quinta-feira, 25 de abril de 2019

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Facebook espera multa recorde de US$ 5 bilhões nos EUA por violações de privacidade

Posted: 24 Apr 2019 03:00 PM PDT

O Facebook espera ser multado entre US$ 3 bilhões e US$ 5 bilhões pela Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC) por violações de privacidade. É isso o que anunciou a empresa nesta quarta-feira (24) em seu relatório financeiro.

A multa é um recorde por parte da FTC, mas representa, no máximo, um terço das receitas trimestrais da gigante do Vale do Silício, que conseguiu aproximadamente US$ 15 bilhões em arrecadação no primeiro trimestre de 2019.

“A questão segue sem solução, e não dá para haver nenhuma garantia quanto ao tempo ou os termos de qualquer resultado final”, diz o relatório financeiro da empresa.

A empresa está sob investigação da FTC por supostamente violar um “decreto de consentimento” de privacidade de 2011 que exigia que o Facebook notificasse os usuários e a FTC e obtivesse o consentimento dos usuários antes de compartilhar dados para além das definições de privacidade. Em 2018, foi relatado que o Facebook havia permitido que um desenvolvedor de aplicativos trabalhando com a Cambridge Analytica baixasse dados sobre milhões de pessoas.

Houve também notícias de uma violação de dados que afetou mais de 50 milhões de usuários. Em março passado, o Washington Post informou que as penalidades do Facebook poderiam chegar a “trilhões de dólares” se as punições financeiras previstas no acordo fosses aplicadas em sua máxima extensão.

A receita do Facebook alcançou US$ 15,1 bilhões, levemente superando as previsões, com a empresa aumentando seu número de usuários por dia para 1,56 bilhão, tendo também um salto de 8% em usuários mensais, para 2,38 bilhões.

Os custos da empresa cresceram 80,5%, para US$ 11,76 bilhões, algo que reflete investimentos em conteúdo, segurança e inteligência artificial em todas as suas plataformas.

As ações do Facebook subiram quase 6% nas negociações de depois do fechamento do mercado, indicando que Wall Street está pouco ligando para o festival de manchetes negativas colecionadas pela rede social nos últimos anos.

[Facebook]

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A Amazon quer que estranhos entrem na sua garagem para deixar pacotes

Posted: 24 Apr 2019 02:07 PM PDT

Entregador da Amazon deixa pacote na garagem do cliente

Conveniência não é um negócio fácil e isso tem chegado aos Estados Unidos com um preço. Isso porque a partir desta terça-feira (23), a Amazon começou a incluir a opção de o entregador deixar sua entrega dentro da garagem da sua casa.

O novo serviço Key for Garage é exatamente o que ele diz: uma chave para a garagem. No caso, ela dá para assinantes do Amazon Prime a possibilidade de que entregadores da Amazon entrem na garagem de casa para deixar pacotes de entrega.

Para usar o serviço, os usuários precisam ter um portão conectado ao Chamberlain myQ Smart Garage Hub. Este dispositivo que custa US$ 80 nos EUA essencialmente permite que o dono da casa conceda aceso via smartphone à garagem. Além disso, possibilita que funcionários da Amazon consigam deixar os pacotes por lá.

Se você acha esquisito que pessoas entrem na garagem da sua casa, o serviço Key for Garage permitirá que você usa uma Amazon Cloud Cam para monitorar o espaço. No entanto, diferente do programa Amazon Key, que permite que estranhos entrem pelo porta da frente de casa, a câmera é um item opcional para este serviço. O Key for Garage se junta ao Amazon Key In-Car, um serviço que permite que entregadores coloquem as compras no porta-malas do seu carro.

Para quem estiver interessado pelo Key for Garage, que só está disponível em determinados locais nos EUA, é necessário ver se o portão da garagem é compatível no website do programa. Enquanto você estiver fazendo compras na Amazon, é possível achar alguns itens para tornar sua garagem compatível.

E, olha, se você ainda achar estranha essa questão de pessoas estranhas entrando na sua casa, você tem a opção de ir à loja ou ao supermercado mais próximo e fazer compras de uma forma mais convencional.

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Galaxy Fold desmontado oferece pistas sobre por que o telefone apresentou defeitos

Posted: 24 Apr 2019 01:15 PM PDT

Depois de preocupações com a durabilidade do Galaxy Fold, nesta semana a Samsung adiou o lançamento de seu caríssimo e bastante esperado telefone dobrável. Então, nesta terça-feira (23), o iFixit publicou algumas teorias sobre por que o Fold pode estar apresentando defeitos. Nesta quarta (24), no entanto, o site divulgou sua desmontagem completa do aparelho, nos dando o melhor vislumbre interno do frágil dispositivo dobrável da Samsung.

