quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Gizmodo Brasil

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Executiva da Huawei diz que a marca trará “aparelhos tops” para o Brasil

Posted: 26 Feb 2019 01:56 PM PST

Traseira do Huawei P20 Pro e suas três câmeras

A Huawei vem fazendo nos últimos anos alguns dos smartphones mais interessantes do mercado, o que tem levado a marca a ganhar terreno. No Brasil, porém, a marca não vende mais seus aparelhos desde 2015, e a parceria com a Positivo para voltar ao país esfriou. Mas, ao que tudo indica, a vinda dos aparelhos para cá é questão de tempo.

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No Mobile World Congress 2019, a chefe de relações públicas da Huawei Mobile, Gleice Rodrigues, disse ao site Mobile Time que a empresa deverá trazer para o Brasil os aparelhos tops do portfólio da empresa. Ela não chegou a dizer, porém, quando isso deve acontecer. Entramos em contato com a assessoria de imprensa da Huawei no Brasil e atualizaremos este post assim que tivermos uma resposta.

Quando surgiram as notícias de que o acordo entre a Huawei e a Positivo poderia não se concretizar, a empresa chinesa ressaltou a importância do Brasil no mercado mundial de smartphones e disse que continuava avaliando produtos e experiências para atender demanads e expectativas dos potenciais consumidores do país.

A fala de Rodrigues tem um tom parecido: a executiva diz que a Huawei está mais conhecida entre o público brasileiro, que, segundo ela, “entende que os últimos lançamentos [da marca] são o que há de melhor”.

A Huawei não é a única chinesa que está pensando em voltar ao Brasil. A Xiaomi, que chegou fazendo muito barulho, lançou apenas aparelhos de entrada e saiu de fininho do país. Neste ano, ficamos sabendo de uma volta tímida da Xiaomi por meio da fabricante mineira DL. Ela importará dois smartphones da empresa, o Pocophone F1 e o Redmi Note 6 Pro.

O próximo grande lançamento da Huawei está marcado para o fim do mês que vem: o Huawei P30 será lançado no dia 26 de março em Paris, na França. Será que ele vem pra cá?

[Mobile Time]

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Apple enfim estaria testando rastreamento de sono nativo no Apple Watch

Posted: 26 Feb 2019 12:39 PM PST

Já estamos na quarta versão do wearable da Apple, e esse troço ainda não consegue rastrear meu sono nativamente. O Fitbit faz isso quase desde o início, e a Apple já está parecendo meio tola por não ter o recurso. No entanto, a Bloomberg está noticiando que a companhia finalmente começou a testar o rastreamento do sono, e ele pode aparecer em um Apple Watch logo em 2020.

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Isso significa que ele não chegará na atualização deste ano (a Apple atualiza o relógio em todo outono norte-americano desde 2016, e não há nada sugerindo que isso não vá acontecer novamente neste ano), mas, sim, na atualização do próximo ano.

Bom, devemos estar falando de um baita tipo extravagante de rastreamento de sono então! Normalmente, existem dois tipos de rastreamento de sono atualmente disponíveis. Um que simplesmente mede quanto tempo você está na horizontal para estimar o quão bem você dormiu; e outro que usa a grande variedade de sensores em vestíveis modernos para fazer um palpite fundamentado não apenas sobre quanto tempo você dormiu, mas quanto desse sono foi o cobiçado tipo REM.

O rastreamento de sono está disponível no Fitbit há algum tempo e também no Apple Watch, mas só por meio de aplicativos. Inclusive, quando acordei nesta manhã, o Sleep Watch, um aplicativo para watchOS, perguntou o quão bem eu dormi e me mostrou que eu não só dormi mais do que o normal ontem à noite, como também consegui quase 6 horas de sono REM.

O que o rastreador de sono da Apple — que teoricamente aparecerá na sexta iteração do Apple Watch — poderia fazer, além do rastreamento REM, que justifique tamanho atraso?

Como a Bloomberg sugere, isso pode ter menos a ver com o rastreamento e mais com o que o alimenta. O Apple Watch tem dificuldade para durar 24 horas com uma carga, e, para muitas pessoas, um relógio com um rastreador de sono viável precisa durar ainda mais do que isso.

Atualmente, eu preciso estar muito atento para carregar meu relógio todas as noites antes de dormir para que ele possa rastrear meu sono e funcionar como um despertador. Eu o coloco no carregador enquanto estou fazendo coisas normais antes de dormir, como escovar os dentes e reabastecer o umidificador do quarto. Mais de uma pessoa já me disse que não podia suportar fazer tudo isso; talvez a Apple, com um exército de pesquisadores de mercado, tenha descoberto que o público em geral sente o mesmo. O que significa que o Apple Watch de sexta geração poderia ter uma vida útil de bateria muito superior ao que nos acostumamos atualmente.

