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- Google Lens poderá dizer quem é o autor de obras de arte fora de museus
- Presidente do Banco Central dos EUA diz que criptomoeda do Facebook causa “sérias preocupações”
- Claro encerra marca NET e incorpora TV por assinatura e internet fixa
- Vazamentos mostram Galaxy Note 10 com a maior pinta de Huawei P30 Pro
- Ataque a roteadores tem novos métodos e leva usuários a sites falsos no Brasil
- Chamadas automatizadas são os maiores exemplos de como a automação pode ser ruim
- Usina de carvão russa pede para biscoiteiros pararem de tirar selfies em seu depósito de lixo
- Atualização do Google Tradutor tem tradução simultânea de 60 idiomas adicionais detectados pela câmera
- [Review] A terceira geração de CPUS Ryzen, da AMD, é excelente
- EUA dizem que só vão flexibilizar licenças para a Huawei por período limitado
- Homem tenta “fritar pneu” em chá de revelação, mas carro acaba pegando fogo
Google Lens poderá dizer quem é o autor de obras de arte fora de museus Posted: 11 Jul 2019 03:00 PM PDT Qualquer pessoa que já explorou uma nova cidade provavelmente passou por alguma arte de rua bacana ou em algum estabelecimento, tirou foto e depois provavelmente pensou "poxa, isso aqui é legal demais". Em breve, o Google Lens pode ser útil para ajudar a descobrir quem foi o artista local que fez a obra de arte. O novo recurso está sendo testado em colaboração com a Wescover, um catálogo de arte digital com cerca de 5 mil marcas locais e artistas. Para usar o recurso, você simplesmente abre o app do Google no iOS ou no Android, abre o ícone do Google Lens e aponta para a obra de arte que quiser. Se estiver na base de dados da Wescover, você então verá as informações sobre o criador, a história e mais exemplos de obras parecidas. Você também conseguirá contatar o artista como um fã ou como comprador. No momento, o recurso funciona apenas em San Francisco (Califórnia), EUA, mas a Wescover diz em seu website que mais cidades devem fazer parte da base de dados no futuro. Alguns exemplos incluem o mural da cafeteria Craftsman and Wolves, além das pinturas do SFMOMA no restaurante Situ. Ele também contará com outros tipos de arte, incluindo móveis e iluminação. O Google Lens foi apresentado durante o Google I/O em 2017, mas tudo bem se você não souber muito sobre o recurso. Isso porque inicialmente ele ficava dentro do Google Assistente e no Google Fotos, antes de ser lançado como um app independente, há cerca de um ano. Na maioria das vezes, isso é bom para identificar objetos do dia a dia e fornecer alguma informação sobre eles (rola às vezes até saber a raça de um cachorro). No entanto, muitas das demonstrações mágicas que o Google exibiu durante o seu último evento para desenvolvedores ainda não estão prontas. Embora seja legal, a colaboração com a Wescover tem suas limitações. Para começar, os artistas precisam estar na rede Wescover para o Lens funcionar. Além disso, não é provável que você possa identificar todas as obras de arte que encontrar por aí. Isso porque, embora não haja taxa para que os criadores de conteúdo se registrarem na plataforma, e a própria Wescover já realizar seu trabalho adicionar novos artistas, ela ainda depende muito do boca a boca. Mesmo assim, é um passo adiante para o mecanismo de pesquisa visual que o Google lançou em 2017. [Engadget] The post Google Lens poderá dizer quem é o autor de obras de arte fora de museus appeared first on Gizmodo Brasil. |
Presidente do Banco Central dos EUA diz que criptomoeda do Facebook causa “sérias preocupações” Posted: 11 Jul 2019 01:52 PM PDT O problemático projeto de criptomoedas Libra, do Facebook — que já enfrentou forte oposição no Comitê de Serviços Financeiros da Câmara e no Comitê Bancário do Senado dos EUA — terá pela frente mais resistência dos reguladores. Na quarta-feira (10), de acordo com a Wired, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, o sistema de bancos centrais dos EUA, disse ao comitê da Câmara que ele tem “preocupações muito sérias” sobre a entrada do Facebook no setor de finanças nas áreas de privacidade, lavagem de dinheiro, proteção ao consumidor e estabilidade da estrutura financeira global. Ele acrescentou que "o processo de abordar essas questões deve ser paciente e cuidadoso, não uma corrida apressada", e que o Fed estava trabalhando com outras agências e bancos centrais estrangeiros para entender o possível impacto da Libra. Segundo a Wired, os equivalentes de Powell em outros países estão levantando preocupações semelhantes sobre o projeto. Uma das questões é que a criptomoeda dependeria de uma associação que fica na Suíça para administrar sua plataforma, supervisionar seu fundo de reserva e, assim, "operar uma rede financeira global fora da estrutura normal de bancos centrais como o Fed". (O Facebook está trabalhando com dezenas de empresas parceiras que teriam o poder de voto de 1% na associação, mas, seja como for, a companhia de mídia social é de longe a maior interessada, já que tem planos de integrar pagamentos com Libra via um serviço de carteira chamado Calibra em sua extensa rede social.) A Wired escreve:
No início desta semana, o Facebook disse que não tem planos de oferecer os serviços da carteira Calibra na Índia, onde as autoridades proibiram os bancos de lidar com criptomoedas no ano passado e, segundo matérias publicadas, uma proibição total pode eventualmente ser implementada. O secretário de Assuntos Econômicos da Índia, Subhash Garg, disse à Bloomberg nesta semana que o "projeto da moeda do Facebook não foi totalmente explicado. Mas seja o que for, seria uma criptografia privada, e isso não é algo com o qual nos sentimos confortáveis". O Facebook tem centenas de milhões de usuários na Índia, país que, segundo dados do Banco Mundial, é líder mundial em remessas. Isso faz com que o fracasso em lançar a carteira por lá seja um sério golpe nas ambições financeiras globais da empresa. O Facebook não opera na China, embora a Bloomberg tenha informado recentemente que funcionários do Banco Popular da China (o banco central do país, chamado de PBC na sigla em inglês) levantaram preocupações sobre os efeitos da Libra sobre empréstimos, política monetária e “riscos cambiais em economias com uma moeda local volátil”, ou seja, uma mudança em massa da moeda local para a Libra. De acordo com a reportagem da Bloomberg, o vice-diretor de pagamentos do PBC, Mu Changchun, também afirmou que o Facebook ainda precisa explicar como vai lidar com a privacidade do usuário, lavagem de dinheiro ou preocupações com o terrorismo. Ele também afirmou que a criptomoeda deve ser regulada pelas autoridades monetárias. A deputada Maxine Waters — que pediu uma moratória sobre o desenvolvimento da Libra até que as preocupações sejam abordadas — também perguntou a Powell se o Facebook poderia se posicionar como uma instituição financeira “grande demais para falhar” sob a lei Dodd-Frank de reforma financeira. Powell respondeu que isso ainda não foi determinado, embora os reguladores estejam investigando o assunto. Chris Hughes, co-fundador do Facebook que passou a criticar abertamente o poder maciço da empresa, recentemente alertou, em um artigo de opinião publicado no Financial Times, que "os objetivos da Libra Association dizem especificamente que a capacidade encorajará ‘formas descentralizadas de governança’. Em outras palavras, a Libra vai atrapalhar e enfraquecer os estados nacionais, permitindo que as pessoas saiam de moedas locais instáveis e passem a usar uma moeda denominada em dólares e euros e administrada por corporações". De acordo com a CNBC, o crescente retrocesso resultou em um ceticismo da indústria de que o projeto Libra realmente irá ao ar até a data de lançamento, que está planejada para o primeiro semestre de 2020:
“Muitos países estão legitimamente assustados com a possibilidade de o impiedoso e imoral monstro do Facebook colocar seus tentáculos no controle de seus sistemas monetários e bancários”, disse Matt Ocko, um dos primeiros investidores do Facebook, à CNBC. “Espero em Deus que os reguladores esclarecidos matem essa coisa em seu caminho.” A Wired pediu para o Facebook comentar as questões. Em resposta, a empresa encaminhou uma carta escrita pelo chefe da Calibra, David Marcus, a senadores céticos, e também disse ter concordado com o pedido de Powell por uma abordagem “paciente e cuidadosa” no lançamento do projeto Libra. [Wired] The post Presidente do Banco Central dos EUA diz que criptomoeda do Facebook causa “sérias preocupações” appeared first on Gizmodo Brasil. |
Claro encerra marca NET e incorpora TV por assinatura e internet fixa Posted: 11 Jul 2019 12:39 PM PDT Diga adeus à NET. Não, ela não vai fechar, mas a marca deixará de ter atuação independente, de acordo com um comunicado enviado à imprensa. Ela vai dar nome aos serviços da Claro voltados para o segmento residencial, como telefone fixo, internet banda larga e TV por assinatura. Segundo a empresa, os planos e os canais de atendimento continuam os mesmos, e lojas, sites e aplicativos serão atualizados com a mudança. Como nota o TechTudo, o app Minha NET já mudou de nome e aparece nas lojas de aplicativos como Claro Residencial. Já o Tecnoblog nota que o site da operadora já incorporou as ofertas de TV e internet fixa. O Claro Clube, que oferece descontos e programa de pontos, passa ser um programa integrado de benefícios para todos os serviços — quem é assinante NET, portanto, passa a pontuar. Os produtos e serviços da NET para pequenas e médias empresas passam para o portfólio da Claro Empresas, enquanto a marca Embratel continua a ser usada nas soluções corporativas. Claro e NET fazem parte da mesma empresa desde 2015 e oferecem juntas o chamado Combo Multi desde 2011. Elas (e a Embratel) fazem parte do grupo mexicano América Móvil. The post Claro encerra marca NET e incorpora TV por assinatura e internet fixa appeared first on Gizmodo Brasil. |
