquerda, desligar/bloquear na direita. Facilita na hora de tirar screenshots da tela. Um pouco acima do botão de desligar, aliás, fica o alto-falante do aparelho. É uma péssima localização. Sempre que vou ver um vídeo, eu costumo colocar o polegar na lateral do celular. No caso do Galaxy A6+, meu dedo tampava justamente a saída de som. Claro, eu acabei me acostumando a apoiar meu dedo mais para baixo, acima do próprio botão, mas foram alguns momentos de confusão até eu perder meu hábito. Na parte de baixo do telefone, ficam a saída microUSB (o padrão antigo, mesmo; nada de USB-C, infelizmente) e a saída P2 para fones de ouvido (ainda bem!). A traseira do aparelho é de metal, com um revestimento fosco que acaba pegando bastante as famosas marcas de dedo. No meio fica o nome da marca coreana, escrito em material espelhado, mas ele não parece ser muito durável — em um mês de uso, o A e o U do "Samsung" caíram e eu nem vi onde nem quando isso aconteceu. Ainda nas costas do aparelho, um pouco mais para cima, reside o leitor de impressões digitais. Ele é pequeno, mas bastante eficiente na hora de reconhecer o dedo do usuário. Sua localização é boa: fica ao alcance do indicador mas não tão embaixo que cause desbloqueios acidentais. Poderia ser melhor, se a câmera ficasse um pouco mais para cima — onde está, você acaba metendo o dedo nela e sujando a lente. No geral, o aparelho fica bem na mão. Por não ser muito largo, dá para digitar deslizando o polegar muito bem e alcançar grande parte da tela sem malabarismos. Por ter uma carcaça de metal, ele é um pouco pesado, mas nada que incomode — ao contrário, dá até uma sensação de solidez e resistência maior. E, na minha humilde opinião, ele até que é bem bonitinho. UsandoMeu histórico com a Samsung não era dos melhores. Um dos meus primeiros smartphones foi o Samsung S II Lite, lá no ano de 2013, e a TouchWiz, interface da marca para o Android, era uma das coisas que mais me incomodavam no aparelho. Lembro de ter testado um Galaxy S5 Mini e ter tido esta mesma queixa. Felizmente, as coisas mudaram. Meu pai tem um Galaxy J2 Prime e, entre uma e outra mexida no celular para resolver alguma questão para ele, vi que a Samsung tinha melhorado muito em software. Minha experiência com o Galaxy A6+ confirma essa impressão. Ou seja: se você só usou Samsung há muito tempo, esqueça a TouchWiz, deixe seu preconceito de lado.
A interface da Samsung agora se chama Samsung Experience e ela é bem boa. Visualmente, ela é bastante consistente e faz bom uso do branco e do azul — nada parecido com aquela colcha de retalhos que era a TouchWiz. Ela também é bem completa — até os botões de ações rápidas que aparecem embaixo de cada notificação foram alterados para uma fonte mais espessa, por exemplo. Há opções bem bacanas para personalizar o visual e a usabilidade. Você pode, por exemplo, mudar a quantidade de atalhos que aparecem nas configurações rápidas e alterar a transparência das notificações na tela de bloqueio. É uma firula, mas é o tipo de coisa que eu gosto de poder mexer no meu smartphone. O problema é que, por vezes, ela é meio confusa. Quando você começa a usar o celular, a cada coisa que você vai fazer, aparece uma janelinha com explicações e perguntas , e nem sempre é uma explicação clara ou uma pergunta que dê para entender o que acontece ao certo com cada opção. Aí o jeito é escolher qualquer coisa e tentar mudar depois caso o comportamento não esteja do seu gosto. A Samsung Experience também traz recursos bastante interessantes — eu poderia ficar escrevendo por horas e horas sobre cada um deles, mas vou focar nos que achei mais úteis. Um dos meus preferidos, apesar de não ser exatamente uma novidade, é o Always On Display, que deixa a tela ligada todo o tempo com um relógio e ícones de notificações. Como o display é AMOLED, isso não significa um gasto muito maior de energia, e você passa a poder ver rapidamente as horas e o que foi que apitou no seu aparelho, sem precisar apertar nenhum botão, só bater o olho no celular sobre a mesa ou tirá-lo do bolso. Infelizmente, não dá para expandir notificações, como no Moto Tela. Também dá para ocultar a barra de navegação, em que ficam os botões virtuais (voltar, multitarefas e início), e conseguir um espacinho a mais na tela para ver os apps. Para fazer a barra aparecer, é só dar uma passar o dedo para cima