Pelo menos eu espero que esse seja o caso. Do contrário, o aplicativo de rastreamento de sono da Apple simplesmente chegará atrasado para a festa. Entramos em contato com a empresa para comentários e atualizaremos a publicação se eles responderem.

[Bloomberg]

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Novo vazamento de e-mails internos do Facebook revela como a rede pretendia vender dados de usuários

Posted: 26 Feb 2019 11:23 AM PST

Mark Zuckerberg em conferência

No final de 2018, autoridades inglesas exigiram que um executivo americano entregasse documentos confidenciais de um processo que sua empresa havia aberto contra o Facebook. Os legisladores que obtiveram esses papéis começaram a publicar muitos desses registros, expondo centenas de páginas de e-mails internos do Facebook e revelando o verdadeiro sentimento da companhia com a privacidade dos usuários.

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Aparentemente, os legisladores não publicaram todos os documentos apreendidos. Na última sexta-feira (22), mais e-mails internos começaram a aparecer na internet. Cerca de 100 novas páginas, incluindo pedidos judiciais e discussões internas de funcionários do Facebook, incluindo o CEO Mark Zuckerberg, foram reveladas pelo Computer Weekly.

Os documentos tinham informações sobre como cobrar desenvolvedores pelo acesso a dados dos usuários do Facebook, como ganhar mais dinheiro gamificando aplicativos, quais eram os parceiros autorizados a acessar dados da rede social e uma brecha emergencial que aparentemente envolvia a conta de Zuckerberg no site.

Embora já tinha sido noticiado que o Facebook considerou vender dados dos usuários, esses e-mails revelam exatamente pelo o quê eles queriam cobrar: personalização instantânea, mostrar quem é amigo de quem e um “coeficiente” – termo usado pelo Facebook para avaliar quais dos seus amigos você mais se importa.

No final das contas, o Facebook decidiu não prosseguir com a venda de dados dos usuários, pelo menos naquele momento. Em 2012, Mark Zuckerberg escreveu um e-mail dizendo que era melhor oferecer os dados gratuitamente para obter “reciprocidade máxima” dos desenvolvedores, significando que eles teriam que oferecer dados sobre os usuários de volta para o Facebook, embora Zuckerberg tenha dito que a rede social poderia criar um “serviço premium” num momento posterior “para coisas como personalização instantânea e coeficiente”.

Ele também diz que o Facebook poderia começar a cobrar os desenvolvedores que estivessem puxando muitos dados por meio da API da rede social, cobrando de US$ 100 a “US$ 10m” com o objetivo de “controlar custos” e “ganhar dinheiro caso quiséssemos”.

A parte mais interessante sobre esses novos documentos é a forma como eles vieram a público. Desta vez, os papéis apareceram em uma página do Github operada por "Buxton the Red”, também conhecido como Matt Fowler, um programador baseado na Inglaterra.

Os novos documentos foram publicados no Twitter na última sexta-feira por um jornalista investigativo chamado Duncan Campbell. Segundo ele, os documentos fazem parte das “1,5 milhão de páginas” que o Facebook teve que produzir como parte de um processo.

Não está claro como Fowler obteve esses documentos. Por meio de um contato feito pelo Reddit, Fowler confirmou que os novos documentos fazem “parte do material apreendido pelas autoridades do Parlamento do Reino Unido em Novembro de 2018”. Em resposta à mensagem no Reddit, o jornalista entrou em contato por e-mail, copiando Fowler. Ele disse que os documentos mais recentes – “os novos que apareceram nesta semana e outros que podem vir a aparecer” – são vazamentos.

O processo que fez com que esses documentos fossem publicados foi iniciado em 2015 por uma startup chamada Six4Three, que desenvolveu um aplicativo chamado Pikinis. Por US$ 1,99 o app colocava fotos de todos os seus amigos do Facebook vestindo biquinis ou sungas. O Facebook cessou o acesso do app às fotos e, por isso, o processo pedia US$ 100 milhões em indenizações.

“Como os outros documentos que foram escolhidos a dedo e divulgados em violação de uma ordem judicial no ano passado, eles projetam um lado de uma história e omitem um contexto importante”, disse um porta-voz do Facebook, que apontou para um post no blog oficial publicado no Reino Unido quando o Parlamento publicou pela primeira vez uma parte dos papeis apreendidos em dezembro.

"Como dissemos, esses vazamentos seletivos vieram de um processo no qual a Six4Three, criadora de um aplicativo conhecido como Pikinis, esperava forçar o Facebook a compartilhar informações sobre os amigos dos usuários do aplicativo. Estes documentos foram considerados confidenciais por um tribunal da Califórnia, por isso não podemos discuti-los detalhadamente”.

