quarta-feira, 3 de julho de 2019

Gizmodo Brasil

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Xiaomi apresenta linha CC com smartphones de câmeras triplas e preços bem baratinhos

Posted: 02 Jul 2019 02:54 PM PDT

A Xiaomi é famosa por seus smartphones com boas especificações e preços competitivos. Com a nova linha CC, focada em câmeras (com o perdão do trocadilho), isso não é diferente. Os três modelos apresentados hoje — Mi CC9, Mi CC9e e Mi CC9 Meitu Edition — seguem essa mesma linha: eles têm câmeras triplas na traseira e preços que começam em apenas 1.299 yuan (ou R$ 728, na cotação de hoje).

O trio de câmeras dos três aparelhos é composto por um sensor de 48 megapixels principal, um conjunto de lente ultrawide e sensor de 8 megapixels e um sensor de 2 megapixels para profundidade. Na frente, uma câmera de 32 megapixels para selfies abrigada em um notch com formato de gota.

O principal aparelho é o Mi CC9. Ele tem processador Snapdragon 710, 6 GB de RAM e opções com 64 GB ou 128 GB de armazenamento. A tela é uma AMOLED de 6,39 polegadas e resolução FullHD+.

Ele tem uma edição especial feita em parceria com o app de fotografias Meitu. O grande diferencial é um app de câmera exclusivo, que conta com inteligência artificial para tirar fotos em condições de baixa luminosidade. Além disso, ele vem com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento.

Já o Mi CC9e é a versão mais básica. As câmeras são as mesmas, mas a tela é menor e com resolução mais baixa: 6,09 polegadas e resolução HD+. O processador é mais fraco (Snapdragon 665). Não há opção com 8 GB de RAM, apenas 4 GB ou 6 GB, e o armazenamento interno é de 64 GB.

Em comum, todos os aparelhos contam com sensor de digital sob a tela, saída para fone de ouvido e bateria de 4.030 mAh. Eles rodam Android 9 Pie com a interface MIUI 10 por cima.

Por enquanto, eles não apareceram no site brasileiro da Xiaomi. Será que eles vem para cá com esses precinhos camaradas? Estou torcendo para que sim.

Especificações técnicas e preços

Xiaomi Mi CC9

  • Processador: Qualcomm Snapdragon 710
  • Memoria RAM: 6 GB
  • Armazenamento interno: 64/128 GB
  • GPU: Adreno 616
  • Tela: 6,39 polegadas, 1080 x 2340 pixels, AMOLED.
  • Câmera traseira: tripla 48 MP f/1.8 + 8 MP (ultrawide) + 2 MP (profundidade)
  • Câmera frontal: 32 MP, f/2.0
  • Bateria: 4.030 mAh com carregamento rápido QC 4.0
  • Peso: 179 g
  • Conexões: USB-C, saída para fones, Bluetooth 5, NFC
  • Leitor de digitais sob a tela
  • Sistema: Android 9 Pie com MIUI 10
  • Preços: 1.799 yuan/R$ 1.009 (6GB/64GB); 1.999 yuan/R$ 1.121 (6GB/128GB); 2.599 yuan/R$ 1.458 (Meitu Edition 8GB/256GB)

Xiaomi Mi CC9e

  • Processador: Qualcomm Snapdragon 665
  • Memoria RAM: 4/6 GB
  • Armazenamento interno: 64/128 GB
  • GPU: Adreno 616
  • Tela: 6,09 polegadas, 720 x 1520 pixels, AMOLED.
  • Câmera traseira: tripla 48 MP f/1.8 + 8 MP (ultrawide) + 2 MP (profundidade)
  • Câmera frontal: 32 MP, f/2.0
  • Bateria: 4.030 mAh com carregamento rápido QC 4.0
  • Peso: 173 g
  • Conexões: USB-C, saída para fones, Bluetooth 5
  • Leitor de digitais sob a tela
  • Sistema: Android 9 Pie com MIUI 10
  • Preço: 1.299 yuan/R$ 728 (4GB/64GB); 1.399 yuan/R$ 784 (6GB/64GB)

[El Androide Libre, Android Authority, GSMArena]

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Ninhos assustadores de vespas se espalham pelo Alabama e chegam a ter o tamanho de um carro

Posted: 02 Jul 2019 02:32 PM PDT

O Alabama Cooperative Extension System alertou os moradores do Alabama a tomarem cuidado com ninhos de vespas do tamanho de fuscas espalhados pelo estado, de acordo com um comunicado.

Os ninhos típicos de vespas yellow jacket podem conter até alguns milhares de operárias, mas se a temperatura não diminuir o bastante no inverno para matar muitos desses insetos, os ninhos continuam crescendo. Com isso, alguns deles agora contam com mais de 15 mil insetos. Entomologistas documentaram no mínimo 90 desses super ninhos em 2006 e, neste ano, pode haver ainda mais. Tomara que não, né?

