Gizmodo Brasil |
- A Uber perdeu US$ 14 bi de valor de mercado desde sua abertura de capital, e pode cair ainda mais
- Apple libera novo app da Apple TV com canais e streaming para iPhone e smart TVs da Samsung
- Não, Jeff Bezos, não precisamos ir ao espaço para salvar a humanidade
- Em São Paulo, quem andar de patinete elétrico na calçada ou sem capacete será multado
- Nova versão do Tamagotchi, o clássico bichinho virtual, pode se casar e reproduzir
- DAZN lança oficialmente sua plataforma no Brasil, e primeiro mês é de graça
- Orquestra de São Paulo transformou composições musicais em obras de arte usando tecnologia
- Lembre-se: a autenticação em dois fatores por SMS é fraca
- Iti é a carteira digital do Itaú para pagamentos e transferência de dinheiro
- Anonimidade e segurança digital garantida? Essa é a proposta deste VPN
- Suécia reabre investigação contra Julian Assange por acusação de estupro
- Facebook responde a artigo em que cofundador defende que empresa precisa ser dividida
| A Uber perdeu US$ 14 bi de valor de mercado desde sua abertura de capital, e pode cair ainda mais Posted: 13 May 2019 03:52 PM PDT ![]() Em outro dia complicado de negociações, a decepcionante abertura de capital da Uber está se tornando desastrosa. O valor dos papéis caiu mais 10,8% em seu segundo dia como uma empresa listada na bolsa, mais do que as perdas gerais da Bolsa de Valores de Nova York. A Uber, que controla boa parte do mercado de apps de transporte privado nos EUA e no Brasil, sacudiu os investidores com uma queda de 7,6% em relação à estreia de US$ 45 por ação na sexta-feira (10). Como resultado de sua valorização exagerada, essa queda coroou a Uber com o pior de desempenho de abertura de mercado acionário dos EUA, segundo o professor Jay Ritter, da Universidade da Flórida. A companhia chegou ao mercado com valorização cerca de US$ 82 bilhões. Com as perdas de hoje, este número está próximo de US$ 68 bilhões. Ritter observou que investidores iniciais — os primeiros a colocarem dinheiro na empresa antes de ela abrir seu capital — estão vendo enormes ganhos percentuais, enquanto para aqueles que compraram mais recentemente em rodadas privadas ou na abertura da última sexta-feira, o desempenho da companhia não foi lá muito bom. Ele foi rápido em notar que essas perdas enormes e o baixo valor de mercado criaram "mais potencial de crescimento", mas ele suspeita que a Uber e seu principal rival nos EUA, Lyft, "continuarão muito voláteis" devido a "enormes incertezas sobre sua lucratividade futura". Muitas das expectativas de lucro da empresa são baseadas em suposições — a viabilidade de curto prazo de veículos autônomos, por exemplo. Embora dois dias de perda não nos diga muito sobre a saúde da companhia, Ritter disse ao Gizmodo que é "totalmente possível que [a Uber] caia ainda mais" antes de se recuperar. Essa leitura dos eventos parece ser compartilhada pela do CEO da Uber, Dara Khosrowshahi, que escreveu para a equipe de funcionários esta tarde que espera por "tempos difíceis de negociações de ações nos próximos meses". The post A Uber perdeu US$ 14 bi de valor de mercado desde sua abertura de capital, e pode cair ainda mais appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Apple libera novo app da Apple TV com canais e streaming para iPhone e smart TVs da Samsung Posted: 13 May 2019 03:37 PM PDT ![]() Quando apresentou seus planos para TV e streaming em março, a Apple também falou em um novo aplicativo Apple TV, que reuniria conteúdo de diversos serviços de vídeo e canais de televisão. O app renovado foi lançado nesta segunda-feira (13) para iPhones, iPads, caixas Apple TV e alguns modelos de smart TV da Samsung. Nos dispositivos Apple, o novo aplicativo vem na atualização de sistema liberada hoje — versão 12.3 do iOS e versão 12.3 do tvOS. Segundo o Engadget, o aplicativo também está disponível para as linhas 2018 e 2019 de smart TVs da Samsung por meio de uma atualização de firmware lançada também hoje. Ela trará o app da Apple TV e suporte ao AirPlay 2. O novo aplicativo da Apple TV está disponível em mais de cem países, incluindo o Brasil. Por aqui, de acordo com a página de suporte da empresa, será possível ver pelo app os seguintes canais e plataformas de streaming (nos itens marcados com um asterisco, apenas TV ao vivo estará disponível):
O novo app faz parte de um conjunto de iniciativas da empresa de Cupertino para ter uma presença mais forte no mercado de serviços. Este braço da companhia, inclusive, tem apresentado resultados positivos nos balanços financeiros trimestrais, ao passo que as receitas de vendas de iPhones estão encolhendo. Daí a estratégia de disponibilizar o app também em produtos de concorrentes, como smart TVs da Samsung e outras marcas. Além do aplicativo, a Apple também está investindo em um serviço de streaming próprio com conteúdo original, o Apple TV+ (sim, todos essas coisas diferentes chamadas “Apple TV” confundem mesmo). Ele ainda não tem data para estrear nem quanto vai custar — o site oficial diz apenas que estará disponível ainda este ano. The post Apple libera novo app da Apple TV com canais e streaming para iPhone e smart TVs da Samsung appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Não, Jeff Bezos, não precisamos ir ao espaço para salvar a humanidade Posted: 13 May 2019 02:43 PM PDT ![]() Eu amo o espaço. Eu estou realmente ansiosa para o ser humano explorar mais o universo e até mesmo aceito a ideia de voltarmos à Lua. O espaço oferece uma imensidão de descobertas científicas a serem feitas, uma chance de explorarmos os mistérios do universo e aprendermos mais sobre nós mesmos. O que ele não é, e nunca será, é a chave para a salvação da nossa espécie. Ainda assim, a ideia de que precisamos desbravar até a fronteira final para salvar a humanidade e, talvez, o próprio planeta Terra, tornou-se um dogma que prevalece entre um certo grupo de caras da tecnologia com uma mente cósmica. Em 2016, Elon Musk revelou seus