Assim como outros smartphones Galaxy, o exterior do Fold é preso por cola, enquanto a tela flexível do telefone é estabilizada pela dobradiça do aparelho e por alguns suportes interessantes. Entretanto, mesmo antes de desmontar qualquer coisa, refletindo baseado em pensamentos que eu e outros jornalistas e influenciadores tivemos, o iFixit expressou preocupação com o vão no topo e na parte inferior da dobradiça do Fold, onde ela se junta à tela.

Esse vão parece ser o maior ponto fraco do Fold. Foto: iFixit

Com cerca de 7 mm de largura, o vão não parece tão grande, mas parece ser o único ponto fraco de verdade no Fold, já que essa abertura permite que partículas ou outros objetos estranhos entrem sob a tela flexível do aparelho e danifiquem a tela. E, em apenas 24 horas, parece que Michael Fisher, também conhecido como Mr. Mobile, pode ter recentemente passado justamente por essa situação, com sua unidade de review do Galaxy Fold apresentando algo debaixo da tela que a está pressionando para cima de maneira preocupante.

(“Ai ai. Um pequeno grão de algo foi parar debaixo da tela do meu Galaxy Fold. Como diz o ditado: ‘não estou surpreso, só desapontado’. Enviando de volta para a Samsung, esperando que eles descubram uma maneira de fechar essa dobradiça. O lado bom é que: tem vídeo amanhã!”)

Outro possível ponto de vulnerabilidade parece ser a dobradiça em si. Quando o dispositivo está fechado, ela principalmente protege o lado de dentro do telefone, embora ainda haja lacunas grandes o bastante para encaixar algo do tamanho de uma palheta lá. Porém, o maior problema é que, quando você abre o Fold, cada metade do display se junta, encontrando-se no meio onde os dois lados podem beliscar alguma coisa.

Foto: Sam Rutherford (Gizmodo)

Segundo a descrição de Dieter Bohn sobre o que deu errado com o primeiro dispositivo de review do Verge, fiquei me perguntando se a dobradiça do Fold pode ter sido responsável pela falha de sua unidade. Como prática padrão para sua criação de fotos e vídeos, parece que o Verge usa massa de modelar para sustentar seus dispositivos de review, e é possível que, em alguma momento durante o processo a dobradiça do Fold tenha beliscado um pouco da massa, que depois foi parar debaixo da tela, por fim causando defeito no display.

Quanto mais fundo você mergulha nas entranhas do Galaxy Fold, exceto por sua tela, seu interior é bastante parecido com o de um smartphone normal, só que com alguma complexidade extra e muita cola. A bateria de 4.380 mAh do Fold é na verdade composta de pacotes separados de fonte de alimentação, com capacidades de 2.135 mAh e 2.245 mAh, que se juntam para formar uma bateria extra-grande.

Foto: iFixit

Embora pareça que o Galaxy Fold não tem nenhum tipo de resistência a água oficial, aparentemente a Samsung instalou, sim, alguns selos de silicone em torno dos conectores flex do Fold para dar ao aparelho pelo menos um pouquinho mais de proteção.

Quanto à tela, a borda fina de 2 mm em torno do dispositivo pode ser simplesmente descascada. Dali em diante, você pode ver que a tela dobrável do Fold é ligada a duas placas de metal com um vão no meio feito para dar à tela mais espaço para flexionar. As placas ajudam a dar estabilidade ao display do dispositivo, ao mesmo tempo em que permitem que a dobradiça e a tela flexível façam seu trabalho.

Mais do que a tela dobrável, o truque mais legal do Fold talvez seja sua dobradiça, que combina uma dobradiça deslizante arredondada, fechos com mola e uma variedade de engrenagens para manter tudo junto. Depois de sentir e agora ver o funcionamento interno da peça, fica claro que, embora a tela do Fold possa ter problemas de durabilidade, a dobradiça parece bem robusta.

Captura de tela: iFixit

Como alguém que tem usado o Galaxy Fold, é bem legal ver o interior do dispositivo, especialmente considerando que não tenho o luxo de poder desmontar nossa unidade de review. Ao mesmo tempo, está muito claro que existem algumas coisas que a Samsung deveria fazer para melhorar a durabilidade do aparelho. Então torçamos para que a Samsung use com inteligência esse tempo extra do lançamento adiado do Fold. A última coisa que eles querem é um novo fiasco como com o Note 7.

[iFixit]

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Microsoft desiste de matar Paint, e app estará na próxima atualização do Windows

Posted: 24 Apr 2019 12:10 PM PDT

Um dos programas mais clássicos da Microsoft continuará existindo: o Paint. Em 2017, a Microsoft chegou a anunciar que abandonaria o aplicativo em sua próxima atualização do Windows. Um desenvolvedor da companhia, no entanto, confirmou que o software de arte virá na próxima atualização do sistema operacional.

