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- Apple atualiza linha de laptops e para de vender MacBook de 12 polegadas e MacBook Pro sem Touch Bar
- HBO Max, da WarnerMedia, chega em 2020 para concorrer com Netflix
- Um engenheiro aeroespacial descobriu como fazer a Apollo 11 da Lego voar
- Mozilla anuncia versão premium do Firefox que elimina anúncios de sites de notícias por US$ 5
- Instagram anuncia ferramenta que avisa usuário antes de publicar comentário ofensivo
- Sistema de pagamento facial vai implementar filtro para tornar pessoas mais bonitas
Apple atualiza linha de laptops e para de vender MacBook de 12 polegadas e MacBook Pro sem Touch Bar Posted: 09 Jul 2019 02:53 PM PDT Uma nova linha de laptops apareceu na Apple Store esta manhã. Ontem, havia quatro modelos distintos do MacBook. Agora existem dois. Vamos começar com os que foram descontinuados. A Apple não vende mais o único MacBook Pro com teclas físicas de função, aquela linha que tem o F1, nem o MacBook de 12 polegadas. O pequeno MacBook não era atualizado desde 2017. Ele era conhecido por ter um teclado ruim, então não chega a ser uma grande surpresa que a Apple deixe de vender o modelo. Mas, se você quiser comprar um novo MacBook Pro, você tem que lidar com a Touch Bar, que é um pouco complicada. Nos EUA, ainda dá para comprar um MacBook Pro recondicionado com teclas de função — ele está um pouco mais barato agora — mas, assim como o MacBook de 12 polegadas, essas máquinas não vinham sendo atualizadas desde 2017. Então, eu acho que não chega a ser uma grande surpresa o que a Apple fez. Muita gente vai gostar do que a Apple está vendendo agora. O substituto do último MacBook Pro com botões F é um novo MacBook Pro de US$ 1.300 — no Brasil, ele custa a partir de R$ 11.999. Ele vem com o mais recente processador Intel Core i5 de 8ª geração, tela True Tone Retina e Touch Bar. Ele também tem Touch ID e o chip de segurança T2 da Apple, ambos ótimos. Além dele, há um novo MacBook Air, que agora também tem um display True Tone Retina. A Apple até baixou o preço do modelo de entrada para US$ 1.100 nos EUA e R$ 9.699 no Brasil. Costumava ser US$ 1.200 lá e R$ 10.399 aqui. Além disso, o MacBook Air ainda possui teclas físicas F e Touch ID. Você que costumava comprar um MacBook que tinha as teclas F ou que cabia em suas mãos tem, agora, essas duas escolhas. Uma delas inclui uma Touch Bar que muitas pessoas acham inútil. Eu acho que o Touch Bar é uma das piores coisas que a Apple fez recentemente. Não é tão intuitivo quanto uma linha de teclas e, embora possa ser uma interface dinâmica, geralmente ela é mal executada. O mesmo vale para o botão Siri que fica ao lado da tecla Delete. Se a Siri estiver ativada, você dará “oi” para a assistente nove vezes por dia, todas sem querer. Se a Siri estiver desativada, quando você apertar o botão por acidente, a máquina solicitará que você a ative. E nem vamos falar da falta do botão play/pause. Algumas pessoas gostam do Touch Bar. Eu entendo. Muitas pessoas odiavam o MacBook de 12 polegadas e, provavelmente, optavam por não comprá-lo. O fato de a Apple oferecer menos opções de laptops para seus usuários continua me parecendo ruim. Parece que a empresa está tornando sua cadeia de suprimentos mais ágil à medida que se prepara para vender mais assinaturas da Apple Music e lançar seu serviço de vídeo premium, o Apple TV+. E tudo continua caro — e talvez nem seja mais o que você exatamente procura. The post Apple atualiza linha de laptops e para de vender MacBook de 12 polegadas e MacBook Pro sem Touch Bar appeared first on Gizmodo Brasil. |
