sexta-feira, 12 de abril de 2019

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O Apple News+ é uma grande bagunça

Posted: 12 Apr 2019 03:15 PM PDT

Faz três semanas que a Apple anunciou o News+, um ambicioso serviço que oferece assinatura para centenas de revistas e um punhado de jornais por US$ 10 por mês. Esse é o primeiro de dois grandes novos serviços pagos que a empresa planeja lançar neste ano, como parte de um enorme esforço para revitalizar seus negócios diante das preocupantes vendas de iPhones. Infelizmente, o Apple News+ não funciona muito bem. E partes dele não funcionam nem um pouco.

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Tenho usado o Apple News+ diariamente desde seu lançamento em 25 de março, e não tem sido fácil. No momento, o serviço parece incompleto, e usá-lo é uma experiência cheia de frustrações. Algumas delas incluem dificuldades com a navegação entre os conteúdos dos novos parceiros do Apple News+, além de outros grandes problemas ao tentar ler esses conteúdos, alguns dos quais não passam de meros PDFs das páginas de revistas — e que não ficam bem em telas pequenas.

O mais frustrante é que a assinatura paga do Apple News+ não te dá acesso completo ao acervo digital de todas as publicações participantes. Na maior parte, você só pode ler as matérias que aparecem nas edições impressas.

Os primeiros problemas: compartilhamento familiar

Algumas partes do Apple News+, como o compartilhamento familiar, não funcionam atualmente como havia sido divulgado. Segundo o Suporte da Apple, sua família “automaticamente tem acesso ao Apple News+ depois de você assinar”. Esse não foi o caso comigo. Quando assinei, meus familiares não ganharam acesso imediato. Foram necessárias várias chamadas para a empresa antes que me dissessem que o único jeito de ativar isso era ligando a opção “Compartilhamento de Compras”.

Entretanto, habilitar essa função permite aos meus familiares acessar todas minhas compras na App Store e no iTunes. Significa que eles podem fazer compras com meu cartão de crédito. Em última análise, eu tive que concordar com tudo isso, porque, por ora, habilitar o compartilhamento de compras é a única maneira de compartilhar minha assinatura do Apple News+ com meus familiares.

Existe um claro alternador no compartilhamento familiar para ligar a opção no Apple Music, mas não para o Apple News+: Adam Clark Estes (Gizmodo)

A Apple está tentando descobrir como tornar o compartilhamento familiar mais fácil. E tenho certeza de que a empresa irá consertar outras falhas que apareçam no início do serviço. Não esuqeçamos que a companhia teve que redesenhar o Apple Music uns meses depois de seu lançamento, depois de queixas de consumidores sobre como o app era bagunçado. Infelizmente, o Apple News+ também é uma bagunça completa em seu lançamento.

Um bom negócio, mas falta melhorar a experiência

Isso é uma pena, porque, pelo valor, o Apple News+ parece um ótimo negócio. O serviço custa US$ 10 por mês e oferece acesso a assinaturas de mais de 300 revistas, incluindo edições completas de grandes títulos como New YorkerVanity Fair, GQ, Atlantic, WiredScientific American. Além disso, assinantes têm acesso a diversos jornais, incluindo o Wall Street Journal e ao Los Angeles Times (New York TimesWashington Post optaram por não participar do Apple News+, embora você ainda possa encontrar alguns artigos desses jornais no feed normal do Apple News).

Se você gosta de leituras jornalísticas longas e também quer notícias de economia sem gastar muito, o serviço provavelmente soa como uma barganha. Afinal, só uma assinatura digital da New Yorker custa US$ 90 por ano atualmente.

A questão é que uma assinatura do Apple News+ não é a mesma coisa que a assinatura de cada uma das publicações individuais que vem no app. Repetindo, você não necessariamente recebe acesso completo a todo o conteúdo digital dessas publicações. Se tem um artigo da Wired que aparece online e não na revista, existe uma chance de você não possa lê-lo no Apple News+.