planos de estabelecer uma presença permanente em Marte, descrevendo o projeto de transformar a humanidade em uma "espécie multiplanetária" como o melhor e único jeitos de nos protegermos contra a extinção. Na última quinta-feira (10), Jeff Bezos elevou a discussão a um outro nível com seu discurso de 50 minutos para anunciar a nova sonda lunar da Blue Origin. Na verdade, o discurso foi uma visão geral dos planos de Bezos de libertar a humanidade das algemas dos recursos finitos do nosso planeta. "Durante toda a história da humanidade, a Terra parecia muito grande para nós", declara Bezos à audiência. "Isso não é mais verdade. A Terra não é mais grande o suficiente. A humanidade é grande. A Terra pode parecer grande para nós, mas é finita". Após dispensar rapidamente assuntos como pobreza, fome, falta de moradia, poluição e pesca excessiva como "problemas imediatos urgentes", Bezos apresenta à audiência a verdadeira crise enfrentada pela humanidade. "Um problema fundamental e de longo alcance é que não teremos mais energia na Terra", afirmou Bezos. "Não queremos parar de utilizar energia, mas ela é insustentável". Segundo Bezos, a única forma de evitar cobrirmos "toda a superfície da Terra com células solares (dispositivo capaz de converter a energia da luz do Sol diretamente em energia elétrica)" é explorar além do nosso planeta natal. "Se nos mudarmos para outras partes do sistema solar, para fins práticos, teremos recursos ilimitados", afirmou Bezos, acrescentando que poderíamos ter "trilhões de humanos", incluindo "milhares de Mozarts e Einsteins". Como se elevar a população humana para outra ordem de magnitude não fosse ambicioso o suficiente, Bezos prosseguiu sugerindo que isso seja feito enfiando milhões de pessoas em cidades encapsuladas rotatórias – também conhecidas como "cilindros O'Neil" – onde teremos cidades, plantações e parques recreativos. Presumidamente, alguma corporação benevolente iria garantir um fornecimento contínuo de ar. A Terra, diz o CEO da Amazon, se tornará uma zona "residencial e de indústrias mais leves", enquanto as outras indústrias mais prejudiciais ao meio-ambiente serão transferidas para fora do nosso planeta. "Temos que ter os dois", disse Bezos. A Terra será preservada para futuras gerações, mas a humanidade não terá que desistir de "um futuro de dinamismo e crescimento". Olha, eu entendo. Isso tudo parece muito animador, e não há nada que um bilionário do Vale do Silício goste mais do que propagar um pouco de otimismo tecnológico. Mas será que, talvez, não estejamos indo um pouco longe demais? Será que não deveríamos, quem sabe, descobrir uma maneira de vivermos de forma sustentável no único planeta capaz de suportar vida humana antes de pensarmos em como recriar milhões de versões em miniatura em uma cápsula fria e escura? Bezos negligencia muitos problemas do século 21, mas eles são crises reais, enfrentadas por humanos reais, no momento. Se não controlarmos urgentemente as mudanças climáticas e descobrirmos como evitar a extinção de milhões de espécies, existe uma grande chance de nunca chegarmos nem perto de maximizar os "recursos finitos" da Terra porque, no caso, estaríamos todos mortos. E, honestamente, não estamos nem perto de utilizar todos os recursos do nosso planeta. Até mesmo Bezos reconhece isso em seu discurso quando menciona que poderíamos transformar todo o estado de Nevada em uma fazenda solar e fornecer energia para toda a humanidade. O Departamento de Energia dos Estados Unidos calculou que existe energia mais que suficiente proveniente dos ventos dos litorais norte-americanos para alimentar cada residência do país. Os metais raros da Terra que são minerados para ajudar na transição de energia são abundantes na crosta terrestre. Por enquanto, só conseguimos acessar pequenas quantias deles, mas desenvolver novos recursos na Terra ou investirmos em tecnologia para utilizá-los de forma mais eficiente são soluções muito mais sensatas do que minerar esses mesmo metais nos anéis de Saturno. Nós poderíamos dedicar uma fração dos recursos utilizados para desenvolver os cilindros O'Neil a um programa de fusão energética, e daqui a um século poderíamos estar alimentando cidades inteiras com energia proveniente da água do mar. Talvez Bezos pudesse investir até mesmo alguns dos recursos que a Amazon está utilizando para automatizar a extração de óleo. E não podemos esquecer que o recurso mais crítico e finito de todos só está disponível aqui na Terra: biodiversidade. Não podemos existir sem a complexa e delicada teia da vida da qual a nossa espécie faz parte – são trilhões de micro-organismos que sustentam e circulam nutrientes pelo solo e pelo mar, plantas que produzem nosso oxigênio, inúmeras espécies a partir da qual desenvolvemos novos remédios ou nos inspiramos para criar novas tecnologias. Nós não descobrimos nem mesmo como evitar que uma parcela considerável dessa biodiversidade totalmente insubstituível desapareça da Terra e agora queremos tentar reconstruí-la do zero em um vácuo? Nossa espécie está brincando de Deus no modo fácil e ainda estamos perdendo. Deixar um planeta com água e oxigênio em abundância e que se localiza em uma zona habitável do sistema solar não facilita as coisas – pelo contrário, as torna mil vezes mais difíceis. Uma coisa que eu e Jeff Bezos temos em comum é que nós dois amamos The Expanse, uma série de ficção científica que se passa a alguns séculos em um futuro em que humanos se espalharam pelo sistema solar. Milhões vivem em Marte, que está no processo de terraformação intergeracional, e incontáveis colônias pequenas estão distribuídas por todo o cinturão de asteroides. A série é ótima, mas eu suspeito que, de alguma forma, nós interpretamos a mensagem principal de maneiras diferentes. Eu imagino que, na série, Bezos enxerga um cenário para a humanidade se libertar ao escapar permanentemente da gravidade da Terra. Eu enxergo humanos lutando para sobreviver em um ambiente hostil, seus corpos mudando de forma imprevisível e perigosa, e eles estão apenas a alguns cascos de aços e metros quadrados de ar de uma morte dolorosa em um vácuo frio e escuro. Talvez nós possamos expandir a humanidade para além da Terra um dia, e isso seria incrível. Mas esse planeta sempre será o nosso lar. E precisamos descobrir como mantê-lo habitável antes de pensarmos em nos aventurar mundo afora. Não tem como recomeçar se perdermos. 