Vazamentos mostram Galaxy Note 10 com a maior pinta de Huawei P30 Pro Posted: 11 Jul 2019 12:11 PM PDT O Galaxy Note 10 será lançado daqui menos de um mês, no dia 7 de agosto, e é quase natural que surjam vazamentos com imagens do aparelho. O MySmartPrice, que já fez outros vazamentos, publicou nesta quinta-feira (11) supostas renderizações oficiais do smartphone da Samsung. Pelas imagens, o Galaxy Note 10 tem muita pinta de Huawei P30 Pro – principalmente na parte traseira, com seu conjunto de três câmeras posicionado na vertical. Uma das cores também lembram as opções oferecidas pela concorrente chinesa (a versão espelhada, que não está disponível no mercado brasileiro). O vazamento mostra o modelo em duas versões: um em uma mistura de branco perolado com azul e outro com a traseira preta. Na parte frontal, a tela ocupa praticamente todo o espaço disponível na carcaça. A câmera frontal fica dentro de um “olhinho” que em vez de ficar no canto, como acontece no Galaxy S10, foi posicionado bem no meio do smartphone. Não se trata de um notch propriamente dito, pois ele não vem da parte superior do celular. Chama a atenção a ausência de um sensor de impressões digitais aparente, o que significa que o leitor biométrico deve estar debaixo da tela, assim como o Galaxy S10. As imagens mostram um botão a menos em relação ao Note 9, o que provavelmente significa o fim de um botão inteiramente dedicado à assistente digital Bixby. Não é possível notar se a Samsung realmente vai abandonar a entrada P2 para fones de ouvido. Fora os aspectos visuais, não foram reveladas mais novidades sobre o Galaxy Note 10. O resto é especulação. Os rumores sugerem que o aparelho será vendido em duas versões: uma com tela de 6,4 e outra com 6,8 polegadas – a maior viria com um conjunto de quatro câmeras. Especula-se ainda que o aparelho terá processador Snapdragon 855 e um equivalente Exynos para determinados mercados, 256 GB a 1 TB de armazenamento e bateria de 4.170 mAh. A última geração do Galaxy Note foi lançada com preço sugerido de US$ 999. No Brasil, o celular chegou por R$ 5.499. A expectativa é que o novo modelo não fuja muito dessa faixa de preço. The post Vazamentos mostram Galaxy Note 10 com a maior pinta de Huawei P30 Pro appeared first on Gizmodo Brasil. |
Ataque a roteadores tem novos métodos e leva usuários a sites falsos no Brasil Posted: 11 Jul 2019 11:01 AM PDT Um dos ataques cibernéticos mais silenciosos é o sequestro de DNS. Os atacantes conseguem entrar nas configurações de seu roteador e alterar configurações que te levam a páginas falsas sem que você perceba. Com isso, eles aplicam outros ataques como phishing – capaz de roubar senhas e fraudar informações – e mineração de criptomoedas. A Avast divulgou nesta semana que, entre fevereiro e março de 2019, bloqueou mais de 4,6 milhões de tentativas de ataques de falsificação de solicitações entre sites (CSRF, na sigla em inglês) que estão relacionadas com o sequestro de DNS. No total, pelo menos 180 mil usuários foram infectados de fato. Além disso, a companhia diz que identificou um novo kit de exploração de roteadores em abril deste ano. Como você pode ser infectadoUm ataque CSRF pode ser iniciado diversas formas, a partir da instalação de um pacote malicioso em seu computador. Porém, uma das formas mais utilizadas e que passam despercebidas por muitos usuários acontece via publicidade maliciosa (malvertising). Segundo a Avast, são observados muitas infecções em sites brasileiros que hospedam conteúdo adulto, filmes ilegais ou transmissões piratas de esportes. Visitando uma página comprometida com malvertising, a vítima é redirecionada para uma página de destino com um kit de exploração do roteador – geralmente em uma nova janela ou aba – e o ataque pode ser iniciado de forma silenciosa, sem a interação do usuário. Uma das ferramentas, chamada GhostDNS, tentava enganar o usuário afirmando que sua versão do Chrome estava desatualizada. Quando o usuário clicava para baixar a atualização, o kit de exploração era executado. Uma outra ferramenta que foi descoberta em abril, a SonarDNS, funcionava de forma silenciosa, executando códigos de forma ofuscada em sites de notícias falsas. O kit de exploração passa a tentar encontrar o endereço de IP do roteador da rede do usuário e, ao encontrá-lo, passa a fazer tentativas de login no painel de configurações utilizando usuários e senhas comuns. É raro que, durante a configuração de um roteador, técnicos ou usuários troquem a senha padrão do aparelho. Entre as credenciais mais utilizadas estão:
Uma vez que o roteador é acessado, o atacante tenta alterar o endereço de DNS da rede utilizando requisições CSRF. A Avast diz que os roteadores mais infectados são:
