terça-feira, 20 de novembro de 2018

Gizmodo Brasil

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Esta capinha deixa o Apple Watch com cara de iPod da velha guarda

Posted: 20 Nov 2018 12:55 PM PST

De todas as coisas que você pode fazer com seus dispositivos iOS, ouvir música provavelmente é uma das principais. O iPod não está morto, só se perdeu em um mar de outras funções. Mas você pode torná-lo a estrela do show novamente com este pequeno case que (de certa forma) transforma seu Apple Watch em uma das criações mais icônicas da Apple.

A designer coreana Yeonsoo Kang publicou recentemente este conceito esquisito criado para a Caseology. É um invólucro de silicone não funcional para o Apple Watch Series 4. O case transforma o wearable em um player de música mais portátil e com tela sensível ao toque, que lembra o antigo iPod da Apple. A click wheel no Pod Case não funciona, está lá por estética e nostalgia, mas você ainda pode controlar a música pelo Apple Watch, usando sua tela sensível ao toque, ou um par de fones de ouvido conectados sem fio, como os AirPods.

Tratar um Apple Watch como se não tivesse sido feito apenas por seu pulso nos lembra do iPod Nano de sexta geração. Ele era totalmente sensível ao toque, e muitas pessoas o usavam amarrado em seus pulsos, como um relógio inteligente improvisado, bem antes de a Apple entrar oficialmente neste mercado. O Pod Case é essencialmente o contrário, transformando um smartwatch robusto de volta em um media player portátil.

E quando você vai poder comprar um? No Behance, o Pod Case é creditado tanto à Kang quanto à Caseology, que já faz cases para smartphones e para o Apple Watch. Em um e-mail enviado para o Gizmodo, Yeonsoo Kang promete que o Pod Case realmente vai ser lançado "em breve". Aí, o iPod da velha guarda poderá voltar à cena. Quer dizer, mais ou menos.

[Behance via 9to5mac]

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Samsung está trabalhando em um Galaxy S10 especial com seis câmeras

Posted: 20 Nov 2018 11:14 AM PST

Depois das vendas abaixo do esperado do Galaxy S9, parece que a Samsung tem alguns grandes planos guardados para seus próximos telefones Galaxy. E isso é, em parte, porque, no ano que vem, a linha Galaxy S comemora seu décimo aniversário.

De acordo com uma nova matéria do Wall Street Journal, a Samsung vai expandir a linha Galaxy S10 com três novos modelos. As telas deles ficarão entre 5,8 e 6,4 polegadas. Mas haverá também um quarto modelo pronto para 5G com uma enorme tela de 6,7 polegadas e um total de seis câmeras espalhadas pelo corpo.

Enquanto o WSJ menciona que duas dessas câmeras são reservadas para a frente da edição especial S10 — que teria o codinome Beyond X — a reportagem não diz para o que cada uma das outras quatro lentes serve. Se eu pudesse dar um palpite, gostaria de ver uma câmera principal de alta resolução, uma lente grande angular para capturar paisagens, uma lente com zoom ótico de 3x para fotografar objetos distantes, e uma lente dedicada para fotografar cenários com pouca luz.

Se a matéria estiver correta, o S10 de seis câmeras da Samsung superará o LG V40 de cinco câmeras, lançado pela gigante sul-coreana há alguns meses. No entanto, mesmo com todas essas lentes, é bem possível que a Nokia roube a atenção com um aparelho ainda não lançado, que apareceu em fotos vazadas em setembro e deverá vir com cinco câmeras traseiras.

Agora, com base no sucesso do Pixel 3 e de sua câmera traseira única, algumas pessoas podem argumentar que todas essas câmeras adicionais que os fabricantes de smartphones estão abarrotando nos dispositivos não são nem um pouco necessárias. Mas não é bem assim.

Em vez disso, aumentar o número de câmeras é um caminho diferente para o mesmo objetivo final. Também é preciso lembrar que, em essência, o Google sempre foi uma empresa orientada a software, enquanto a força da Samsung está no hardware. E, combinando informações fotográficas de várias lentes, uma configuração de quatro câmeras pode ser a melhor resposta da Samsung à fotografia computacional usada em muitos dos recursos avançados da câmera do Pixel 3, como Night Sight e Super Res Zoom.