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| Em São Paulo, quem andar de patinete elétrico na calçada ou sem capacete será multado Posted: 13 May 2019 01:47 PM PDT ![]() Se você trabalha ou passa pela região da Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, sabe que os patinetes elétricos são um sucesso de público. As ciclovias estão sempre cheias de gente circulando com o novíssimo meio de transporte. A coisa ficou séria, e a Prefeitura da capital paulista vai instituir regras para esse veículo. Eles não poderão mais circular em calçadas e será obrigatório o uso de capacetes. De acordo com o G1, o prefeito Bruno Covas (PSDB) disse que as seguintes regras serão implementadas e passarão a valer em 15 dias:
Quem desobedecer será multado. Como fica difícil multar o piloto do patinete, quem vai pagar a conta será a empresa. Os valores, de acordo com a reportagem, variam entre R$ 100 e R$ 20 mil. A ideia, segundo o prefeito, é que as empresas repassem as multas ao usuário que infringir as regras, como acontece com locadoras de carros. Ainda não se sabe como as empresas farão para identificar quem estava sem capacete, por exemplo. A questão do tráfego em calçadas parece mais Como já dissemos em nossos testes, é bem fácil cair com o negócio e se machucar. Em Belo Horizonte, o número de acidentes com patinetes elétricos vem dobrando mês após mês, de acordo com uma matéria do jornal Estado de Minas. As pessoas tiveram escoriações, fraturas, luxações e até traumatismos cranianos. Também em Minas Gerais, o deputado estadual Alencar da Silveira Jr. (PDT) criou um projeto de lei para que, entre outras regulamentações para patinetes elétricos, as empresas tenham um seguro para acidentes pessoais, em um modelo parecido com o DPVAT dos carros. A proposta ainda está em tramitação. Algumas empresas já se movimentam para tentar dar mais segurança para o serviço. A Scoo — que, em São Paulo, tem mais atuação mais forte na região da Avenida Paulista — criou quatro estações de “patinetes seguros” nos bairros da Vila Olímpia e Itaim Bibi, com instrutores para ensinar como usar o patinete e distribuir capacetes aos usuários. Como o ex-editor do Gizmodo Pedro Burgos argumentou em seu Twitter, outras soluções de segurança poderiam partir das próprias empresas e ser implementadas via software, sem precisar de regulamentação. Algumas ideias são limitar o uso do acelerador nas primeiras corridas, quando o usuário ainda está se habituando a usar o patinete, e colocar limites de velocidades mais baixos usando geofencing em regiões com muitos pedestres. As empresas também poderiam dar descontos ou distribuir capacetes a usuários frequentes. [G1] The post Em São Paulo, quem andar de patinete elétrico na calçada ou sem capacete será multado appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Nova versão do Tamagotchi, o clássico bichinho virtual, pode se casar e reproduzir Posted: 13 May 2019 12:09 PM PDT ![]() Vinte e dois anos após seu lançamento, e vários anos depois de inúmeros revivals e relançamentos, o Tamagotchi está de volta mais uma vez. Eles trazem alguns recursos interessantes, como conectividade com smartphones e a possibilidade de se casarem e terem filhos com os bichinhos virtuais de outras pessoas. Se você não se lembra do brinquedo, o Tamagotchi é um pequeno eletrônico que simula a maioria das responsabilidades e cuidados que um animal de estimação real exigiria. Isso inclui alimentá-lo, cuidar dele, brincar com ele, fazer a higiene e, em resumo, interagir com ele regularmente para mantê-lo vivo, feliz e com um crescimento saudável. A mais nova versão é o Tamagotchi On, que dá mais opções do que fazer com a criatura digital. Talvez eu esteja ficando velho, pois acho que essas coisas são mais trabalhosas do que divertidas, mas vamos lá. A novidade mais óbvia do Tamagotchi On é que ele é gigantesco comparado às versões anteriores do brinquedo, que poderiam ser penduradas em um chaveiro sem serem notadas. A nova versão é consideravelmente maior e, como resultado, pode ser difícil colocá-la junto com um smartphone no bolso. Uma coisa que não mudou com o Tamagotchi On são os três simples botões na parte de baixo. Eles são usados para interagir com o animal de estimação virtual e navegar pelos menus do brinquedo. Funciona, mas você precisa se acostumar com o funcionamento da navegação, já que os botões não estão marcados. No entanto, como os menus, configurações e opções se expandiram bastante nesta versão, pode finalmente ser a hora de a Bandai America considerar uma alternativa, como uma pequena tela sensível ao toque parecida com a de um smartwatch. Uma pequena queixa: por que a Bandai America não incluiu uma correntinha para colocar no chaveiro na nova versão? Até tem o buraco para colocar um, mas você precisa usar sua própria correntinha. A tela colorida do Tamagotchi On não é nova. Ela foi lançada em 2008 com o Tamagotchi Plus Color no Japão, mas finalmente está aparecendo aqui nos EUA. As cores são vibrantes, mesmo sob luz forte, e devido ao tamanho pequeno da tela, a falta de densidade de pixels não é um problema. Além disso, os gráficos crus e pixelados e animações pouco fluidas fazem parte do charme e do apelo de um Tamagotchi. Não tenho certeza se eu iria curtir um bichinho virtual que tivesse uma aparência mais realista. Acho que eu ficaria arrasado quando ele morresse. Dito isto, todos os recursos que foram adicionados à linha Tamagotchi ao longo dos anos estão começando a fazer os menus do brinquedo parecerem um pouco saturados. Você