A informação foi dada por Brandon LeBlanc, gerente sênior de programas da Microsoft, em seu Twitter pessoal. Ele disse que o Paint estará na versão 1903 do Windows 10 e permanecerá na lista de apps do sistema “por enquanto”.

Há quase dois anos, a Microsoft havia anunciado que o Paint não teria mais suporte e chegou a listar o programa como “descontinuado”. O próprio app passou a avisar usuários de sua iminente morte, mostrando uma advertência de que não estaria nas próximas versões do Windows. O trabalho de edição de imagens ficaria a cargo de seu irmão mais moderno, o Paint 3D, que é cheio de recursos mais avançados.

Hoje, existem inúmeras opções mais completas que o Paint para criação e edição de imagens, algumas delas disponíveis online, inclusive. Mesmo assim, o clássico programa da Microsoft ainda tem seus adeptos, seja pela nostalgia (já que praticamente toda criança que teve um PC brincou de desenhar no Paint em algum momento), seja pelo desafio de criar belíssimas imagens, cheias de cores saturadas, com ferramentas tão rudimentares quanto o baldinho de tinta, o retângulo e o spray.

Algumas dessas pessoas são a artista Miranda Lorikeet, que vive em Sydney, Austrália, e é patrocinada pela Microsoft, o ilustrador Pat Hines, também conhecido como Captain Redblood, e a comunidade do subreddit mspaint, onde entusiastas da arte digital de baixa qualidade compartilham seus trabalhos.

[Ars Technica, BBC]

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Brasileiros estão comprando menos smartphones, mas estão gastando em modelos mais caros

Posted: 24 Apr 2019 10:52 AM PDT

Pessoa mexendo em um smartphone

O mercado brasileiro de celulares em 2018 registrou queda de 6,8% em relação a 2017, de acordo com a consultoria IDC. Foram 46,9 milhões de celulares vendidos – 44,4 milhões foram de smartphones e 2,5 milhões de feature phones, daqueles mais básicos.

Apesar da queda, as fabricantes tiveram 6% mais receita em relação ao ano passado, totalizando R$ 58,1 bilhões. Isso porque o valor médio que as pessoas pagaram por um celular aumentou, de R$ 1.149 em 2017 para R$ 1.307 em 2018.

Ou seja, os usuários estão comprando produtos mais caros. A faixa que mais cresceu foi dos modelos que custam entre R$ 1.100 e R$ 1.999 – eles representam 35,6% do mercado e tiveram uma alta de 73,1% em relação ao ano anterior. Logo em seguida, os smartphones caríssimos de mais de R$ 3.000 registraram alta de 22,2% nas vendas.

Os feature phones sofreram um baque de 16,2% em relação a 2017 e a faixa entre R$ 700 e R$ 1.099 também teve menos compradores, com baixa de 25,8% em relação a 2017 – ainda assim, essa é a faixa mais popular no Brasil:

  • 14% dos aparelhos são modelos básicos, de até R$ 699;
  • 40% são intermediários, entre R$ 700 a R$ 1 mil;
  • 35% são aparelhos mid-high, entre R$ 1 mil e R$ 2 mil;
  • 4% são aparelhos high-end, entre R$ 2 mil e R$ 3 mil;
  • 6,5% são aparelhos premium, acima de R$ 3 mil.

Renato Meireles, analista de mercado da IDC Brasil, diz que o cenário macroeconômico do País freou o consumo em 2018. “Passamos por três momentos que refletiram negativamente no mercado: a greve dos caminhoneiros, as eleições e a alta flutuação do dólar”, diz. Ele destacou ainda que a falta de novidades nos aparelhos pode ter tido impacto nas vendas.

A previsão para 2019 é de ainda menos vendas, com queda de 4,3% para os smartphones, com 42,5 milhões de unidades comercializadas, e queda de 6,3% para os feature phones, com 2,4 milhões. Ainda assim, a expectativa é que tíquete médio continue aumentando e o faturamento chegue a R$ 62 bilhões ao final de 2019, 7% a mais do que em 2018.

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Decisão do Sri Lanka de bloquear redes sociais após ataque não é tão simples quanto parece

Posted: 24 Apr 2019 09:06 AM PDT

Poucos países na Terra têm uma relação com o Facebook tão complicada quanto a do Sri Lanka.

No espaço de um único ano, a maior rede social do mundo esteve ligada a conflitos religiosos, bem como a uma resistência democrática bem sucedida, que ajudou a derrotar um golpe inconstitucional.