Os documentos divulgados até agora parecem reforçar a alegação da Six4Three de que o Facebook trata desenvolvedores de forma diferente, concedendo graus variados de acesso aos dados dos usuários, um tema que também surgiu em reportagens recentes sobre a empresa.

"Nós usamos nossas políticas contra concorrentes com muito mais vigor", escreve Zuckerberg em um e-mail. "Para empresas sociais maiores com as quais, de outra forma, poderíamos nos preocupar, desde que elas permitam que seus usuários transfiram todo o conteúdo social de volta para o Facebook, provavelmente estamos bem com elas. No entanto, para empresas como o WeChat, precisamos nos impor mais rapidamente".

O caso da Six4Tree deve ir a julgamento na Califórnia em abril, e o juiz não está satisfeito com o fato de documentos confidenciais terem sido entregues ao Parlamento do Reino Unido e estarem sendo espalhados pela internet. “O que aconteceu é inconcebível”, disse o juiz em novembro, conforme relatado pelo Guardian. “Isso choca a consciência”.

Embora possa “chocar a consciência”, o vazamento certamente estimula os observadores do Facebook para quem as maquinações da empresa são muitas vezes um mistério.

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A verdade é que o 5G em 2019 será apenas para entusiastas com dinheiro sobrando

Posted: 26 Feb 2019 10:00 AM PST

O MWC (Mobile World Congress) 2019, feira de tecnologia realizada em Barcelona, mal começou e já vimos uma série de lançamentos. Além de aparelhos ambiciosos, esquisitos e sofisticados, sem dúvida um dos principais assuntos do evento é o 5G.

Por ora, as principais operadoras dos EUA já estão começando a implementar redes 5G, e com um novo Galaxy S10 5G, um novo modem da Qualcomm 5G e vários smartphones apresentados no MWC com 5G, parece que estamos atingindo um ponto de partida para o início desse padrão de conexão.

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O 5G deve marcar a 5ª geração de comunicação móvel e, com isso, empresas de tecnologia têm feito uma série de promessas sobre o que essas redes podem oferecer em um futuro próximo. Estamos falando de velocidades de download que potencialmente podem ultrapassar 1 Gbps (Gigabit por segundo), latências menores de cinco ou 10 milissegundos e redes robustas o suficiente para lidar com o crescente número de dispositivos IoT.

Mas antes de ir com tudo para cima do 5G durante este ano, há quatro grandes motivos para sermos pessimistas com a tecnologia entre agora e o próximo ano, pelo menos nos EUA.

O 5G quase não está disponível

O primeiro problema é a disponibilidade limitada de redes 5G. É verdade que, dependendo onde você vive nos EUA, você pode ter sorte o suficiente de ter cobertura 5G em sua região. Ao olhar o mapa de cidades com alguma cobertura 5G fora Nova York, Los Angeles e Las Vegas, e algumas áreas do Texas, há poucos lugares com sinal de 5G nos EUA. Olhe esses mapas apenas para ter uma ideia geral de onde o 5G realmente está.

De fato, a operadora Sprint não tem cobertura 5G de qualquer tipo e começará implementar redes em nove territórios nos EUA começando alguma disponibilização em maio.

A operadora AT&T está indo um pouco melhor, com 12 cidades que têm algum tipo de cobertura 5G. Mas, se você ler com cuidado, notará que até mesmo a companhia diz que o 5G+ (que é a nomenclatura sem sentido da AT&T para 5G) está apenas "disponível em áreas específicas" dentro dessas localizações. Ou seja: você não deve esperar uma cobertura 5G confiável, mesmo nesses locais. Então, você precisará descobrir se sua casa tem cobertura, além de outros locais que você frequentemente visita para assegurar que terá uma experiência 5G completa.

A Verizon começou sua entrada no 5G no fim do ano passado quando apresentou hotspots 5G para algumas casas, embora também esteja construindo infraestrutura móvel na preparação para a chegada de smartphones 5G durante este ano. Atualmente, o equipamento para casa da Verizon está disponível "em áreas selecionadas" de Los Angeles, Sacramento, Houston e Indianapolis.

Módulo 5G da MotorolaApesar de ter sido anunciado em agosto de 2018, ainda não há informações oficiais de quando o 5G Moto Mod para o Moto Z3 será disponibilizado. Crédito: Motorola

Enquanto isso, devido ao desdém da T-Moblie pelas iniciativas da Verizon e AT&T, a operadora escolheu deixar os hotspots 5G de lado e a implementar 5G no espectro de 600 MHz em algumas cidades. Diferente das instalações em ondas milimétricas da AT&T e Verizon, a banda baixa da T-Mobile oferece melhor alcance e penetração de sinal em prédios.

