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- ‘Reinicie tudo a cada 149 horas’ é uma solução para um bug em aviões da Airbus de mais de US$ 300 milhões
- Cientistas pensam que sabem por que tantos meteoritos parecem cones
- Dois em cada cinco norte-americanos ainda acreditam que Deus criou os seres humanos há 10 mil anos
- Xiaomi prepara vinda de MiBand 4 e dos smartphones Redmi 7A, Mi A3 e Mi 9T ao mercado brasileiro
- Huawei cresce 24% em smartphones apesar de restrições dos EUA
- Hacker rouba dados de 106 milhões de clientes de banco americano e é presa pelo FBI depois de se gabar da façanha no Twitter
- NanoCell é a resposta da LG às TVs 4K Qled; novos modelos chegam ao Brasil começando em R$ 6.499
- Hackers descobrem como rodar o Android no Nintendo Switch
- Quanto vale o reconhecimento facial do seu rosto? Para o Google, 5 dólares
- Lentes de contato que dão zoom e mudam de foco quando você pisca estão um pouco mais próximas da realidade
Posted: 30 Jul 2019 03:05 PM PDT Ter que reiniciar um notebook lento depois de alguns dias de uso é uma pequena inconveniência que precisamos enfrentar com um aparelho que custou alguns milhares de reais. E quando isso acontece com um avião comercial de mais de US$ 300 milhões? Companhias aéreas que não realizaram uma atualização de software em certos modelos do Airbus A350 estão sendo instruídos a desligar completamente a aeronave e ligá-la novamente a cada 149 horas para não correr o risco de “[…] perder parcialmente ou totalmente alguns dos sistemas ou funções do avião”, de acordo com a EASA (Agência da União Europeia de Segurança de Aviação). A não ser quando são retirados completamente de serviço para reparos ou manutenção, a maioria dos aviões comerciais permanecem ligados e operacionais por semanas a fio enquanto cruzam países ao redor do mundo. Com preços astronômicos e custos operacionais altos, os lucros de uma companhia aérea depende de que sua frota esteja em serviço pelo maior tempo possível, mesmo transportando passageiros e carga 24 horas por dia. Ao contrário de um laptop que pode ser reiniciado em alguns minutos, pode demorar mais de meia hora para ligar completamente um avião completamente desligado e deixá-lo totalmente operacional para novos voos. Porém, companhias aéreas que operam versões mais antigas do Airbus A350-941 (que foi lançado em 2013) estão sujeitas a uma diretiva de aeronavegabilidade obrigatória (emitida pela primeira vez em 2017), que foi revista pela EASA para exigir que a aeronave seja completamente desativada antes de completar 149 horas de operação contínua. De acordo com a diretiva:
O bug pode ser remediado com uma atualização de software que a Airbus incluiu em aeronaves mais novas A350-941, e que pode ser aplicada em versões mais antigas da aeronave também. Para isso acontecer, no entanto, é preciso que o avião seja retirado de serviço para manutenção e sejam realizados testes de controle de qualidade, o que levaria mais tempo do que um simples reinicio de sistemas. A Airbus não respondeu imediatamente ao pedido de comentários do Gizmodo, e atualizaremos esta publicação se recebermos uma resposta. The post ‘Reinicie tudo a cada 149 horas’ é uma solução para um bug em aviões da Airbus de mais de US$ 300 milhões appeared first on Gizmodo Brasil. |
Cientistas pensam que sabem por que tantos meteoritos parecem cones Posted: 30 Jul 2019 01:01 PM PDT Você pode imaginar os meteoros como flashes no céu que resultam em meteoritos de aparência irregular no solo. Mas nem todos os meteoritos são esferas. Uma quantidade substancial, como as sobras da explosão de Chelyabinsk de 2013, é notavelmente cônica. Uma equipe de cientistas acha que sabe por quê. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Nova York estuda como as coisas na Terra adquirem suas formas através das forças como a erosão e a erupção. Eles notaram em seus experimentos anteriores que um pedaço fixo de argila se formava em forma de cone quando a água passava por ele. Eles então pensaram que poderiam aplicar esta história a meteoritos. “Agora temos uma história consistente por trás desses meteoritos cônicos”, disse o autor correspondente do estudo, Leif Ristroph, ao Gizmodo. "A erosão forma um cone e, por feliz coincidência, o cone formado também é estável durante o voo". Há um longo histórico de cientistas tentando entender como diferentes formas viajam através de coisas viscosas como ar ou líquido, e a equipe da NYU observou a água fluindo através da argila, que a erodiu em cones. Os meteoritos que viajam pelo ar são mais parecidos com essa configuração do que você imagina, já que ambos envolvem um objeto macio com uma força fluídica passando por eles. Mas eles são diferentes de uma maneira importante: o barro em seu primeiro experimento estava em uma posição fixa enquanto a água passava por ele, mas os meteoros viajam pelo