HBO Max, da WarnerMedia, chega em 2020 para concorrer com Netflix Posted: 09 Jul 2019 01:34 PM PDT Um novo serviço de streaming de vídeos vem aí — sim, mais um. É o HBO Max, da WarnerMedia. Ele chegará em 2020 com a promessa de 10 mil horas de conteúdo, incluindo títulos dos canais HBO, TNT, TCM, CW, Cartoon Network, Adult Swim e Crunchyroll, além de produções da Warner Bros., New Line, DC, Looney Tunes e CNN. A chegada do novo streaming deve tirar alguns programas dessas empresas que estão atualmente em outros serviços. Friends, por exemplo, deve sair da Netflix americano para se tornar exclusivo do HBO Max. Ainda não sabemos se isso vale também para o catálogo brasileiro. Outros títulos que devem passar a ser exclusivos da nova plataforma são Um Maluco no Pedaço e Pretty Little Liars. Como não podia deixar de ser, haverá investimentos em programas exclusivos. Segundo a Reuters, mais de uma dezena de séries e filmes estão programados, incluindo dois da produtora de Reese Witherspoon e quatro de Greg Berlanti, que também é produtor-executivo da série Riverdale. O HBO Max será lançado nos EUA no primeiro semestre de 2020. Ainda não há informações sobre preço ou chegada no Brasil ou em outros locais. Mas, com cada vez mais plataformas de streaming e conteúdos exclusivos em cada uma delas, sabemos que vai ficar caro pagar por tudo isso. [The Verge, Omelete, Variety, Reuters] The post HBO Max, da WarnerMedia, chega em 2020 para concorrer com Netflix appeared first on Gizmodo Brasil. |
Um engenheiro aeroespacial descobriu como fazer a Apollo 11 da Lego voar Posted: 09 Jul 2019 11:14 AM PDT Não é tão desafiador quanto aterrissar um par de astronautas na Lua, mas o engenheiro aeroespacial e talentoso hacker de brinquedos Adam Woodworth conseguiu aprimorar o conjunto Apollo 11 Lunar Lander da Lego com todos os motores e componentes eletrônicos necessários para ele realmente voar e, assim, recriar esse pouso memorável novamente. Além dos minibonecos de astronauta que parecem ter sido emprestados do set de um filme de ficção científica, o Apollo 11 da Lego é uma recriação incrivelmente fiel do módulo lunar e seus estágios de subida e descida. Isso é ótimo para colecionadores e fãs das missões Apollo da NASA, mas não tão bom se você é um engenheiro tentando encontrar espaço para baterias, controladores e um monte de eletrônicos que são muito mais poderosos do que o que impulsionou a verdadeira missão Apollo 11. Foto: Adam Woodworth Woodworth teve que fazer algumas modificações personalizadas no modelo para conseguir encaixar tudo, mas ele conseguiu manter a aparência do conjunto — na maior parte. O único aprimoramento impossível de esconder foi um conjunto de quatro pás de hélice e motores elétricos na parte de baixo da sonda. Sem os benefícios da gravidade reduzida da Lua, Woodworth precisou usar uma lâmina de hélice de tamanho específico para criar sustentação suficiente para colocar o modelo no ar, e isso exigia que os adereços se sobrepusessem para ajustá-los às restrições de tamanho do equipamento de pouso da Eagle. O modelo pode nunca deixar a órbita da Terra, ou a sala de Woodworth, considerando o quão complicado parece ser pilotá-lo. Mas talvez ainda possamos convencer Damien Chazelle a fazer um filme sobre essa conquista também? The post Um engenheiro aeroespacial descobriu como fazer a Apollo 11 da Lego voar appeared first on Gizmodo Brasil. |
Mozilla anuncia versão premium do Firefox que elimina anúncios de sites de notícias por US$ 5 Posted: 09 Jul 2019 09:29 AM PDT Ninguém gosta de anúncios, e o Firefox está comprando essa briga. Na sexta-feira (5), a Mozilla anunciou que lançará uma versão premium de seu navegador Firefox com artigos e notícias sem publicidade – e algumas outras funcionalidades – por US$ 5 (R$ 19) por mês. Em seu site, a Mozilla escreve que a versão premium permitirá que você “apoie os sites que você ama e evite os anúncios que você odeia”. Mas como eles planejam fazer isso? A companhia diz que fez parcerias com alguma das “maiores publicações do mundo”, então os US$ 5 mensais serão compartilhados com sites de notícias selecionados. Basicamente, os sites ganham uma grana, a Mozilla ganha uma grana e os anúncios dessas páginas somem – tanto no celular quanto no computador. A “experiência livre de anúncios” parece ser resultado de uma parceria anunciada anteriormente pela Mozilla e a Scroll, um serviço que oferece notícias sem anúncios em sites como BuzzFeed e