As vespas yellow jacket são insetos que picam. Elas são protetores agressivos de seus lares. Além disso, ao contrário de muitas abelhas que morrem após a primeira picada, essas vespas podem picar inúmeras vezes quando ameaçadas. Elas são insetos sociais e tipicamente constroem seus ninhos debaixo do solo ou em um buraco, embora seja comum encontrarmos ninhos em ambientes construídos pelo homem. Elas são responsáveis por quase todas as mortes por picada dos Estados Unidos, disse Xing Ping Hu, entomologista do Alabama Extension, em um post.

O entomologista Charles Ray disse que sua equipe já encontrou dois desses ninhos perenes este ano, um mês antes do que em 2006, de acordo com o comunicado do Alabama Cooperative Extension System.

Esses ninhos são feitos com saliva combinada com fibras de papel ou madeira, e Hu explicou que eles só podem ser removidos com segurança se forem pequenos — e você deve usar pesticidas, não gasolina poluente. Caso contrário, Ray pediu que os moradores entrem em contato com ele e com empresas de controle de pestes.

Por que esses ninhos estão aparecendo? A resposta é, resumidamente, mudanças climáticas. Tipicamente, as colônias morrem exceto a rainha, que sai para iniciar uma nova colônia a cada ano. Com invernos cada vez menos frios, mais vespas estão sobrevivendo e as rainhas não estão se dispersando.

Se você tem algum parente que não acredita em mudanças climáticas, talvez você possa explicar a ele que uma das consequências das mudanças climáticas são colônias de vespas do tamanho de carros. Eu acho que essa é uma consequência tão perturbadora quanto qualquer outra.

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K12 Max e K12 Prime: novos intermediários da LG com múltiplas câmeras partindo de R$ 1.299

Posted: 02 Jul 2019 01:25 PM PDT

Smartphone LG K12 Max

Há um tempo, a LG trouxe ao mercado brasileiro o K12+, o primeiro lançamento da linha básica da empresa. Nesta terça-feira (2), a empresa sul-coreana anunciou por aqui os irmãos mais parrudos da linha, o K12 Max e o K12 Prime, que têm preço sugerido de R$ 1.299 e R$ 1.599, respectivamente.

O objetivo da LG com esses aparelhos é tentar crescer no mercado local no setor mais promissor. Em um levantamento recente da consultoria IDC, a categoria de produtos que mais apresentou crescimento no Brasil foi de aparelhos entre R$ 1.200 e R$ 1.699. "Nossa ideia foi pegar tecnologias de produtos de ponta e empregar para um segmento mais acessível entre o consumidor médio brasileiro", disse Fabricio Habib, gerente geral de produtos mobile da LG, durante apresentação para jornalistas em São Paulo. No caso, a aposta é em múltiplas câmeras e recursos de inteligência artificial.

Fabricio Habib, gerente geral de produtos mobile da LG, apresentando números da empresaFabricio Habib, gerente geral de produtos mobile da LG, apresentando números da empresa. Crédito: Guilherme Tagiaroli/Gizmodo Brasil

Dando uma olhada de perto, os dois aparelhos tem o mesmo visual e o mesmo tamanho. O diferencial entre eles está na parte de trás, com o K12 Max contando com duas câmeras, enquanto o K12 Prime conta com três câmeras traseiras (já vamos falar mais disso).

Como em outros aparelhos da LG, a empresa também fez questão de ressaltar que os dispositivos têm certificação militar MIL-STD 810G. Isso quer dizer que os smartphones foram testados seguindo um protocolo do Departamento de Defesa do EUA. Infelizmente, isso não quer dizer que você pode jogar algum desses no chão que ele não vai estragar. Mesmo assim, eles cumprem uma série de protocolos de durabilidade e funcionamento — um dos testes, por exemplo, envolve aquecer muito o telefone e depois utilizá-lo em um ambiente mais frio.

Na parte de software, o sistema é o Android 9.0 Pie com a personalização da LG. Uma das novidades é a tecnologia dual app, que possibilita, por exemplo, ter duas contas do Facebook ou duas contas no WhatsApp no mesmo aparelho — importante lembrar que os dispositivos são dual-sim.

Começando com o que eles têm em comum, os dois smartphones vêm com SoC (system on a chip) Mediatek Helio P22, com processador octa-core de 2 GHz. As telas são de 6,26 polegadas HD com proporção 19:9 e notch (entalhe) em forma de gota. A bateria dos dois aparelhos é de 3.500 mAh. Os dispositivos contam com conector P2 para fone de ouvido, Bluetooth 5.0, sensor de digital na traseira, porta mini-USB e um botão dedicado na lateral para ativar o Google Assistente.