DNS alterado, o que acontece?Se o DNS for alterado com sucesso, os atacantes conseguem interceptar os endereços que você está digitando no seu navegador e te redirecionar para uma página falsa, que é idêntica ao site que você pretendia visitar. O objetivo é ganhar dinheiro de três formas: realizando ataques de phishing para roubar dados de cartões de crédito ou informações de logins de sites de bancos ou da Netflix; roubando tráfego da web para que publicidades maliciosas sejam visualizadas ou minerando criptomoedas a partir de um javascript. A companhia de cibersegurança deu alguns exemplos da segunda etapa do ataque. Em uma delas, os atacantes forjaram uma página de login da Netflix praticamente idêntica à original. Alguns detalhes, como a ausência do cadeado que indica protocolo HTTPS, poderiam deixar os usuários experientes atentos. Apesar desse deslize, já mostramos por aqui que muitos hackers conseguem obter certificados SSL para incluir HTTPS em suas páginas falsas sem muita dificuldade. Os bancos sofrem bastante com páginas falsificadas. O levantamento da Avast indicou que 24% desses ataques mira em clientes do Santander, seguido de Bradesco (19%), Itaú (13%), Banco do Brasil (13%), Caixa (10%) e até Serasa Experian (10%). Como identificar e se protegerComo se trata de um ataque silencioso, o primeiro passo é identificar se você foi vítima. Acesse as configurações do seu roteador (confira o passo a passo no manual do produto) e navegue até a seção de DNS – lá, identifique se há algum número estranho ou diferente daquele definido por sua operadora. Em caso de dúvida, vale pesquisar ou entrar em contato com a sua prestadora de serviços para saber qual é o DNS padrão. Independente de o servidor de DNS ter sido alterado ou não, vá nas configurações de acesso do seu roteador e defina um nome de usuário e senha diferente do padrão. Tente colocar uma senha forte. Essa é uma das maneiras mais eficazes de evitar ataques desse tipo. É importante também manter o firmware de seu roteador atualizado, para evitar que os atacantes entrem por novas brechas. Por fim, a maioria dos serviços antivírus disponíveis no mercado possuem soluções para tentar bloquear esse tipo de invasão. The post Ataque a roteadores tem novos métodos e leva usuários a sites falsos no Brasil appeared first on Gizmodo Brasil. |
Chamadas automatizadas são os maiores exemplos de como a automação pode ser ruim Posted: 11 Jul 2019 09:26 AM PDT Como postos de auto-atendimento, menus automatizados de telefones são um ótimo exemplo de má automação. Eles são exemplos do tipo de sistema automatizado que ninguém pediu e que foram feitos para reduzir os custos de mão de obra, dificultando a vida de todos os envolvidos, em última análise. Tenho estudado de forma aprofundada em como esses sistemas ruins passaram a ter certa onipresença corporativa, mas, por enquanto, só tive que fazer um pouco de pesquisa sobre automação de atendimento ao cliente para entender o fenômeno. De acordo com uma pesquisa encomendada pela Invoca, uma empresa de software de rastreamento de chamada dos EUA, e realizada pela empresa Harris Poll, mais da metade dos usuários ficam instantemente frustrados sempre que encontram um sistema automatizado de atendimento ao cliente:
Considerando que o estudo foi encomendado por uma empresa de análise de chamadas, isso parece bastante notável, até porque nós temos de suportar esses sistemas — os call centers automatizados existem há décadas, apesar de só recentemente chegarmos à mega perversidade que temos atualmente. Apenas 16% das pessoas pesquisadas achavam ok respostas automatizadas, 18% ficaram ativamente irritadas com elas, e mais da metade ficou frustrada com elas — mesmo depois que as empresas que implantaram a tecnologia tiveram décadas para melhorar esse tipo de experiência. Não tem rosto, está por toda parte e é detestado — uma péssima situação, não? Além disso, como observa a Invoca, "especialistas" em fornecimento de software de tecnologia corporativa, como a IBM, projetam que "até 2020, 85% de todas as interações com clientes serão tratadas sem um agente humano". No próximo ano, se a IBM e a Invoca estiverem certas, a porcentagem de chamadas tratadas inteiramente por sistemas automatizados de inteligência artificial corresponderá quase perfeitamente à porcentagem de pessoas que não gostam delas. Agora, sendo sincero, esta é uma estimativa bem otimista da IBM, mas que é fácil de engolir. Quando ligamos para qualquer corporação com a qual temos a infelicidade de ter que interagir — um banco, a Amazon, uma seguradora, etc — esperamos um sistema automatizado. É a norma. Também há uma correlação que indica que quanto maior for a empresa, maior a probabilidade de ser atendido por um sistema automatizado. Você fica preso à sua empresa de telefonia ou ao seu provedor de internet. Você entra em contato com eles e, com certeza, vai ser atendido por um sistema automatizado. O mesmo acontece com a Amazon, praticamente qualquer grande varejista corporativo, e assim por diante. Essas empresas sabem que você, provavelmente, odeia esses sistemas automatizados de chamadas, mas elas mantêm dessa forma para manter uma estrutura