USA Today. O Gizmodo americano também é parceiro da Scroll. O Gizmodo pediu esclarecimentos sobre o acordo de divisão de receitas e uma lista completa de publicações parceiras da Mozilla, mas a empresa recusou a comentar, dizendo apenas que não estava testando um preço para acessar o Firefox em si e que uma opção gratuita sempre estará disponível. Além de uma navegação sem anúncios, a Mozilla prometeu para os assinantes algumas outras vantagens. Para começar, o Firefox premium dará acesso a versões em áudio dos artigos, e será possível sincronizar os favoritos entre os dispositivos. Haverá ainda uma lista “exclusiva de leituras altamente recomendadas” e um aplicativo que “te ajuda a encontrar e terminar ótimos conteúdos”. E se você for interrompido no meio de um artigo, o navegador permitirá que você continue de onde parou, independente de qual dispositivo você usar. Ou seja, se você começar a ler algo em seu computador, poderá continuar exatamente do mesmo lugar quando pegar o celular – ou se preferir, continuar ouvindo enquanto dirige para casa. Tudo isso é parte de um esforço maior do Firefox para explorar maneiras novas e menos dependentes de anúncios publicitários para financiar o conteúdo da internet. Em fevereiro, a Mozilla publicou um texto detalhando o projeto. Nele, a companhia destacou que o teste de produtos seria aberto a um pequeno grupo de usuários do navegador. Na época, eles também falaram do Scroll – que oferece muitas das funcionalidades da versão premium do browser, incluindo a sincronização do ponto de leitura e as versões de áudio. Agora parece ser uma boa hora para a Mozilla testar se seus usuários irão abraçar a ideia de um navegador premium com menos anúncios – especialmente se levarmos em conta que o Google bateu o pé sobre seus planos de bloquear anúncios. Em janeiro, o Google anunciou que estava eliminando uma API utilizada por muitos bloqueadores de anúncios e extensões de privacidade. O Google tentou se safar da repercussão negativa e das afirmações de que estava tentando acabar com os bloqueadores de anúncios de terceiros dizendo que aquilo era uma mera tentativa de torná-los mais seguros. Ainda assim, algumas pessoas mais céticas ficaram inclinadas a acreditar que o Google estava tentando fazer o seu próprio bloqueador de anúncios para mergulhar ainda mais nos lucros vindos de publicidade e ter o seu próprio serviço de bloqueio. Se você está interessado em testar o Firefox premium, é possível se cadastrar no site da Mozilla respondendo a um pequeno questionário. Neste momento, não há previsão concreta para quando o beta será lançado, mas ao se cadastrar você será notificado. Ainda não está claro como o serviço funcionaria em sites brasileiros. The post Mozilla anuncia versão premium do Firefox que elimina anúncios de sites de notícias por US$ 5 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Instagram anuncia ferramenta que avisa usuário antes de publicar comentário ofensivo Posted: 09 Jul 2019 07:28 AM PDT O Instagram está tentando dificultar a vida de quem é um babaca em sua plataforma – e até mesmo fazer essas pessoas refletirem sobre suas maneiras. Em uma publicação no blog oficial feita nesta segunda-feira (8), o chefe do Instagram, Adam Mosseri, anunciou duas ferramentas que para impedir o bullying na plataforma – um problema muito comum nas redes sociais que, segundo ele, a empresa pode fazer mais para combater. Uma das novas funcionalidades usará uma inteligência artificial para detectar comentários potencialmente ofensivos antes de que eles sejam publicados, encorajando a pessoa a reconsiderar se aquilo realmente deveria ser compartilhado. Quando um usuário tenta comentar algo que está marcado desta maneira, eles verão uma janela que pedira que eles “repense o comentário que se parece muito com outros que foram denunciados”. De acordo com Mosseri, o Instagram já está disponibilizando essa ferramenta. A outra medida anti-bullying dará mais ações para aqueles que sofrerem algum tipo de assédio na plataforma, permitindo