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- A InSight, da NASA, começou a implementar equipamento para detectar ondas sísmicas em Marte
- A Qualcomm conseguiu banir parcialmente a venda de iPhones 7 e 8 na Alemanha
- Uber retoma testes de carros autônomos nas estradas nove meses depois de acidente fatal
- Emissão da CNH Digital agora pode ser feita direto do celular ou tablet
- Voo de drones fez movimentado aeroporto do Reino Unido ficar fechado por horas
- “Como dirigir numa estrada de terra”: primeiros reviews do túnel do Elon Musk são de decepção
- Brasileiro da NASA conta os detalhes da próxima missão da agência em direção à Marte em 2020
- Apple admite que novo iPad Pro é propenso a entortar
- Facebook: dar acesso a suas mensagens privadas a outras empresas não foi grande coisa
- Brasil é o país em que mais se recebe ligações de spam no mundo, diz relatório do Truecaller
A InSight, da NASA, começou a implementar equipamento para detectar ondas sísmicas em Marte Posted: 20 Dec 2018 12:52 PM PST Usando seu braço robótico, a sonda InSight cautelosamente posicionou um dispositivo hexagonal suavemente na superfície marciana nesta quarta-feira (19). O ato marca a primeira vez na história em que um sismógrafo é colocado em Marte — ou na superfície de algum planeta que não seja a Terra. A InSight aterrissou em Marte em 26 de novembro, e agora ela está começando a realizar tarefas sérias. Depois de checar sua nova área de trabalho e tirar uma selfie bacana, ela agora vai preparar o SEIS (Seismic Experiment for Interior Structure), um instrumento considerado fundamental para a missão. • Brasileiro da NASA conta os detalhes da próxima missão da agência em direção à Marte em 2020 "A implementação do sismógrafo é tão importante quando a aterrissagem da InSight em Marte", disse Bruce Banerdt, chefe de pesquisa da missão InSight, em um comunicado. "Os sismógrafo é o instrumento de maior prioridade na InSight: precisamos dele para completar três quartos dos nossos objetivos científicos."
Na preparação para implementar o SEIS, os planejadores da missão garantiram que o braço robótico da sonda estava funcionando corretamente e que foi escolhido um ponto adequado da superfície para sua preparação. E como a prática leva à perfeição, os membros da equipe treinaram com uma réplica em uma área de testes do JPL (Laboratório de Propulsão à Jato), da NASA, em Pasadena, Califórnia (EUA). Engenheiros do JPL praticam na Terra instalação de sismógrafo. Crédito: NASA/JPL-Caltech/IPGP Na hora prevista, a InSight colocou gentilmente o sismógrafo na superfície bem em frente, na maior distância em que conseguiu: cerca de 1,6 metro. Este local específico foi escolhido para manter o dispositivo o mais longe possível dos pés da InSight; ele permite que o cabo do dispositivo se apoie no chão e tenha contato uniforme com a superfície. Também deixa espaço para a sonda de calor ser colocada posteriormente. O dispositivo cor de cobre agora está na superfície marciana, mas a implementação ainda não terminou. O SEIS precisa ser nivelado, pois, atualmente, ele está inclinado do chão algo em torno de 2 e 3 graus. Nas próximas semanas, os cientistas da NASA analisarão cuidadosamente os dados extraídos pelo dispositivo para testar a confiabilidade e a integridade das informações enviadas à Terra. A equipe da InSight pode ter que ajustar a corda forrada do fio da SEIS para minimizar qualquer ruído viajando ao longo dela, por exemplo. Para o estágio final do processo de instalação, o braço robótico da InSight colocará uma proteção termal e contra vento sobre o sismógrafo para estabilizar o ambiente em torno dos seus sensores.