mais enxuta. É por isso que algumas dessas companhias incluem um botão vermelho de escape para usuários enfurecidos, fazendo com que os xingamentos dele acelerem o contato com uma pessoa real. O resultado dessa tendência — que é inevitavelmente pregada por impulsionadores de inteligência artificial, dos vendedores de software corporativo e escritores do ramo de tecnologia em toda parte — é que, além de piorar as experiências da maioria das pessoas envolvidas, milhões de empregos provavelmente serão perdidos. De acordo com o Site Selection Group, um consultoria de negócios, há 3,3 milhões trabalhadores de call center nos EUA, e quando 85% de todas as interações de atendimento são realizadas por inteligência artificial e sistemas automatizados, isso provavelmente significa milhões de postos de trabalho a menos. De fato, estudos mostram que funcionários de call center ficam no topo da lista de "empregos mais vulneráveis à automação". Não é de se admirar o motivo: sistemas automatizados de resposta de voz são sete vezes mais baratos do que agentes ativos, em pelo menos uma estimativa. Essa é uma razão convincente para qualquer gerente ou executivo fazer lobby por automação, e é por isso que as pessoas temem pegar o telefone para fazer praticamente qualquer negócio com uma corporação. Dessa forma, multinacionais, empresas de serviços públicos e quase monopólios estão implementando sistemas que a maioria de nós despreza ou, na melhor das hipóteses, tolera. A tecnologia está melhorando, mas quase todo mundo ainda prefere falar com uma pessoa do que com uma inteligência artificial desajeitada. O assistente de voz do Google e outros sistemas podem derrubar o regime atual — o Google até mesmo oferece uma tecnologia de chamadas automatizadas com um certo poder de inteligência artificial, mas até então o atendimento ao cliente continuará sendo dominado por uma automação ruim. The post Chamadas automatizadas são os maiores exemplos de como a automação pode ser ruim appeared first on Gizmodo Brasil. |
Usina de carvão russa pede para biscoiteiros pararem de tirar selfies em seu depósito de lixo Posted: 11 Jul 2019 08:39 AM PDT A água azul-turquesa de um lago na Sibéria parece um paraíso tropical, e tem atraído centenas de "Instagramers" (os famosos "blogueirinhos") que ficam posando dentro e ao redor do “Novosibirsk Maldives”. Mas não é areia branca ou plâncton microscópico que dá à água esse tom incomum. O "lago" é, na verdade, um depósito de cinzas construído por humanos para armazenar subprodutos tóxicos do carvão queimado da usina. “A água tem um ambiente altamente alcalino”, escreveu a Siberian Generating Company (SGK) – uma usina local que despeja óxidos metálicos como sais de cálcio no lago – em um comunicado divulgado na rede social russa VKontakteon na quarta-feira (10). “PORTANTO, NÓS ESTAMOS SOLICITANDO, NÃO ENTREM NO DEPÓSITO DE CINZAS PARA TIRAR UMA SELFIE!”, diz o post. A SGK escreveu o comunicado em resposta à enorme quantidade de fotos do Instagram tiradas no lago nas últimas semanas, onde a empresa despeja as cinzas do carvão queimado na fábrica. A área tem sido um local de fotografia popular há algum tempo, mas a atenção do público vem aumentando no último mês. “Na semana passada, nosso depósito de cinzas Novosibirsk TEZ-5 tornou-se a estrela das redes sociais”, diz o texto. O post alega que o lago não é venenoso, pois as plantas crescem ao seu redor, mas o contato da pele com a água pode causar uma reação alérgica. A SGK também alerta que o fundo do depósito de cinzas é lamacento, tornando "quase impossível" sair do lago. Recentemente, o lago construído por humanos tornou-se um local para fotos tão popular que Leo Alexey criou uma página no Instagram exclusivamente para selfies tiradas no depósito de cinzas. Alexey disse à CNN que esteve no lago algumas vezes. “Eu vou lá todo final de semana, mas não toco na água”, disse Alexy à CNN. “Eu apenas gosto de fotografia”. Mas algumas pessoas intencionalmente tiram fotos de si mesmas na água e fazem comentários sarcásticos sobre o cálcio. “Não é perigoso nadar aqui”, diz uma legenda ao lado de um post mostrando um homem montando um unicórnio inflável na água. "Na manhã seguinte, minhas pernas ficaram levemente vermelhas e coçando por cerca de dois dias". Este é apenas o exemplo mais recente de influenciadores e turistas arriscando a si mesmos e o ambiente para tirar fotos para o Instagram. No mês passado, os criadores da série Chernobyl, da HBO, tiveram que pedir aos blogueirinhos para se comportarem com "respeito" no local do desastre nuclear, que ainda não é seguro para a habitação humana. E bandos de instagrammers recentemente causaram a superlotação de uma fazenda de girassóis no Canadá e do "superbloom" da Califórnia em Lake Elsinore – quando 100 mil pessoas visitaram a cidade de apenas 60 mil habitantes para fotografar a floração de papoulas. The post Usina de carvão russa pede para biscoiteiros pararem de tirar selfies