ar. Então, os pesquisadores projetaram um experimento para estudar como esses meteoritos cônicos se formam. Para a fase mais recente do experimento, os pesquisadores lançaram vários cones pequenos de ângulos variados em um tanque de água de 60 centímetros de altura. Cones que eram muito finos viraram ou caíram, e cones muito largos tremularam e balançaram como uma folha caindo. Mas cones com o ângulo certo, entre 30 a 50 graus, mantiveram sua orientação até pousarem, de acordo com o artigo publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências. Estes são os cones que se parecem muito com os espécimes em forma de cone que os caçadores de meteoritos encontraram. Mas o experimento não responde a tudo; por exemplo, o ar erode a rocha espacial quente em forma de cone estabilizado que cai no solo, ou esses objetos entram na atmosfera como os cones já formados? Essas são perguntas que os pesquisadores esperam responder a seguir, disse o primeiro autor do estudo, Khunsa Amin, ao Gizmodo. Ainda assim, é algo a se apreciar sobre a natureza – de alguma forma, há meteoros que mantêm a mesma orientação enquanto mergulham na Terra, e temos que agradecer à física por isso. The post Cientistas pensam que sabem por que tantos meteoritos parecem cones appeared first on Gizmodo Brasil. |
Dois em cada cinco norte-americanos ainda acreditam que Deus criou os seres humanos há 10 mil anos Posted: 30 Jul 2019 12:10 PM PDT Uma nova pesquisa da Gallup mostra que 40% dos adultos americanos têm uma visão estrita do criacionismo, na qual Deus criou os seres humanos nos últimos 10.000 anos. O que é mais encorajador é que um número recorde de americanos agora diz que Deus não teve absolutamente nada a ver com isso. O biólogo evolucionista Charles Darwin publicou Sobre a Origem das Espécies em 1859, mas para os americanos, este livro de ciência seminal ainda está se mostrando difícil de ser vendido. Apesar de mais de 150 anos de investigação científica – desde estudos de fósseis transicionais e traços vestigiais até a descoberta do DNA e observações empíricas da evolução em ação – uma porção considerável da população americana ainda prefere a intervenção divina à seleção natural. Uma pesquisa da Gallup realizada de 3 a 16 de junho de 2019 via telefones fixos e celulares mostra que 40% dos adultos americanos ainda atribuem uma interpretação bíblica estrita das origens da humanidade, enquanto um em cada três acredita que a evolução é verdadeira, mas que Deus desempenhou um papel importante em direcionar o desenvolvimento de nossa espécie ao longo do tempo. A proporção de criacionistas estritos é 2% maior do que uma pesquisa similar feita em 2017, mas caiu 6% em relação a uma pesquisa feita em 2012. Quanto aos americanos que acreditam na evolução, com Deus não desempenhando nenhum papel, agora chega a até 22% – o maior número já registrado desde que a Gallup começou a fazer essa pesquisa há 37 anos. Como a Gallup apontou, isso "coincide com um número crescente de americanos dizendo que eles não têm identificação religiosa". Em 1982, apenas 9% dos americanos tinham a visão estrita da ausência da participação de Deus sobre as origens da humanidade. Para a pesquisa, a Gallup realizou entrevistas por telefone com 1.015 adultos americanos que vivem em todos os 50 estados dos EUA e no Distrito de Columbia. Os entrevistados foram solicitados a escolher qual destas afirmações se aproximava mais de suas próprias opiniões sobre a origem e o desenvolvimento dos seres humanos:
Durante as quase quatro décadas em que a Gallup realizou essa pesquisa, cerca de 47% dos adultos americanos a 38% adotaram uma visão criacionista estrita das origens humanas. Da mesma forma, entre 31% e 40% dos americanos atribuíram uma combinação de Deus e processos naturais ao desenvolvimento evolutivo humano. Como mostram os novos resultados, os pontos de vista dos americanos sobre criacionismo e evolução são fortemente influenciados pela identificação religiosa, frequência à igreja, educação, gênero e orientação política. Dos americanos que frequentam a igreja semanalmente, 68% disseram que Deus criou a humanidade em sua forma atual, e quase metade dos americanos que frequentam a igreja mensalmente descreveu suas opiniões como estritamente criacionistas. Quase 60% dos norte-americanos que não declararam filiação religiosa disseram que Deus não desempenhou qualquer papel na evolução humana, enquanto 89% dos protestantes e 80% dos católicos atribuíram uma visão rigorosa criacionista ou uma visão de que Deus exerceu um papel sobre a evolução humana. Dos adultos americanos sem diploma universitário, 48% atribuem possuem uma visão criacionista, mas 30% com um diploma universitário ainda acreditam que Deus guiou a evolução humana. Um em cada três americanos com diploma universitário disse que Deus não desempenhou nenhum papel. Em termos de