na borda inferior. A precisão não é das melhores — eu acabei clicando em algumas coisas sem querer ao fazer isso — mas até que funciona. Outro recurso bacana é que dá para abrir apps em janelas e colocá-los para rodar por cima de outro app. Ou melhor, seria bacana se funcionasse bem — nas vezes que tentei, o smartphone ficava bem lento, apesar dos 4 GB de RAM do aparelho e do processador octa-core de 1,8 GHz. No entanto, dá para quebrar um galho dependendo do que você quer fazer. Abrir a calculadora em uma janela por cima do app do banco para fazer umas somas, por exemplo, é bem possível e prático. Nem tudo ficou bom, obviamente. A Samsung mexeu no modo Não Perturbe. Acho que a ideia era deixar a coisa toda mais simples, já que tiraram o acesso rápido às três opções que o Android puro têm (Silêncio Total, Somente Alarmes e Somente Prioridade). Você pode configurar isso lá nos ajustes, entrando no menu Som e Vibração e depois em Não Perturbar. O problema é que tiraram também aquele reloginho para desativar o modo depois de um tempo. Eu estou bastante acostumado a usá-lo — antes de uma consulta médica, por exemplo, eu ativo o Não Perturbe do meu celular e já coloco ele para voltar ao normal depois de meia hora ou uma hora, para eu não ficar sem notificações. No Galaxy A6+, não dá para fazer isso, infelizmente. Tirando esse porém, aliás, o desempenho é bem bom. Não notei engasgos de qualquer tipo nas semanas que usei o Galaxy A6+, e dá para alternar entre um app e outro sem que o sistema feche um dos dois e você perca o que estava fazendo. Jogos casuais, como Super Mario Run, funcionam bem. O lado ruim da Samsung Experience, porém, é o bloatware. Ele continua vindo aos montes. Além dos típicos apps do Google, ele vem com algumas coisas da Samsung, como Smart Things, Samsung Health, um navegador e um cliente de e-mail, que podem ser desinstalados, e um pacote da Microsoft, com Excel, PowerPoint, Word, OneDrive e LinkedIn, que só podem ser desativados. Pelo menos o Galaxy A6+ tem 64 GB de armazenamento, dos quais 54 GB ficam disponíveis para o usuário, espaço mais que aceitável para instalar vários apps, tirar fotos e baixar músicas. O aparelho também conta com entrada para cartão microSD separada das duas entradas chips de operadora. Um ponto positivo no quesito conectividade no Galaxy A6+ é o fato de ele ter NFC. Graças a ele, dá para usar apps de pagamentos como Samsung Pay e Google Pay — eu testei o primeiro e ele funcionou a contento. O NFC também tem outras utilidades, claro, como conferir o saldo do Bilhete Único (o de São Paulo, pelo menos) e facilitar conexões a outros aparelhos que também têm suporte a essa conectividade. Ele não tem, porém, o MST, padrão proprietário da Samsung que promete fazer pagamentos em qualquer tipo de maquininha de cartão. A bateria tem capacidade para 3.500 mAh, um pouco acima do que estamos acostumados a ver nessa categoria de smartphones. Para mim, isso foi suficiente para manter o aparelho funcionando durante o dia todo, com uso intenso de redes sociais e streaming de música por mais de uma hora. Chegando em casa, eu ainda tinha bateria para aguentar até as primeiras horas da madrugada. A Samsung Experience ainda oferece dois modos de economia de bateria, um médio e outro máximo, para quem quer mais tempo longe da tomada. O médio é bastante configurável, como tudo da interface: você pode escolher desligar o uso de dados em segundo plano, limitar a velocidade do processador e reduzir o brilho da tela em 5% ou 10%. Essas mesmas opções também estão disponíveis no modo de economia máximo — a diferença é que ele desabilita praticamente todos os aplicativos do celular, com exceção de alguns básicos, como navegador, SMS, Facebook, WhatsApp e Google Maps, entre outros. Pode ser um recurso interessante para casos extremos. O carregamento, por outro lado, é bastante lento. Com o carregador que acompanha o celular e colocando o aparelho na tomada ali entre os 10% e 20%, leva cerca de 2h30 para encher a bateria. É melhor abastecer à noite, enquanto você dorme, para não ser pego de surpresa no dia seguinte, pois recarregar às pressas simplesmente não é possível. CâmeraO Galaxy A6+ conta com uma câmera dupla nas costas do aparelho. São dois sensores, um principal de 16 megapixels, com abertura f/1.7, e um auxiliar de apenas 5 megapixels, com f/1.9, usado no