vai se pegar escavando aleatoriamente submenus intermináveis para encontrar a opção que procura. Um display com mais resolução permitiria que mais opções fossem ajustadas em cada tela. A capacidade de dois Tamagotchi Ons se comunicarem sem fio por infravermelho também não é nova — esse recurso foi acrescentado pela primeira vez com o Tamagotchi Connection em 2004. Mas agora, ele facilita mais interações entre Tamagotchis em diferentes dispositivos. Você pode colocar seu bichinho virtual para brincar com outro, enviar seu animalzinho para visitar um amigo ou um hotel e até mesmo propor casamento. Se ele disser sim, seus animais de estimação virtuais irão consumar seu relacionamento (presumivelmente fora da tela). Depois, cada um receberá um ovo que nascerá e se transformará em um filho parecido com os pais. Até 16 gerações de uma família podem coexistir em um dispositivo, o que parece exaustivo. Para tornar as coisas um pouco mais fáceis, existe até a opção para os seus jovens Tamagotchi passarem o dia sendo cuidados pelos pais. O Tamagotchi On estará disponível nos EUA a partir de julho por US$ 60. Essa é a parte menos atraente dessa nova versão: ele não é mais uma coisinha barata que você compra por impulso. A Bandai America também lançará um aplicativo móvel, que ainda não estava disponível para teste. O Tamagotchi poderá se conectar com ele para expandir ainda mais o que seu animal de estimação virtual pode fazer, onde ele pode ir e quem pode encontrar, incluindo Tamagotchis em todo o mundo. Em vez de tentar competir com smartphones, os Tamagotchis podem finalmente ter encontrado uma forma de se conectar a eles. Assim, quem sabe as crianças param de reclamar que o bichinho morreu depois de uns dias esquecido. The post Nova versão do Tamagotchi, o clássico bichinho virtual, pode se casar e reproduzir appeared first on Gizmodo Brasil. |
| DAZN lança oficialmente sua plataforma no Brasil, e primeiro mês é de graça Posted: 13 May 2019 11:15 AM PDT ![]() De cinco meses para cá, você provavelmente já parou algumas (ou diversas) vezes no YouTube do DAZN para assistir a um jogo da Serie A ou da Ligue 1 (ou Copa da Inglaterra, Copa Sul-Americana, Série C…). Depois de boa repercussão no site, chegou a hora de o serviço de streaming lançar sua própria plataforma. Desde quinta-feira (9), o app já está disponível para dispositivos Android no Google Play e para iOS, na Apple Store. E o melhor: o primeiro mês é de teste, e você pode cancelar a assinatura a qualquer momento. Continue lendo o texto na Trivela: https://trivela.com.br/dazn-lanca-oficialmente-sua-plataforma-no-brasil-e-primeiro-mes-e-de-graca/ The post DAZN lança oficialmente sua plataforma no Brasil, e primeiro mês é de graça appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Orquestra de São Paulo transformou composições musicais em obras de arte usando tecnologia Posted: 13 May 2019 10:50 AM PDT ![]() Já tentou imaginar como seria um quadro da 5ª Sinfonia de Beethoven? Essa mistura de sentidos pode causar estranhamento, mas a chamada "sinestesia" é um fenômeno neurológico que afeta cerca de 4% da população mundial. Enquanto ela ocorre de forma natural para essa pequena porcentagem da população, para a maioria, essa experiência fica restrita à imaginação. Ou ficava, pelo menos, já que a tecnologia também encontrou uma forma de trazer um pouco de sinestesia para a Sala São Paulo. "Música para os Olhos" é um projeto da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo que transforma composições musicais icônicas em obras de arte. A tecnologia utilizada funciona da seguinte forma: um giroscópio e um acelerômetro foram instalados na batuta da regente Marin Alsop e se comunicam, via bluetooth, com um software que faz a captação dos movimentos. A partir da decodificação dos gestos da regente, o software, criado para o projeto e que possui 13 mil linhas de programação, transforma os movimentos em imagens. Os quadros retratam trechos de compositores como Debussy, Mozart, Tchaikovsky e Beethoven, e estarão em exposição na Sala São Paulo entre os dias 29 de abril e 8 de junho. Criada pela agência Talent Marcel, o projeto marca a despedida de Marin Alsop, regente titular da Osesp desde 2012 e primeira mulher a assumir esse cargo. A norte-americana vai deixar a Osesp no final do ano para se dedicar à abertura de um projeto mundial com a participação de diversas orquestras internacionais. A exposição "Música para os Olhos" também celebra os vinte anos da Sala São Paulo. Após o período de exibição dos quadros, as obras serão leiloadas para arrecadar fundos para as atividades pedagógicas e artísticas da Osesp e seus grupos. No total, são 12 obras musicais transformadas em quadros: BEETHOVEN | Sinfonia No. 5: I. Allegro con brio DEBUSSY | Prélude à l’après-midi d’un Faune MAHLER | Sinfonia nº 5: IV. Adagietto MOZART | Sinfonia nº 40: I. Molto allegro R. STRAUSS | Ein Heldenleben STRAVINSKY | A Sagração da Primavera: The Augurs of Spring TCHAIKOVSKY | Sinfonia nº 4: I Andante Sostenuto – Moderato con Anima TCHAIKOVSKY | Sinfonia nº 5: I. Andante – Allegro con Anima RAVEL | Bolero SCHUMANN | Sinfonia nº 2 I. STRAUSS JR. | O Danúbio Azul WAGNER | A Cavalgada das Valquírias The post Orquestra de São Paulo transformou composições musicais em obras de arte usando tecnologia appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Lembre-se: a autenticação em dois fatores por SMS é fraca Posted: 13 May 2019 09:15 AM PDT ![]() Vamos usar uma onda de crimes para ensinar uma lição. Nove pessoas foram indiciadas nesta semana pelo Departamento de Justiça dos EUA nesta semana por roubar US$ 2,4 milhões em criptomoedas por um esquema chamado SIM swap. O SIM swap é uma fraude elaborada, mas relativamente direta, que usa engenharia social. Nela, criminosos roubam números de telefone de seus alvos por vários meios — neste caso específico, subornando funcionários de atendimento ao cliente ou, em outros casos, se passando pelas as vítimas. As