Smartphone LG K12 PrimeEste é o LG K12 Max. Crédito: Guilherme Tagiaroli/Gizmodo Brasil

Sobre as diferenças, vamos começar com o K12 Max que é um pouco mais simples. No caso, ele tem 3 GB de memória RAM e 32 GB para armazenamento (expansível até 2 TB com cartão microSD). Na traseira, ele tem uma câmera de 13 megapixels (f/2.2) e uma de 2 megapixels (f/2.4) de profundidade, para ajudar a tirar fotos com efeito bokeh, tornado o fundo desfocado. Na frente, ele tem uma câmera selfie de 13 megapixels (f/2.0).

Já o K12 Prime, o melhor da linha, tem tem 3 GB de RAM e 64 GB de armazenamento (expansível até 2 TB com cartão microSD). Na traseira, há três câmeras, sendo um de 16 megapixels (f/2.0), um de 2 megapixels (f/2.4) e um de 5 megapixels (f/2.2) grande angular, o que deve ajudar bem em para tirar fotos com alcance maior, sem precisar tomar muita distância. A câmera selfie tem configurações iguais à do K12 Max: 13 megapixels (f/2.0).

Traseira do smartphone LG K12 Prime no detalhe nas três câmerasPara diferenciar os aparelhos, só olhando a traseira; o K12 Max tem duas câmeras, enquanto o K12 Prime (acima) tem três. Crédito: Guilherme Tagiaroli/Gizmodo Brasil

Todas as câmeras contam com inteligência artificial. Então, por exemplo, nos sensores principais o smartphone pode detectar algum objeto e personalizar automaticamente a câmera para captar a melhor imagem possível.

Pelo menos no papel, os smartphones têm configurações razoáveis para tarefas básicas do dia a dia. Parece que a LG quer começar a incomodar a Motorola, segunda em divisão de mercado no Brasil, com esses preços de R$ 1.299 e R$ 1.599. Agora resta saber se o consumidor — parafraseando Kevinho, o garoto propaganda da marca — vai acreditar nos produtos da LG ou não.

Especificações técnicas

LG K12 Max

  • Processador: 2.0 GHz Octa-Core
  • Display: 6,26 polegadas, 19:9 HD+ FullVision
  • Memória 3GB RAM / 32GB ROM / microSD (até 2TB)
  • Câmeras principais: câmera dupla de 13MP (f2.2) + 2MP (f2.4) com Foco Rápido Automático PDAF e Inteligência Artificial
  • Selfie: 13MP (f2.0) com Inteligência Artificial
  • Bateria: 3.500mAh
  • Tamanho: 161,3 x 77 x 8,75mm
  • Rede: 4G / 3G / 2G
  • Câmeras com Inteligência Artificial
  • Resistência Militar com certificado MIL-STD 810G
  • Som de cinema: DTS:X 3D Som Surround
  • Botão Google Assistente
  • Sensor de impressão digital
  • Cores disponíveis: Preto, Azul e Platinum
  • Preço sugerido: R$ 1.299,00

LG K12 Prime

  • Processador: 2.0 GHz Octa-Core
  • Display: 6,26 polegadas, 19:9 HD+ FullVision
  • Memória 3GB RAM / 64GB ROM / microSD (até 2TB)
  • Câmeras Principais: câmera tripla de 16MP (f2.0) + 2MP (f2.4) + W5MP (f2.2) com Foco Rápido Automático PDAF e Inteligência Artificial
  • Selfie: 13MP (f2.0) com Inteligência Artificial
  • Bateria: 3.500mAh
  • Tamanho: 161,3 x 77 x 8,75mm
  • Rede: 4G / 3G / 2G
  • Câmeras com Inteligência Artificial
  • Resistência Militar com certificado MIL-STD 810G
  • Som de cinema: DTS:X 3D Som Surround
  • Botão Google Assistente
  • Sensor de impressão digital
  • Cores disponíveis: Preto e Azul
  • Preço sugerido: R$ 1.599,00

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Falha da Cloudflare derrubou até site que confere se páginas estão fora do ar

Posted: 02 Jul 2019 01:04 PM PDT

emaranhado de cabos de rede

A Cloudflare teve problemas novamente. A empresa de computação em nuvem sofreu uma queda global na manhã desta terça-feira (2), derrubando milhares de websites importantes que dependem de suas redes para desempenho e segurança.

Por acaso, um dos sites abatidos era o DownDetector, que milhões de pessoas usam para ver se páginas que elas tentam acessar e não conseguem estão tendo problemas. Pois é, que ironia.

Ao tentar entrar no DownDetector, no Cloudflare ou em qualquer site que dependia da rede, o que aparecia era isso:

Em um telefonema com o Gizmodo, Matthew Prince, CEO da Cloudflare, explicou que um bug de software no programa de firewall da empresa causou um aumento no uso da CPU. Isso resultou em falhas no sistema global, começando no início da manhã (no horário da costa oeste dos EUA, o que deve dar ali pelas 11h aqui no Brasil) e durando cerca de 30 minutos para todos os serviços da companhia. Outros locais, com Europa, costa leste dos EUA, África e América do Sul, sofrerem mais as consequências, já que a falha aconteceu bem no meio do expediente nessas regiões.