Mas, mesmo com até quatro dispositivos Galaxy S10 em desenvolvimento, a coisa mais interessante sobre smartphones em 2019 ainda pode ser o próximo telefone dobrável da Samsung. Até agora, ele foi simplesmente chamado de Galaxy F. No entanto, o WSJ afirma que a empresa reduziu a lista de nomes potenciais, com Samsung Flex ou o Galaxy Flex atualmente classificados como as designações finais mais prováveis.

De qualquer forma, entre esse monte de aparelhos que incluem o Galaxy S10, o Galaxy Flex, um Pixel mais barato do Google, o celular com cinco câmeras traseiras da Nokia e o lançamento do 5G, 2019 já está se tornando um ano incrivelmente interessante para telefones. E para isso, eu digo sim, por favor. Manda ver.

[The Wall Street Journal]

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O Volcán de Fuego, na Guatemala, está novamente em erupção, e as fotos são assustadoras

Posted: 20 Nov 2018 09:13 AM PST

Um dos vulcões mais violentos da Guatemala está de volta. Menos de seis meses depois de uma grande erupção que matou mais de 150 pessoas, o Volcán de Fuego ganhou vida na madrugada de segunda-feira. A lava borbulhante e uma imensa nuvem de cinzas visível do espaço ameaçaram as vidas de 4.000 pessoas, que foram forçadas a sair de suas casas e buscar locais seguros.

• Vulcões não funcionam da forma como pensávamos que funcionavam
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O Volcán de Fuego tem estado bastante ativo neste ano, com erupções notáveis em fevereiro, junho e agora em novembro. A erupção desta semana foi precedida por pequenas nuvens de cinzas que começaram a soprar de sua cúpula na semana passada antes da pirotecnia na noite de domingo, até as primeiras horas de segunda-feira.

INSIVUMEH, a agência da Guatemala responsável pelo monitoramento de vulcões, disse em um comunicado que a pluma de cinzas atingiu cerca de 20.000 pés (pouco mais de 6 quilômetros) acima do nível do mar e enviou cinzas a quase 32 quilômetros da erupção.

De acordo com o CONRED, a agência de preparação para desastres da Guatemala, flashes de lava subiram até 3.280 pés (quase 1 quilômetro) acima da cratera do Volcán de Fuego. O vulcão também jogou detritos a centenas de metros em todas as direções, e alguns fluxos moderados de lava foram observados rastejando pelos seus flancos. A madrugada e a manhã deram à cena uma sensação apocalíptica.

Embora as fotos sejam assustadoras, essa erupção até agora (felizmente) não se compara àquela de junho. Naquela, as cinzas subiram no céu antes de correr de volta pelos flancos do vulcão como fluxos piroclásticos — uma mistura super quente de cinzas, gases tóxicos e detritos — que rapidamente tomaram os arredores. Muitos moradores não tinham recebido avisos adequados para sair do caminho do perigo, resultando em uma das mais mortíferas erupções da história da Guatemala. Os promotores estão investigando os alertas atrasados para determinar se a ordem de evacuação poderia ter chegado mais cedo e ajudado a salvar mais vidas.

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Apesar de críticas à coleta de dados, CEO da Apple não vê nada errado em receber bilhões do Google

Posted: 20 Nov 2018 07:13 AM PST

No último ano, o CEO da Apple, Tim Cook, fez questão de criticar empresas de tecnologia por coletarem dados de usuários indiscriminadamente e por desconsiderar preocupações de privacidade. Mas um problema em suas críticas é que a Apple recebe uma fortuna do Google para usar seu mecanismo de busca como padrão em seus dispositivos. Em uma nova entrevista, Cook finalmente falou da questão.

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Cook se encontrou com o site de notícias Axios para um programa na HBO na noite de domingo, em que falou sobre alguns dos atuais problemas na indústria de tecnologia. A Apple manteve durante algum tempo que a “privacidade é um direito humano fundamental” e até inclui isso como primeira linha de sua política de privacidade. Cook repetiu uma variação dessa frase ao ser perguntado pelo Axios sobre privacidade. Ele explicou que “isso não é uma questão de privacidade contra lucros ou de privacidade contra inovação técnica — essa é uma escolha falsa”. Os poucos dados que a Apple coleta sobre uso de dispositivo são anonimizados. A maioria dos dados sensíveis são criptografados, de modo que a Apple só tem informações limitadas, como o momento do dia em que você enviou uma mensagem, mas nada do conteúdo da mensagem.