vítimas deste esquema detinham milhões de dólares em criptomoedas em corretoras online e usavam esses números de telefone como autenticação de dois fatores. Assim, quando precisavam movimentar seu dinheiro, suas identidades eram confirmadas via mensagem de texto (SMS). Uma vez que os supostos hackers sequestraram esses números, eles foram capazes de usá-los para invadir as contas e pegar o dinheiro. O que torna a criptomoeda um alvo tão tentador é que, uma vez roubada, não há como recuperá-la. Nenhum banco para ligar, nenhuma autoridade centralizada para apelar. É parte do que as torna tão atrativas, seja para clientes que querem ficar longe de autoridades, seja para golpistas que querem roubá-las. A autenticação de dois fatores é uma das etapas mais fáceis e importantes que você pode adotar para proteger sua vida online. Infelizmente, há um pequeno problema. Esta é a lição: a autenticação de dois fatores que usa de números de telefone e mensagens de texto é fraca e, se você usá-la para proteger algo como, sei lá, milhões de dólares em criptomoeda, você se tornará um alvo fácil. Essa não é uma informação nova, mas é importante. É claro que, apesar de anos de pesquisa, muitas pessoas ainda confiam nessa fraca autenticação para proteger suas contas online. Na área da segurança cibernética, pode levar anos para mudar para um novo paradigma. Os números de telefone nunca são a única ferramenta necessária para entrar nas contas. No entanto, para serem usados na autenticação em dois fatores, eles deveriam ser a prova de falhas, o que tornaria sua conta exponencialmente mais segura. Em última análise, os números de telefone são autenticadores fracos, e você deveria usar outra opção para proteger qualquer conta mais importante. Não é culpa das vítimas, não é isso que estamos tentando dizer. Obviamente, os bandidos são os maiores culpados. Entretanto, os próprios sites deveriam oferecer ferramentas de segurança melhores. Para contas importantes, usar mensagens de texto como autenticação em dois fatores nem deveria constar entre as opções. Este caso é mais complicado que isso — o grupo se reuniu em um dos centros mais infantis e esquisitos de cibercrime na internet e escolheu seus alvos pelo Twitter — mas vamos deixar isso de lado e nos concentrar na lição que podemos tirar isso. Veja as informações básicas: o consenso de segurança cibernética é que todas as suas contas precisam de autenticação em dois fatores. O que isso significa? Isso significa que são necessários dois fatores para obter acesso, porque é incrivelmente fácil que sua senha seja roubada. O primeiro fator é sua senha, e geralmente ela não é segura o suficiente. O segundo fator pode ser o seu número de telefone para que o serviço possa enviar um código por mensagem de texto (SMS) e lhe dar acesso. Mas também pode ser um aplicativo como o Google Authenticator, que fornecerá um código, ou uma chave de hardware, como o Yubikey, que você usa como a chave de verdade, igual a da porta da sua casa. A melhor forma comum de autenticação em dois fatores é uma chave física. Esse é o tipo de autenticação que o Google dá a campanhas políticas, dissidentes e jornalistas, entre outros — o tipo de pessoa cuja vida depende de sua segurança cibernética. É muito fácil configurar uma chave física, mas, talvez, sua segurança cibernética não seja uma questão de vida ou morte. Um aplicativo autenticador é uma opção forte e simples. O Google Authenticator é uma ótima maneira de obter o segundo fator de maneira segura. No fim da lista, estão as mensagens de texto. Já se passaram quase quatro anos desde que o governo dos EUA alertou suas agências para deixarem de lado a autenticação por SMS. Ela é impossível de verificar e é fácil de interceptar. Mesmo assim, ainda é bastante usada — incluindo aí algumas corretoras de criptomoedas. "Embora o SMS como autenticação em dois fatores tenha um nível de proteção muito maior do que uma senha sozinha, ele não possui a mesma força dos mecanismos de autenticação em dispositivo", explicou Paul Grassi, consultor sênior de tecnologia e padrões do NIST, em 2016. "Não é apenas a vulnerabilidade de alguém roubar seu telefone. O SMS enviado pode ser lido por um agente mal-intencionado sem que ele precise colocar as mãos no aparelho." Vamos terminar a lição com um simples comentário: use sempre a autenticação em dois fatores. Se for algo importante — seu dinheiro, suas contas de mídia social, seu e-mail — baixe um aplicativo autenticador ou use uma chave física. A outra alternativa é esperar ser roubado e chamar a polícia para recuperar seu dinheiro. Pode funcionar também. The post Lembre-se: a autenticação em dois fatores por SMS é fraca appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Iti é a carteira digital do Itaú para pagamentos e transferência de dinheiro Posted: 13 May 2019 07:42 AM PDT ![]() O Brasil tem quase 230 milhões de smartphones e cada vez mais as pessoas têm usado aplicativos para lidar com serviços bancários, seja para abrir conta ou pagar contas. Baseado neste número gigante, o Itaú Unibanco apresentou nesta segunda-feira (13) um novo serviço chamado iti, uma plataforma de pagamento digital. O iti é um aplicativo no qual você se cadastra colocando alguns dados (nome, CPF, nome de parentesco, endereço e data de nascimento) e tirando uma selfie. É criada, então, uma carteira digital que você poderá incluir dinheiro via boleto, transferência bancária ou cadastrando um cartão de crédito. Ele servirá para quem é cliente Itaú, para quem não é cliente Itaú e até para quem não tem conta em banco. O processo de pagamento é simples. Será possível pagar pelo app gerando um código iti (um QR Code) e fazendo a leitura, enviar via agenda de contato (se a outra pessoa tiver a conta iti) ou com agência e conta. De iti para iti não tem cobrança de taxas, independente do modo de transferência (saldo ou cartão de crédito). No caso das empresas, a taxa de transação é de 1% sobre o que for recebido.