em seu depósito de lixo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 11 Jul 2019 07:10 AM PDT Se você é do tipo que costuma viajar para países cujo idioma você não domina, o Google Tradutor pode ser extremamente útil. A função que permite o uso da câmera principalmente, é um grande salva vidas na hora de ler placas ou cardápios de restaurantes, por exemplo. Mas, infelizmente, o número de idiomas suportados ainda era relativamente limitado. No entanto, o Google anunciou na quarta-feira (10) que agora tem 60 idiomas adicionais para a tradução simultânea com a câmera, totalizando 88 idiomas. As novidades incluem árabe, hindi, tailandês e vietnamita. Outra atualização interessante é que agora é possível fazer qualquer combinação entre os mais de 100 idiomas disponíveis no Google Tradutor. Antes, a ferramenta só realizava a tradução de idiomas menos comuns para os mais populares, como inglês e espanhol. Agora, o Google afirma que o app é capaz de traduzir do árabe para o francês diretamente, por exemplo. Caso você se depare com um idioma que não saiba identificar, o que pode ser comum quando você viaja para locais com vários idiomas, a nova atualização do Google Tradutor também consegue detectá-lo automaticamente pela câmera e traduzir o conteúdo. Segundo o Google, a nova versão também conta com a tecnologia de Tradução Automática Neural (NMT) que produz traduções mais precisas e naturais. Se você sabe que não vai ter acesso à internet em algum lugar que vá precisar do tradutor, vale baixar os idiomas antecipadamente para o seu dispositivo – embora nem todos estejam disponíveis para download. Apesar de você ainda conseguir utilizar a ferramenta offline, após ter baixado os idiomas que precisa, talvez as traduções não sejam tão boas quanto como se você estivesse conectado à internet. Ainda assim, a ferramenta continua sendo muito útil e, caso a função offline não seja tão precisa, você ainda pode acumular umas histórias divertidas de erros de tradução para contar aos amigos e familiares quando voltar. The post Atualização do Google Tradutor tem tradução simultânea de 60 idiomas adicionais detectados pela câmera appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Review] A terceira geração de CPUS Ryzen, da AMD, é excelente Posted: 11 Jul 2019 06:14 AM PDT A AMD cumpriu o que prometeu. A empresa produziu uma série de CPUs super rápidas usando menos energia que seus competidores e predecessores, além de serem baratas e adicionando recursos extra, como PCIe 4.0, uma necessidade para usuários avançados de PC. Os novos Ryzen 9 3900X, que custa US$ 500, e o Ryzen 7 3700X, de US$ 330, entregam boa parte das promessas da AMD sobre potência e preço dos últimos anos. (Antes devo informar que existe um truque na forma de uma falha bem irritante que pode arruinar a instalação para quem nunca montou um processador. É pequeno, mas potencialmente devastador; então, só vou detalhar a reclamação no fim deste review). Os novos Ryzens são os primeiros processadores x86 amplamente baseados em um processo de 7 nm. Mas o que significa isso? Bem, x86 é uma arquitetura usada por processadores que alimentam praticamente todos os laptops e desktops fabricados atualmente. "7nm" refere-se ao nó do processo. Historicamente, este número é usado para corresponder à distância entre as portas do transistor no próprio processador. Uma distância menor significa que a informação sobre o processador em si tem menos distância para percorrer e requer menos energia para realizar este processo, o que, em teoria, se traduz em melhorias na velocidade e na eficiência de energia. Dessa forma, os novos processadores de 7nm baseados na microarquitetura Zen 2 deveriam ser mais rápidos e mais eficientes que a geração Zen+ de 12nm anterior e a 9ª geração da Intel baseada no processo de 14nm. No meu teste, a teoria parece refletir a realidade. Os competidores foram:
Testamos todos os quatro usando SSDs de 256 GB, 16 GB de RAM e a mesma GPU Nvidia. Os resultados de benchmark postados abaixo dão uma ideia do poder dos processadores. O Intel i9-9900K foi significantemente bem em tarefas com apenas um núcleo. Então, no Geekbench 4 no teste de single core e no WebXPRT 2015 (um benchmark sintético usado para testar quão rápido um navegador completa tarefas), o Intel ficou na frente das três CPUs da AMD. A AMD tem lutado há um tempo para ter resultados parecidos com a Intel no desempenho por núcleo, e parece claro que baseado nesses benchmarks a companhia ainda tem muito a fazer. Um monte de aplicações, como navegadores e alguns games, geralmente só confia no desempenho de apenas um núcleo, então o atraso da AMD será sentida pelos usuários de modo geral, ainda que usuários experientes priorizem o número de núcleos. A mágica da AMD está em sua capacidade de colocar muito mais núcleos em suas CPUs e cobrar menos que a Intel. Seus processadores se dão melhor em aplicações que exigem bastante energia. Pense em renderização de vídeo