Caso você tenha acesso a esse conteúdo exclusivamente digital, você provavelmente terá muita dificuldade de encontrá-lo. Isso porque o Apple News+ é, em grande parte, organizado em torno de versões digitais de edições impressas das revistas. Quando você vai ver uma revista, você verá uma versão digital de uma determinada edição — mas não todas as edições. A maioria das revistas no Apple News+ tem acervo apenas até um ano atrás, em média, que foi quando a Apple adquiriu um serviço de assinatura de revista digital chamado Texture. Edições antigas de outras publicações datam apenas de até seis meses atrás.

A experiência com revistas no Apple News+ é apenas uma versão modificada do que o Texture oferecia. Algumas publicações importantes como a Vanity Fair e outras como Condé Nast, que ajudou a desenvolver o Texture, oferecem versões de suas revistas otimizadas para o Apple News+. Elas parecem mais com páginas web do que com páginas de revista e, como elas são especificamente codificadas no formato Apple News, esse conteúdo é responsivo e se ajusta a diferentes tamanhos de tela. Outras publicações menores, como Surfer Guitar World, aparecem no Apple News+ como nada mais do que uma série de PDFs que você pode “folhear” e dar zoom para ler. A leitura por PDF é muito ruim na pequena tela do iPhone, a propósito.

Você precisa dar zoom para ler as páginas de PDF da revista Surfer, e nem sempre é fácil. Foto: Adam Clark Estes (Gizmodo)

Privilégio para publicações no Apple News tradicional

Até agora, vim descrevendo as partes mais funcionais do Apple News+. Você pode ler alguns conteúdos de revistas e você pode ler alguns conteúdos de um número seleto de jornais. Mas, em geral, a experiência de fazer isso é terrível, e estou dizendo isso como alguém que é fã do Apple News há um bom tempo.

É quase como se a Apple tivesse piorado o app News de propósito. Sempre gostei de como eu podia abrir o aplicativo e receber um feed de notícias com um trabalho de curadoria feito a partir de boas publicações (a Apple diz que usa editores humanos para escolher as melhores histórias, trazendo apenas conteúdo de veículos confiáveis).

Antes da atualização de software que trouxe o Apple News+, o feed “Hoje” nunca foi perfeito ou livre de matérias ruins, mas eu tinha, sim, a impressão de que estava vendo um resumo do que estava acontecendo no mundo sem ter que navegar no chorume do Twitter. Por algum motivo, o novo Apple News parece pior.

O feed parece abarrotado de conteúdo dos parceiros do Apple News+, o que significa que eu vejo mais matérias do Wall Street Journal e não vejo o bastante do New York Times. É difícil quantificar como a mistura exata das matérias dos parceiros do News+ com o conteúdo livre puxado de feeds mudou, já que o feed de cada usuário é personalizado. A Apple também não revelou detalhes sobre o algoritmo que determina o que aparece no feed das pessoas. Independentemente disso, não curto ver o feed “Hoje” tanto quanto antes, mas isso é subjetivo.

Navegação pouco intuitiva

Existem também alguns aspectos mais objetivos da experiência no Apple News+ que são inegavelmente horríveis. Um menu no topo da aba do News+, por exemplo, convida o usuário a ver todas as revistas disponíveis. Você pode olhar por uma lista em ordem alfabética ou navegar por tópicos. Parece que a Apple tentou recriar a experiência antiga de uma banca de jornais, porque você fica inclinado a encontrar, selecionar e folhear edições digitais como faria com revistas físicas em uma livraria. Mas não dá para seguir diretamente qualquer uma das publicações a partir dessas telas de navegação.

Para fazer isso, você precisa abrir uma edição da revista, clicar no logotipo no topo da tela para ir até a página inicial da revista e então clicar no coração no canto direito superior para segui-la. Depois disso, a revista irá aparecer no seu feed Minhas Revistas, e então você receberá notificações sempre que sair uma nova edição.

Tocar no pequeno ícone de download permite que você veja uma edição offline, mas não salva essa edição em um lugar óbvio. Foto: Adam Clark Estes (Gizmodo)

Navegar no Apple News+ tem mais algumas peculiaridades, acredite se quiser. A parte “Recente” do feed Minhas Revistas não mostra todas as revistas que você viu recentemente, mas, sim, revistas que você seguiu recentemente. A única vez que você verá nesta seção uma revista que não está seguindo é quando você estiver lendo, aparecendo sob um cabeçalho que diz “Lendo Agora”. Revistas baixadas também são difíceis de encontrar. Você pode tocar em um ícone de nuvenzinha para baixar as edições à mostra e vê-las offline. Entretanto, esses downloads não são salvos em um lugar fácil de se achar como o Minhas Revistas.