“Nunca vimos uma interrupção como essa antes”, disse Prince. A empresa investigou se um ataque foi responsável pela interrupção, mas descobriu que o problema era mesmo um bug de software.

O centro de operações de rede da Cloudflare em Londres estava funcionando quando o incidente começou. O primeiro problema que notaram foi o aumento significativo no uso da CPU devido ao serviço de firewall. Eles imediatamente pensaram que poderia ser um ataque, disse Prince, porque o firewall é projetado para aumentar instantaneamente a escala para atenuar qualquer ataque. Após uma análise para procurar evidências de ataque, a Cloudflare não encontrou nada disso, nem mesmo aumentos no tráfego. Prince disse que sua equipe tem certeza “de que isso não foi um ataque”.

“Uma das principais políticas da Cloudflare é a transparência radical”, continuou Prince. “A interrupção de hoje foi de 100% em nosso controle e 100% de nossa responsabilidade. Estamos entrando em contato com todos os nossos clientes para honrar nossas responsabilidades com eles. É importante que as pessoas também saibam que é um erro da nossa parte. Embora fosse conveniente que tivesse sido um Estado-nação ou outro atacante, este problema foi culpa nossa.”

Esse recente problema na Cloudflare ocorre apenas uma semana após uma nova rodada de quedas globais ter impactado a rede da empresa. Esse incidente derrubou uma série de sites e aplicativos populares, incluindo o serviço de chat Discord. A Cloudflare disse que a culpa nesse outro caso foi da rede, que sofreu com um problema de infraestrutura de internet da Verizon.

Você pode acompanhar o status da Cloudflare aqui.

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Desafiando a comunidade internacional, Japão volta a permitir caça comercial de baleias

Posted: 02 Jul 2019 11:20 AM PDT

Caça de baleias no Japão

Seis meses depois de anunciar que iria romper com a Comissão Baleeira Internacional (IWC, na sigla em inglês), o Japão retomou oficialmente a caça comercial de baleias. A partir de agora será autorizada a caça comercial de centenas de baleia, desafiando a moratória da IWC sobre esta prática.

O Japão não permite a caça das baleias há mais de três décadas, embora tenha matado milhares alegando fins de investigação científica.

As autoridades mencionaram a iniciativa de abandonar a IWC como uma decisão cultural e econômica. A Agência de Pesca do Japão está associando o movimento como parte de uma “política básica de promoção do uso sustentável dos recursos vivos aquáticos com base em evidências científicas”.

Durante uma cerimônia para comemorar o retorno do Japão à caça esta semana em Kushiro, Hokkaido, o diretor da Agência de Pesca, Shigeto Hase, disse que “mesmo que esses recursos possam ser usados de forma sustentável, e mesmo que seja óbvio que as culturas alimentares de cada país devem ser respeitadas, não conseguimos ver um caminho possível a partir da visão dos países que enfatizam a proteção apenas das baleias”, informou o E&E News.

A IWC é um grupo internacional criado com o propósito de conservar as baleias em todo o mundo, do qual faz parte a maioria das nações. Desde 1986, a IWC tem tido uma moratória sobre a caça comercial de baleias.

A entidade, no entanto, concede licenças especiais para a caça de baleias para fins científicos, uma espécie de brecha que o Japão tem sido acusado de explorar há décadas.

Após o anúncio feito pelo Japão em dezembro, o Secretário do Conselho de Ministros, Yoshihide Suga, afirmou em um comunicado que o país “continua comprometido com a cooperação internacional para a gestão adequada dos recursos marinhos vivos”.

Suga disse ainda que qualquer atividade baleeira seria realizada dentro dos parâmetros do direito internacional e dos limites de captura, bem como dentro do seu mar territorial. Suga disse que o Japão limitaria mais a caça de baleia que é realizada no Oceano Antártico e no Hemisfério Sul para fins de pesquisa.

Em dezembro, o Greenpeace criticou a decisão do Japão de abdicar de seus compromissos com a IWC, alegando que seu governo tentou esconder o anúncio durante as festas de final de ano.

Sam Annesley, diretor executivo do Greenpeace no Japão, contestou a afirmação do governo de que as populações de algumas espécies de baleias já não estão mais ameaçadas de extinção e são abundantes, dizendo em um comunicado que a maioria das populações “ainda não foram recuperadas [da superexploração], incluindo baleias maiores, como baleias-azuis, baleias-comum e baleias-sei”.

Hisayo Takada, diretor de programas do Greenpeace no Japão, disse em um comunicado no mês passado que, embora a organização elogie o Japão por acabar com suas práticas de caça de baleias na Antártida, este é um “momento crítico para a proteção dos oceanos”.

As baleias-sei estão entre os três tipos de baleias que podem ser caçadas, juntamente com as baleias-anã e as baleias-de-bryde.