"O cronograma de atividades da InSight em Marte tem sido melhor do que esperávamos", disse Tom Hoffman, gerente de projeto da Insight. "Colocar o sismógrafo com segurança no chão é um incrível presente de Natal." Uma vez que o SEIS estiver instalado e funcionando, ele ouvirá os "marsquakes" — os "batimentos cardíacos" do planeta vermelho. O dispositivo deve ser capaz de detectar ondas sísmicas que passam por camadas inferiores da superfície. Os cientistas planetários já haviam mostrando anteriormente que as placas tectônicas existem em Marte, embora não na escala que existem na Terra; grandes mudanças tectônicas ocorrem cerca de uma vez a cada milhão de anos em Marte. Dito isso, o SEIS deve ser capaz de detectar pequenas ondulações sísmicas. Os especialistas vão usar esses dados para aprender sobre a profundidade e a composição dessas camadas. Conforme observado, a InSight terá que implantar outro dispositivo: a sonda de calor. Também conhecida como Heat Flow and Physical Properties Probe (sonda de fluxo de calor e propriedades físicas, em tradução livre), o dispositivo será posicionado na parte leste da área de trabalho da Insight, a uma distância parecida que o SEIS está. Isso deve acontecer até o fim de janeiro. [NASA] The post A InSight, da NASA, começou a implementar equipamento para detectar ondas sísmicas em Marte appeared first on Gizmodo Brasil. |
A Qualcomm conseguiu banir parcialmente a venda de iPhones 7 e 8 na Alemanha Posted: 20 Dec 2018 12:13 PM PST Em 2012, a Apple decidiu processar a Samsung, acusando a companhia sul-coreana de copiar itens de hardware e software do iPhone. Esta treta foi resolvida após quase sete anos de briga. No entanto, agora, a bola da venda da onda dos processos é a fabricante de chips Qualcomm, que está em guerra contra a Apple. Após conseguir banir a venda de iPhones na China, a mais nova vitória da companhia norte-americana de chips foi na Alemanha, onde conseguiu proibir a venda de iPhones 7 e 8 nas lojas oficiais da Apple — em lojas de terceiros, como varejistas e operadoras, não muda nada. • Qualcomm acusa Apple de roubar tecnologia de seus modems e repassar à Intel Segundo a corte distrital de Munique (Alemanha), o motivo é que a Apple supostamente infringiu patentes da Qualcomm relacionadas à economia de energia dos smartphones. De modo geral, os telefones alvos da ação são os que contam com chips Intel e peças de um outro fornecedor chamado Qorvo. O processo descreve que os aparelhos da Apple violam uma patente da Qualcomm que ajuda aparelhos economizarem bateria enquanto enviam e recebem sinais sem fio. Na China, a Qualcomm conseguiu também uma vitória parcial ao proibir por certo tempo a venda de iPhones do 6s ao X. No entanto, a Apple soltou uma atualização, segundo o Financial Times, que resolveu os problemas. No caso da Alemanha, o processo parece ser um pouco mais difícil de contornar, pois tem relação com hardware. Em um comunicado enviado à CNBC, a Apple criticou a Qualcomm :
A Qualcomm, também via comunicado, dá o seu lado da história:
Toda essa discussão é parte de uma briga maior entre as empresas, na qual a Apple alega que a Qualcomm usa táticas anti-competitivas para proteger o monopólio dos seus chips de modem, que ajudam os aparelhos a se conectarem à internet. A Qualcomm, por sua vez, acusa a Apple de violar suas patentes. The post A Qualcomm conseguiu banir parcialmente a venda de iPhones 7 e 8 na Alemanha appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uber retoma testes de carros autônomos nas estradas nove meses depois de acidente fatal Posted: 20 Dec 2018 10:07 AM PST Depois de um acidente fatal, muitas críticas e do anúncio de que voltaria a testar seus carros autônomos nas ruas, a Uber enfim está de volta com seu projeto. Mais especificamente, a empresa informou que retomará os testes na estradas nesta quinta-feira (20), em Pittsburgh, na Pensilvânia. • Uber lançará serviço de bicicletas elétricas compartilhadas no Brasil em 2019 A decisão vem depois da empresa receber a liberação do Departamento de Transportes da Pensilvânia para realizar testes em estradas do estado. Pittsburgh foi a primeira cidade a receber os carros sem motorista da companhia e é também onde fica a sede do braço de veículos autônomos da Uber, mas não será o único local a receber novamente os testes. San Francisco, também nos EUA, e Toronto, no Canadá, terão testes dos carros da empresa, mas em modo manual, com dois condutores dentro dos veículos. Esse mesmo tipo de teste tem sido feito em Pittsburgh desde julho e tem como objetivo mapear as ruas e ajudar a preparar os veículos para a estrada. Os carros autônomos da Uber foram tirados das estradas quando, em março, um acidente fatal no Arizona forçou o fim das operações. Desde então, a empresa tem sido alvo de críticas e do escrutínio de autoridades, e o episódio causou mudanças estruturais importantes no programa. No Arizona, toda a operação foi desmontada, com quase 300 motoristas de testes sendo demitidos. Em Pittsburgh, outros 100 foram dispensados. Em comunicado, Eric Meyhofer, chefe do programa de veículos autônomos da Uber, disse que, depois de muita introspecção e tempo, a companhia está pronta para prosseguir. "Nos últimos nove meses, tornamos