Você precisa encontrá-las, caçando as edições na lista completa de publicações ou na seção “Histórico”, que fica enterrada no fundo da aba “Seguindo”. Embora você possa buscar por tópicos, canais e até mesmo palavras-chave em matérias por meio da aba “Seguindo”, não tem como buscar revistas específicas no Apple News+.

Além da simulação de banca de jornal e da parte Minhas Revistas do app, a aba do News+ também tem um feed que inclui algumas seções de matérias com curadoria sobre tópicos como “Cinema” ou “Tecnologia”. O feed também traz pacotes editoriais construídos em torno de temas como “Vivendo Melhor”. Se você quiser ler tudo disponível de sua revista favorita, tecnicamente é possível encontrar seu caminho até a página inicial de tal revista a partir desse feed.

Parecido com o processo descrito acima, você precisa encontrar um artigo dessa publicação no feed ou em uma edição específica, clicar até a página do artigo, clicar novamente no nome da publicação e então você se verá na página da publicação. Não existe função de busca além da limitada oferta na aba Seguindo, e também não tem como ver todas as matérias de um determinado autor. Há opções para salvar matérias em um repositório em comum, mas essa seção é meio que escondida no fundo da aba Seguindo, onde você também pode ver seu histórico.

Falta ao aplicativo Apple News um lugar óbvio para encontrar o que você já leuo, mas há uma opção de “Histórico” enterrada na aba Seguindo. Foto: Adam Clark Estes (Gizmodo)

Concluindo

Portanto, se o Apple News+ te dá acesso a vários conteúdos por US$ 10 por mês, mas esse conteúdo é bem difícil de ler, qual o sentido? Tenho uma teoria maluca (e levemente divertida) de que esse design ruim foi feito de propósito como uma concessão aos editores que ainda têm um produto de assinatura para vender. No período que antecedeu o anúncio do Apple News+, circularam rumores sobre os termos ruins oferecidos aos compradores. Foi amplamente noticiado que a Apple toma 50% dos dólares arrecadados com as assinaturas do News+, dividindo o restante com os editores com base em seu tráfego.

Também foi noticiado que a Apple não irá compartilhar dados dos assinantes que possam ser úteis para veículos de imprensa e seus esforços de marketing. Esses termos provavelmente são o que fizeram com que publicações como New York Times Washington Post não se juntassem ao Apple News+. Ao mesmo tempo, as publicações participantes ainda têm seus próprios serviços de assinatura que certamente são mais lucrativos do que o Apple News+. Então, por que eles ofereceriam acesso completo ao seu conteúdo a usuários da Apple por centavos, quando poderiam continuar vendendo um produto melhor por conta própria?

O que dá para tirar dos meus primeiros dias com o Apple News+ é que ele simplesmente está incompleto. E, em sua incompletude, ele é um terror de se usar. Os designers da Apple certamente são capazes de melhorar a experiência de navegação. Os engenheiros da Apple provavelmente irão consertar os bugs, de forma que o News+ funcione como anunciado. Entretanto, parece muito improvável que ler qualquer publicação no Apple News+ vá ser igual à experiência de ler no aplicativo da revista/jornal em si ou em seu site.

Também não há indícios de que as publicações começaram a oferecer conteúdos que não apareçam nas edições impressas, considerando que a Apple está claramente vendendo as opções de revistas como versões digitais do que está na banca de jornal.

Algumas das versões são otimizadas para o Apple News+. Muitas não são e, como resultado, são muitas vezes impossíveis de ler. Portanto, por US$ 10 ao mês, não é surpresa que o Apple News+ pareça uma experiência de porão baratinha. Porque é isso mesmo que ele é.