No entanto, esses resultados vêm com uma desvantagem, pois essa banda baixa não consegue velocidades na casa de 1 Gbps ou latência superrápida, duas características consideram os potenciais benefícios do 5G. E embora a companhia prometa implementar a tecnologia em 30 cidades até o fim do ano, até a própria T-Mobile admite que não terá cobertura por todo o território dos Estados Unidos até 2020.

A título de comparação, o Brasil deve realizar leilões de frequência 5G em algum momento deste ano. Então, talvez comecemos a ver alguns testes até o fim do ano e algum tipo de operação comercial no próximo ano.

Smartphones 5G vão ser bem caros

A segunda preocupação sobre o 5G é sobre o dinheiro que você precisará gastar para atualizar para a tecnologia. A menos que você seja uma das poucas pessoas que compraram o Moto Z3 no ano passado com a esperança de ser a primeira pessoa do bairro com a capinha 5G da Motorola, quem quiser se conectar às redes 5G precisará comprar um smartphone novo. Isso significa, pelo menos, que você vai gastar pelo menos US$ 500 nos EUA em um novo telefone mais o preço do módulo 5G da Motorola.

Uma alternativa, caso você esteja pensando em comprar um telefone 5G tradicional que não necessita de um complemento, considere isto: em dezembro, Carl Pei, fundador da OnePlus, disse que ele espera que o aparelho 5G da companhia custe de US$ 200 a US$ 300 mais caro que um smartphone 4G LTE. É uma grana alta a se gastar em um telefone por algo com benefícios nebulosos, pelo menos no início da implementação das redes.

Demonstração de app de beisebol num smartphone SamsungQuanto você está disposto a pagar para ver um ícone 5G na sua barra de notificações? Crédito: Sam Rutherford/Gizmodo

Enquanto isso, embora a Samsung tenha preços de US$ 750 (Galaxy S10E), US$ 900 (Galaxy S10), US$ 1.000 (Galaxy S10+), além do caríssimo Galaxy Fold de US$ 2.000, a companhia sul-coreana não revelou o preço do Galaxy S10 5G. Mas, se fizermos uma aproximação usando o preço do S10+ (US$ 1.000) como referência, e considerando a tela gigante do S10 5G de 6,7 polegadas, suas duas câmeras de profundidade e todas as antenas e modem, estamos falando de um aparelho que custa US$ 1.500 ou mais.

É o tipo de situação parecida com o LG V50 5G, pois, ainda que tenha sido anunciado, nem a LG nem a operadora Sprint (a primeira a receber o V50) anunciaram o preço do aparelho. Além disso, parece que as fabricantes sabem que esses aparelhos serão difíceis de vender tendo como argumento apenas a compatibilidade com 5G, então tanto LG como Samsung adicionaram itens em seus smartphones como câmeras de profundidade ou um acessórios de tela dupla para ajudar a aumentar o valor deles.

Resumindo, qualquer pessoa que pensem em comprar um smartphone 5G em 2019 precisará mais de US$ 1.000 para gastar, e não estamos considerando os prováveis gastos de planos 5G, que devem custar mais que o normal — as operadoras ainda não deram detalhes sobre custos.

Os usos mais interessantes do 5G ainda não existem

Finalmente, para a maioria das pessoas, a velocidade não é o suficiente. Não ainda. Isso porque uma as promessas do 5G é a habilidade de ser compatível com dispositivos como drones, carros com conexões para celular, TVs, e mais, todos conectados uns aos outros e a todo tempo, de modo que eles possam se comunicar em uma rede sem fio superrápida. O problema é que todas essas variações de dispositivos 5G e apps 5G ainda não existem.

No momento, se você tiver um smartphone 5G conectado a uma rede 5G com pico de velocidade, o que isso proporcionaria a você? Você provavelmente poderia baixar um monte de filmes e músicas rapidamente — mas, se você está pensando em streaming, também não tem muito conteúdo 4K para se assistir.

O app de demonstração de beisebol da Samsung era legal, mas algo que ainda não pode ser replicado em escala. Crédito: Sam Rutherford/Gizmodo

No estande da Samsung no MWC, a companhia demonstrou um S10 5G rodando uma transmissão ao vivo 5G que estava mostrando um jogo de beisebol em que você podia controlar o feed de vídeo com de diferentes câmeras. É uma aplicação bem legal que a banda larga 5G oferece, permitindo que você troque do ângulo por trás do rebatedor para a do cara que está na primeira base. No entanto, o app é uma criação única, não algo que qualquer fã de beisebol poderá ter acesso ao comprar um smartphone 5G.