a segurança o cerne de tudo que fazemos", afirmou. Relembre o casoEm março deste ano, um acidente de carro autônomo do Uber em Tempe, no Arizona, resultou na morte de Elaine Herzberg, uma mulher de 49 anos que atravessava a rua de bicicleta quando foi atingida pelo veículo do Uber. Segundo relatórios divulgados pela polícia de Tempe em junho, o acidente era "completamente evitável". Dados de celular obtidos pelas autoridades sugerem que a operadora de teste do veículo da Uber também estava assistindo por streaming a um episódio de The Voice no momento da fatalidade. A polícia apontou também que os veículos autônomos da Uber não alertavam os operadores sobre quando assumir o controle de seus carros. A investigação ainda está em andamento, mas outras informações preliminares também dão conta de que o sistema de freio de emergência pode ter falhado, mesmo com o carro tendo visto Elaine. Certamente, a atenção da empresa estará redobrada. Com a investigação da polícia ainda não concluída e com toda a repercussão negativa que teve, a companhia não pode se dar ao luxo de cometer mais erros fatais enquanto desenvolve uma tecnologia que, no futuro, precisará apresentar como completamente segura. [CNET] The post Uber retoma testes de carros autônomos nas estradas nove meses depois de acidente fatal appeared first on Gizmodo Brasil. |
Emissão da CNH Digital agora pode ser feita direto do celular ou tablet Posted: 20 Dec 2018 09:19 AM PST A partir desta quinta-feira (20), todos os motoristas que possuem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com QR Code poderão emitir a versão digital do documento diretamente pelo celular. O Ministério das Cidades, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) liberaram um aplicativo para celular e tablet que permite a emissão da versão digital sem sem a necessidade do comparecimento ao Departamento de Trânsito (Detran) ou do uso de certificado digital. • Como vai funcionar a CNH-e, a carteira de habilitação digital Para ter a versão digital do documento, é preciso ter a versão mais recente da CNH, que tem um QR Code impresso no verso do documento – as CNHs com QR Code começaram a ser emitidas em março de 2017. Aí só baixar o aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível na Google Play e App Store e correr para o abraço. Segundo a SERPRO, mais de 26 milhões de brasileiros possuem o documento com QR Code e cerca de 620 mil CNHs digitais foram emitidas em todo o país. Por medidas de segurança, o motorista ainda precisa fazer uma validação biométrica facial, usando a câmera de selfie do celular. Isso garante que o documento não seja acessado por terceiros. Como emitir a CNH Digital• Primeiro, baixe o aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível na para Android e iOS; • Depois, faça o seu cadastro pelo app. Você receberá um e-mail e precisa ativar o cadastro por meio do link enviado; • Em seguida, logue novamente no app e aperte em "adicionar documento"; • A CNH Digital poderá ser emitida de três maneiras: "pelo celular", "com certificado digital" e "sem certificado" (comparecimento ao Detran); • Neste caso, a emissão é pelo celular. Será preciso ler o QR Code, que fica na parte interna da CNH em papel e fazer um teste de biometria; • Depois desse teste, será necessário informar o número de telefone celular. Neste momento, será disponibilizada a CNH Digital no celular ou tablet. • O aplicativo vai pedir para o usuário criar uma senha de quatro dígitos, uma chave de acesso que deverá ser digitada toda vez que o documento digital for utilizado. A CNH Digital poderá ser acessada pelo aparelho mesmo que você não tenha internet. As vantagens da CNH Digital incluem a possibilidade de verificar, por meio do app seus pontos na carteira e a data de vencimento de seu documento; além disso, é possível apresentá-la à autoridades caso necessário. Em caso de roubo do smartphone, o motorista que tiver o Certificado Digital pode bloquear o documento diretamente no site do Detran. The post Emissão da CNH Digital agora pode ser feita direto do celular ou tablet appeared first on Gizmodo Brasil. |
Voo de drones fez movimentado aeroporto do Reino Unido ficar fechado por horas Posted: 20 Dec 2018 08:22 AM PST Os drones estão com tudo e, muitas vezes, são usados para fazer besteiras. No Reino Unido, um maluco violou restrições do espaço aéreo por ignorância, imprudência ou malícia ao pilotar dois drones perto das pistas do segundo aeroporto mais movimentado do país. De acordo com a reportagem da Reuters, o caso impediu a decolagem e aterrissagem de todos os voos a partir do final da noite de quarta-feira (19):
Segundo a AP:
De acordo com o Guardian, os voos foram retomados por volta das 3h da manhã, horário local, na quinta-feira, mas o aeroporto escreveu em sua conta oficial do Twitter, quase duas horas depois, que foram localizados outros drones e, por isso, precisaram fechar a pista novamente. “Vamos atualizar a todos quando tivermos a garantia de que será apropriado reabrir a pista”, escreveu a conta oficial do aeroporto de Gatwick. “… Pedimos desculpas a todos os passageiros afetados por esse inconveniente, mas a segurança dos nossos passageiros e de todo o pessoal é a nossa principal prioridade.”