De acordo com números fornecidos na segunda-feira (1º) pela Agência de Pescas, 25 baleias-sei, 52 baleias-anã, e um número impressionante de 150 baleias-de-bryde poderão ser capturadas até o final do ano – no total, 227 baleias ao longo de um intervalo de apenas seis meses. A Lista Vermelha da IUCN categoriza as baleias-sei como ameaçadas de extinção”.

A Humane Society International divulgou na segunda-feira uma crítica mordaz à “pesquisa” do Japão e apelidou suas práticas de caça de baleias como desumanas.

“Esta é uma violação monstruosa das normas globais”, disse em comunicado a presidente da Humane Society International, Kitty Block. “Em violação direta das normas e leis internacionais, o Japão abriu uma nova e infame era de caça pirata à baleias. Abandonando sua farsa de décadas de arpoar baleias sob o disfarce da ciência, o país revelou uma terrível verdade – que essas doces gigantes do oceano estão sendo abatidas sem nenhuma razão legítima”.

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Funcionário baixa ransomware por e-mail, e cidade demite diretor de TI após pagar resgate de US$ 460 mil

Posted: 02 Jul 2019 10:17 AM PDT

Pessoa digita em um laptop em um ambiente mal iluminado

Lake City, no estado da Florida (EUA), pagou um resgate de bitcoin de US$ 460 mil (cerca de R$ 1,7 milhão) para cibercriminosos que desativaram os sistemas de computador da cidade com um ransomware sofisticado no mês passado.

Um pagamento de US$ 600 mil (cerca de R$ 2,3 milhões) em resgate em circunstâncias parecidas em Riviera Beach, também na Florida, foi feito semanas depois. Agora, como relatado pela mídia local e pelo ZDnet nesta segunda-feira (1º), a cidade demitiu seu diretor de tecnologia da informação.

De acordo com o WCJB, o "administrador da cidade Joe Helfenberg confirmou que o diretor de tecnologia da informação, Brian Hawkins, foi demitido" como resultado do ataque, que atingiu servidores, redes de e-mail e linhas telefônicas. Helfenberg "estima que a cidade deve se recuperar totalmente do ataque em cerca de duas semanas".

As autoridades de Lake City descreveram o incidente como uma "tripla ameaça", segundo o ZDnet, e desde então foi determinado que um funcionário baixou um documento infectado que recebeu por e-mail.

Isso desencadeou uma série de eventos envolvendo três variantes de malware separadas, às vezes usadas em conjunto em ataques cibernéticos. O documento inicial continha o trojan Emotet, que se instalou e posteriormente baixou outro trojan chamado Trickbot e o ransomware Ryuk.

O Ryuk então se espalhou pelos sistemas da cidade, travando as máquinas e exigindo um resgate. Apenas os sistemas da polícia e dos bombeiros foram poupados, já que estavam em um servidor diferente, segundo o New York Times.

O NYT relatou que após vários dias de trabalho com o FBI e consultores de segurança para resolver o problema, os funcionários da cidade determinaram que seria mais barato e eficaz pagar os cibercriminosos. (A empresa de segurança Emsisoft estima que os especialistas só tenham conseguido "remover o ransomware Ryuk com sucesso em 3 a 5% dos casos", segundo o jornal). O seguro cobriu quase US$ 10 mil.

A cidade considerou que o funcionário deixou as redes da cidade vulneráveis a ataques, mas ele não foi a pessoa que baixou o anexo malicioso.

"Nosso prefeito tomou a decisão de demitir um funcionário e está reformulando todo o departamento de TI para cumprir o que precisamos para superar o que aconteceu na semana passada, e isso não acontecerá de novo", disse prefeito de Lake City, Stephen Witt, ao WCJB. Ele ainda disse que a chave de decodificação fornecida pelos hackers parecia estar funcionando.

Pagar cibercriminosos é controverso, pois isso acaba incentivando outros ataques. Às vezes, como ocorreu a um hospital do Kansas com problemas semelhantes, em 2015, que optou pagar o resgate, os hackers simplesmente tentaram extorquir ainda mais dinheiro.

"Primeiro, este dinheiro é usado para proliferar esta atividade", disse Joel DeCapua, agente especial da supervisão de crimes cibernéticos do FBI, para o pessoal da empresa de segurança Symantec no ano passado.

"Você está pagando esses cibercriminosos para atingir outras pessoas. Segundo, as organizações que pagam um resgate acham que seus problemas acabaram. Mas muitas vezes há muitos malwares desagradáveis que os responsáveis por TI desconhecem. Você pode pagar, mas ainda há malware, reinfectando o sistema ou roubando informações", completou.

Os ataques de ransomware nos sistemas municipais nos EUA renderam muitas manchetes nos EUA, com estimativas de que já teve pelo menos 100 incidentes no país.

No início de junho, autoridades de Baltimore estimaram recentemente o custo de um ataque usando um ransomware, que atingiu cerca de 10 mil computadores da cidade em US$ 18 milhões (eles se recusaram a pagar o resgate).