gênero, as mulheres (45%) eram mais propensas a ter uma visão estrita do criacionismo em comparação aos homens (35%). Daqueles que disseram que Deus não desempenhou nenhum papel, 18% eram mulheres e 26% eram homens. Mulheres e homens representaram uma proporção igual (50% – 50%) no caso da visão de que Deus desempenhou um papel na evolução. Por fim, 54% dos conservadores adotaram uma visão rigorosa do criacionismo, enquanto 38% dos liberais disseram que Deus não participava do processo. Vale ressaltar que a crença em um Deus que guia a evolução ainda é uma forma de criacionismo; a potência da seleção natural, como articulada por Darwin, é que ela é um processo autossustentável e totalmente autônomo que não requer intervenção externa. Consequentemente, a crença na evolução e um Deus interveniente não é tão benigna quanto parece. Com isso em mente, o número total de adultos americanos que acreditam em algum tipo de criacionismo chega a impressionantes 73%. Isso é incrivelmente desanimador, mas pelo menos o número de americanos que não acreditam que Deus desempenhou um papel na evolução humana está aumentando constantemente. Esperamos que continue a aumentar. Aqui no Brasil, a última pesquisa sobre o assunto foi realizada em 2010 pelo Datafolha. Na época, o estudo feito com mais de 4 mil pessoas com mais de 16 anos revelou que 59% dos brasileiros acreditavam em uma evolução guiada por Deus. Já 25% eram estritamente criacionistas e 8% evolucionistas (não acreditavam em uma intervenção divina). Apesar da pesquisa não ser tão recente, outros números atuais mostram que há mais assuntos relacionados à ciência e com evidências concretas que ainda são contestados por alguns grupos. Exemplo disso é o terraplanismo que, segundo pesquisa do Datafolha realizada este mês, é uma teoria defendida por 7% dos brasileiros, o que corresponde a cerca de 11 milhões de pessoas. De acordo com o estudo, a crença é maior entre menos escolarizados e cristãos. The post Dois em cada cinco norte-americanos ainda acreditam que Deus criou os seres humanos há 10 mil anos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Xiaomi prepara vinda de MiBand 4 e dos smartphones Redmi 7A, Mi A3 e Mi 9T ao mercado brasileiro Posted: 30 Jul 2019 11:29 AM PDT A Xiaomi estabeleceu sua loja local em 1º de junho, e a empresa chinesa já está com planos bem avançados de trazer outros aparelhos para o mercado local. Durante a Eletrolar, evento de eletroeletrônicos realizado em São Paulo, a Xiaomi informou que trará em breve para o mercado brasileiro a Mi Band 4 e os smartphones Redmi 7A, o Mi A3 e o Mi 9T. O "em breve", segundo a marca, tem relação com o processo de regulamentação junto à Anatel. Então, os quatro dispositivos estão em processo de homologação. Após isso, a marca decide o tempo em que começará a vender os smartphones localmente. Infelizmente, ainda não temos noção de preço. Aliás, falando no assunto, parece que a DL Eletrônicos (parceira da Xiaomi no Brasil) tem noção que o valor de alguns aparelhos aqui estão caros e, segundo informa o MobileTime, estuda a possibilidade de fabricar alguns itens localmente. Enquanto não temos essas definições, vamos nos ater no que é certo. Então, você pode encontrar mais informações sobre a Mi Band 4 aqui, e os detalhes dos aparelhos abaixo: Redmi 7A, basicão e com bateria respeitávelA linha Redmi é de smartphones com configuração mais simples, mas que acaba sempre trazendo itens bem decentes. Neste, a Xiaomi aposta na bateria de 4.000 mAh, que é a capacidade de muito aparelho topo de linha por aí. A câmera traseira conta com um sensor de Sony IMX486 de 12 megapixels, enquanto na frente a câmera selfie é de 5 megapixels. O display é de 5,45 polegadas HD+ com proporção 18:9, e o chip dele é o Snapdragon 439, portanto uma das linhas de entrada da Qualcomm. Não sabemos se ele será vendido como na Índia, pois lá ele tem duas versões. Uma de 16 GB de armazenamento + 2 GB de RAM e outra de 32 GB de armazenamento + 3 GB de RAM. Diferente dos aparelhos mais novos, ele tem porta micro-USB e conta ainda com a entrada convencional de fone de ouvido. Enfim, este é um aparelho simples e que promete uma boa autonomia de bateria. Dependendo do preço que chegar, pode ser uma boa opção para quem usa o básico. Mi A3: câmeras triplas e Android atualizadoEste já é um dispositivo de gama média. Então, temos recursos mais bacanas, como funcionalidades de câmera bem avançadas. Na traseira, ele tem três câmeras: um sensor de 48 megapixels f/1,79, um sensor ultra grande angular de 8 megapixels f/2.2 e um sensor de profundidade de 2 megapixels — ele é quem vai ajudar a tirar fotos bacanas no modo retrato. Já na frente, a câmera selfie conta com 32 megapixels com abertura de f/2.0. O Mi A3 tem uma tela de 6 polegadas HD+ com sensor de digital sob a tela. Além disso, ele é um dispositivo Android One, então