A Eurocontrol, uma organização internacional que coordena o tráfego aéreo em toda a Europa, postou uma atualização, dizendo que as aterrisagens em Gatwick deveriam voltar ao normal às 9h da manhã, horário local. De acordo com a Reuters, o Conselho de Airprox do Reino Unido registrou o triplo de ocorrências de quase acidentes entre jatos comerciais e veículos aéreos não tripulados (drones) entre 2015 a 2017; só em 2017, 92 incidentes desse tipo foram registrados. Os drones são capazes de causar danos muito mais graves às aeronaves em voo do que os pássaros, que já causaram inúmeros desastres aéreos ao longo dos anos. A Administração Federal de Aviação dos EUA diz em seu site que “houve cerca de 194 mil colisões de animais selvagens com aeronaves civis nos EUA entre 1990 e 2017”, resultando em centenas de mortes e fatalidades. No início deste ano, um acidente com um helicóptero em Charleston, na Carolina do Sul, foi atribuído a um drone. Em 2017, uma colisão entre um helicóptero do Exército dos EUA e um drone DJI, em Nova York, aconteceu porque o piloto do drone o perdeu de vista. Não se sabe se as autoridades do Reino Unido têm alguma pista sobre quem é o responsável pelos drones que estão voando perto do aeroporto de Gatwick ou por que estão fazendo isso. De acordo com a Trusted Reviews, mudanças recentes nas leis de drones do Reino Unido estipulam que qualquer pessoa considerada culpada por pilotar um drone acima de 400 pés ou dentro do raio de um quilômetro de um aeroporto pode ser acusada de “agir de forma imprudente ou negligente de forma a colocar em perigo uma aeronave ou qualquer pessoa em uma aeronave”, o que pode resultar em uma multa de cerca de £ 2.500 (R$ 12.150, na cotação atual) ou até cinco anos de prisão. [Reuters] The post Voo de drones fez movimentado aeroporto do Reino Unido ficar fechado por horas appeared first on Gizmodo Brasil. |
“Como dirigir numa estrada de terra”: primeiros reviews do túnel do Elon Musk são de decepção Posted: 20 Dec 2018 07:01 AM PST A Boring Company, de Elon Musk, revelou sua mais recente experiência de transporte em Los Angeles na noite de terça-feira (18). O Loop — não confundir com o Hyperloop — foi pensado para ser um sistema de transporte urbano de alta velocidade do futuro. As primeiras opiniões sobre o projeto já chegaram, mas elas são de bastante decepção, para dizer o mínimo. • Processo por danos ambientais cancelam planos de um dos túneis de Elon Musk em LA Quando o conceito foi anunciado pela primeira vez, Musk prometeu que o Loop utilizaria veículos de 16 passageiros completamente autônomos deslizando a velocidades de 241 km/h. Mas o sistema que foi demonstrado nesta semana apresentava apenas carros Tesla comuns conduzidos manualmente em uma pista subterrânea de uma milha (1,60 quilômetro). E a uma velocidade de apenas 56 a 80 km/h. Musk argumenta que um dos trunfos do projeto é o baixo preço e a tecnologia para fazê-lo, que utiliza uma máquina específica de perfuração. Ao todo, diz, custou cerca de US$ 10 milhões para fazer este túnel de uma milha. Ele argumenta que este preço é baixo — a título de comparação, a linha prata do metrô de Washington D.C. custou US$ 300 milhões por milha para ser construído. Os primeiros vídeos conceituais para o sistema de túneis eram impressionantes e deixaram as pessoas realmente entusiasmadas com o que Musk estava construindo em Hawthorne, na Califórnia, perto da sede da SpaceX. E o empresário se desdobrou nesta terça-feira para explicar que o túnel de testes ainda tinha problemas para resolver. Mas os reviews do túnel vão decepcionar até mesmo os mais ferrenhos apoiadores de Musk. Laura J. Nelson, do Los Angeles Times:
Matt McFarland, da CNN:
Foto: Getty Images Ivan Penn, do New York Times:
Amanda Lee Myers, da Associated Press:
Musk estava supostamente criando desculpas a noite inteira sobre por que seu sistema não se parecia nada com o que ele havia prometido. E seu conceito agora depende de cada pessoa ter seu próprio carro. “É muito mais como uma estrada subterrânea do que um metrô”, disse Musk, de acordo com a Associated Press. Não só isso, os carros são simplesmente retromontados com guias de US$ 300 para mantê-los na pista, não diferente do sistema que você podia ver em passeios de parque temático na Disneylândia durante a década de 1950. Foto: AP E onde é que tudo isso deixa a visão de Elon Musk do transporte futurista? Só o tempo o dirá. Mas a diferença mais radical entre a proposta e a realidade até agora não é apenas a velocidade, mas, sim, a decisão de usar carros comuns em vez de veículos para 16 passageiros. Mais uma vez, o que foi prometido: E o que foi entregue: Foto: AP Esperamos que Musk e seus engenheiros sejam capazes de fazer o trajeto parecer menos uma estrada de terra no futuro, especialmente se eles quiserem construir esse conceito em Chicago, como prometeram em uma coletiva de imprensa de destaque com o prefeito da cidade em junho. Mas, mesmo que eles tornem o passeio mais agradável, onde isso deixa esse conceito de transporte, amplamente falando? Há várias rodovias subterrâneas nos Estados Unidos, e eles não ofereceram uma alternativa muito futurista. Só entregaram mais carros para uma só família — pelo menos é o que parece que Elon Musk está trazendo. Musk fez coisas impressionantes com a SpaceX e a Tesla. Mas seu futurista sistema de transporte Loop deixa muito a desejar. E justamente na parte futurista. The post “Como dirigir numa estrada de terra”: primeiros reviews do túnel do Elon Musk são de decepção appeared first on Gizmodo Brasil. |