modo retrato para desfocar o fundo e oferecer mais opções de controle de profundidade de campo. De modo geral, as imagens são boas. Com boa luminosidade, as fotos saem bem bonitas, apesar de alguma tendência a saturar demais as cores e ressaltar excessivamente o contraste. O software da Samsung parece calibrado para impressionar e não para ser fiel ao assunto da fotografia. Tirando isso, os 16 megapixels garantem ótimo nível de detalhes. Com pouca luz, o resultado é mais inconsistente. A boa abertura da lente até consegue trazer bastante luz para o sensor e fazer uma imagem possível de entender, mas não chega a ficar uma fotografia bonita, pois há muito ruído. O obturador fica bastante tempo aberto para tentar compensar a falta de luminosidade, o que causa alguns tremores. Mesmo se você usar o controle manual de exposição e preferir uma imagem subexposta, o resultado deixa a desejar. A interface do software, aliás, não me agradou. Os modos avançados de fotografia ficam escondidos — você precisa deslizar o dedo da esquerda para a direita para acessá-los, mas não há nenhuma indicação para isso. O controle de foco tocando em regiões da imagem também não é muito preciso, e o controle deslizante de exposição às vezes não responde ao que você deseja, e mesmo quando responde, perde a configuração em alguns segundos. Tirar uma foto boa, às vezes, é uma luta contra o app da câmera. ConclusãoEscrever reviews de smartphones é uma atividade curiosa. Às vezes eu pego para testar celulares excelentes, que eu adoro, mas que jamais pagaria o que custam. Às vezes eu pego alguns baratos que não atendem o que eu espero de um smartphone. E, por fim, às vezes eu pego alguns que estão justamente dentro do que eu procuro em um celular, tanto em termos de recursos quanto em termos de preço, que foi o caso deste Samsung Galaxy A6+. Nessas semanas em que ele ficou comigo, eu chequei o preço algumas vezes — ele esteve entre R$ 1.350 e R$ 1.500. É um valor que eu acho até aceitável para um celular. E, se eu tivesse pagado isso em um Galaxy A6+, eu estaria satisfeito com o produto. Ele tem desempenho consistente, não trava, tem várias firulas de software que me agradam, tem espaço suficiente para baixar minhas músicas do Spotify. No entanto, eu teria ficado um pouco desapontado com a câmera, embora tenha total noção de que provavelmente só ficaria satisfeito com a de um topo de linha, cujo preço eu não estou disposto a pagar. Nessa faixa de preço, entretanto, a concorrência é bastante acirrada. Você pode escolher um Moto G6 ou um Moto G6 Plus, se preferir um Android mais puro. Quer câmera para selfie? O Zenfone 5 Selfie, da Asus, tem duas. A empresa taiwanesa também tem um telefone de bateria gigante, o Zenfone Max Pro. E, se você não se importar com um aparelho mais antigo, o Zenfone 3 Zoom (rebatizado de Zenfone Zoom S) oferece uma câmera com lente com zoom óptico, coisa que poucos aparelhos no mercado têm. Se você escolher o Samsung Galaxy A6+, provavelmente vai ficar bastante satisfeito, mas não poderá contar com nenhum dessas características dos concorrentes que listei acima. Talvez falte isso para ele: uma arma secreta, um diferencial, uma carta na manga. Ele é ótimo, mas falta alguma coisinha para ser o melhor. Especificações técnicas
Créditos das fotos do aparelho: Alessandro Feitosa Jr./Gizmodo Brasil The post [Review] Samsung Galaxy A6+: uma boa opção entre os intermediários appeared first on Gizmodo Brasil. |
Já é Black Friday! Em parceria com o Gizmodo Brasil, Udemy oferece cursos a R$19,99 Posted: 22 Nov 2018 04:48 AM PST A Black Friday pousou por aqui. O Gizmodo, em parceria com a Udemy, a maior plataforma de cursos online do mundo, selecionou alguns cursos especialmente para você que quer investir na área de tecnologia, mas pagando pouco por isso. Chegou a hora de tirar do papel aquele sonho de ser um desenvolvedor web, um cientista de dados ou um programador de aplicativos para Android. Isso porque todos os cursos escolhidos por nós estão custando R$19,99. Isso mesmo, mais de 90% de desconto. E as vantagens não param por aí. Garantindo o seu curso entre os dias 22 e 23/11 (nesta quinta ou sexta-feira), você ainda ganha um crédito de mais R$ 19,99*. Ou seja: compre um, ganhe outro. As promoções são válidas até o dia 27/11. Além do preço pra lá de especial, você ainda desfruta de todos os diferenciais