ele deve receber pelo menos duas atualizações da plataforma do Google. A bateria é de 4.030 mAh, com um carregador de 18W, o que deve carregar bem rápido o aparelho. O chip dele é o Snapdragon 665, da Qualcomm, octa-core de até 2 GHz. Ele tem duas versões, sendo uma de 64 GB de armazenamento + 4GB de RAM, e outra de 128 GB de armazenamento e 4 GB de RAM. Mi 9T, câmera pop-up e foco em desempenhoEstá cada vez mais difícil delimitar a gama dos smartphones, mas acho que é possível dizer que o Mi 9T é um intermediário avançado com pinta de topo de linha. Ele vem com um chip Snapdragon 730, que conta com bons recursos gamers, mas não chega a ser o Snapdragon 855G. Um dos destaques dele é a câmera selfie pop-up, basta acioná-la que ela surge na parte superior do telefone. Ela conta com um sensor de 20 megapixels com abertura f/2.2. Ainda na parte de imagem, na traseira o Mi 9T conta com três sensores: ultra-wide de 48 megapixels f/1,75, telefoto de 8 megapixels f/2,4 e ultra-wide angle de 13 megapixels f/2.4. A tela é de 6,39'' Amoled FULL HD (ela suporta, inclusive, reprodução de vídeos em HDR), e a bateria de 4.000 mAh, que vem acompanhada de um carregador de 15W. O Mi 9T tem opções duas opções de armazenamento: 64 GB + 6 GB de RAM e 128 GB + 6 GB de RAM. Não sabemos o preço, mas é razoável especular que ele deve vir custando na casa dos R$ 4.000. Isso porque o Mi 9 SE, que começou a ser vendido recentemente, tem preço sugerido de R$ 3.299 (6 GB de RAM + 64 GB) e R$ 3.699 (6 GB de RAM + 128 GB). The post Xiaomi prepara vinda de MiBand 4 e dos smartphones Redmi 7A, Mi A3 e Mi 9T ao mercado brasileiro appeared first on Gizmodo Brasil. |
Huawei cresce 24% em smartphones apesar de restrições dos EUA Posted: 30 Jul 2019 10:15 AM PDT A Huawei teve resultados financeiros positivos no segundo trimestre do ano, entre abril e junho, apesar das restrições impostas pelos Estados Unidos. A companhia divulgou nesta terça-feira (30) seu balancete que mostra aumento de 23% de receitas para a primeira metade de 2019, em comparação ao mesmo período do ano passado. A empresa ainda teve um crescimento de 24% nas receitas com smartphones. Foram 118 milhões de celulares enviados no mundo todo desde o começo do ano. De acordo com o presidente da Huawei, Liang Hua, as restrições dos EUA frearam o crescimento, mas foram “controláveis”. A receita da companhia chegou a 401,3 bilhões de yuans chineses (cerca de R$ 220 bilhões). Boa parte dessa receita veio dos negócios de smartphones, mas principalmente da liderança que a Huawei exerce no mercado de telecomunicações e de implementação da tecnologia 5G. Essa predominância da Huawei, inclusive, é o que motiva a proibição de empresas americanas fazerem negócios com a companhia chinesa. De acordo com o governo americano, a Huawei representa riscos à segurança nacional. Em maio, o governo Trump acrescentou a Huawei e 68 afiliadas a uma "Lista de Entidades" que restringia transferências de tecnologia dos EUA para a empresa sem aprovação do governo em meio a advertências da comunidade de inteligência de que a empresa poderia atuar como um proxy para agências de espionagem chinesas. A Huawei nega, diz que os Estados Unidos não têm provas e chegou a se comprometer a assinar "acordo de não espionagem" com governos. Apesar dos bons resultados, o presidente da Huawei diz que haverão desafios no próximo semestre. “Na segunda metade [deste ano] e no próximo ano, ainda iremos enfrentar essas dificuldades”, disse Liang. O executivo completou ainda que a empresa perdeu terreno em alguns mercados. Paralelamente a divulgação dos resultados financeiros, o site The Information noticiou que a Huawei estava trabalhando com o Google em um alto-falante inteligente, estilo Amazon Echo e Google Home, antes da proibição de Trump. O dispositivo deveria ser revelado em setembro deste ano, durante a IFA, evento de tecnologia de consumo na Alemanha. De acordo com a reportagem do Information, um funcionário que preferiu se manter anônimo revelou os planos. Além disso, o histórico de parcerias do Google corrobora a história – ambas empresas vinham se juntando para o lançamento de produtos, como aconteceu com os últimos smartphones da linha Nexus. Além disso, a chinesa Lenovo é uma parceira do Google no mercado de dispositivos inteligentes. The post Huawei cresce 24% em smartphones apesar de restrições dos EUA appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 30 Jul 2019 08:13 AM PDT Um hacker obteve acesso não autorizado a dados de solicitações de cartão de crédito, números do seguro social e informações de contas bancárias do servidor do banco norte-americano Capital One, comunicou a empresa na segunda-feira (29). Mais de 100 milhões de pessoas foram afetadas. As autoridades dizem ter prendido como suspeita uma engenheira de software de Seattle, Paige Thompson, depois de ela ter