Para casos de estabelecimentos, segundo o Itaú Unibanco, algumas máquinas já podem gerar um código que pode ser lido pelo smartphone com o iti para efetuar o pagamento. Caso a máquina não tenha a função, o cliente poderá ler um QR Code no estabelecimento (como na imagem que abre essa matéria) e efetuar a operação de compra no aplicativo. O movimento do Itaú Unibanco chama a atenção, pois está entrando em um mercado que já tem o PicPay e que de alguma forma tem visto a entrada da players como MercadoPago e até o iFood — essas duas empresas têm feito campanhas em estabelecimentos incentivando pagamentos via QR Code. Sem contar que o iti poderia influenciar o mercado de maquininhas de ponto de venda em pequenos comércios. De qualquer forma, é necessário um telefone com internet para fazer transações. O banco, inclusive, quer que na estreia da plataforma a franquia de dados dos usuários não seja cobrada enquanto navegar pelo app. O iti será disponibilizado no terceiro trimestre de 2019, mas a companhia disse que estará em fase de testes nos próximos meses. Para se cadastrar, visite o site do produto. The post Iti é a carteira digital do Itaú para pagamentos e transferência de dinheiro appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Anonimidade e segurança digital garantida? Essa é a proposta deste VPN Posted: 13 May 2019 05:53 AM PDT ![]() Eu, você e basicamente todo mundo anda buscando por mais privacidade. Principalmente, com os escândalos cada vez maiores (e mais recorrentes) de ameaças digitais e roubos de dados pessoais. É por isso, inclusive, que a procura por VPN (do inglês: Virtual Private Network – VPN) aumentou consideravelmente. E com razão, óbvio. O que já não é nenhuma novidade é que a VPN funciona como uma camada extra de segurança durante suas conexões. Ela é uma rede privada virtual em que o tráfego de dados do dispositivo passa por um servidor dedicado antes de chegar ao seu destino, tudo isso para que a sua navegação fique anônima e criptografada, protegendo, assim, a sua privacidade. De forma mais simples, a VPN permite que você se conecte a um site sem que nenhum intermediário consiga ver seus dados. Isso é bem útil quando nos conectamos em um Wi-Fi público (shoppings, metrôs, hotéis…), por exemplo, em que há o risco de hackers interceptarem sua comunicação e terem acesso a tudo o que você envia pela web. Sim, das suas conversas à senha do banco. O que não é tão fácil assim de entender é como escolher uma boa VPN. Ou seja, uma confiável, segura e que realmente atenda às suas necessidades. Uma das opções do mercado é o Spod VPN & Filtro Web, recém-lançado na App Store. ![]() O Spod é um aplicativo 100% brasileiro que chega com algumas propostas um tanto quanto diferentes de seus concorrentes. E é aí que mora suas principais vantagens. O foco do app é unir segurança, privacidade e anonimidade para os dispositivos iOS. Como? Utilizando de quatro principais funcionalidades. Filtro WebO Spod combina uma VPN a um firewall (Filtro Web) que serve para deter diversas ameaças na internet. Entre eles, os rastreadores de publicidade, que identificam os usuários, mostram anúncios relevantes e coletam informações sobre você; e as ameaças ao sistema, como conteúdos maliciosos e websites de phishing. Vale ressaltar que toda essa parte de segurança é feita por meio do protocolo IKEv2 com criptografia AES-256 para proteger a comunicação entre o iOS e os servidores Spod. Anonimidade garantidaO Spod não exige nenhum tipo de cadastro. Dessa forma, o app não tem acesso ao seu nome, e-mail, telefone, redes sociais, enfim, nenhum dado pessoal. Isso serve para garantir que não acontecerá a venda de informações dos usuários e nem o compartilhamento com terceiros. É a primeira VPN no mundo a oferecer esse nível de anonimidade. Multi-RegiãoApesar de ser brasileiro, o Spod também possui servidores nos Estados Unidos. Ou seja, com isso, você pode escolher entre um servidor americano ou um brasileiro para se conectar. Qual o benefício disso? Muitos. Por exemplo, quando você quer ver vídeos no Youtube que não estão disponíveis no território brasileiro. Com a VPN, e usando um dos servidores dos EUA, isso não deve ser um problema. Alertas em tempo realTodos os bloqueios feitos pelo Filtro Web podem ser visualizados de dentro do app para que você saiba tudo que está acontecendo. ![]() A assinatura do Spod está disponível em dois planos diferentes: o mensal (R$37,90 por mês) e o anual (R$31,66 por mês), o último com desconto de 16%. Em ambos os casos é possível fazer um teste gratuito durante 30 dias. Para isso, basta instalar o aplicativo no iPhone e ativar um dos planos disponíveis. Neste momento nada será descontado do seu cartão cadastrado na App Store (ou dos créditos que você tenha adicionado). Se você não quiser continuar com o serviço, basta cancelar a assinatura antes de completar 30 dias. Baixe já o Spod na App Store e faça o teste gratuitamente! The post Anonimidade e segurança digital garantida? Essa é a proposta deste VPN appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Suécia reabre investigação contra Julian Assange por acusação de estupro Posted: 13 May 2019 05:43 AM PDT ![]() A Suécia reabriu a investigação sobre as acusações de abuso sexual cometido pelo fundador do WikiLeaks, Julian Assange, realizada