E com a possibilidade latência abaixo de 10 ms no 5G, você poderá também jogar games multiplayer como PUBG, Smash Bros ou Apex Legends (este último fazendo tethering do seu telefone com o computador) com o mesmo tipo de experiência sem atrasos que você conseguiria jogando no Wi-Fi de casa. E é só. O poder da chamada revolução 5G só acontece quando esses dispositivos atingirem altas velocidades, não só apenas um.

Conforme 2019 avança, os principais grupos que devem usar 5G de forma efetiva são empresas que podem tirar proveito da banda larga super-rápida para enviar arquivos gigantes com segurança entre distintos locais.

5G ainda é o futuro

Não é por causa disso tudo que estou desapontado com o 5G, pois a tecnologia ainda tem bastante potencial. Testar novas tecnologias é divertido e ser um early adopter dá a você uma experiência de como novos ecossistemas e plataformas se desenvolvem com o tempo. Mas para 2019, é importante perceber o que o 5G móvel realmente é: uma grande teste. Na melhor das possibilidades, é como comprar algo na pré-venda ou dar grana para algum projeto do Kickstarter — nos dois casos, as ações são movidas mais pela esperança e sonho do que na realidade em si.

Então, se você tiver algum dinheiro sobrando e estiver curioso sobre 5G — ou é o tipo de pessoa que gosta de postar "First" em vídeos do YouTube ou caixas de comentários — vá com tudo e mergulhe no 5G. Mas para o resto das pessoas, você deve economizar um bom dinheiro, até porque a previsão que a taxa de adoção de 5G em smartphones esperada seja de 0,4% em 2019. Portanto, você não vai perder muito.

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A Samsung está dando um jeitinho de não mostrar o vinco na tela do Galaxy Fold

Posted: 26 Feb 2019 08:08 AM PST

O smartphone-barra-tablet Galaxy Fold, da Samsung, precisou abrir mão de algumas coisas para ter esse formato versátil. Por um lado, ele pode ser mais “gordinho” quando dobrado do que praticamente qualquer outro smartphone moderno — potencialmente, com uma espessura mais ou menos do tamanho da de um Nintendo Switch. Já o jeito que ele se dobra parece bem esquisito. E, assim como seu concorrente, o Huawei Mate X, ele tem um grande vinco que passa pelo meio de sua tela dobrável.

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No Mobile World Congress 2019, em Barcelona, ​​os repórteres não puderam mexer no Galaxy Fold que estava exposto. Em vez disso, a Samsung optou por mostrar o dispositivo em uma caixa reflexiva que, de modo intencional ou não, dificultava a observação do vinco.

Foto: Sam Rutherford/Gizmodo

Se for um pouco difícil observar as fotos acima — Sam Rutherford, do Gizmodo, descreveu o mostruário como “basicamente impossível” de se tirar uma boa foto — imagens de outros ângulos postadas por Rich Brome, editor-chefe do Phone Scoop, no Twitter deixam a visualização mais fácil. E é um vinco bem grande.

Em uma imagem promocional distribuída pela Samsung, não dá para ver o vinco — mais ou menos do mesmo jeito que a Apple tentou esconder o entalhe dos novos iPhones com papéis de parede convenientemente escuros. Na verdade, a Samsung parece ter escolhido uma ilustração de asas de uma borboleta especificamente organizada para evitar cruzar a dobra do dispositivo.

É claro que a Samsung não quer que as pessoas fiquem obcecadas com o vinco no meio do Galaxy Fold, o que pode dar aos clientes em potencial a impressão de que o aparelho mostrará imagens distorcidas. No entanto, a dobra vista pelo Gizmodo no MWC 2019 parecia perfeitamente aceitável quando vista diretamente — só a partir de ângulos agudos (ou talvez dependendo do reflexo da luz) que o vinco se torna óbvio.

De qualquer forma, não veremos um telefone perfeitamente dobrável tão cedo, e isso era esperado. O público mais provável para esses dispositivos extremamente caros (US$ 1980 para o Fold e cerca de US$ 2600 para o Mate X) não é o mercado de massa. São desenvolvedores e nichos de consumidores que realmente querem um dispositivo dobrável este ano e que provavelmente não estão ligando para o preço ou para os defeitos de embarcar primeiro nesta onda.

De qualquer forma, antes de gastar muito dinheiro, é bom que você esteja ciente de que o filho grande e dobrável da Samsung tem um vinco.