postado sobre o incidente nas redes sociais, segundo o New York Times. “Basicamente, eu coloquei um colete à prova de bombas, mostrei os dados da Capital One e admiti o que tinha feito”, Thompson supostamente postou no Slack, dizem os promotores. Suas postagens na rede social Meetup inicialmente alertaram o FBI após a violação em 19 de julho, de acordo com o New York Times. Lá, Thompson tinha um grupo chamado Seattle Warez Kiddies para "qualquer um que apreciasse sistemas distribuídos, programação, hacking e cracking". A partir daí, eles rastrearam sua atividade on-line em outras contas no Twitter e no Slack, onde ela supostamente se gabou do que tinha feito. Thompson foi acusada de fraude e abuso de computadores, e pode ser condenada a uma sentença máxima de multa de US$ 250 mil e até cinco anos de prisão, informou a BBC. De acordo com documentos judiciais, o FBI diz que a hacker teria se aproveitado de um “erro de configuração do firewall” para violar o servidor do banco. A Capital One atribuiu o incidente a uma "vulnerabilidade de configuração" explorada e disse que o hacker conseguiu obter 140 mil números da seguro social e 80 mil números de contas bancárias. No total, o roubo comprometeu informações que afetaram cerca de 100 milhões de pessoas nos Estados Unidos e outras 6 milhões no Canadá. O executivo-chefe do banco, Richard D. Fairbank, pediu desculpas pelo incidente em um comunicado na segunda-feira. “Sinto muito pelo que aconteceu”, escreveu Fairbank. “Peço sinceras desculpas pela compreensível preocupação que este incidente deve estar causando às pessoas afetadas, e estou comprometido em consertar a situação.” Como resposta à violação de dados, a Capital One está oferecendo monitoramento de crédito gratuito e proteção de identidade para qualquer pessoa afetada. The post Hacker rouba dados de 106 milhões de clientes de banco americano e é presa pelo FBI depois de se gabar da façanha no Twitter appeared first on Gizmodo Brasil. |
NanoCell é a resposta da LG às TVs 4K Qled; novos modelos chegam ao Brasil começando em R$ 6.499 Posted: 30 Jul 2019 07:12 AM PDT O mercado de TV pode parecer complexo para algumas pessoas, pois as empresas contam com tecnologias próprias, dificultando a comparação entre diferentes modelos. Pensando nisso (ou não), a LG apresentou sua nova linha de TVs NanoCell nesta segunda-feira (29), durante a Eletrolar, feira de eletroeletrônicos realizada anualmente em São Paulo. Sem muita enrolação, esta tecnologia da LG vem justamente para concorrer com a linha de TVs Qled, capitaneada pela Samsung, mas também presente em aparelhos TCL. Então, estamos falando aqui de TVs LED 4K com pontos minúsculos presentes no painel e que permitem um controle de iluminação mais preciso A LG diz que suas TVs NanoCells contam com nanocristais de 1 nm e que isso é um diferencial comparado com os Quantum Dots, da Samsung, cujos pontos variam entre 2 e 10 nanômetros, apresentando uma melhor definição de cores e níveis superiores de contraste. Agora, para as duas competidoras sul-coreanas terem um line-up igual, só falta a Samsung ter alguma TV OLED, o que, imagino, não deve ocorrer, pois a marca aposta forte em sua linha de Qleds. Mas voltando às NanoCell, a LG promete um sistema de iluminação do painel melhor chamado de full array local diming. Então, em vez de ter um controle por colunas, ele faz isso por zonas. No fundo, isso quer dizer que em uma cena escura em que há um ponto iluminado, como a Lua, você não verá a iluminação do painel vazando pelo item. Se ficou complicado, este vídeo aqui explica melhor: Outros dois itens de destaque dessas TVs são o design e o processamento de imagem. Sobre o primeiro, a empresa sul-coreana aposta em modelos discretos praticamente sem borda. Já quanto o segundo, tem relação com o novo processador Alpha 7 de 2ª geração. Como tem ocorrido com TVs topo de linha, o processamento de imagem também está presente nelas, então esses processadores, treinados com tecnologia deep learning, ajudam a melhorar detalhes e nitidez de imagens, além de reduzir ruídos, caso a recepção do sinal não seja tão boa. O processador também exerce influência no som. A LG diz que ele consegue fazer com que uma saída de som estéreo simule o áudio de 5.1 canais que, na prática, torna a experiência mais imersiva. A esperteza da TV também fica no controle de brilho. Como nos smartphones, um sensor da TV detecta a luz ambiente, ajustando os detalhes da imagem conforme o local para que não haja perda de detalhes das imagens. Por fim e não menos importante, essas nova linha de TVs da LG é compatível com Google Assistente e Amazon Alexa (sim, você poderá dar ordens à sua TV por meio de comandos de voz, além de poder consultar uma série de informações). A única questão é que a empresa diz que as assistentes estarão disponíveis a partir do 2º semestre de 2019, portanto