em 2010 por uma mulher. Assange não compareceu à justiça após ter pago uma fiança em junho de 2012, enquanto estava em Londres. Na mesma época, ele pediu asilo na embaixada do Equador, onde viveu por quase sete anos. Eva-Marie Persson, diretora representante dos procuradores públicos da Suécia, anunciou a reabertura do caso de estupro em uma coletiva de imprensa em Estocolmo na manhã desta segunda-feira (13). O evento foi transmitido ao vivo no YouTube pela organização de notícias russa Ruptly. “Depois de revisar a investigação preliminar […] a minha avaliação é de que ainda há causa provável para suspeitar que Assange cometeu estupro ou um delito menor”, disse Persson, conforme a tradução em inglês do intérprete da coletiva de imprensa. Os procuradores irão buscar extraditar Assange para a Suécia, mas ainda não está claro se isso realmente irá acontecer já que ele também tem pedido de extradição para os Estados Unido devido a acusações de invasão de computadores pelo Departamento de Justiça dos EUA. Assange, australiano de 47 anos, é acusado nos Estados Unidos de ter ajudado Chelsea Manning a descobrir a senha de um computador governamental com materiais sigilosos em 2010. Promotores suecos arquivaram uma acusação de agressão sexual, que não está relacionada com essa acusação de estupro e que foi apresentada por outra mulher, em maio de 2017. Isso foi feito porque não puderam interrogar Assange durante o seu asilo na embaixada equatoriana de Londres. A acusação já prescreveu. “A decisão tomada […] de interromper a investigação, em 19 de maio de 2017, não foi motivada pela dificuldade relacionada à evidência, mas sim inteiramente baseada nas circunstâncias da época que proibiam o prosseguimento da investigação”, disse Persson. O caso de estupro também foi suspenso porque os procuradores suecos não puderam interrogar Assange enquanto ele estava na embaixada. O prazo de prescrição da acusação de estupro na Suécia é em 17 de agosto de 2020. O Equador revogou o asilo de Assange no dia 11 de abril e o fundador do WikiLeaks foi tirado à força da embaixada. Assange posteriormente foi condenado a pouco menos de um ano de prisão por procuradores britânicos por não ter pago uma fiança em 2012. Promotores dos EUA revelaram uma única acusação de invasão de computadores contra Assange, somente depois que ele foi detido pelas autoridades britânicas. Persson deseja falar com Assange por uma chamada de vídeo para notificá-lo formalmente das acusações, conforme pede a lei sueca. Se Assange se recusar a se comunicar voluntariamente com as autoridades suecas por meio de um link de vídeo, agentes poderão visitá-lo na prisão no Reino Unido. De qualquer forma, os promotores desejam extraditar Assange para a Suécia para prosseguir com as acusações. Curiosamente, os promotores suecos observam que o Departamento de Justiça dos EUA ainda não solicitou formalmente a extradição de Assange para os EUA, mas observam que tal pedido deve ser apresentado aos tribunais britânicos “o mais tardar” até 14 de junho. Assange recusou formalmente a extradição voluntária para os EUA em 2 de maio. Persson destacou que, se Assange fosse extraditado para a Suécia, não seria mandado para um país terceiro como os Estados Unidos sem o consentimento explícito do governo do Reino Unido. Uma das razões pelas quais Assange disse que pediu asilo em Londres foi porque suspeitava que os procuradores americanos tentariam apresentar acusações contra ele sem relação com os casos de agressão sexual. Assange está preocupado em ser acusado sob a Lei de Espionagem nos EUA e seus defensores observam que, ao contrário dos outros países desenvolvidos, os EUA ainda têm pena de morte. As autoridades equatorianas foram supostamente informadas pelo Ministério Público britânico que Assange não enfrentaria a pena de morte se o seu asilo fosse revogado. Os detalhes do acordo entre os governos britânico e equatoriano ainda não estão claros. Os jornalistas perguntaram hoje aos procuradores suecos que tipo de provas podem ser apresentadas contra Assange, para além do depoimento da vítima. Persson recusou-se a discutir as provas específicas que podem existir, mas disse que havia causa provável suficiente para prosseguir com a investigação. The post Suécia reabre investigação contra Julian Assange por acusação de estupro appeared first on Gizmodo Brasil. |
| Facebook responde a artigo em que cofundador defende que empresa precisa ser dividida Posted: 13 May 2019 04:23 AM PDT ![]() Na quinta-feira, o cofundador do Facebook Chris Hughes escreveu um editorial no New York Times pedindo a divisão da empresa, o cancelamento das compras de suas subsidiárias Instagram e WhatsApp e a proibição de futuras aquisições por vários anos. Hughes argumentou que o Facebook — e, por extensão, seu todo-poderoso CEO Mark Zuckerberg, — suprime a concorrência “adquirindo, bloqueando ou copiando” concorrentes, que a plataforma tem poder avassalador sobre discursos e que a rede é tão grande que pode ignorar virtualmente todas as formas de responsabilização externa. Ele também pediu a formação de uma agência governamental independente para regular as empresas de tecnologia. Em resposta, o Facebook publicou seu próprio editorial no New York Times no sábado, desta vez escrito pelo ex-vice-ministro do Reino Unido e atual