Isso não significa que você não vai gostar do Apple News+. Se você compra edições das revistas participantes em bancas de jornal, você pode pensar que é um grande negócio. O serviço de fato oferece acesso a um monte de coisas ótimas por US$ 120 por ano. Esse é aproximadamente o preço de 13 revistas nova-iorquinas nas bancas. Portanto, se você não se importar em abandonar o papel e ler as coisas uma edição de cada vez e talvez estar sempre um pouco confuso usando o aplicativo, você pode adorar o Apple News+.

Bom, vale a pena pelo menos checar o teste gratuito, que dura um mês. Talvez espere pelas suas férias, entre no teste gratuito e leia o máximo que puder. Só não se esqueça de cancelar a assinatura.

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Veja o primeiro trailer de Star Wars IX: A Ascensão Skywalker

Posted: 12 Apr 2019 01:27 PM PDT

Cena do trailer de Star Wars: A Ascensão Skywalker com diversos personagens alinhados

A força foi despertada. Os últimos Jedi reacenderam a centelha para uma nova geração. E agora é hora para a Saga Skywalker chegar ao fim com “A Ascensão Skywalker (The Rise of Skywalker, em inglês), 42 anos depois de entrarmos pela primeira vez na galáxia tão tão distante – e finalmente temos a primeira oportunidade de dar uma olhada no filme.

A Lucasfilm confirmou oficialmente que o novo capítulo da saga principal de Star Wars se chamará “A Ascensão Skywalker”. Além disso, a produtora deu um pequeno teaser do que podemos esperar da conclusão de décadas de histórias de Star Wars. Olha só (você pode acessar pelo Twitter também):

Com um elenco recheado de estrelas, com o retorno de Mark Hamill como Luke Skywalker e a saudosa Carrie Fisher como General Leia Organa, bem como a volta de Billy Dee Williams como Lando Calrissian, “Star Wars: A Ascensão Skywalker vai trazer um ponto final para a história da família Skywalker, já que os últimos da Resistência – incluindo Rey (Daisy Ridley), Poe (Oscar Isaac), Finn (John Boyega) e Rose (Kelly Marie Tran) – vão para uma batalha para libertar a galáxia das mãos tirânicas da Primeira Ordem e de seu Líder Supremo, Kylo Ren (Adam Driver).

Dirigido por J.J. Abrams de “O Despertar da Força”, o filme também incluirá novos personagens interpretados por Matt Smith (Doctor Who), Dominic Monaghan (Senhor dos Anéis), Keri Russell (The Americans), entre outros.

“Star Wars: A Ascensão Skywalker” chegará aos cinemas no dia 19 de dezembro de 2019.

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Twitter e seu app experimental Twttr estão testando ajustes bobos nas respostas dos tuítes

Posted: 12 Apr 2019 01:06 PM PDT

O app protótipo Twttr, terreno de testes de ajustes na plataforma do Twitter, está explorando algumas mudanças significativas no engajamento com tuítes.

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Além de fornecer ao Twitter um playground para qualquer ideia boba que queira tentar, o Twttr também é a maneira de a empresa coletar a opinião dos usuários sobre esses ajustes ou mudanças. O TechCrunch noticiou na quinta-feira (11) que alguns updates mais recentes ao app de protótipo incluem um movimento de deslizamento para interagir com respostas a tuítes, assim como novas etiquetas para ajudar a esclarecer quem é quem em uma thread, incluindo "autor", "mencionado" e "seguindo". A última também está sendo testada no Twitter.

A diretora de gerenciamento de produtos do Twitter, Sara Haider, tuitou nesta semana que algumas das ferramentas que o Twttr vem testando recentemente — incluindo juntar respostas a tuítes e esconder interação — foram feitas para "facilitar o entendimento das conversas". De acordo com Haider, a equipe do Twttr recebeu um feedback misto sobre seus ajustes às respostas de tuítes, particularmente em relação às threads maiores:

Segundo o TechCrunch na atual versão do Twttr, as ferramentas de engajamento com tuítes ainda estão escondidas, mas os usuários agora podem "deslizar um tuíte para a esquerda para curti-lo". Além disso, para curtir ou retuitar uma resposta, o usuário precisa tocar nela. Segundo Sarah Perez, do TechCrunch, era assim antes:

Haider acrescentou que, apesar dos problemas, a maioria daqueles que deram feedback sobre o Twttr "preferem o protótipo do que o app do Twitter, um padrão consistente nas regiões pesquisadas. Estamos animados com isso — mostra que estamos no caminho certo, mas ainda temos mais trabalho pela frente antes de lançar para todo mundo".