da Udemy. Tem acesso vitalício ao conteúdo, que é constantemente atualizado; não arca com mensalidade, apenas realiza um pagamento único no boleto ou cartão; e ganha certificado de carga horária. Por fim, também tem garantia de satisfação de 30 dias ou recebe o seu dinheiro de volta. São muitos os benefícios. Então, confira os cursos selecionados e escolha o seu! Desenvolvedor Web Completo Aprenda como criar um site do zero. No curso Desenvolvedor Web Completo, do instrutor André Fontenelle, um dos maiores especialistas no ensino de programação no País, você aprende sobre HTML5, CSS 3, jQuery, Bootstrap, PHP, SQL e JavaScript, a principal linguagem do ramo. Ao todo, são mais de 30 horas de conteúdo. Além disso, como é sempre melhor testar na prática, o aluno pode aproveitar o curso para criar mais de 10 projetos reais com o acompanhamento do instrutor. Unreal Engine 4: criando um game Survival Horror Você gosta de jogos do gênero Survival Horror? Já pensou em criar o seu próprio game desse estilo? Se sim, o curso Criando um game Survival Horror na Unreal Engine 4 é para você. Nele você vai aprender sobre sistema de inventários avançados, criação de cenários utilizando o Editor de Terrenos da UE4, criação de Lagos e Rios de forma realística e muito mais. Além disso, há a utilização de um sistema de HUD avançado e Jump Scares para assustar os jogadores. Fundamentos de Ethical Hacking: curso prático Aprimore suas técnicas de Ethical Hacking com um curso prático. Nas aulas você irá aprender sobre vulnerabilidades em redes; sistemas operacionais e aplicativos web; preparação do ambiente de testes; conceituação e as fases de um Penetration Test (teste de invasão) e muito mais. Data Science de A a Z Quer entrar na área de ciência de dados e não sabe por onde começar? O curso Data Science de A a Z é para você. As aulas usam metodologia didática e prática, com módulos que ensinam do início o uso de linguagens como Python dentro da análise de dados, incluindo Git, GitHub e os fundamentos do Machine Learning e Big Data. Desenvolvimento Android Tire as suas ideias de aplicativos para Android do papel e coloque tudo em prática com o Curso de Desenvolvimento Android. Nele, o instrutor Jamilton Damasceno ensina como criar e programar apps para Android do zero. E o melhor: não é preciso ter conhecimento prévio de programação, já que o curso inclui módulos específicos sobre os fundamentos da linguagem JavaScript. As aulas também mostram o passo a passo para projetar interfaces com o Android Studio. Nenhum desses é a sua cara? Não tem problema. A Udemy possui mais de 5.000 cursos em português para diferentes níveis de conhecimento e em diversas outras categorias. Entre elas, desenvolvimento pessoal, música, marketing, design, business e muito mais. Pensando nisso, aqui vão mais algumas opções: Marketing Digital Completo; Adobe Photoshop – do iniciante ao avançado; Power BI; Fast MBA – Empreendedorismo, negócios e startups na prática; Design Gráfico completo; e Gestão Financeira para pequenas e médias empresas. Faça parte da revolução da educação. Aproveite as promoções da Udemy e compre já o seu curso. *A promoção de "compre um, ganhe outro" tem limitação de no máximo um curso como crédito e não é válida para pagamento no boleto bancário. The post Já é Black Friday! Em parceria com o Gizmodo Brasil, Udemy oferece cursos a R$19,99 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Bitcoin cai 19% em sete dias e atinge menor valor em um ano Posted: 22 Nov 2018 04:24 AM PST O investimento em bitcoins deixou de ser tão promissor: a maior criptomoeda do mercado chegou ao seu menor valor em um ano, chegando a US$ 4.447,14 na última terça-feira (20). Atualmente, a moeda é negociada por US$ 4.447,22. De acordo com dados da CoinBase, esse preço representa queda de 19% nos últimos sete dias e de 44% em um ano. • O que é o blockchain e por que o bitcoin depende dele? A moeda se valorizou muito nessa mesma época do ano passado e ganhou manchetes no mundo todo. No final de novembro de 2017, o bitcoin chegou a valer US$ 10.000,00 e quando estávamos perto do Natal ela já tinha batido os US$ 20.000,00. Praticamente todos os dias tínhamos notícias sobre novos recordes e temores de quedas abruptas. Esse crescimento todo foi puxado, principalmente, por investidores avulsos que vinham na criptomoeda uma