Brasileiro da NASA conta os detalhes da próxima missão da agência em direção à Marte em 2020 Posted: 20 Dec 2018 06:12 AM PST Pousar coisas em Marte não é das funções mais fáceis. Para começar, a atmosfera do planeta vermelho não é como a nossa. Ela não é densa como a da Terra e, apesar de ter gravidade, não é como a do nosso planeta. Então, não é só mandar algo num veículo espacial, soltar lá perto, liberar um paraquedas e correr para o abraço. A situação é tão complicada que, basicamente, só a NASA conseguiu aterrissar sondas e rovers por lá e garantir que durassem bastante tempo. O bacana disso é que um dos especialistas neste ofício é um brasileiro. No caso, o mineiro Ivair Gontijo, que trabalha no JPL (Laboratório de Propulsão à Jato), um centro tecnológico responsável por desenvolver missões não tripuladas. Ele foi um dos responsáveis por criar sistemas que permitiram ao rover Curiosity, um jipezinho de 900 kg, a pousar intacto no planeta vermelho. • Curiosity descobriu algo que levanta mais perguntas sobre a vida em Marte "Agora, estamos nos preparando para a Mars 2020, que deve ser lançada em 2020 e só chegar em Marte em 2021", disse Gontijo, falando de Los Angeles (EUA), em conversa por Skype com o Gizmodo Brasil. Ivair Gontijo está na NASA desde 2006 trabalhando na engenharia de sistemas. Ele liderou o grupo que construiu os transmissores e receptores do radar responsável por controlar a descida final do rover Curiosity— uma das partes mais críticas do processo. Muito do que ele aprendeu com o Curiosity está sendo empregado agora no veículo da Mars 2020, que consiste em um jipezinho muito parecido com o enviado em 2011. "O pessoal até brincava comigo dizendo: se esse radarzinho aí que você está trabalhando não der certo, teremos US$ 2,5 bilhões em ferro velho espalhado pela superfície de Marte", contou, sobre a expectativa de conseguir pousar em 2012 o rover. Durante conversa com o Gizmodo Brasil, falamos um pouco da sua trajetória (aliás, não é todo dia que se bate um papo com um brasileiro da NASA), os detalhes e dificuldades da próxima missão com destino à Marte, as expectativas para área de ciência e tecnologia do presidente eleito e sua participação na Campus Party 2019 — ele vai ser um dos palestrantes do evento, que será realizado entre 12 e 17 de fevereiro de 2019. Abaixo, você confere trechos do nosso bate-papo com Ivair Gontijo: Gizmodo Brasil: Como você foi parar na NASA? Gontijo: Nasci no interior de Minas Gerais e trabalhei um tempo como técnico agrícola, inclusive administrei uma fazenda por três meses. Depois, fiz física na UFMG e mestrado em óptica. Após um tempo, fui fazer doutorado na Escócia, onde fiquei trabalhando por uns quatro anos. Em seguida, fui para os EUA, onde trabalhei como pesquisador da UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles), e fui parar no JPL em 2006. Gizmodo Brasil: Por que pousar em Marte é tão difícil? Gontijo: A grande dificuldade em pousar em Marte é a atmosfera. O planeta vermelho não tem uma atmosfera densa como a nossa. A pressão atmosférica de lá é como a nossa a 30 km de altura. Então, o ar é muito fino. Um paraquedas para funcionar lá deve ser muito grande (na ordem de 21 metros de diâmetro) e, mesmo assim, ele só funciona em velocidades supersônicas. Ele é efetivo por mais ou menos uns dois minutos. Aí tem o problema de ele não enrolar no veículo, então temos que separá-lo da espaçonave com uma manobra. Outra coisa é que a gravidade de Marte é 37% a da Terra — um corpo de 100 kg aqui pesa 38 kg lá. Então, a camada da atmosfera é muito baixa — o processo de interação com ela e redução de velocidade é bem complexo. Selfie tirada pelo rover Curiosity na superfície marciana em janeiro deste ano. Crédito: NASA/JPL-Caltech/MSSS Para contornar isso, com o Curiosity, antes de chegar em Marte, tivemos que fazer curvas em S no céu marciano parar ir perdendo velocidade. Ele voou mais de 100 km quase em paralelo com a superfície do planeta para chegar na cratera que queríamos. Sem contar que durante este processo, usamos dispositivos pirotécnicos, que são porcas e parafusos que explodem para ajudar no pouso. Gizmodo Brasil: O Curiosity já terminou sua missão. O que ele tem feito em Marte? Gontijo: De