vice-presidente do Facebook para assuntos globais e comunicações Nick Clegg. Clegg voltou a bater na mesma tecla que muitos outros executivos da empresa: todos eles dizem saber que têm algum trabalho a fazer. Ele também fez uma leitura absurdamente errada do argumento de Hughes, resumindo-o a “o Facebook representa um risco para a sociedade porque é grande”. Além disso, ele reiterou a posição de que o Facebook está “na incomum situação de pedir mais regulamentação, não menos”. Por fim, ofereceu um aperitivo do manual da empresa para se defender contra hipotéticas futuras aplicações da legislação antitruste. Hughes apontou que mais de dois terços dos 70% dos adultos nos EUA usam o Facebook, um terço usa o Instagram e um quinto usa o WhatsApp, enquanto "menos de um terço usa o Pinterest, o LinkedIn ou o Snapchat". Clegg respondeu dizendo que "todos os nossos produtos e serviços competem por clientes" contra essas empresas:
Clegg também trocou as bolas ao argumentar que os serviços de mensagem de texto e vídeo como iMessage e Skype são concorrentes do Facebook. Ele também inventou de falar sobre a China. Clegg escreveu que dividir o Facebook seria o mesmo que “desmantelar um dos maiores players globais da América”, o que parece ser um claro apelo à paranoia sobre a rivalidade econômica dos EUA com a China:
Clegg também argumentou que o Facebook ganha praticamente toda sua receita publicitária on-line de anúncios, e controla apenas cerca de 20% de todo o mercado de anúncios online nos EUA — o que é, na verdade, um número muito grande! Mas também é uma estatística que esconde a dominação efetiva do Facebook de receitas de publicidade nas mídias sociais em todo o mundo. No Reino Unido, por exemplo, a eMarketer estima que o Facebook controle mais de 80% do mercado de publicidade social. Em seu artigo, Hughes diz que os tribunais e autoridades antitruste dos EUA têm hesitado cada vez mais em intervir nos casos com grandes empresas em que seus produtos não têm preço, ignorando “o custo total da dominação do mercado”, como a supressão da concorrência e da inovação. Clegg respondeu a isso basicamente se esquivando. Ele apenas reiterou que o Facebook é grátis e nem se preocupou em abordar essas outras alegações de comportamento anticoncorrencial:
Em outras palavras: nem li e nem lerei. Clegg completou sua resposta divulgando os supostos avanços do Facebook na segurança de seus serviços. Tirando o fato de que o Facebook realmente tem feito um péssimo trabalho em basicamente tudo, desde salvaguardar dados de usuários a responder efetivamente a acusações de cumplicidade no genocídio de Mianmar (e seus problemas com desinformação, notícias falsas e interferência eleitoral), isso tem muito pouco a ver com a lei antitruste em si. Na verdade, isso poderia ser caracterizado como uma tentativa de justificar a própria generosidade do Facebook, dizendo que apenas ele mesmo tem tamanho para consertar os problemas que criou. (Isso pode criar apenas mais problemas, considerando que as plataformas frequentemente exibem sua enorme escala como uma desculpa para sua falha em impedir a proliferação de conteúdo de ódio.)
Apenas nós somos ricos o suficiente para proteger você" é francamente um argumento bizarro. A razão para se dividir o Facebook é injetar competição nos mercados de mídia social e mensageria, na teoria de que consumidores expressarão suas preferências por privacidade e segurança dando escolhas reais. Não porque você quer diretamente proteger as eleições. Zuckerberg também aludiu a essa defesa em outros comentários enquanto esperava em Paris para uma reunião com o presidente Emmanuel Macron. Segundo o TechCrunch, o executivo disse à France Info: "Quando li o que ele escreveu, minha principal reação foi que o que ele está propondo que nós façamos não ajuda em nada a resolver esses problemas. Então, acho que se você se preocupa com democracia e eleições, quer que uma empresa como nós seja capaz de investir bilhões de dólares por ano, como estamos fazendo para construir ferramentas realmente avançadas que combatam a interferência eleitoral. " “Nosso orçamento para a segurança este ano é maior do que toda a receita da nossa empresa quando abrimos o capital no início desta década”, acrescentou Zuckerberg. "Muito disso é porque conseguimos construir um negócio de sucesso que, agora, pode bancar isso. Você sabe, investimos mais em segurança do que qualquer uma das mídias sociais." Em outras palavras, ele está dizendo que o Facebook é grande e importante demais para fracassar. Até certo ponto, não há muita novidade aqui: Zuckerberg já pediu mais regulamentação externa do Facebook, embora principalmente o tipo de regulamentação que iria evitar grandes dores de cabeça para a empresa e não afetaria terrivelmente sua lucratividade ou expansão em todo o mundo. A maioria dos pontos de discussão de Clegg são argumentos requentados e genéricos dos que a empresa já disse anteriormente. Seja como for, pelo menos o Facebook ficou claramente um pouco assustado com a sugestão da Hughes de que a empresa seja dividida. A resposta, pelo visto, passa por lobby e blá-blá-blá. The post Facebook responde a artigo em que cofundador defende que empresa precisa ser dividida appeared first on Gizmodo Brasil. |
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