Agora, após os ataques terroristas na manhã de Páscoa, que mataram mais de 300 pessoas, o governo está bloqueando o acesso a redes sociais para se antecipar ao tipo de discurso de ódio que alimentou a violência nos eventos ocorridos ano passado. Em breve, o país do sul da Ásia se preparará para uma eleição presidencial, de olho no que a mídia social significará no próximo Sri Lanka.

Esses acontecimentos destacam a complexidade de maneiras pelas quais as redes sociais desafiam e mudam a história de países inteiros.

Em 26 de outubro de 2018, um golpe de estado teve início. No Sri Lanka, uma nação de 21 milhões que raramente atrai a atenção de olhos ocidentais, a informação era a arma. O presidente Maithripala Sirisena demitiu inconstitucionalmente o primeiro-ministro do país e substituiu-o por Mahinda Rajapaksa, antigo governante autoritário do país.

Os defensores do golpe assumiram fisicamente as principais emissoras de televisão do país. Eles forçaram os jornais a abandonar o controle. Um dos maiores opositores da liberdade de imprensa no mundo, Rajapaksa estava de volta ao poder e também ao controle de informações dentro do país. Quer dizer, da maior parte das informações.

Rajapaksa, que já governou o país por uma década, assumiu com sucesso o controle de todas as alavancas de poder que importavam quando se tornou presidente do Sri Lanka em 2005. Mas, em 2018, ele não conseguiu tomar o controle do espaço mais importante: as redes sociais.

Jornalistas sofreram intimidações físicas, ameaçando o livre exercício da profissão. O Facebook e o Twitter, então, se tornaram o lugar onde críticos, comunicadores e ativistas podiam falar livremente e organizar uma resistência que se manifestava em protestos e, mais tarde, seria responsável pela publicação de fitas vazadas que provavam a corrupção dos partidários do golpe.

“O único espaço que havia era o ativismo e a defesa de direitos no Facebook e no Twitter”, disse Sanjana Hattotuwa, pesquisador sênior do Center for Policy Alternatives (CPA), um think tank local. "Ele abrangeu desde a produção de críticas materiais do presidente até a organização de manifestações físicas e manifestações às denúncias de corrupção. Foi um meio que o governo não conseguiu controlar. "

Quando a mídia tradicional foi dominada pelo golpe, a mídia social foi o meio por onde provas de um esquema multimilionário de corrupção — esquema este que levou ao golpe — foram publicadas e espalhadas pelo país. Notícias e organização de protestos percorreram o Facebook e o WhatsApp.

O golpe nunca foi normalizado com sucesso graças às contínuas críticas online em um espaço que o governo não tinha controle. O Twitter e, acima de tudo, o Facebook são o coração da história de como a população do Sri Lanka derrotou com sucesso um golpe inconstitucional no final de 2018.

A história lembra como, no início da década, a mídia social e o Twitter, em particular, desempenharam um papel importante nos protestos e contra os governantes autoritários do Irã. Apesar de os protestos do país persa não terem sido bem sucedidos, eles chamaram a atenção e permanecem no imaginário ocidental, sendo discutidos até hoje.

O Sri Lanka raramente é manchete no Ocidente, e nem o golpe nem seu desmantelamento receberam atenção significativa do público, mesmo que o impacto das mídias sociais esteja sendo debatido em todo o mundo.

Embora a tentativa de golpe do ano passado tenha sido frustrada em parte devido às mídias sociais, as plataformas também serviram para alimentar o ódio, como acontece nos EUA e em outras partes do mundo. No início de 2018, no Sri Lanka, o Facebook era o local de falsos rumores e discursos de ódio que provocaram violência e tumultos fatais, em que turbas queimaram mesquitas, lojas e casas de muçulmanos locais.

As principais redes de mídia social foram bloqueadas no Sri Lanka logo após os ataques terroristas de Páscoa matarem mais de 300 pessoas. Para combater a desinformação e o potencial de mais violência, o governo do Sri Lanka bloqueou as redes sociais, incluindo Facebook, WhatsApp, YouTube, Instagram, Snapchat e Viber, segundo o grupo de monitoramento NetBlocks.

“Esta foi uma decisão unilateral”, afirmou Harindra Dassanayake, conselheiro presidencial no Sri Lanka. O objetivo declarado é evitar que o discurso de ódio e a desinformação causem mais violência, semelhante aos incidentes de um ano atrás.

No Ocidente, é praticamente consenso que as redes sociais estão falhando em todo o mundo para enfrentar terríveis desafios globais. Excluir sua conta do Facebook é um tema constante de conversas entre amigos. Mas os sentimentos globais, incluindo os do Sri Lanka, são mais complexos.