oportunidade única. Algumas bolsas chegaram a incorporar o bitcoin e oferecê-las como contratos de futuros, como a Chicago Mercantile Exchange, o que alavancou os preços e o interesse. Com o tempo, os ânimos se acalmaram e o preço estabilizou (não antes de sofrer grandes desvalorizações), mas agora iniciou outra tendência de queda. Essa tendência pode ter a ver com o movimento do mercado: há muita gente vendendo bitcoins e outras criptomoedas. De acordo com a CNBC, analistas apontam que muita gente iniciou o “sell-off” – quando investidores optam por vender rapidamente os ativos que possuem – e as chamadas “stop orders” – ordem para comprar ou vender um ativo quando o preço chega a um determinado valor – quando a moeda atingiu o preço de US$ 6.000,00. Outros analistas também apontam para a divisão da criptomoeda, que se tornou, na semana passado, “Bitcoin ABC” e “Bitcoin SV”. Por fim, um movimento de regulamentação da Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos, que puniu algumas iniciativas de ICO (Initial Coin Offering) não registradas, pode ter assustado investidores. [CNBC] The post Bitcoin cai 19% em sete dias e atinge menor valor em um ano appeared first on Gizmodo Brasil. |
Amazon expõe endereços de e-mail de clientes (mais uma vez) Posted: 22 Nov 2018 03:59 AM PST Parece que foi apenas semanas atrás que a Amazon, inadvertidamente, compartilhou os endereços de e-mails de seus clientes — ah, sim, é porque foi mesmo. Antes, um número desconhecido de consumidores recebeu e-mails os informando de que dados “foram divulgados por um funcionário da Amazon para um vendedor terceiro” que foi, em seguida, demitido. Já o déjà vu desta quarta-feira (21), no entanto, foi descrito pela empresa como tendo sido causado pelo próprio site da Amazon, resultado de um “erro técnico”.
A Amazon costuma ficar de boca fechada sobre basicamente tudo, e isso claramente não é exceção — embora o e-mail da empresa sugira um problema de natureza diferente do que um lobo solitário tentando ganhar alguns trocados extras planejando junto com um vendedor nefasto. Quantos endereços de e-mail foram expostos ou de que forma o site da Amazon foi parte desse suposto erro são lacunas que provavelmente não serão preenchidas. Os clientes preocupados podem optar aqui pela autenticação de dois fatores para suas contas da Amazon, que, embora imperfeita, pelo menos adiciona outra camada de segurança às identidades online. Um porta-voz da Amazon disse ao Gizmodo que os endereços de e-mail vazados não representam uma violação do site ou de seus sistemas subjacentes e escreveu por e-mail: “Corrigimos o problema e informamos os clientes que podem ter sido afetados”. [CNBC] The post Amazon expõe endereços de e-mail de clientes (mais uma vez) appeared first on Gizmodo Brasil. |
Como evitar problemas nas compras da Black Friday 2018 Posted: 22 Nov 2018 02:46 AM PST A Black Friday já virou tradição no comércio brasileiro. Nesta sexta (23), ocorre mais uma edição da consagrada data de ofertas. Para aproveitar ao máximo a oportunidade de fazer compras baratas, você deve ficar atento a alguns pontos. Saber se o preço está realmente mais baixo do que o que costuma ser praticado, conferir a reputação da loja, tomar cuidado com o preço e o prazo do frete e estar ciente de seus direitos é imprescindível para fechar bons negócios. • Consolidada, Black Friday verá brasileiro pronto para gastar em 2018 Para te ajudar, nós montamos um guia com o que você deve conferir antes de gastar seu precioso dinheiro por aí. Confira! 1. Certifique-se de que o preço está mesmo baixoUma das maiores piadas que vemos sobre a Black Friday é a de que está tudo “pela metade do dobro”, uma brincadeira sobre o fato de algumas lojas inflarem os preços semanas antes da data e darem descontos que, na prática, não significam muita coisa. Há lojas que fazem isso, claro, mas há também boas oportunidades e grandes descontos. Saber separar o joio do trigo é fundamental. E como fazer isso? Usar uma ferramenta de monitoramento de preços é uma ótima maneira. Praticamente todo site comparador de preços oferece um histórico dos valores praticados pelas lojas para aquele produto que você está querendo comprar. Assim, você sabe se está barato mesmo ou se dá para encontrar por aquele preço sempre. O Zoom tem — basta clicar no gráfico que aparece logo abaixo do produto.