fato, já cumpriu a missão principal, mas é um veículo de US$ 2,5 bilhões e que funciona muito bem. Então, estamos ainda estudando a cratera onde ele está. Na região, tem rochas sedimentares, que foram formadas no fundo de um lago que havia nessa cratera. Em outra região, próximo a ela, tem material vulcânico. Basicamente, estamos tentando entender os elementos dessas rochas e de como este planeta envelheceu e se tornou um lugar frio, quando no passado, a gente tem certeza que existiu um lago estável com água, que durou dezenas de milhões de anos. Para isso existir, foi preciso todo um ciclo hídrico, de chuva, de nuvem, rio alimentando esse lago. A atmosfera tinha de ser completamente diferente, então tem muito segredo de geologia e da evolução do planeta que vamos aprender com essas medidas que estamos fazendo com o veículo Curiosity. Gizmodo Brasil: Você disse que está trabalhando na Mars 2020. O que ela difere da missão do Curiosity? Gontijo: É praticamente uma cópia do Curiosity. O veículo é parecido fisicamente, mas um pouco mais comprido e largo. Os instrumentos são todos diferentes, até porque o objetivo da missão é outro. O Curiosity foi para Marte para entender se o planeta tem/teve condições de ser habitado. E, de fato, descobrimos que na cratera Gale, onde o veículo desceu, teve todas as condições no passado de ser um local habitável. A Mars 2020 é a primeira missão de outras duas possíveis. A ideia é que a gente vá com o veículo e colete materiais com alguma evidência de material orgânico nelas. Vamos juntar essas amostras, colocar em tubinhos metálicos e vamos deixar isso na superfície de Marte. Concepção artística do veículo da missão Mars 2020. Crédito: NASA/JPL-Caltech Se tudo isso der certo, uma segunda missão — que seria possivelmente a mais perigosa já feita — iria para Marte com combustível e com um pequeno veículo para coletar essas amostras, colocar isso num foguetinho e disparar isso para a órbita do planeta. Se essa segunda der certo, uma terceira missão sairia da Terra com direção à órbita de Marte. As amostras seriam coletadas e trazidas de volta para cá, pois aí sim poderíamos trazer para cá e estudar com profundidade se já teve vida em Marte e entender a evolução do planeta. O cronograma é mais ou menos assim: a Mars 2020 sai em julho/agosto de 2020 e chega em Marte em 2021. Após passar um ano e meio coletando amostras, em torno de 2026, as amostras deverão ser coletadas por lá. Gizmodo Brasil: Como é a comunicação entre Terra e Marte? Quanto tempo leva para vocês se comunicarem com o Curiosity lá na superfície marciana? Gontijo: Quando o Curiosity estava chegando em Marte, o tempo para um sinal sair da Terra e chegar até lá era de 13,8 minutos. Porém, na descida, tudo estava sendo controlado via software. Nós só estávamos vendo as linhas de código sendo executadas daqui da Terra. Mas, assim, tudo depende da posição dos planetas. Tem épocas em que a distância entre eles é menor, então a comunicação leva no máximo 5 minutos da Terra até lá. Existe época em que a Terra está de um lado, o Sol está no meio e Marte do outro lado. Aí, ficamos sem comunicação. Leva mais de um mês para Marte sair de trás do Sol e isso complica muito as operações. A comunicação é muito parecida com a que ocorre com telefone celular aqui na Terra, só que em vez de anteninhas, nós temos a DSN (Deep Space Network), um conjunto de antenas gigantes e um sistema sofisticado de comunicação via micro-ondas. Além de organizar a comunicação, ela rastreia espaçonaves no Sistema Solar inteiro, além das duas Voyagers que já saíram do Sistema Solar. Gizmodo Brasil: O que falta para que o Brasil tenha mais pessoas na NASA ou envolvidas com ciência de ponta? Gontijo: O nível dos nossos engenheiros e cientistas é excelente. A gente não deve nada para ninguém no resto do mundo — temos vários brasileiros em empresas de tecnologia por aqui [nos EUA] e tem muita coisa boa acontecendo por aí. Mas, de modo geral, acho que falta um projeto de longo prazo. Às vezes, existe dinheiro, mas não tem continuidade. Falta, talvez, um plano para o país tentar quer dominar determinada área tecnológica e seguir com isso, e não depender de um ciclo político. Agora, o Brasil tem bons exemplos. A Embrapa pegou a soja, que é proveniente do Himalaia, e conseguiu adaptar para climas quentes e com alta produtividade. Sem contar a Embraer, que faz aeronaves que estão sendo usadas a todo momento em aeroportos aqui nos EUA. Devemos apontar os resultados bons para incentivar, e não só ficar olhando os problemas. Gizmodo Brasil: O que você acha do fato de termos agora um ministro da ciência e tecnologia que é formado em engenharia e é astronauta? Gontijo: Não o conheço pessoalmente, mas me parece [ser] uma pessoa séria, simpática e dedicada. Imagino que, com certeza, ter um engenheiro no ministério é melhor do que ter um político. Tem tudo para dar certo e espero