Então, pelo visto, é possível que estejamos olhando para um lançamento mais amplo de alguns desses recursos do Twttr no Twitter mais para a frente. E, sendo sincero, eles já tiveram ideias piores para essa plataforma.

Porém, quanto às novas etiquetas de tuítes testadas em ambas as plataformas? Vai saber. Talvez elas sigam o caminho do "Usuário que criou o Tweet original".

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Depois de fazer você baixar o Messenger, Facebook planeja colocá-lo novamente no app principal

Posted: 12 Apr 2019 11:49 AM PDT

Lembra quando, há alguns anos, o Facebook nos forçou a baixar o Messenger para conversar com nossos amigos? Parece que agora a rede está voltando atrás e querendo colocar o bate-papo de volta no aplicativo principal.

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A pesquisadora de aplicativos Jane Manchun Wong tuitou uma captura de tela da nova função integrada de bate-papo. No canto superior direito, você pode ver o mesmo ícone do Messenger, mas agora ele leva a uma janela de bate-papo diretamente no aplicativo principal.

Atualmente, se você quiser conversar via Facebook em dispositivos móveis, o aplicativo mudará imediatamente para o Messenger ou solicitará que você baixe o app, caso ele não esteja instalado.

Tudo isso se soma a notícias recentes de que o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, planeja colocar as mensagens do Instagram, o WhatsApp e o Messenger em uma única plataforma. O New York Times citou fontes internas do Facebook que dizem que os serviços permanecerão como aplicativos separados, mas a tecnologia por trás dos três será unificada.

Seja como for, a matéria do Times sugere que a integração dos três serviços de mensageiros é uma grande prioridade para o Facebook em 2019, já que Zuckerberg está pressionando para que a unificação seja concluída até o final deste ano ou o início de 2020.

É possível que colocar o bate-papo de volta no aplicativo principal do Facebook faça parte dessa iniciativa. Não está claro, porém, se ou quando isso será lançado para o público em geral. O Gizmodo entrou em contato com o Facebook para comentar, mas ainda não obteve uma resposta.

No mínimo, o Facebook estar testando esse recurso nos dá uma ideia de como a opinião de Zuckerberg mudou em relação às mensagens e à “família de aplicativos” da rede social. Em 2014, ele explicou que a mudança forçada para um aplicativo autônomo do Messenger era porque "nós achamos que, no celular, cada aplicativo só deve se concentrar em fazer bem uma coisa. O objetivo principal do aplicativo do Facebook é o Feed de Notícias."

Claramente, essa ideia de um aplicativo para cada propósito mudou desde que o Facebook adquiriu o Instagram e o WhatsApp. Inicialmente, Zuckerberg prometeu que eles permaneceriam independentes. Desde então, os fundadores saíram das duas empresas — de forma bastante abrupta — depois que Zuckerberg começou a fazer sua opinião valer dentro desses produtos. E, dada toda a má repercussão após a série aparentemente inesgotável de escândalos no Facebook, juntar todos esses aplicativos pode ser uma manobra para manter os usuários engajados e comprometidos.

[The Next Web]

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Uruguai tem primeiro 5G comercial da América Latina – só faltam os smartphones

Posted: 12 Apr 2019 11:11 AM PDT

Bandeira do Uruguai hasteada

O Uruguai é o primeiro país da América Latina a ter uma rede 5G comercial, graças à operadora estatal Antel. A companhia fez o lançamento na última terça-feira (9) em parceria com a Nokia. Apesar do pioneirismo, o país ainda não tem aparelhos 5G disponíveis no mercado local.

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As conexões funcionarão inicialmente em La Barra (Maldonado) e Nueva Palmira (Colonia). O plano é que mais regiões sejam incorporadas nas próximas semanas e a promessa é de velocidades dez vezes maiores do que as disponíveis nos planos 4G LTE.