Autoridades do Conselho Judicial de Geórgia e do Escritório Administrativo de Tribunais confirmaram que seus sistemas foram contaminados com ransomware nesta segunda-feira (1º), no que o Ars Technica informou que parece ser outro ataque usando o Ryuk.

[ZDnet]

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Patinetes da Lime chegam ao Brasil com estratégia focada em segurança

Posted: 02 Jul 2019 08:26 AM PDT

A empresa de micromobilidade Lime anunciou sua chegada oficial ao Brasil nesta terça-feira (2) em um evento em São Paulo. Na quinta-feira (4), a companhia realizará o lançamento no Rio de Janeiro. Mas, como a Lime pretende se consolidar em um mercado já dominado pela fusão entre Yellow e Grin, e em um momento conturbado em que se discute a regulamentação dessa modalidade de transporte?

O preço para utilizar os patinetes da Lime está na média do mercado: R$ 3,00 iniciais + R$ 0,50 por minuto. O freio fica na frente, similar ao de uma bicicleta, e o acelerador fica na outra mão, tornando o uso mais fácil e intuitivo. Além disso, não há como negar que os patinetes, com o verde-limão característico da marca, têm um design muito bonito. Comparados aos de seus concorrentes, os equipamentos da Lime parecem ligeiramente maiores e mais resistentes. Segundo a empresa, os veículos são fabricados pela própria Lime.

Disponível para Android e iOS, a Lime possui integração com o Google Maps, sendo possível visualizar a estimativa de tempo e valor pelo app. A companhia ainda afirma que vai compartilhar dados coletados de suas operações com as prefeituras com o objetivo de contribuir com o planejamento urbano.

Falando sobre a questão da regulamentação dos patinetes que vem sido amplamente discutida, Joe Kraus, presidente global da Lime, diz que a empresa está ciente dessas preocupações. Em conversa com o governo de São Paulo desde dezembro de 2018, a Lime chega no Brasil já preparada para responder a alguns requisitos e contestações feitas pela Prefeitura paulistana.

Por meio da parceria com o Grupo Pão de Açúcar (GPA), por exemplo, serão disponibilizados espaços para estacionar os patinetes em lojas Pão de Açúcar, Extra e Minuto Pão de Açúcar. A iniciativa pode contribuir para diminuir a quantidade de equipamentos espalhados pela cidade, que muitas vezes acabam gerando revolta entre pedestres.

Já em relação à segurança, a Lime vai implementar diferentes medidas já adotadas globalmente. No aplicativo, os usuários receberão testes e quizzes sobre segurança, além dos avisos padrão de limite de velocidade e uso de capacete. Para ampliar o número de pessoas atingidas, a empresa tem uma parceria com a WeWork, oferecendo assim treinamentos para funcionários de diversas companhias. A meta é treinar mais de 4 mil usuários nos próximos três meses.

Outra iniciativa interessante é a First Ride Academy, uma série de treinamentos oferecidos aos finais de semana pela Lime sobre como dirigir o patinete de forma segura e responsável. O primeiro a acontecer em São Paulo está marcado para o próximo sábado (6).

A Lime ainda vai promover campanhas nas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro para conscientizar e educar não apenas usuários, mas também motoristas de carros e pedestres sobre a convivência harmônica no trânsito.

Outro benefício que a Lime afirma trazer para as cidades é contribui para economia local com os "Juicers", parceiros autônomos responsáveis pela coleta, carga e devolução dos equipamentos.

Inicialmente, os patinetes da Lime estarão disponíveis em Pinheiros, Vila Olímpia, Itaim, Brooklin e Vila Nova Conceição, em São Paulo. No Rio de Janeiro, os equipamentos serão disponibilizados a partir de quinta-feira (4) em praias da zona sul, no trecho Leme-Gávea, incluindo todo o Leblon, Copacabana e Ipanema.

Na segunda-feira (1), a Uber anunciou que passaria a mostrar a localização de patinetes da Lime em seu aplicativo nas cidades de Atlanta e San Diego, nos Estados Unidos. Durante o evento desta terça-feira em São Paulo, a empresa informou que já está discutindo possibilidades de expansão com a Uber, investidora da Lime, mas ainda não há nenhuma previsão de quando o recurso será disponibilizado por aqui.

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Como ver o eclipse solar desta terça-feira

Posted: 02 Jul 2019 07:28 AM PDT

Nesta terça-feira (2), um eclipse solar total será visto do Chile e Argentina. No Brasil, teremos a oportunidade de vê-lo apenas parcialmente – só em 2045 poderemos visualizar um eclipse total.

Além disso, cada cidade terá uma experiência diferente – seja do horário em que o eclipse estará visível, da duração ou da cobertura do Sol. Mas não desanime: existem muitas opções para assisti-lo pela internet.