que eles “restrinjam” comentários de outros usuários. Essa configuração fará com que os comentários da pessoa restrita fique invisível para todos, menos para si mesma. Os usuários que forem restritos “não poderão ver quando você está ativo no Instagram ou quando você visualizou as mensagens diretas enviadas”, disse Mosseri. A opção é uma alternativa a bloquear ou deixar de seguir a pessoa, algo que o Instagram reconhece que pode exacerbar uma situação delicada. “É nossa responsabilidade criar um ambiente seguro no Instagram”, escreveu Mosseri. “Isso tem sido uma prioridade importante para nós há algum tempo, e estamos continuando a investir no melhor entendimento para combater esse problema”. Mosseri disse que as iniciativas de empresa sobre o bullying são “especialmente importantes para adolescentes”, que ele disse serem mais propensos a sofrerem com bullying e menos propensos a denunciá-lo. O executivo disse ainda que a empresa tem usado inteligência artificial para ajudar a combater esse problema “por anos”. Em um post de outubro de 2018, Mosseri escreveu que o Instagram estava usando machine learning (aprendizado de máquina) para identificar bullying em fotos e legendas. O Instagram pode pertencer e ser operado por uma empresa que tem tido episódios questionáveis, mas ainda parece ser uma das últimas boas redes sociais, dependendo de como você a usa. E embora fazer o mínimo para combater o ambiente tóxico deveria ser inerente ao modo com que as redes sociais operam, muitas não estão ligando para isso. The post Instagram anuncia ferramenta que avisa usuário antes de publicar comentário ofensivo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Sistema de pagamento facial vai implementar filtro para tornar pessoas mais bonitas Posted: 09 Jul 2019 05:58 AM PDT Um app de pagamento na China está adicionando filtros ao seu sistema de reconhecimento facial para tornar seu usuários "ainda mais bonitos" quando eles pagarem usando seus rostos. Quem está implementando isto é a Alipay, uma plataforma de pagamento móvel do Alibaba Group, que anunciou recentemente na rede social chinesa Weibo que adicionaria o modo "beauty camera" para o seu sistema de sorrir para pagar. O recurso foi supostamente criado em resposta a uma pesquisa da Sina Technology que descobriu que 60% dos participantes acharam que eles pareciam menos atrativos nas telas que mostram seus rostos quando interagem com os sistemas de pagamento. O Alipay ainda processará as fotos como sempre fez, segundo o Quartz, mas os usuários conseguirão ver a imagem com filtro no terminal de compra quando eles pagarem com suas faces. "Notei que vocês acham que eu fiz vocês parecerem feios", disse o Alipay no Weibo, segundo o Quartz. "O Alipay lançará filtros de embelezamento para todos os seus sistemas de reconhecimento facial offline dentro de uma semana: por isso, você ficará ainda melhor do que aparece na câmera". Abaixo, um vídeo do anúncio tecnologia “smile to pay” (sorrir para pagar) em 2017: Pode parecer excessivo para uma interação efêmera que dura meros segundos e, provavelmente, só é testemunhada pelo usuário para satisfazer a vaidade. No entanto, a cultura da selfie é enorme na China, além disso a capacidade de se embelezar tecnologicamente é um mercado em si no país. Bilhões de telefones têm aplicativos de filtros de beleza, e a empresa chinesa Meitu, inclusive, até fabrica smartphones projetados para tirar selfies atraentes, graças às câmeras frontais que incorporam apps de embelezamento. Então, parece um movimento natural o fato de um aplicativo de pagamento entrar nessa onda de tornar as pessoas mais bonitas. "A Meitu está no negócio de desenvolver um desejo de perfeição", disse Wen Hua, autora do livro "Buying Beauty", ao South Morning Post, "para que você sentir bem ao se olhar por toda parte e confirme seus padrões". The post Sistema de pagamento facial vai implementar filtro para tornar pessoas mais bonitas appeared first on Gizmodo Brasil. |
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