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Samsung Galaxy S costuma desvalorizar até 20% após lançamento de nova geração; iPhones caem até 10%

Posted: 26 Feb 2019 07:09 AM PST

É natural que smartphones fiquem mais baratos depois do lançamento de uma nova geração, especialmente quando se trata dos modelos mais caros. Comprar o aparelho lançado no ano passado é uma dica interessante para os consumidores que estão de olho num dispositivo competente, mas não querem desembolsar R$ 4 mil ou mais num celular. Um levantamento do comparador de preços Zoom mostra que o preço médio da linha Galaxy S e iPhones cai até 20% após a chegada de um novo modelo no mercado.

Os dados mostram que o Galaxy S8 ficou 17% mais barato depois do lançamento do Galaxy S9, em abril de 2018: o preço médio do S8 dois meses antes do lançamento do S9 era R$ 2.771,47; quatro meses depois de o novo modelo chegar, o aparelho era vendido, em média, por R$ 2.312,08.

O mesmo aconteceu quando o S8 foi lançado: o Galaxy S7 saía em média por R$ 2.235,49 dois meses antes de o novo modelo chegar. Seis meses depois, passou a ser vendido por R$ 1.780,92 – queda de 20%.

“O novo smartphone da família Galaxy foi lançado no último dia 20 de fevereiro, e a tendência é que o preço dos modelos mais antigos apresente queda gradual nos próximos meses. Por exemplo, quatro meses após a chegada do Galaxy S9, em abril do ano passado, o preço médio do modelo S8 passou para R$2.312,08, uma queda de 17% em relação ao mês anterior ao lançamento”, diz Thiago Soares, especialista do Zoom.

Os iPhones também ficam mais baratos, mas a margem é bem menor. Dois meses antes da chegada do iPhone Xs e XR, o iPhone 8 custava em média R$ 3.205,43. Passados três meses do lançamento da nova geração, ele passou a ser vendido por 3.039,30 – queda de 5%.

Na época do iPhone 8, o iPhone 7 também desvalorizou. O modelo tinha preço médio de R$ 2.871,09 dois meses antes do lançamento da oitava geração. Seis meses depois, a média registrada era de R$ 2.575,99 – queda de 10%.

Às vezes, o salto de tecnologias de uma geração para a outra não é tão grande. Em diversas análises, comento que não vale a pena fazer o upgrade se você já tem a geração anterior. É uma ideia interessante principalmente para esses tempos absurdos de celulares de mais de R$ 4 mil – é muita grana em um celular, e, geralmente, o antecessor ainda é um baita smartphone.

Confira abaixo a tabela elaborada pelo Zoom na íntegra:

Lançamento
Evento Galaxy S9 Galaxy S8 iPhone XS iPhone 8
Data do lançamento no Brasil 20/04/2018 12/05/2017 09/11/2018 03/11/2017
Produto analisado Galaxy S8 Galaxy S7 iPhone 8 iPhone 7
Preço médio 2 meses antes R$ 2.771,47 R$ 2.235,49 R$ 3.205,43 R$ 2.871,09
Preço médio 1 mês antes R$ 2.684,87 R$ 2.017,06 R$ 3.215,99 R$ 2.747,61
Preço médio no mês R$ 2.613,82 R$ 2.007,23 R$ 2.974,59 R$ 2.746,83
Preço médio 1 mês depois R$ 2.827,43 R$ 1.928,40 R$ 3.054,49 R$ 2.726,76
Preço médio 2 meses depois R$ 2.542,19 R$ 1.951,78 R$ 3.042,80 R$ 2.725,98
Preço médio 3 meses depois R$ 2.465,57 R$ 1.840,01 $3.039,30 R$ 2.725,83
Preço médio 4 meses depois R$ 2.312,08 R$ 1.780,92 R$ 2.575,99
Queda de 17% Queda de 20% Queda de 5% Queda de 10%

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Moderadores do Facebook fumavam maconha e faziam sexo no trabalho para lidar com rotina infernal

Posted: 26 Feb 2019 05:50 AM PST

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, durante depoimento

Não é segredo que a mão de obra responsável por analisar os conteúdos mais ofensivos da internet é mal remunerada, trabalha demais e tem pouco suporte. Uma nova reportagem do  Verge sobre os moderadores do Facebook em Phoenix (Arizona), nos Estados Unidos, ilustra a triste realidade desses trabalhadores — que tem salários na casa de US$ 28 mil por ano e usam drogas e o sexo para lidar com estresse.

A reportagem publicada nesta segunda-feira (25) detalha as experiências de ex-funcionários e funcionários que trabalharam para uma companhia chamada Cognizant, uma empresa terceirizada que cuida dos esforços de moderação da rede social.

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(O Verge usou apelidos para todos os trabalhadores entrevistados, que disseram estar sob acordos de confidencialidade que os impedem de discutir o trabalho da Cognizant com o Facebook).