Quando assistir o eclipse solar

A visualização do eclipse começará sobre o oceano às 13h55 (horário de Brasília) e às 18h50 o último ponto na superfície terrestre verá o fim do eclipse. No Brasil, o evento vai ocorrer no fim da tarde e poderá ser visto em 14 das 27 capitais brasileiras. O G1 fez uma tabela com os horários locais e os detalhes para cada uma dessas capitais.

Em São Paulo, por exemplo, o evento durará 32 minutos e começará a ser visível às 17h00. O pico será às 17h29 e o fim às 17h31. Na capital paulista, 26% do Sol será coberto. No Rio de Janeiro a experiência será bem diferente: 16 minutos de duração com início às 17h03 e fim às 17h19, com cobertura de apenas 8%.

Uma das capitais mais privilegiadas em cobertura será Porto Alegre, com 57% do Sol coberto pela Lua. Por lá, o fenômeno irá durar apenas 15 minutos, começando às 16h48 e terminado às 17h36. Campo Grande, por outro lado, terá 47% do Sol coberto e o evento terá 1 hora e 14 minutos de duração, começando às 16h56.

Se você quiser visualizar o fenômeno, lembre-se que os eclipses solares não podem ser vistos a olho nu. Há riscos de danos permanentes na visão, já que os raios do Sol podem danificar o globo ocular. Por isso, vale a pena correr para comprar um óculos especial. Não adianta usar óculos escuros ou outras soluções alternativas.

Como assistir pela internet

Se não deu tempo de se preparar, assista pela internet.

A NASA irá realizar transmissões com imagens obtidas pelos telescópios em Vicuña, no Chile – a partir das 16h (horário de Brasília) até às 19h. No Chile, em La Serena, a fase total será às 16h38 (horário de Brasília).

O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) também transmitir imagens do fenômeno a partir das 16h15.

A IBM fará uma transmissão ao vivo comentada a partir das 17h

Será possível ainda assistir pelo canal do TimeAndDate.com no YouTube a partir das 16h.

Astrônomos e físicos estão preparando os experimentos que planejam fazer durante o eclipse. Assim como com os eclipses passados, esses experimentos focarão na observação do Sol, bem como nos efeitos dos eclipses na Terra.

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Galaxy Note 10 será anunciado em 7 de agosto

Posted: 02 Jul 2019 06:44 AM PDT

Convite para evento de lançamento do Galaxy Note 10

Apesar dos percalços a linha Galaxy Note está chegando a sua nona geração (não estranhe, a fabricante pulou o Note 6). E já é oficial: a Samsung revelou que o Galaxy Note 10 será anunciado no dia 7 de agosto, em Nova York.

O convites enviado à imprensa mostra uma caneta stylus preta apontado para uma lente de câmera em um plano de fundo branco. Na versão em vídeo, a stylus desenha o círculo da lente:

São pequenas dicas do que podemos esperar em termos de design. A companhia vem adotando em seus smartphones o notch que se parece um olho para abrigar a câmera de selfies e o Note 10 pode seguir essa linha. Algumas especulações apontam que o sensor pode vir centralizado desta vez.

Outros rumores apontam que o smartphone deve vir em duas opções de tamanho de tela, uma com 6,4 e outra com 6,8 polegadas. Especula-se ainda que o aparelho terá três câmeras traseiras, processador Snapdragon 855 e um equivalente Exynos para determinados mercados, 256 GB a 1 TB de armazenamento e bateria de 4.170 mAh.

A última geração do Galaxy Note foi lançada com preço sugerido de US$ 999. No Brasil, o celular chegou por R$ 5.499. A expectativa é que o novo modelo não fuja muito dessa faixa de preço.

Todos esses números, porém, só serão confirmados no dia 7 de agosto.

[CNET]

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TCL lança celulares baratinhos e prevê dispositivos flexíveis para 2020

Posted: 02 Jul 2019 06:12 AM PDT

Em um evento realizado nesta segunda-feira (1º) em São Paulo, a Semp TCL anunciou sua TV QLED 8K mas também reservou espaço para smartphones. A companhia revelou a chegada de três novo modelos para o mercado brasileiro e um de seus executivos estimou a chegada de dispositivos com telas flexíveis para o final de 2020.

São três modelos de entrada e um deles com design bem ambicioso, digno de top de linha. Todos eles rodam o Android 9 Pie.

Começando pelo modelo mais básico, o L9 Plus tem tela de 5,5 polegadas com resolução FWVGA+ (equivalente ao 480p), processador octa-core não especificado, 2 GB de RAM e 16 GB de armazenamento interno. A câmera traseira tem 8 megapixels, enquanto a de selfies tem 5 megapixels. Completam as características um sensor de impressões digitais e botão dedicado para Google Assistente. O celular começará a ser vendido em outubro por R$ 699.

TCL L9 Plus
TCL L9 Plus

Já o L10 tem tela de 5,5 polegadas com resolução HD+ e proporção 18:9, processador octa-core não especificado, 3 GB de RAM e 32 GB de armazenamento interno. A câmera traseira tem dois sensores, um com 16 megapixels e outro de 2 megapixels para auxiliar na captação da profundidade de campo. O sensor de selfies tem 8 megapixels. Há também um sensor de impressões digitais. O celular começará a ser vendido no final de julgo por R$ 799.