que ele possa fazer uma boa administração. Gizmodo Brasil: O que deve esperar quem for à Campus Party 2019 para ver sua palestra? Gontijo: A ideia é dar detalhes da minha trajetória até a NASA, falar do desenvolvimento da missão que levou o Curiosity para a superfície marciana e passar um pouco a mensagem de que não importa o tamanho dos desafios, e que com trabalho é possível superá-los. Se quisermos ter resultados ambiciosos, é preciso foco e fazer o que for preciso para alcançá-los. Eu continuo fazendo isso e continuo trabalhando como se estivesse no início da minha carreira. Não existe segredo para o sucesso, só existe muito trabalho. Se você se interessa pelo tema, Ivair Gontijo é autor do livro "A caminho de Marte: A incrível jornada de um cientista brasileiro até a NASA" (Sextante) em que fala de sua trajetória até a NASA dos detalhes da construção e pouso do rover Curiosity em Marte. The post Brasileiro da NASA conta os detalhes da próxima missão da agência em direção à Marte em 2020 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple admite que novo iPad Pro é propenso a entortar Posted: 20 Dec 2018 05:28 AM PST Você se lembra de quando Zack Nelson, do JerryRigEverything, deixou todo mundo em polvorosa depois de dobrar um iPad Pro ao meio com as próprias mãos e se perguntar se o novo tablet da Apple não seria um pouco frágil? Bom, parece que ele estava no caminho certo. • Novo iPad Pro ganha bordas mais finas, USB-C e Face ID; preços começam em R$ 6.799 Inicialmente, quando Zack dobrou seu iPad Pro, alegações sobre possíveis falhas de design foram descartadas em sua grande maioria porque o teste não replicou exatamente um cenário típico do mundo real. Mas, no mês passado, uma série de usuários nos fóruns do MacRumors e até mesmo um jornalista do Verge tiveram problemas com iPad Pros que mostravam sinais de dobra, seja logo depois de sair da caixa ou pouco tempo após a compra. Agora, a Apple respondeu a esses relatos em uma declaração ao Verge, dizendo que, embora alguns usuários possam ver novos iPad Pros com uma ligeira dobra, ela "é um efeito colateral do processo de fabricação do dispositivo e não deve piorar com o tempo ou afetar negativamente o desempenho do principal iPad de qualquer forma prática". Aparentemente, pequenas dobras no chassi de um iPad Pro novo acontecem devido a uma parte do processo de resfriamento usado para fazer alguns dos componentes de plástico e alumínio do tablet, com os modelos de 11 e 12,9 polegadas suscetíveis a pequenas quantidades de curvatura. Os novos iPads são muito mais finos que as versões anteriores, e a espessura excepcional do metal poderia ter contribuído para a suscetibilidade dos dispositivos à temperatura. Embora o que a Apple diga possa ser verdade, o problema da explicação da empresa é que, em fotos de iPads dobrados, muitos deles exibem alguma curvatura em um dos buracos de microfone ou perto deles, localizados no lado mais comprido do corpo do iPad Pro — precisamente onde Zack Nelson disse que o tablet parecia um pouco mais fraco. Em seu comunicado ao Verge, a Apple diz que não viu uma taxa de retorno do produto acima da média para o novo iPad Pro. Infelizmente, para tornar as coisas um pouco mais confusas, parece que atualmente não há uma mensagem clara sobre se os usuários têm direito a devolver iPads dobrados em troca de novos dispositivos ou se a dobra é categorizada como dano acidental e, portanto, sujeita a uma reclamação na AppleCare. Entretanto, a parte mais frustrante de tudo isso é que, quando foi lançado, o novo corpo super fino do novo iPad Pro foi anunciado como uma revolução e um avanço na engenharia moderna. Mas, com sua durabilidade agora em questão, é preciso se perguntar se teria sido realmente um problema ter feito esse troço um pouco mais espesso. Entramos em contato com a Apple para esclarecimentos e atualizaremos caso tenhamos uma resposta. The post Apple admite que novo iPad Pro é propenso a entortar appeared first on Gizmodo Brasil. |
Facebook: dar acesso a suas mensagens privadas a outras empresas não foi grande coisa Posted: 20 Dec 2018 04:29 AM PST Tendo completado o ano com mais uma reportagem bombástica do New York Times sobre o mau tratamento de dados de seus usuários, o Facebook agora está rechaçando as alegações de que teria permitido que seus parceiros vissem mensagens privadas dos usuários da plataforma. • Facebook deu acesso a mensagens privadas de usuários para Spotify e Netflix Aparentemente em meio à tarefa de controlar os danos na sequência de uma reportagem que mais uma vez questionou o tratamento de dados de usuários pela empresa, o vice-presidente de parcerias de produtos do Facebook, Ime Archibong, escreveu em um post de blog na quarta-feira (19) que, embora a gigante das redes sociais tenha sido “acusada de revelar as mensagens privadas das pessoas a parceiros sem seu conhecimento”, isso “não é verdade”.