"O movimento Delete Facebook, que começou como uma consequência do Cambridge Analytica, simplesmente nunca conseguiu se destacar no Sul e no Sudeste Asiático por uma simples razão: o Facebook está entrelaçado ao DNA da economia, sociedade, política", disse Hattotuwa. "Não houve nada parecido em nossos países e não acho que será substituído em breve, independentemente das notícias sobre consequências negativas. Bilhões de pessoas usam isso. A economia depende disso, os políticos usam, as mulheres usam para negócios domésticos. "

Como aconteceu em muitos países asiáticos, o Facebook ganhou terreno no Sri Lanka com programas como o Free Basics, um aplicativo crucial para os planos de expansão global da empresa na última década. Ele traz recursos do Facebook normalmente reservados para smartphones a aparelhos mais simples, os feature phones, mais comuns em nações menos desenvolvidas. O país avançou tecnologicamente desde o lançamento do Free Basics, e os smartphones com acesso total à internet são hoje muito mais comuns.

O Free Basics tem sido criticado como uma forma de "colonialismo digital" que viola os princípios da neutralidade da rede. Nos países da Ásia, ele ajudou a rede social a entrar em novos mercados — estivesse ou não a empresa realmente preparada para estar lá.

No ano passado, depois de motins fatais alimentados por desinformação e discurso de ódio online, o governo do Sri Lanka bloqueou as redes de mídia social por uma semana inteira. Os tumultos eram literalmente organizados nas mídias sociais. Desta vez, não temos indicações sobre o papel que as redes podem ter desempenhado na mais recente tragédia. Em vez disso, o governo parece estar bloqueando a mídia social preventivamente para evitar uma repetição da violência do ano passado.

Embora às vezes pareça que essa questão pode ser simples — e, cada vez mais, de fato é –, a realidade é mais complexa, a ponto de não permitir dizer que a mídia social é, no fim das contas, positiva ou negativa. Os fatos mudam todos os dias, de país para país. E, mesmo dentro de um único país em um ano, a mesma plataforma pode ser responsável por ampliar tanto o discurso de ódio mortal quanto a elevação dos valores democráticos.

“O Facebook e o Twitter foram parte integrante da pressão democrática contra a tentativa frustrada de golpe contra o presidente”, disse Hattotuwa. "Enquanto a grande mídia e todos os meios de comunicação estatais foram rapidamente dominados, o único espaço para qualquer tipo de dissidência, ativismo da sociedade civil, democracia, planejamento de manifestações físicas e produção de conteúdo contra o movimento do presidente foi a mesma plataforma que, alguns meses antes, havia contribuído para a violência. A situação é complexa. Você não pode simplificar isso."

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Sonda InSight, da NASA, detecta pela primeira vez um terremoto em Marte

Posted: 24 Apr 2019 08:06 AM PDT

A sonda InSight, da NASA, anunciou nesta terça-feira (23) ter capturado pela primeira vez um provável terremoto em Marte. Esta é também a primeira vez que um abalo sísmico é registrado em outro planeta.

O tremor foi detectado pelo sismômetro SEIS (Seismic Experiment for Interior Structure) da sonda, em 6 de abril, o 128º dia marciano da InSight no Planeta Vermelho. Os cientistas agora estão examinando os dados para determinar a causa exata do abalo.

O tremor foi o primeiro registrado que parece vir do interior de Marte, e não causado por forças acima da superfície, como o vento. Ele também não trouxe dados sólidos sobre o interior do planeta, já que foi muito pequeno — para contextualizar, a NASA afirma que ele sequer seria identificado caso ocorresse no sul da Califórnia, devido ao ruído sísmico que nosso planeta tem, criado por oceanos e pelo clima.

"Temos coletado ruído de fundo até agora, mas esse primeiro evento oficialmente inaugura um novo campo: a sismologia marciana", comemorou o investigador principal da missão InSight, Bruce Banerdt, do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA.

Líder do SEIS no Institut de Physique du Globe de Paris (IPGP), na França, Philippe Lognonné não escondeu sua animação em declaração publicada pela NASA: “É tão empolgante ter finalmente provas de que Marte ainda está sismicamente ativo. Estamos ansiosos para compartilhar resultados detalhados assim que tivermos a oportunidade de analisá-los.”

Esse importante registro vem cinco meses depois de a sonda InSight aterrissar em solo marciano. Ela é o primeiro veículo espacial projetado para estudar o interior do Planeta Vermelho. Da mesma forma como os cinco sismômetros instalados pela missão Apollo na Lua, entre 1969 e 1977, ajudaram cientistas a entender o interior do satélite natural, a NASA espera que o SEIS contribua para uma melhor compreensão do que acontece dentro de Marte — e o que isso pode revelar sobre a formação de planetas rochosos, como a própria Terra.