dá a entender que será em breve — o Google Assistente já está disponível em dispositivos Android TV, então deve ser uma questão de atualização. Já a opção da Amazon deve chegar em breve por aqui também, dado que a empresa tem feito testes em português brasileiro já há um tempo. Como anunciado no início do ano, as TVs da LG também contam com suporte à AirPlay 2, da Apple. Logo, se você tem um iPhone ou um iPad conseguirá facilmente transmitir conteúdos para sua TV. Além disso, modelos são compatíveis com HomeKit, o protocolo da Apple para internet das coisas, o que possibilita controlar itens com a tecnologia. Como já falei, a vida de quem tenta comprar TVs deve ser facilitada com a nova opção da LG. Fica difícil dizer no rápido contato que tivemos com os aparelhos se eles são melhores que as TVs QLED, da Samsung. De qualquer jeito, as opções estão meio par a par em questão de preço. Ao todo são três linhas de NanoCell: a topo de linha SM90 (com opções de 55'', 65'' e 86''), a linha SM86 (55" e 65"), a SM81 (55" e 65") e a SM80 (49"). A LG não deu detalhes de preços para cada uma das variações. No entanto, a variação de preço delas vai de R$ 6.499 e R$ 29.999. The post NanoCell é a resposta da LG às TVs 4K Qled; novos modelos chegam ao Brasil começando em R$ 6.499 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Hackers descobrem como rodar o Android no Nintendo Switch Posted: 30 Jul 2019 06:48 AM PDT Após a revelação de um hack inalterável e que não pode ser removido ou impedido no Nintendo Switch em janeiro de 2018, hackers diligentes finalmente conseguiram que o console portátil inicializasse e rodasse o Android. Ele abre uma longa lista de usos alternativos potencialmente excelentes para o tablet, mas devido à posição rigorosa da Nintendo em relação ao hackeamento de seu hardware, estou nervoso demais para testá-lo. Embora não seja graficamente tão poderoso quanto o Xbox One ou o PS4, o que limita quais jogos principais podem rodar no console portátil, o Switch ainda provou ser uma excelente plataforma de jogos graças a características únicas que a concorrência não consegue igualar. Isso inclui uma interface de tela sensível ao toque e a capacidade de se conectar e desconectar instantaneamente de uma TV – recursos que poderiam ser uma alternativa igualmente excelente para dispositivos móveis como o iPad, mas a Nintendo se recusa a levar o Switch para esse caminho. Como demonstrado em um vídeo hands-on pelo xdadevelopers, embora ainda esteja longe de ser perfeito, o Android (LineageOS 15.1) rodando no Switch é bastante funcional em seu formato atual de primeiro lançamento. Você precisará passar por algumas etapas adicionais para instalar os aplicativos que deseja, mas os serviços de streaming de vídeo, como o Netflix, finalmente funcionam (na maior parte) no portátil e até mesmo aproveitam a capacidade de se conectar rapidamente a uma TV usando o dock. Quer terminar um filme, mas precisa começar o jantar? Basta pegar o seu Switch e continuar assistindo na cozinha, exatamente onde você parou. A instalação não oficial do Android também tem suporte total aos controles sem fio do Switch e, embora o suporte ao emulador não funcione perfeitamente nos aplicativos nesta primeira iteração, ele melhorará sem dúvida, e o Switch pode se tornar o caminho real para jogos retrô portáteis. A Nintendo certamente percebe o potencial que o Switch tem para os jogos retrô, mas suas ofertas foram limitadas. Dê uma olhada na loja do Google Play e você encontrará um emulador para quase todos os consoles pré-Switch imagináveis. O Nvidia Tegra X1 pode estar começando a mostrar sua idade, mas ainda tem potência suficiente para proporcionar uma excelente experiência de jogos retrô. Embora um pouco desajeitado pelos padrões da Apple, eu trocaria de bom grado meu iPad Mini por um Switch como meu principal leitor de e-book enquanto viajo. Pode não ter a maior tela para leitura ou outras tarefas (como navegar na web ou verificar e-mails), mas adiar a limpeza da minha caixa de entrada ao jogar um jogo como The Legend of Zelda: Breath of the Wild é muito mais atraente do que outra rodada Candy Crush. E essa é a melhor parte do hack que está sendo usado para colocar o Android no Switch: ele pode rodar com um cartão microSD sem afetar seu console de forma alguma. Quando você estiver pronto para voltar ao Link e Mario, você pode simplesmente trocar de volta em seu microSD contendo todos os seus jogos baixados e salvos e apenas reiniciá-lo. Os desenvolvedores afirmam que rodar o Android com um cartão microSD não afeta seu Switch de forma alguma: mas ainda não estou convencido. Reverta o relógio há alguns anos e a Nintendo não parecia particularmente preocupada em bloquear seus consoles. Para rodar aplicativos personalizados no Nintendo DS, tudo o que você precisava era de um cartucho especial e um cartão