ou o processamento significativo de um monte de números. Em nosso benchmark usando o Blender, no qual verificamos quanto tempo leva para renderizar uma imagem 3D, e no Handbrake, no qual vemos quanto tempo leva para converter um vídeo 4K para 1080p, as novas CPUs da AMD foram muito bem. De fato, o Ryzen 9 superou o Threadripper no benchmark Handbrake e ficou apenas 8 segundos atrás no Blender. Isso apesar de ter quatro núcleos a menos. Surpreendentemente o Ryzen 7 competiu muito bem com a versão mais cara do i9. Ele mandou bem no Handbrake e quase perdeu no benchmark do Blender. Considerando que o Ryzen 7 não é tão barato, mas também usa menos energia que o i9, parece que este deve ser a melhor escolha para quem não quer gastar muito. O Ryzen 7 tem desempenho tão bom quanto o do i9-9900K que parece até injusto tentar compará-lo com outros processadores mais baratos, pois eles são muito lentos. Agora, o truque que citei lá no início: eu imploro a você para não usar o combo de cooler e dissipador de calor que a AMD incluiu com a última geração de processadores Ryzen. Um cooler é necessário, mas há muitas alternativas melhores do que a AMD oferece gratuitamente. É um cooler de qualidade, tem LEDs e as luzes podem ser sincronizadas com o software Razer Chroma, mas também ele é muito barulhento, e tem muita pasta térmica pré-aplicada. É tão pegajoso que essencialmente gruda o cooler à CPU. Essa não é a pior coisa do processo; uma boa vedação entre os dois é ótima para o resfriamento ideal. Uma camada espessa de pasta térmica é pré-aplicada no cooler. Crédito: Alex Cranz/Gizmodo Por favor, note o tanto de pasta que sobra ao encaixar o cooler no processador. Isso só mostra o exagero. Isso fez também com que a CPU ficasse presa ao cooler (você consegue ver os pinos afiados do cooler no lado direito superior). Crédito: Alex Cranz/Gizmodo Encaixe do cooler da AMD na placa-mãe. Crédito: Alex Cranz/Gizmodo Por isso essa combinação é uma receita para o desastre. A CPU da AMD conecta à placa-mãe por meio uma série de pinos super delicados. Dobre qualquer um deles e você terá uma CPU danificada, que não é coberta pela garantia da AMD. O cooler, por sua vez, se conecta à placa-mãe por meio de dois ganchos. Você prende um lado do cooler na placa, inclina-o na CPU e, em seguida, engata o outro lado usando um pequeno braço de metal. O braço de metal é feito de um material barato e pode ficar preso. Você pode sentir que precisa mexer para que funcione e se conecte novamente. Mas uma manobra errada e o cooler pode tirar a CPU do lugar e dobrar os pinos. Se é a primeira vez que você monta uma CPU, vale investir em um cooler separado –um que aperte em vez de encaixar nos ganchos (você deve gastar em média uns US$ 50). Mas você ainda vai querer investir nos processadores AMD em relação aos rivais da Intel. Esta última geração de processadores Ryzen é rápida e acessível, além de não consumir toda a energia que a fonte de alimentação fornece. Direto ao pontoOs últimos processadores da AMD não conseguem competir com os da Intel em uma análise núcleo a núcleo; Mesmo assim, eles ainda são rápidos e baratos. The post [Review] A terceira geração de CPUS Ryzen, da AMD, é excelente appeared first on Gizmodo Brasil. |
EUA dizem que só vão flexibilizar licenças para a Huawei por período limitado Posted: 11 Jul 2019 05:25 AM PDT Os últimos meses têm sido difíceis para a Huawei, mas a partir de agora, parece que a gigante de tecnologia chinesa vai ter um descanso em meio às tensões comerciais entre China e Estados Unidos. Durante um pronunciamento em Washington D.C., na terça-feira (9), o secretário de comércio dos EUA, Wilbur Ross, esclareceu que embora a Huawei permaneça na Lista de Entidades, seu departamento vai expedir licenças comerciais para empresas desde que "não haja uma ameaça à segurança nacional dos EUA". Segue uma rápida recapitulação dessa confusão toda. Em maio, a administração de Trump adicionou a Huawei e 68 de suas afiliadas à Lista de Entidades do Departamento de Comércio – que inclui basicamente qualquer organização, indivíduo, ou empresa que exija uma licença para que companhias norte-americanas possam fazer negócios com eles – alegando que elas representavam um perigo à segurança nacional. Na verdade, essa medida foi uma forma de banir a Huawei uma vez que as empresas norte-americanas precisariam de uma aprovação do governo para fazer negócios com ela. Isso resultou em gigantes de tecnologia, como Google, Intel e Qualcomm afirmando que não forneceriam mais seus produtos à Huawei – embora algumas tenham descoberto formas de como contornar a proibição. Vamos avançar agora para a reunião do G20 em junho, quando o presidente Donald Trump e o presidente chinês Xi Jinping concordaram em flexibilizar novas tarifas. Na época, Trump, aparentemente do nada, disse que empresas norte-americanas poderiam vender componentes de software e hardware à Huawei. Para tornar tudo ainda mais confuso, na semana