[NASA]

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Galaxy M10, M20 e M30: novos smartphones com bateria robusta começando em R$ 899

Posted: 24 Apr 2019 07:04 AM PDT

Traseira do Galaxy M20

Depois da linha intermediária Galaxy A, agora foi a vez da Samsung dar detalhes da linha Galaxy M, que transita entre aparelhos de entrada e intermediários. Ao todo são três modelos de smartphone — Galaxy M10, M20 e M30 — de telas grandes (acima de 6 polegadas) com resolução HD (ou mais), câmera dupla (um deles tem até câmera tripla) e bastante capacidade de bateria (acima de 3.000mAh)

Os Galaxy M10, M20 e M30 chegam ao mercado brasileiro a partir de R$ 899 (os preços estão detalhados mais abaixo). Inicialmente, os consumidores interessados poderão fazer um pré-cadastro a partir desta quarta-feira (24). Depois, haverá uma pré-venda no dia 9 de maio, seguido da venda em varejos online que começa em 16 de maio.

Ouvimos falar da linha Galaxy M desde janeiro, quando houve o anúncio dos aparelhos na Índia. Por lá, a ideia era tentar coibir o crescimento de chinesas, como Xiaomi, Oppo e Vivo, que costumam oferecer aparelhos com boas especificações e a preços acessíveis.

Galaxy M10

Smartphone Samsung Galaxy M10

Os smartphones de entrada costumam ser feios e com tela pequena. Parece que a Samsung quis mudar isso com esta linha.

Para começar, ele tem uma tela de 6,2 polegadas HD Infinity V — a letra aqui indica o formato do recorte na tela para abrigar a câmera frontal de 5 megapixels com abertura f/2.0 com foco dinâmicco. Na traseira, o modelo traz dois sensores, sendo um de 13 megapixels (com abertura f/1.9) e outro de 5 megapixels ultra grande angular de 120º.

Ele não conta com sensor de impressão digital, mas conta com desbloqueio por meio da face, utilizando a câmera frontal do aparelho.

Especificações do Galaxy M10
Tela: 6.2 polegadas
Câmeras principais: 13MP (f/1.9) e 5MP ultra-grande angular
Câmera selfie: 5MP (f/2.0)
Processador: Octa Core Exynos de 1,9 GHz
Memória: 3 GB + 32 GB (armazenamento expansível até 512 GB)
Bateria: 3.400 mAh
Cores: azul e preto
Preço: R$ 899

Galaxy M20

O Galaxy M20 tem uma tela um pouco maior comparado com o M10 (0,1 polegada para ser mais exato) e de qualidade melhor, pois estamos falando aqui de um display FullHD de 6,3 polegadas (2340 x 1080). O recorte é também em V, onde fica a câmera frontal de 8 megapixels (abertura de f/2.0).

No quesito segurança, além do desbloqueio facial proporcionado pela câmera frontal, é possível desbloquear o Galaxy M20 com impressão digital, que fica localizada na traseira do aparelho, logo abaixo ao conjunto de câmeras.

Na traseira, tem as mesmas câmeras de 13 megapixels (f/1.9) e 5 megapixels ultra-grande angular de 120º presentes no Galaxy M10.

O grande diferencial é a bateria de 5.000 mAh, que ainda vem equipada com a tecnologia super charger. De acordo com a Samsung, é possível ver até 3 horas de vídeo com apenas 10 minutos conectado ao carregador de 15W USB-C que acompanha o smartphone.

Especificações do Galaxy M20
Tela: 6,3 polegadas
Câmeras principais: 13MP (f/1.9) e 5MP ultra-grande angular
Câmera selfie: 8MP (f/2.0)
Processador: Octa Core Exynos 7904 (2 x 1,8 GHz e 6 x 1,6 GHz)
Memória: 4 GB + 64 GB (armazenamento expansível até 512 GB)
Bateria: 5.000 mAh
Cores: azul e preto
Preço: R$ 1.199

Galaxy M30

Samsung Galaxy M30

Por fim, temos o Galaxy M30. A tela de 6,4 polegadas SuperAmoled FullHD conta com um recorte em formato de U.

O grande diferencial dele é a câmera tripla na traseira, sendo um sensor de 13 megapixels (f/1.9) e dois de 5 megapixels, sendo um ultra-grande angular e outro com abertura f/2.2. Na prática, este conjunto possibilitará controle maior de desfoque ao tirar fotos no modo retrato. Na parte da frente, o aparelho conta com um sensor de 16 megapixels.

Como o M20, ele conta com desbloqueio facial e por impressão digital. A bateria também é a mesma de 5.000 mAh, o que deve dar uma autonomia de uns dois dias de uso.