A resposta vem após a denúncia do New York Times de que registros mostram que a empresa permitiu que Spotify, Netflix e Royal Bank of Canada “lessem, escrevessem e apagassem as mensagens privadas dos usuários e vissem todos os participantes em uma conversa — privilégios que pareciam ir além do que as empresas precisavam para integrar o Facebook em seus sistemas”. O Facebook agora parece estar adotando a linha de defesa de que ver as mensagens privadas dos usuários não era uma prioridade para as empresas… que tinham acesso às mensagens dos usuários. “Nenhum terceiro estava lendo suas mensagens privadas ou escrevendo mensagens para seus amigos sem sua permissão”, disse Archibong. “Muitas notícias dizem que estávamos enviando mensagens privadas para parceiros, o que não é verdade.” O blog post de Archibong vem depois de uma resposta separada à reportagem do New York Times compartilhada no blog do Facebook na terça-feira (18), em que o diretor de Plataformas e Programas de Desenvolvedores da empresa, Konstantinos Papamiltiadis, tentou minimizar as parcerias de marca, desviando a culpa e escrevendo que “as pessoas tinham que entrar explicitamente no Facebook primeiro para usar o recurso de mensagens de um parceiro”. Faltam pouco menos de duas semanas para o fim de 2018. Certamente, os pesadelos de imagem do Facebook não podem piorar até lá. Certo? The post Facebook: dar acesso a suas mensagens privadas a outras empresas não foi grande coisa appeared first on Gizmodo Brasil. |
Brasil é o país em que mais se recebe ligações de spam no mundo, diz relatório do Truecaller Posted: 20 Dec 2018 03:33 AM PST Pelo segundo ano seguido, o aplicativo de bloqueio de chamadas Truecaller divulgou uma lista com os países que mais foram alvos de ligações de spam, e o Brasil deu um salto enorme entre o primeiro e o segundo relatório, ultrapassando a Índia e se tornando a nação com mais afetada por esse tipo de ligação incômoda. Em 2017, a Índia liderava o ranking, com o usuário médio do Truecaller recebendo 22,6 ligações de spam por mês. Os Estados Unidos estavam empatados com o Brasil em segundo lugar, com 20,7. Em 2018, no entanto, enquanto a Índia foi de 22,6 para 22,3 chamadas de spam por mês e os EUA viu uma redução ainda maior — de 20,7 para 16,9 —, o Brasil viu seu número quase que dobrar, indo para 37,5 ligações de spam recebida por mês por usuários do aplicativo. 20 países com o maior número de ligações de spam por usuário do Truecaller. Brasil deu enorme salto entre 2017 e 2018. Imagem: Truecaller Alguns dados do relatório do Truecaller ajudam a explicar o salto. Segundo a empresa, as chamadas de telemarketing dispararam no Brasil neste ano. Em 2017, esse tipo de ligação representava 12% dos principais responsáveis por spam; em 2018, esse número foi para 36%. O Truecaller indica que, com as eleições deste ano, o número de reclamações também aumentou, mas o grande vilão das chamadas de spam seguem sendo justamente as operadoras de telefonia celular. De acordo com o relatório, elas lideraram o ranking de principais spammers do País, com 33%, e aparecem também no topo do pódio em 2018, com 32%. O ano de 2018 foi também um período para o brasileiro ficar esperto com golpes. Segundo o Truecaller, essa foi a tendência mais alarmante observada no relatório. Em 2017, eles representavam 1% das ligações de spam. Agora, a fatia que ocupam é de 20%. Esse tipo de chamada incluía situações em que golpistas inventavam pretextos para conseguir dinheiro das pessoas, afirmando, por exemplo, que eram funcionários de empresas distribuidoras de energia elétrica e que o usuário precisava fazer o pagamento urgentemente, sob risco de ter sua eletricidade cortada. Outro exemplo dado pelo relatório foi de um golpe em que um telefone desconhecido (normalmente internacional) liga para o usuário, deixa a chamada cair e, quando a vítima retorna a chamada, lhe impõe uma taxa. O clássico dos sequestradores que levaram o filho que você nem tem não poderia ficar de fora: esse tipo de chamada, juntamente com outros trotes, representou 10% das ligações de spam recebidas por brasileiros usuários do Truecaller. Divisão entre os principais spammers do Brasil, com destaque, é claro, para as operadoras. Imagem: Truecaller Ainda que pareça um problema quase impossível de se contornar, existem maneiras de pelo menos tentar atenuar a situação de chamadas indesejadas. No Estado de São Paulo, o Procon oferece uma página para cadastro em que você pode registrar seus números de telefone para não receber mais chamadas de telemarketing. Outros estados, como Goiás, possuem iniciativa parecida. The post Brasil é o país em que mais se recebe ligações de spam no mundo, diz relatório do Truecaller appeared first on Gizmodo Brasil. |
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