Segundo a reportagem, funcionários tiveram problemas sérios de saúde mental e lidavam com isso fazendo sexo no escritório e fumando maconha. Alguns até passaram a acreditar em teorias da conspiração que eles deveriam analisar. Um gerente responsável por garantir a qualidade do serviço disse que começou a carregar sua arma para o serviço por causa de ameaças de trabalhadores demitidos.

"Eles não faziam nada por nós", disse um ex-moderador ao Verge, "além de esperar que relatássemos que estávamos devastados. A maioria das pessoas que estão lá está se deteriorando — e elas nem notam. E é isso é desolador".

"Randy", um trabalhador do setor de controle de qualidade da Cognizant responsável por analisar posts sinalizados por moderadores, disse que várias vezes durante o ano na empresa foi abordado e intimidado por moderadores para mudar suas decisões. "Eles me confrontavam no estacionamento e diziam que iriam me espancar", disse Randy ao Verge. Ele também disse que alguns funcionários demitidos pela Cognizant fizeram o que ele acredita ser ameaças sérias à integridade de seus ex-colegas. Por isso, Randy começou a carregar sua arma para se proteger.

Os funcionários disseram ao Verge que moderadores do escritório de Phoenix lidavam com a realidade infernal do trabalho fazendo sexo nas dependências do trabalho — nas escadas, banheiros, estacionamentos e até na sala de lactação —, fumavam maconha nos intervalos e faziam piadas sobre suicídio. Um ex-moderador disse que havia uma piada entre seus colegas que dizia que "era hora de dar uma volta no telhado", um código para querer pular de cima do prédio.

Moderadores do Facebook tinham de analisar posts contendo violência, discursos degradantes e abuso infantil, mas também tinham de verificar teorias da conspiração que estavam circulando pela rede. Já é sabido que o primeiro tipo de post resultou em moderadores que desenvolveram transtorno de estresse pós-traumático e outras doenças mentais, mas nesta reportagem do Verge é indicado que o último tipo de conteúdo passou a causar o desenvolvimento de crenças marginais nessas pessoas.

Randy disse ao Verge que não acredita que os atentados de 11 de setembro tenham sido um ataque terrorista, depois de verificar vários vídeos de teorias conspiratórias que tentavam convencer as pessoas do contrário. Um moderador afirmou que um trabalhador da área de qualidade estava tentando convencer ele e seus colegas de que a Terra era plana. Outro funcionário da Cognizant se referia ao holocausto como "holohoax" (um trocadilho para dizer que o holocausto teria sido uma farsa).

"As pessoas passaram a acreditar nesses posts que eles deveriam moderar", disse um moderador ao Verge. "Eles diziam: 'meu Deus, eles não estavam lá. Olhe esse vídeo da CNN (do sobrevivente do tiroteio em Parkland) sobre o David Hogg — ele era muito velho para estar na escola'. Aí as pessoas começavam a buscar essas coisas no Google em vez de trabalhar e ficavam olhando essas teorias da conspiração. Nossa reação era: 'caras, não, isso é o tipo de coisa maluca que você deve moderar. O que vocês estão fazendo?'.”

Não está claro se os moderadores ficaram radicalizados como produto do trabalho que eles faziam ou se eles se tornaram inclinados ou predispostos a acreditarem em determinadas farsas. No entanto, para aqueles que buscam confirmar certas crenças ou que são facilmente convencidos, consumir um monte de conteúdo do tipo não é só inevitável como parte do trabalho.

Após um pedido de comentário sobre a reportagem, um porta-voz do Facebook enviou para o Gizmodo um post do vice-presidente global de operações da companhia falando sobre "questões, mal-entendidos e acusações" sobre o programa de análise de conteúdo do Facebook.

O post lista várias "iniciativas chave" da gigante das redes sociais para melhorar o bem-estar dos trabalhadores nas companhias parceiras do Facebook, incluindo "um processo regular de auditoria e conformidade para todos os nossos parceiros terceirizados" e melhoria nos "canais de comunicação, particularmente com sites gerenciados por parceiros".

Além disso, o porta-voz do Facebook forneceu um comunicado da Cognizant informando que a companhia "está comprometida em fornecer um ambiente de trabalho saudável, seguro e positivo":

Nós investigamos os problemas de ambiente de trabalho apontados (pelo Verge/pelas reportagens) e previamente tomamos ações quando necessárias e tomamos medidas para continuar a trabalhar com esses problemas e outros levantados por nossos funcionários. Além de oferecer um abrangente programa de bem-estar na Cognizant, incluindo cultura de suporte e segurança, suporte telefônico 24×7 e suporte a funcionários, a Cognizant fez uma parceria com consultores de RH e bem-estar para desenvolver a próxima geração de práticas de bem-estar.