O jornal El Observador aponta que os primeiros smartphones compatíveis com o 5G devem chegar ao Uruguai até o final de 2019 ou no começo de 2020. A reportagem destaca ainda que os consumidores precisam checar se modelos 5G comprados no exterior são compatíveis com as bandas utilizadas pela operadora uruguaia – eles irão operar na faixa de 28 GHz

No começo deste ano, diversas fabricantes anunciaram smartphones com compatibilidade com 5G. A LG anunciou o V50 5G, que tem um logo que acende quando você toca na tela. A Motorola, por sua vez, está vendendo um módulo para o Moto Z3 que habilita a conexão. Recentemente, a Samsung lançou nos Estados Unidos uma versão do Galaxy S10 com 5G.

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Torcedor do River tatua QR code com gols da final da libertadores, mas vídeo é derrubado por trolls

Posted: 12 Apr 2019 09:11 AM PDT

Um cara que ama demais seu time de futebol (talvez tanto quanto o torcedor do Racing que ficou famoso ao levar o crânio do avô para comemorar o título de sua equipe) descobriu da pior maneira possível que QR codes são estúpidos e que o combate à violação de direitos autorais não tem misericórdia.

“Um torcedor do River Plate tatuou um QR code que mostrava os gols da final da Copa Libertadores contra o Boca Juniors sempre que você o escaneava com seu celular”, escreveu a Marathonbet, empresa de apostas esportivas online. O vídeo rapidamente viralizou, contando com milhões de visualizações.

O vídeo traz um cara com um enorme QR code em sua panturrilha que, quando escaneado com um telefone, leva a um link de YouTube, mostrando os melhores momentos da vitória do River Plate sobre o rival Boca Juniors na final da Libertadores de 2018.

O problema é que um bando de vacilões na internet obviamente trollou o cara, denunciando o vídeo por violação de direitos autorais. O conteúdo foi então derrubado da plataforma. Entramos em contato com o YouTube para saber por que o vídeo foi retirado.

Embora QR codes sejam imutáveis, significando que você não pode editar o link ao qual ele te leva uma vez que a imagem foi gerada, existem serviços por aí que oferecem a oportunidade de redirecionar um link de QR code para outro endereço. Não está claro se isso funcionaria para esse torcedor em particular, e, se não for, esperamos que ele consiga encontrar um significado profundo por trás da mensagem “Este vídeo está indisponível”.

[ESPN]

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Skype vai facilitar que você mostre para os seus pais como usar o novo smartphone

Posted: 12 Apr 2019 08:54 AM PDT

Telas do Skype mostram função de compartilhar tela

Aplicativos como o VNC ou Conexão de Área de Trabalho Remota do Windows são ferramentas valiosas para os filhos que precisam resolver problemas nos computadores dos pais de forma remota. Mas o Skype pode se tornar a nova arma secreta desses caras quando precisarem resolver problemas em celulares. Em breve, o app de chamadas vai liberar uma função de compartilhamento de tela nos aplicativos para Android e iOS.

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A Microsoft tem investido em atualizações do Skype nos últimos meses, trazendo suporte para 50 usuários na mesma chamada (você realmente quer conversar com tanta gente ao mesmo tempo?) e uma nova funcionalidade que utiliza inteligência artificial para borrar o que estiver no plano de fundo do seu chat de vídeo.

Para as versões do aplicativo para iOS e Android, os usuários poderão compartilhar suas telas durante uma chamada. A Microsoft sugere que isso será útil para compartilhar apresentações do PowerPoint ou para contar com a ajuda dos amigos enquanto você desliza pelos perfis do Tinder.

Mas a grande sacada dessa nova funcionalidade só será compreendida por aqueles que já precisaram falar com um parente ou amigo tentando guiá-los pelas configurações do smartphone. Em vez de precisar descrever o que eles deveriam ver e onde devem tocar, os usuários podem apenas demonstrar onde uma determinada função ou opção está. Não é tão útil quanto tomar o controle do smartphone remotamente, mas já ajuda muito e não requer configurações mirabolantes.