TCL L10
TCL L10

Por fim, o C9 Plus tem como destaque três câmeras traseiras de 16, 8 e 5 megapixels. O sensor frontal tem 8 megapixels. Além disso, o dispositivo tem tela de 6,52 polegadas com um entalhe discreto em formato de gota. O processador também é octa-core, mas a empresa não revelou detalhes do modelo. São 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento, além de sensor NFC e de impressões digitais. O produto chegará apenas em novembro, com preço sugerido de R$ 999.

TCL C9 Plus
TCL C9 Plus

Entramos em contato com a assessoria da TCL para confirmar os modelos dos chipsets de cada modelo e atualizaremos a publicação quando obtivermos respostas. Considerando celulares das mesmas linhas, a fabricante deve utilizar chips de entrada da MediaTek.

Reinaldo Paleari, gerente de produtos da Semp TCL, comentou ainda sobre a tecnologia Dragon Hinge, demonstrada durante a MWC 2019, em Barcelona. O executivo disse que a expectativa é que os produtos de telas dobráveis possam chegar ao Brasil já no final de 2020.

Tela dobrável mostrada pela TCL durante o MWC 2019, em BarcelonaProtótipo de dispositivo de tela dobrável apresentado pela TCL no durante o Mobile World Congress. Crédito: Sam Rutherford/Gizmodo

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Pão de Açúcar vai abrir primeira loja com reconhecimento facial e pagamento via app

Posted: 02 Jul 2019 04:15 AM PDT

Se você se sente frustrado toda vez que precisa passar no mercado, pegar os itens, passar no caixa e pagar com dinheiro, isso pode mudar em breve. Em encontro com jornalistas, o Pão de Açúcar contou que pretende abrir sua primeira loja Minuto Beta cheia de tecnologia em três meses, e entre cinco ou seis em um ano.

O grande diferencial do Pão de Açúcar Minuto Beta é o uso extensivo da tecnologia. De acordo com o vídeo do conceito mostrado durante o evento, a loja parece um misto de café com mercearia, com lanches, alimentos prontos para consumo e produtos frescos.

Ela contará com totens de autoatendimento com reconhecimento facial para identificação, pagamento pelo app e self checkout (sistema para passar as compras sozinho no caixa). Além de tudo, o ambiente também terá tomadas e rede Wi-Fi. Segundo a assessoria de imprensa, o vídeo mostra um protótipo e pode sofrer alterações em relação ao projeto da loja.

Aplicativo do Pão de Açúcar mostra itens escaneadosSistema de scan & go usado na loja Pão de Açúcar na sede do GPA. Foto: Guilherme Tagiaroli/Gizmodo Brasil

O conceito parece um avanço em relação à loja que fica na sede do Grupo Pão de Açúcar. O Gizmodo Brasil visitou esta loja da sede há algumas semanas para conhecer o scan & go, que consiste em passar produtos e pagar compras usando um app no celular. Não chega a ser uma Amazon Go, loja na qual os produtos são colocados automaticamente em um carrinho e o pagamento é feito automaticamente no smartphone do cliente, mas não deixa de ser uma conveniência, né?

É interessante que a marca não deve ser a única a entrar nessa onda. O Carrefour também tem feito testes com a tecnologia Scan & Go em lojas Carrefour Express em São Paulo. Então, pelo menos nessas lojas menores, a experiência de não pegar fila deve ser bem comum num futuro próximo.

Essas duas iniciativas são algumas das muitas incursões do Grupo Pão de Açúcar no campo da inovação, que vão de abolir os panfletos de papel das lojas e trocá-los por folhetos digitais até ter sua própria aceleradora de startups e um espaço no Cubo, hub de empreendedorismo e inovação do Itaú em São Paulo.

A empresa tem seus próprios apps de descontos para os mercados Extra e Pão de Açúcar, que contam com uma base instalada de 9 milhões de aparelhos. No final do ano passado, o GPA comprou a startup curitibana de entregas James e fez parceria com a GetNinjas para oferecer serviços nos aplicativos dos mercados.

Mesmo assim, a empresa não quer perder dinheiro nem se distanciar de sua natureza de varejista. “Nós não somos uma empresa de tecnologia nem queremos entrar no ramo de feira de ciências”, diz Antonio Salvador, diretor de transformação digital e e-commerce do GPA. Ele diz que a Minuto Beta será um laboratório para testar no mundo real ideias inovadoras, mas precisará dar receita como qualquer outra loja.

A primeira Pão de Açúcar Minuto Beta deve abrir em São Paulo nos próximos três meses. A empresa não deu mais detalhes sobre localização. Ao todo, cinco ou seis devem ser inauguradas nos próximos doze meses.

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