O Buscapé tem também — clique em “Veja o histórico de preços” para pular para o gráfico. Há registro de valores de até um ano atrás (caso o produto já esteja há todo esse tempo no mercado, claro).
O JáCotei oferece o mesmo recurso — basta clicar em “Gráfico de Preços” para saber como o preço mínimo e também o máximo oscilaram nos últimos meses.
O Baixou, nosso parceiro no Gizmodo Ofertas, também tem seu gráfico. Basta procurar o produto que você quer comprar e ele aparece logo de cara, com destaque para o valor mínimo. E, instalando a extensão Gizmodo Ofertas, você tem acesso fácil a comparação e histórico de preços ao acessar qualquer produto das lojas online monitoradas. 2. Verifique se a loja é confiávelInfelizmente, há casos em que uma simples compra pela internet pode se tornar uma grande dor de cabeça. Há lojas que não entregam os produtos ou que dificultam a vida do cliente na hora de cancelar um pedido e devolver o valor pago. Saber identificá-las é crucial. Dê uma olhada no Reclame AquiUm dos melhores métodos é checar sites de reclamações. O Reclame Aqui é possivelmente o mais famoso deles. Além de ajudar consumidores que precisam de respostas das empresas — e muitas, você sabe, só respondem no caso de exposição pública — o site também agrega os vários casos e mostra, em números, como uma empresa lida com os problemas. Vale a pena conferir a reputação mesmo das lojas mais famosas — às vezes, os problemas são recentes, e você pode sofrer com os problemas. Preste atenção ao comprar em marketplacesJá faz uns bons anos que grandes marcas do varejo brasileiro atuam como marketplaces, plataformas para lojistas colocarem seus produtos à venda. Portanto, é preciso ficar atento a isso também. Verifique de que loja você está realmente comprando. Os sites costumam permitir que consumidores avaliem os estabelecimentos com quem fizeram negócios anteriormente — é um ótimo jeito de conferir se a loja é mesmo boa e evitar que aquela promoção se torne um problemão. Consulte a lista do ProconOutra forma de consultar se uma loja é confiável é conferir na Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor, o famoso Procon. A entidade disponibiliza uma lista de sites que devem ser evitados, pois não responderam notificações ou seus responsáveis não foram encontrados. Cuidado com golpesMuitos criminosos clonam sites de lojas confiáveis para aplicar golpes. Essa é uma dica que vale para o ano todo, não só para a Black Friday, mas vale ressaltar mais uma vez. Em um dia com tantas promoções e alguma correria para aproveitar as ofertas, fica mais fácil se descuidar e acabar sendo vítima de uma armação. Ao comprar em uma loja online, verifique o endereço na barra de seu navegador. Se você achar estranho, abra outra aba, jogue aquela loja online no Google, entre nela, procure o mesmo produto. Também vale conferir se o ícone de cadeadinho está aparecendo do lado do endereço — se estiver a mensagem “Não seguro”, caia fora. 3. Verifique o freteO Natal está chegando, e muita gente aproveita as promoções para comprar os presentinhos da família e dos amigos. Só que, com mais demanda, muitas lojas pedem mais prazo para entregar, o que pode acabar atrasando a chegada do Papai Noel na sua casa. Tome cuidado com isso — ou converse com sua família e avise que os presentes vão atrasar. Também vale, claro, ficar atento aos valores. Se o valor do frete estiver caro demais, talvez um produto com o preço um pouco maior e um frete menor saia mais barato, no fim das contas. 4. Lembre-se de seus direitosBlack Friday não é vale tudo. Não é porque as lojas abaixaram seus preços que seus direitos de consumidor deixaram de valer. Como o Procon destaca, todo o Código de Defesa do Consumidor se aplica às promoções. O direito ao arrependimento por sete dias, por exemplo, se aplica do mesmo jeito, bem como a opção de agendar entrega. A entidade também fará plantão especial de atendimento para tirar dúvidas e ajudar a resolver problemas — veja no site os horários e meios de atendimento. The post Como evitar problemas nas compras da Black Friday 2018 appeared first on Gizmodo Brasil. |
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