A funcionalidade de compartilhamento de tela de smartphones está disponível somente na versão beta 8.3 do aplicativo. Se você quiser testá-la agora, será preciso se registrar no Skype Insider Program, caso você ainda não seja um membro.

Um membro do time do Skype nos disse que a opção deve aparecer na versão oficial do aplicativo ainda neste mês, então será preciso esperar apenas por algumas semanas.

[Microsoft via The Verge]

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Projeto de lei exige celular reserva enquanto aparelho estiver no conserto

Posted: 12 Apr 2019 07:43 AM PDT

Pessoa segurando um iPhone

Não bastasse a dor de cabeça de mandar o celular para a assistência técnica, uma das preocupações quando o smartphone quebra é conseguir um substituto temporário. O Projeto de Lei da Câmara 142/2015 propõe resolver isso ao fazer que empresas ofereçam um celular reserva enquanto o dispositivo estiver no conserto.

O Senado aprovou nesta quinta-feira (11) a proposta, e, como o texto foi alterado, ele volta para a Câmara dos Deputados. Para que os consumidores se beneficiem, é preciso que o produto ainda esteja no prazo da garantia.

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De acordo com o projeto, o consumidor terá apenas que levar seu aparelho defeituoso na assistência técnica autorizada e deverá receber imediatamente um modelo reserva que possua capacidades de ligação, troca de mensagens de texto e conexão com a internet – sem cobrar nada.

O texto original exigia que o celular reserva possibilitasse pelo menos fazer e receber chamadas e enviar mensagens de texto. Porém, o relator da proposta na Comissão de Meio Ambiente (CMA), o então senador Flexa Ribeiro, apresentou emenda que prevê que o aparelho permita conexão com a internet, por meio do plano que o consumidor possua.

Na prática, isso significa que a fabricante não terá que emprestar um modelo igual, mas apenas um smartphone com recursos básicos.

O cliente deverá devolver o celular nas mesmas condições em que o recebeu quando seu aparelho estiver consertado.

As alterações devem ser incluídas no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 1990).

Caso a Câmara dos Deputados aprove o projeto sem alterações, ele deve ser encaminhado para a sanção presidencial.

[Senado Notícias]

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Este smartphone dobrável da Sharp fecha como uma carteira

Posted: 12 Apr 2019 06:07 AM PDT

No admirável mundo novo de dispositivos dobráveis ​​de tela sensível ao toque, as empresas estão apostando suas fichas nos designs mais aleatórios possíveis. Se um deles pegar entre os consumidores, ótimo. A Sharp, que começou a produzir telas OLED flexíveis em junho de 2018, mostrou recentemente o protótipo de um smartphone que se dobra verticalmente. Ele lembra um celular flip antigo, que dobra como uma carteira. Também se parece muito com o Game Boy dos meus sonhos.

De acordo com o EngadgetJP, que viu uma demonstração do dispositivo mas não pode testá-lo, o protótipo da Sharp apresenta um display OLED de 6,18 polegadas com uma resolução alongada WQHD+ de 1.440 x 3.040 pixels.

É uma proporção parecida mas não tão grande quanto a dos novos dispositivos Xperia 10 e Xperia 10 Plus da Sony, que têm longas telas 21:9. Nós achamos que os aparelhos da Sony são bem confortáveis de segurar e usar. Já o aparelho da Sharp seria muito mais fácil de colocar no bolso, pois ele se dobra no meio.

Tal como acontece com o Samsung Galaxy Fold, a ideia de dobrar para dentro coloca mais pressão na tela dobrável, dado o menor raio que ela tem para se comprimir, o que resulta em um vinco mais aparente no meio da tela.

Os representantes da Sharp, entretanto, disseram ao EngadgetJP que a tecnologia de tela da empresa pode sobreviver a mais de 300 mil dobradas antes que o desgaste comece a danificar fisicamente o OLED. Mesmo que você dê uma olhadinha no seu telefone 100 vezes por dia, isso significa mais de oito anos de uso, o que é muito mais do que a maioria dos usuários de smartphone fica com um dispositivo.