Especificações do Galaxy M30
Tela: 6,3 polegadas
Câmeras principais: 13MP (f/1.9), 5MP ultra-grande angular e 5 MP (f/2.2)
Câmera selfie: 16MP
Processador: Octa Core Exynos 7904 (2 x 1,8 GHz e 6 x 1,6 GHz)
Memória: 4 GB RAM + 64 GB (armazenamento expansível até 512 GB)
Bateria: 5.000 mAh
Cores: azul e preto
Preço: R$ 1.499

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Ironhack e Rappi oferecem bolsas de até 100% em cursos tech presenciais

Posted: 24 Apr 2019 05:57 AM PDT

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As oito horas de aulas diárias são compostas por teoria e prática. Dessa maneira, os alunos concluem o curso não só tendo os fundamentos teóricos mas também as habilidades técnicas para exercer a função.

Após esse período intensivo de aprendizado, você já estará pronto para desbravar o mercado de trabalho, e a Ironhack ainda ajuda nessa empreitada também.

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Oferecido em formato bootcamp, o curso de Desenvolvimento Web da Ironhack permite que você tenha uma experiência de aprendizado totalmente imersiva, garantindo que os alunos se tornem profissionais completos para atender às diferentes demandas do mercado. Essa opção é ideal para quem quer iniciar uma carreira mais técnica, mas também para aqueles que já trabalham com programação, pois no curso o profissional aprenderá as melhores práticas de desenvolvimento, além de trabalhar com ferramentas utilizadas por muitas empresas e startups.

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UX/UI Design

Se você quer fazer parte desse mundo da programação, mas busca algo que seja mais ligado à criatividade, o curso de UX/UI Design da Ironhack pode ser a escolha ideal, pois é líder do ranking mundial do portal SwitchUP que compara cursos técnicos ao redor do mundo. No bootcamp presencial de nove semanas, as aulas são compostas por atividades práticas para que os alunos exercitem habilidades de acordo com demandas reais do mercado. É possível aprender a desenvolver pesquisas e testes, por exemplo, para encontrar diferentes técnicas a fim de garantir a melhor experiência do usuário. Mas, para transformar as ideias em projetos e produtos, é preciso entender diversos conceitos de UX/UI.

Por isso, no curso da Ironhack, os alunos têm acesso a temas como Design Thinking, Usabilidade, Design Visual, além de uma introdução básica a desenvolvimento front-end. Durante as aulas, também é trabalhado um dos softwares mais utilizados pelo mercado, o Sketch App. O projeto final consiste em colocar tudo o que foi aprendido em prática: desenvolver um produto digital para um problema proposto pelo aluno. Ao final do curso, os participantes ainda saem com seu próprio portfólio pronto, que é o cartão de entrada para o mercado de trabalho.  

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Data Analytics

Saber interpretar e utilizar dados é uma habilidade necessária em qualquer profissão. O bootcamp de Data Analytics da Ironhack foi desenvolvido para quem pretende ingressar na indústria de dados e para todos os profissionais que desejam se destacar na carreira. Assim como os outros cursos, o de Data Analytics inicia-se com 60 horas de aulas preparatórias em que o aluno tem o primeiro contato com fundamentos de Git, Python, MySQL e análise estatística.

Após se familiarizar com os temas básicos de programação e estatística, os participantes partem para os módulos presenciais, aprofundando em temas como filtrar dados, API, web scraping, Business Intelligence, Machine Learning, entre outros. Após a conclusão de cada módulo, são realizados projetos para aplicar o conteúdo estudado. O desafio final é construir um pipeline completo de machine learning capaz de processar dados, extrair funções, treinar modelos e guardá-los num disco para que possam ser utilizados para prever dados no futuro.

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Decidiu qual curso tem mais a ver com você? Aproveite a chance para aprender algo novo ou aprimorar seus conhecimentos, concorrendo a bolsas de estudos para o curso que mais tem a ver com você. Basta acessar o botão "Bolsa de Estudos Ironhack" pelo aplicativo da Rappi e participar do processo seletivo. Boa sorte!

 

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Academia pra quê? Cirurgiões plásticos desenvolvem técnica que esculpe gordura para te dar um tanquinho

Posted: 24 Apr 2019 05:25 AM PDT

Sair do sofá e ir até a academia pode frequentemente ser mais duro do que os exercícios em si. No entanto, agora pode haver um atalho para conseguir a tão desejada barriga de tanquinho. Pesquisadores da Faculdade de Medicina Leonard M. Miller, da Universidade de Miami, desenvolveram uma nova técnica de cirurgia plástica chamada abdominal etching (“gravura abdominal”, em tradução livre) que pode remodelar a gordura da barriga de forma que pareça que você passa todo o seu tempo na academia.

Conforme detalhado em um estudo recentemente publicado no Journal of the American Society of Plastic Surgeons, a gravura abdominal usa uma abordagem mais direcionada à lipoaspiração assistida, uma técnica em que um tubo vibratório conectado a um aspirador remove depósitos de gordura subcutânea por sucção.