Para assegurar um ambiente de trabalho seguro, nós continuamente revisamos o que oferecemos em nossos locais de trabalho em parceria com (Facebook/nossos clientes) e continuaremos a fazer melhorias necessárias.

[The Verge]

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Este celular está mais para uma bateria externa com tela

Posted: 26 Feb 2019 03:48 AM PST

As telas flexíveis podem até ser o destaque do Mobile World Congress 2019, mas tem gente que prefere mesmo é mais bateria em vez de smartphones dobráveis. A Energizer, por exemplo, exibe em seu estande um aparelho celular com uma bateria ridiculamente grande: 18.000 mAh. Para você ter ideia do quão grande isso é, um Moto G7 Power, que promete 55 horas longe da tomada, tem bateria de 5.000 mAh.

A real é que o aparelho da Energizer tá mais para um powerpack com tela do que um smartphone. Sério, olha a espessura do negócio:

O pessoal do The Next Web diz que os representantes da companhia não tinham informações exatas sobre as dimensões do aparelho, mas o GSM Arena aponta que ele tem entre 30mm e 40mm de espessura. Chamado de Power Max P18K Pop, o modelo é capaz de reproduzir vídeos por 200 horas ininterruptas e pode ficar 50 dias no stand-by.

Não bastasse a espessura, o Power Max P18K Pop é esquisitão. Ele tem tela de 6,2 polegadas sem bordas e um mecanismo especial para que as câmeras frontais saltem para tirar selfies – sim, são dois sensores: um de 16 megapixels e outro de 2 megapixels para capturar profundidade.

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O aparelho tem processador octa-core MediaTek Helio P70, 6GB de RAM e 128GB de armazenamento. Na traseira, são três câmeras: a principal com 12 megapixels, uma grande angular de 5 megapixels e um sensor de 2 megapixels para capturar profundidade.

O Power Max P18K Pop chegará ao mercado ainda neste ano, mas a Energizer não deu detalhes sobre data de lançamento e preço. Eu esperaria um preço relativamente alto, considerando que é um aparelho voltado para públicos relativamente pequenos como alpinistas ou excursionistas.

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Físicos de partículas constroem colisor de almôndegas

Posted: 26 Feb 2019 03:36 AM PST

Uma equipe de físicos de partículas queria “revelar os segredos mais profundos do Universo — e da cozinha sueca”. Portanto, naturalmente, eles construíram um colisor de almôndegas suecas.

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A colaboração MEAL (refeição em inglês), ou MEatball AcceLerator (Acelerador de Almôndegas), poderia responder a importantes questões como por que somos feitos de almôndegas, e não de antialmôndegas, ou se podemos criar almôndega escura. O experimento de prova de conceito foi um sucesso.

Em meio a isso tudo, teve até aula de física de partículas de verdade. “O que aprendi do jeito difícil: é SUPER DIFÍCIL fazer com que partículas colidam”, afirmou Caterina Doglioni, pesquisadora da Universidade de Lund, na Suécia, em entrevista ao Gizmodo. Quando não está trabalhando com física de almôndegas, Doglioni normalmente está analisando colisões de partículas no maior acelerador de partículas do mundo, o Grande Colisor de Hádrons, no CERN.

O colisor. Foto: The MEAL Collaboration

O MEAL é um “conceito de colisor linear revolucionário”, um par de aceleradores lineares “sincronizados por um disparo humano”, explicou Rebeca Gonzalez Suarez, diretora geral, porta-voz e física de partículas do MEAL na Universidade de Uppsala, na Suécia. O experimento foi um sucesso, tendo a ajuda do diretor técnico e engenheiro David Cox.

Foto: The MEAL Collaboration

Houve desafios: teve carne ficando presa no cano de disparo, e foi difícil fazer com que as almôndegas de fato colidissem umas com as outras. O projeto ofereceu lições valiosas da vida real, como, por exemplo, como administrar projetos com restrições de tempo e orçamento e como várias revisões de design são necessárias antes de se chegar ao produto final.

O experimento e a colaboração super sérios foram parte da Stupid Hackathon Sweden deste ano, um evento para se “construir tudo que não deveria ser construído”, de acordo com uma tradução do site do evento.

Confira abaixo o MEAL em ação:

O MEAL vem com uma importante ressalva, apontada na apresentação da equipe: “Não é nisso que trabalhamos e nem como trabalhamos na vida real — estamos fazendo isso em nosso tempo livre e fora de qualquer capacidade oficial, tentando nos divertir um pouco sem nos levarmos muito a sério”.

Entretanto, eles têm objetivos ousados para as próximas etapas, de acordo com os slides do projeto: “Conseguir financiamento para um colisor de almôndega—antialmôndega que tenha a circunferência do Sistema Solar e almôndegas do tamanho da Terra”.

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