Os representantes da Sharp não comentaram se ou quando a Sharp planeja incluir a tecnologia de tela dobrável em sua linha de smartphones Aquos. Eles confirmaram, porém, que a tela também poderia ser implementada com um design externo dobrável. Há rumores de que a Motorola planeja reviver seu popular Razr como um telefone flexível, com um design parecido com esse da Sharp. Mas o mais importante é o seguinte: será que não dá para fazer um Game Boy assim? Alô, Nintendo! Eu quero um!

[EngadgetJP via Ubergizmo]

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Disney+: streaming vai custar US$ 7 por mês nos EUA e você, brasileiro, só poderá assinar no fim de 2020

Posted: 12 Apr 2019 05:02 AM PDT

Página inicial da plataforma de streaming Disney+

Finalmente, temos mais detalhes do serviço de streaming da Disney, chamado de Disney+. De cara, a boa notícia é que ele vai começar a funcionar nos EUA em 12 de novembro e vai ter um monte de conteúdos bacanas. A notícia ruim é que ele só deve chegar na América Latina, o que inclui o Brasil, no segundo semestre de 2020.

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O preço, pelo menos no mercado americano, vai ser mais barato que o da Netflix. A mensalidade a ser cobrada pelo Disney+ é de US$ 7 por mês — nos EUA, a menor mensalidade da Netflix é de US$ 11. No entanto, o assinante terá ainda uma opção de assinatura anual que custar US$ 70.

Como a Disney comprou a 21st Century Fox, então, a companhia se tornou um grande conglomerado de franquias, conteúdos e séries. Portanto, o Disney+ terá conteúdos diversos do grupo de empresas. Além de conteúdos Disney, o serviço contará com conteúdos Marvel, Star Wars, Pixar e National Geographic.

"Mandalorian" será o primeiro live-action da série Star Wars e um título exclusivo da plataforma de streaming da Disney. Outro conteúdo que só estará na plataforma é a versão real do clássico "A Dama e o Vagabundo". Da Marvel, de exclusivo, terá o filme "Falcão e o Soldado Invernal" e a série "Wandavision".

Existe toda uma lista de conteúdos que serão exclusivos para a plataforma, que você pode dar uma olhada no comunicado de imprensa da Disney.

A companhia diz que contará logo na estreia com com 7.500 episódios de séries de TV atuais e que já saíram do ar, 25 séries originais, 10 filmes originais, além de 400 filmes antigos e 100 filmes recentemente lançados no cinema. Se você curte "Simpsons", pode comemorar, pois as 30 temporadas estarão disponíveis por lá também.

O Disney+ também será a casa de lançamentos Disney, Pixar, Lucasfilm e Marvel. Então, assim que a plataforma for lançada já deve contar com "Capitã Marvel", "Toy Story 4", "Dumbo",  “Star Wars: episódio IX”, "Vingadores: Ultimato", "Frozen II" e as versões live-action de "Alladin", "Rei Leão" e "Malévola".

Tela temática de Star Wars no Disney+Página temática do Star Wars no Disney+

A plataforma também deve privilegiar quem curte esporte. Isso porque existem planos de o Disney+ incluir uma oferta com conteúdos da ESPN, além de incluir séries exclusivas do Hulu.

Como os serviços de streaming já estabelecidos, o Disney+ poderá rodar vídeos em 4K HDR (quando houver disponibilidade de internet que suporte tal qualidade) e haverá a possibilidade de baixar conteúdos para assistir offline.

A chegada de novos serviços de streaming é sempre interessante por questão de competição, mas, ao mesmo tempo, levanta uma bola que já comentamos por aqui. Em uma pesquisa publicada no ano passado, foi observado o crescimento de pirataria via torrent e uma das explicações tem relação com a fragmentação de mercado.

Por ora, o Disney+ parece ter um preço bem competitivo nos EUA. Porém, vai ser interessante ver quanto que a plataforma deve custar no mercado brasileiro, que já tem players como Netflix, Amazon Prime Video, Globoplay e PlayPlus. Por ora, só espero que a Disney saiba lidar bem com VPN, pois existe o risco de a plataforma ser legalizada à força por aqui, se é que vocês me entendem.

[Disney e Variety]

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