SD cheio de ROMs. Eu me lembro de brincar com aplicativos de desenho surpreendentemente funcionais, mas não oficiais, que as pessoas criaram para o portátil, e até mesmo jogar títulos de PC clássicos como Rise of the Triad. Mas isso também significava que a pirataria de jogos era desenfreada com o NDS, e a Nintendo aprendeu rapidamente com esses erros. Consoles subsequentes como o Wii e o 3DS vieram com medidas de segurança adicionais, incluindo o risco do hardware ser bloqueado remotamente, ou usuários serem banidos de usar os recursos online da Nintendo, caso algum tipo de adulteração fosse detectado. O Switch é o primeiro console da Nintendo para o qual eu evitei deliberadamente comprar jogos em cartuchos físicos para melhorar sua portabilidade, e a última coisa que eu quero é ser bloqueado na loja online, sem atualizações, com minha conta bloqueada, ou potencialmente até mesmo ter meu próprio console bloqueado. Parte de mim está otimista de que rodar o Android por meio de um cartão microSD é uma maneira segura de expandir as capacidades do Switch, enquanto caminha na ponta dos pés em torno das medidas de segurança da Nintendo. Mas outra parte de mim está preocupado que a Nintendo tenha desenvolvido um método ainda a ser descoberto de detectar e sinalizar o uso de software não oficial como este, mesmo que seja um hack irreparável. Em vez disso, vou deixar que outras pessoas sejam as cobaias para essa experiência e ver como as coisas correm depois de algumas atualizações de firmware do Switch. Se as águas parecem seguras, talvez eu molhe meus pés. 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Quanto vale o reconhecimento facial do seu rosto? Para o Google, 5 dólares Posted: 30 Jul 2019 05:48 AM PDT Como você treina uma inteligência artificial de reconhecimento facial supostamente sofisticada o suficiente para rivalizar com a tecnologia Face ID da Apple? Simples: você oferece a estranhos US$ 5 para eles emprestarem seus rostos. Pelo menos é assim que os funcionários do Google faziam escaneamentos faciais, de acordo com matérias do Android Police e da ZDNet. O Google confirmou as informações ao Verge. Em várias cidades dos EUA, eles distribuíram cartões de presente do Starbucks e da Amazon no valor de US$ 5. Em troca, fazer o pedido totalmente normal e nada assustador de tirar algumas selfies. Essa "pesquisa de campo", como a empresa se referiu a ela, foi um esforço para coletar dados adicionais de escaneamento de rosto para melhorar a precisão da tecnologia de reconhecimento facial do Pixel 4. Com cada varredura, o Google informou que estava coletando dados de infravermelho, cor e profundidade, o que nos dá uma boa ideia do funcionamento de sua tecnologia. Em particular, um porta-voz do Google disse ao Verge que a empresa estava tentando aumentar a diversidade de rostos que o Pixel 4 poderia reconhecer. Essa é uma precaução compreensível, considerando-se que toda a tecnologia de reconhecimento facial tem sido criticada por preconceito racial e de gênero (sem querer apontar o dedo para nenhuma empresa em particular, a menos que seja a Amazon). “Nosso objetivo é construir o recurso com segurança e desempenho robustos”, disse um porta-voz do Google ao Verge. “Também estamos construindo isso com a inclusão em mente, para que o maior número possível de pessoas possam se beneficiar.” A empresa divulgou novas imagens de seu principal smartphone, confirmando rumores de que os misteriosos recortes da borda que vimos em imagens oficiais no mês passado serão para o Projeto Soli. Agora, sob o novo apelido Motion Sense, o Project Soli é uma série de sensores baseados em radar que a empresa vem desenvolvendo há anos e que detecta e rastreia o movimento de objetos próximos. Isso permite que os usuários desbloqueiem o telefone sem usar as mãos e usem gestos para realizar determinadas operações. No vídeo, vemos uma menina passar por faixas de música abanando sua mão. Como o Google afirma que sua tecnologia é segura o suficiente para que você possa autenticar pagamentos e fazer login em aplicativos apenas com o rosto no Pixel 4, não é de admirar que eles tenham se esforçado para acertar. E uma observação: a empresa afirmou que essas verificações não saem do dispositivo e que os rostos dos usuários não serão armazenados na nuvem nem compartilhados com outros serviços do Google. O Google disse ao Verge que planeja manter os dados coletados por sua pesquisa durante 18 meses, embora os formulários de consentimento tenham estabelecido um limite de cinco anos. Essas verificações também receberam um número de identidade abstrato separado do endereço de e-mail fornecido por cada pessoa, além de estarem “criptografadas e com acesso restrito”, para não serem vinculadas a qualquer ID do Google que a pessoa possa ter. Para combater o preconceito de sua própria inteligência artificial, a Apple supostamente usou mais de um bilhão de imagens para desenvolver suas redes neurais de correspondência facial. Menos assustador? Definitivamente. Mais efetivo? Eu acho que veremos isso quando o Pixel 4 estrear, o que deve acontecer no evento anual de produtos do Google, que sempre ocorre no meio do segundo semestre. The post Quanto vale o reconhecimento facial do seu rosto? Para o Google, 5 dólares appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 30 Jul 2019 04:22 AM PDT As lentes de contato são uma opção para quem usa óculos que juntam múltiplas prescrições. No entanto, às vezes pode levar mais de um mês para se acostumar a usá-las. Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego criaram uma alternativa melhor: um protótipo de lente de contato que pode alternar automaticamente entre focalizar objetos próximos ou distantes, detectando os movimentos dos olhos do usuário. Parece coisa de ficção científica e, por enquanto, é meio que é mesmo. Levará anos até que a lente de contato funcione como prometido em um olho humano. Captura de tela: Universidade da Califórnia em San Diego (Wiley Online Library) O protótipo só funciona em um equipamento especial usando vários componentes que terão que ser miniaturizados dramaticamente até que um humano possa usá-lo, e os sujeitos do teste não parecem muito confortáveis com uma série de eletrodos colocados ao redor dos olhos. Mas isso demonstra alguns usos fascinantes da tecnologia existente atualmente que poderiam tornar as lentes uma alternativa viável para mais usuários. Há duas partes na nova lente de contato, conforme detalhado no artigo publicado recentemente, intitulado "A Biomimetic Soft Lens Controlled by Electrooculographic Signal" ("Uma lente suave biomimética controlada por sinal eletro-oculográfico", em tradução livre). A primeira é a própria lente, que imita como o olho humano funciona. Em vez de tecido orgânico, ela é feita de camadas de filmes de polímeros elásticos que alteram sua estrutura quando uma corrente elétrica é aplicada. Nesse caso, os fios fornecem eletricidade de uma fonte de energia externa, o que faz com que as camadas se expandam, reduzindo a espessura da lente, ou contraiam, o que tem o efeito oposto. (Imagine que uma bola mole fica mais fina à medida que você a aperta.) Em qualquer um de ambos os comportamentos, o ponto focal da luz que passa pela lente artificial é alterado. Ele é que define o que, entre as coisas que estão diante dos nossos olhos, estará focado na imagem. Um olhar sobre a plataforma que os pesquisadores usaram em seus testes. A parte mais interessante desta pesquisa, no entanto, é como a lente de contato seria controlada. Em vez de botões que o usuário precisaria pressionar, a lente seria capaz de detectar os sinais eletro-oculográficos gerados pelo olho humano. Você pode não perceber, mas há um campo elétrico encontrado nos tecidos que cercam o olho humano e uma diferença de potencial mensurável entre a parte da frente e a parte de trás do olho. Ao colocar eletrodos na pele ao redor do olho, essa diferença pode ser mensurada à medida que o olho se move, permitindo que esses movimentos sejam rastreados e traduzidos em outro lugar. É uma abordagem que já foi usada para permitir que pessoas com movimentos corporais muito limitados controlem e guiem uma cadeira de rodas, mas os pesquisadores acreditam esses campos elétricos mutáveis também poderiam ser acionados para controlar suas lentes de contato. Olhar para baixo, por exemplo, pode automaticamente fazer com que a lente se concentre em objetos próximos, como as palavras em uma página de um livro, enquanto o olhar para cima ajusta automaticamente a lente para focar em um panorama mais distante. A sensibilidade do sistema pode até ser ajustada para detectar várias piscadas de um olho, o que poderia potencialmente mudar a lente para funcionar como uma lente de zoom de uma câmera fotográfica. Ainda será preciso refinar muito esse protótipo até que os usuários de óculos considerem a possibilidade de mudar para uma lente de contato que oferece essa funcionalidade. Poucos de nós estão dispostos a andar por aí com eletrodos presos em todos os nossos rostos, de modo que melhorias consideráveis seriam necessárias para tentar integrar todos os componentes eletrônicos necessários nas próprias lentes. Isso exigirá alguns grandes avanços, e eles vão precisar partir de empresas com muitos recursos para investir em pesquisa e desenvolvimento. Até o Google desistiu de fazer uma lente de contato inteligente para monitorar os níveis de açúcar no sangue. No entanto, se outra empresa conseguir dar um jeito nisso, será que teremos o fim dos óculos? The post Lentes de contato que dão zoom e mudam de foco quando você pisca estão um pouco mais próximas da realidade appeared first on Gizmodo Brasil. |
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