Um cirurgião plástico usa essas mesmas ferramentas para esculpir múltiplas camadas da gordura abdominal de um paciente de forma a acentuar as linhas naturais do músculo abdominal — tipicamente seis para homens e três linhas verticais para mulheres. Com base nas preferências do paciente, a escultura pode ser adaptada para abdominais mais macios, mais planos ou uma aparência mais definida e esculpida, além de melhorar a definição das linhas do quadril.

Vista frontal pré-operatória (à esquerda) comparada a uma fotografia obtida seis meses após a cirurgia de uma paciente do sexo feminino com gravura em linha vertical e linhas definidas do quadril (à direita). Foto: Journal of the American Society of Plastic Surgeons

Mas se você nunca pisou um pé em uma academia em sua vida e não consegue imaginar a tortura de realizar mesmo um só abdominal, este procedimento não vai transformá-lo em um modelo fitness da noite para o dia.

O estudo incluiu 50 pacientes no total (26 homens e 24 mulheres, com média de 26 anos de idade) que já estavam em excelente forma graças a dietas saudáveis e exercícios regulares, mas que tinham dificuldades em eliminar depósitos indesejados de gordura na barriga.

Visão intraoperatória com TopiFoam aplicado para um paciente do sexo masculino (à esquerda). Visão intraoperatória com TopiFoam para uma paciente do sexo feminino (à direita). Foto: Journal of the American Society of Plastic Surgeons

Como na maioria dos procedimentos de cirurgia plástica, existem orientações específicas que devem ser seguidas após a conclusão da gravura abdominal. Isso inclui o uso de curativos de espuma esculpidos que devem ser usados por várias semanas para ajudar a preservar as linhas gravadas enquanto o corpo cicatriza, mas também visitas regulares a um médico para verificar as complicações que são comuns nesses tipos de procedimentos.

Ainda mais importante é a continuidade de um estilo de vida saudável, incluindo exercício rigoroso após quatro semanas para manter a definição das novas linhas abdominais realçadas. Você, infelizmente, não pode sair do hospital e voltar direto para o sofá por seis meses e esperar ter a aparência de um Adônis.

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Novo Kindle basicão com luz para ler no escuro chega ao Brasil por R$ 349

Posted: 24 Apr 2019 04:02 AM PDT

Nova geração do Kindle básico com luz

No fim de março, a Amazon anunciou nos Estados Unidos uma versão renovada da versão mais básica do leitor de livros digitais Kindle. Em menos de um mês, a empresa já começa a trazê-lo para o mercado nacional com preço sugerido de R$ 349.

O grande diferencial desta nova linha é que ele conta com uma iluminação, que antes só vinha nos modelos Paperwhite. O display e-ink conta com tela de 6 polegadas com resolução de 167 pixels por polegada. A memória é de 4 GB e só chegará ao Brasil a versão apenas com Wi-Fi — como já falamos no Paperwhite, aparentemente a versão com internet móvel 3G não foi muito bem aceita no mercado local.

Mulher lendo na cama com o novo KindleNovo Kindle conta com luz, o que permite que usuários leiam livros em ambientes mal iluminados

Alguém pode pensar: poxa, pra quê vou querer um Paperwhite se este modelo mais básico já conta com luz? Bem, a Amazon incluiu alguns diferenciais no Paperwhite, como maior resolução  (300 pixels por polegada x 167 pixels por polegada), mais armazenamento (8 GB x 4 GB), conta com proteção à prova d'água e 5 leds para iluminação.

Agora, sendo bem sincero, se você não tem planos de ler enquanto boia na piscina e se a definição da tela não fizer muita diferença, talvez valha a pena ir neste Kindle basicão em vez de desembolar uma grana a mais num Paperwhite.

Fora isso, o Kindle basicão conta com a tecnologia Whispersync, que sincroniza os livros e marcações com outros dispositivos conectados (como um smartphone com o app do Kindle) e possibilita usar dicionários para tradução ou esclarecimento em termos na língua nativa. Em livros em inglês, a função Raio-X ajuda a explorar detalhes do livro, como ideias relevantes, personagens históricos, lugares ou tópicos de interesse.

Quem comprar o leitor de livros eletrônicos, que já está disponível na loja da Amazon, terá direito ainda a três meses grátis do Kindle Unlimited, o serviço de assinatura da companhia que dá direito a leitura de mais de 1,5 milhão de títulos.

Então, só para recapitular. O Kindle basicão com luz agora custa R$ 349; a versão sem luz continua à venda por R$ 299. O Kindle Paperwhite, lançado recentemente por aqui, tem preço sugerido de R$ 499. E, por fim, o modelo topo de linha, Kindle Oasis, é vendido por R$ 1.149.

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