A Apple usou sua política como ferramenta para criticar empresas impulsionadas por anúncios como o Facebook. “Isso é vigilância, e esses estoques de dados servem apenas para enriquecer as empresas que os coletam”, disse Cook em uma conferência de privacidade da União Europeia em outubro. Ele acrescentou: “Isso deveria nos deixar desconfortáveis”. Portanto, falar sobre o fato de a Apple receber do Google para torná-lo o mecanismo de busca padrão de seus dispositivos deveria deixar Cook desconfortável. Mas, quando perguntado sobre isso pelo Axios, ele foi relativamente positivo. Abaixo, o comentário completo do CEO sobre o assunto:

Primeiro: acho que o mecanismo de pesquisa deles (do Google) é o melhor, e isso é muito importante. Mas, em segundo lugar: veja o que fizemos com os controles que criamos. Temos navegação privada na web. Temos uma prevenção inteligente de rastreamento. O que tentamos fazer é encontrar maneiras de ajudar nossos usuários no decorrer do dia. Não é algo perfeito. Eu seria a primeira pessoa a dizer isso. Mas ajuda bastante.

Navegação privada na web é legal, e a prevenção inteligente de rastreamento no Safari ajuda os usuários a controlar se os cookies os seguem pela rede, embora o Google tenha rapidamente encontrado um jeito de contornar isso após o anúncio do recurso. Mas é difícil discutir com o argumento de Tim Cook de por que o Google é o navegador de escolha da empresa. A Apple poderia escolher um mecanismo de pesquisa padrão que tivesse como foco a privacidade, como o DuckDuckGo, mas seria como vender um Bentley com assentos de couro falso — ou pelo menos é o que Cook parece estar argumentando. Ele não falou especificamente sobre a receita anual que a Apple recebe do Google, mas analistas financeiros estimam que ela fique entre US$ 3 bilhões e US$ 9 bilhões.

O DuckDuckGo nunca conseguiria pagar à Apple uma quantia como essa, e, com a desaceleração nas vendas de dispositivo, a Apple está cada vez mais dependente de serviços para criar novas oportunidades. No último trimestre do ano fiscal de 2018, a Apple teve US$ 62,9 bilhões em receita, dos quais US$ 10 bilhões vieram de serviços como iCloud, Apple Music e do acordo lucrativo com o Google.

Deveria a Apple se envergonhar por sua disposição hipócrita de obter lucros de uma empresa que considera antiética? Claro. Mas é assim que a Apple funciona. Ela toma algumas ótimas decisões e faz alguns ótimos dispositivos. Ela também usa práticas trabalhistas péssimas para montar esses dispositivos, se opõe ao direito de reparar celulares fora de assistências técnicas autorizadas e contribui com quantidades incalculáveis de resíduos eletrônicos.

Por enquanto, para a sorte dela, várias outras empresas são claramente mais malignas na superfície. Quanto ao mundo da tecnologia ser mau, em geral, Cook disse: “A tecnologia é boa ou má, como você coloca, dependendo do criador, e muitas vezes não é que o criador se propôs a fazer o mal, é que não havia uma ideia de que ela poderia ser usada para essas coisas negativas”.

[Axios]

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Tumblr sumiu da App Store por causa de pornografia infantil

Posted: 20 Nov 2018 05:43 AM PST

Na sexta-feira (16), o Tumblr ficou, de repente e inexplicavelmente, indisponível na loja de aplicativos da Apple. Desde então, usuários que postavam conteúdos adultos alegaram ter suas páginas deletadas pelo site sem qualquer aviso, sem nenhum comunicado oficial de Tumblr, sua empresa-mãe Oath ou da Apple. A razão, como alguns haviam sugerido, foi confirmada: havia pornografia infantil sendo hospedada no site.