passada, agentes norte-americanos foram informados de que, apesar das declarações do presidente, a Huawei permanecia banida. Mas, de acordo com os esclarecimentos fornecidos pelo secretário Ross, nós agora sabemos que a Huawei ainda está na Lista de Entidades – a questão é que o Departamento de Comércio vai flexibilizar a emissão de licenças. Ross ainda acrescentou que o departamento faria de tudo para garantir que, ao aliviar as restrições, a receita não saia apenas dos EUA para empresas estrangeiras. Ele também afirmou que "o pronunciamento não altera o escopo de itens que requerem licenças do Departamento de Comércio, nem a possibilidade de serem negadas". Segundo a Reuters, Larry Kudlow, diretor do conselho econômico nacional dos Estados Unidos, declarou em um evento separado na terça-feira (9) que a flexibilização das restrições seria apenas por um período limitado. Então, embora ambas declarações tenham esclarecido um pouco como a administração de Trump planeja lidar com as contradições do presidente, elas frustrantemente levantaram novas questões. Ainda não está claro qual tecnologia representa – ou não – uma ameaça à segurança nacional. Também não se sabe exatamente quanto tempo essa flexibilização de restrições vai durar. Kudlow, de fato, esclareceu à Reuters que o governo norte-americano não comprará partes, sistemas ou componentes da Huawei – incluindo aqueles para a rede 5G. Não há dúvidas que isso representa um certo alívio para a Huawei, mas isso não significa o fim das brigas comerciais. Os Estados Unidos continuam a importunar outros países, como a Alemanha, a não utilizarem a tecnologia 5G da Huawei. (Para os EUA, a administração de Trump está considerando exigir que todos os equipamentos 5G sejam fabricados fora da China.) Além disso, a Licença Geral de 90 dias expedida pelo Departamento de Comércio quando o banimento foi implementado vai expirar em 19 de agosto. O objetivo da Licença era oferecer às empresas um prazo para encontrarem novos fornecedores, mas ainda não se sabe se ela será estendida. The post EUA dizem que só vão flexibilizar licenças para a Huawei por período limitado appeared first on Gizmodo Brasil. |
Homem tenta “fritar pneu” em chá de revelação, mas carro acaba pegando fogo Posted: 11 Jul 2019 04:14 AM PDT É um menino? É uma menina? É um… incêndio? A polícia na Austrália acusou um homem de 30 anos de dirigir imprudentemente depois de seu carro pegar fogo durante um chá de revelação. O vídeo, capturado por drone, mostra o homem acelerando o carro e queimando os pneus quando uma nuvem densa de fumaça azul surge atrás de seu carro. O homem pode ser visto dirigindo em uma estrada pública enquanto os outros aplaudem, filmam e comemoram. Mas não demora muito para que seu carro, um Holden Comodoro preto, pegue fogo e ele abandone o veículo. Não está claro quem era o dono do drone que capturou a cena caótica, mas o vídeo foi apreendido pela polícia de Queensland e divulgado para agências de notícias na Austrália nesta quarta-feira (10).
O homem que dirige o carro, chamado Samual Montesalvo, de acordo com o Ten Daily, da Austrália, pode ser visto escapando do veículo depois que ele pega fogo. Mas ele rapidamente entra novamente quando pensa que o fogo foi extinto. Chamas podem ser vistas debaixo do veículo mais uma vez, fazendo com que ele fuja, mas outro espectador rapidamente entra no lado do motorista do carro também. Isso, obviamente, foi uma péssima ideia: Vídeos de burnout parecem ser uma forma especialmente popular na Austrália de dizer ao mundo o sexo de seu bebê em um chá de revelação, com muitos outros vídeos semelhantes aparecendo nas mídias sociais. Mas a polícia está tentando conscientizar a população de que qualquer um pego fritando pneu corre o risco de perder sua licença e pode até ser preso por dirigir de modo imprudente. Vídeos de chá de revelação se tornaram um estranho rito de passagem para pessoas que querem compartilhar o sexo de seus filhos nas redes sociais. Às vezes, eles acabam criando estragos e podem resultar em sérios danos à propriedade. Um bom exemplo é um vídeo de revelação que, em 2017, contribuiu para iniciar um incêndio florestal ao sul de Tucson, Arizona. O resultado foi mais de 186 quilômetros quadrados de floresta queimados e danos de US$ 8 milhões. Um agente da Patrulha de Fronteira dos EUA acidentalmente causou o incêndio atirando com um rifle contra um alvo e causando uma enorme explosão. O agente, identificado como Dennis Dickey, foi forçado a pagar US$ 220 mil pela ação, mas não perdeu o emprego. O vídeo de revelação do gênero australiano não danificou nenhuma propriedade além do carro do sujeito. Segundo informações obtidas pela mídia australiana, o homem foi multado em US$ 1.000 e perdeu sua carteira de motorista por seis meses. The post Homem tenta “fritar pneu” em chá de revelação, mas carro acaba pegando fogo appeared first on Gizmodo Brasil. |
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