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A página oficial de ajuda da plataforma alegou que a equipe estava “trabalhando para resolver o problema com o app de iOS” há dias. Nesta segunda-feira (19), essas atualizações foram acompanhadas do seguinte comunicado (ênfase nossa):

Estamos comprometidos a ajudar a construir um ambiente online seguro para todos os usuários e temos uma política de tolerância zero quando se trata de mídia apresentando exploração sexual e abuso infantis. Como esse é um problema que assola toda a indústria, trabalhamos colaborativamente com nossos colegas e parceiros da indústria como o Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (NCMEC) para monitorar ativamente o conteúdo publicado na plataforma. Cada imagem publicada no Tumblr é escaneada e comparada com um banco de dados da indústria de material conhecido de abuso sexual infantil, e imagens que são detectadas nunca chegam à plataforma. Uma auditoria de rotina descobriu conteúdo em nossa plataforma que ainda não havia sido incluído no banco de dados. Nós imediatamente removemos esse conteúdo. Salvaguardas de conteúdo são um aspecto desafiador ao operar plataformas escalonadas. Estamos continuamente avaliando mais passos que podemos dar para melhorar, e não existe prioridade maior para nossa equipe.

A falta de transparência das empresas, aponta o CNET, provavelmente é resultado de um trabalho coordenado com as autoridades.

A escolha de palavras do Tumblr sugere que esse conteúdo pode ter sido inteiramente novo, se originando na plataforma — cuja escala e número de usuários envolvidos são desconhecidos por ora. Também não está claro se o Tumblr removeu seu app de iOS voluntariamente da App Store ou se a Apple tomou essa decisão como precaução.

Entramos em contato com Tumblr, Oath, Apple e NCMEC (Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas) e atualizaremos a nota se tivermos alguma resposta.

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Detetive de arte famoso recupera mosaico bizantino roubado de 1.600 anos

Posted: 20 Nov 2018 03:44 AM PST

Um detetive famoso no mundo da arte por encontrar obras que todos achavam estarem perdidas ou destruídas acaba de fazer uma de suas maiores descobertas — um mosaico bizantino de São Marcos que havia sido roubado de uma igreja no Chipre depois da invasão turca de 1974.

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Arthur Brand é um historiador da arte holandês que também trabalha como investigador de crimes relacionados à arte. Ele supostamente recuperou mais de 200 obras, segundo a CNN. Suas descobertas vão desde pinturas surrealistas a uma cópia do Evangelho de Judas, passando por trabalhos roubados pelos nazistas.

Em 2015, Brand recuperou duas esculturas de cavalos feitas por Josef Thorak que ficavam do lado de fora do Palácio do Reichstag de Adolph Hitler. Segundo o Independent, Brand teria usado imagens de satélite, documentos de arquivo e informantes militares para descobrir a localização e a autenticidade das esculturas, que todos pensavam terem sido perdidas na Batalha de Berlim. Então, ele teria criado uma persona falsa de comprador de arte de Dallas, para conseguir mais informações para que pudesse alertar as autoridades alemãs.

Nos últimos três anos, aproximadamente, ele tem caçado um mosaico de 1.600 anos que, agora, ele acaba de retornar para o Chipre, na semana passada.

Segundo a Agence France-Presse, Brand começou a procurar esse mosaico quando um comerciante de arte de Londres lhe indicou que a peça estava em Mônaco. Brand disse à agência que usou vários intermediários — muitos na cena de arte underground — para determinar o apartamento em que a obra estava localizada.

Brand escreveu em seu site que o proprietário da obra de arte (que deseja permanecer anônimo) a herdou de seu pai, que supostamente não sabia que ela havia sido roubada quando a comprou na década de 1970.

“Ela estava em posse de uma família britânica, que comprou o mosaico de boa fé há mais de quatro décadas”, disse Brand à AFP. “Eles ficaram horrorizados quando descobriram que era, na verdade, um tesouro de arte de valor inestimável, roubado da Igreja Kanakaria após a invasão turca.”

Depois de o proprietário ser contatado por Brand, eles concordaram em devolver o mosaico ao “povo do Chipre” em troca de um pagamento para cobrir o custo de armazenamento e restauração.

Brand disse à AFP que encontrar o mosaico foi um dos “maiores momentos” de sua vida.

Acredita-se que o mosaico valha € 10 milhões, de acordo com a agência de notícias. Brand o retornou à embaixada do Chipre na Holanda em 16 de novembro. A peça chegou ao Chipre dois dias depois, no domingo.

Brand acredita que esse mosaico seja uma das últimas obras roubadas da igreja do Chipre durante a invasão turca que ainda não haviam sido retornadas.

[Agence France-Presse]

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