domingo, 21 de julho de 2019

Gizmodo Brasil

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Vazamentos do Google Pixel 4 mostram borda frontal gigante e espaço para um componente misterioso

Posted: 21 Jul 2019 01:45 PM PDT

Os próximos smartphones da série Pixel 4, do Google, terão bordas superiores gigantes, contendo espaço para algum tipo de componente misterioso, de acordo com imagens vazadas no Twitter.

Segundo o Verge, as imagens vazadas (do vazador Ice Universe) mostram esquemas dos painéis forntais ou protetores da próxima linha de telefones do Google. As imagens mostram vários recortes no painel superior, o que o 9to5Google diz ser para duas câmeras, um sensor de reconhecimento facial amplamente esperado, um alto-falante, além de um sensor do "Project Soli". O 9to5Google diz ser provável que o sensor que deve ser incluído no Pixel 4 pode ser usado para "qualquer coisa, desde permitir controle por meio de gestos para manusear o aparelho enquanto dirige ou novos métodos de interação com o Google Assistente" e parece um palpite razoável sobre o que poderia preencher este espaço gigante.

O @OnLeaks e o iGeeksBlog exibiram vazamentos do que se espera ser o produto final, embora eles notem que ainda não há uma explicação oficial sobre a serventia do que é o grande recorte do lado direito superior.

Outras explicações especulativas para o recorte abrangente incluem um sensor para um recurso que imita os monitores dinâmicos True Tone da Apple.

Como observado pelo Verge, esses painéis são consideravelmente maiores do que o de telefones Android concorrentes, como o S10 Plus e o OnePlus 7 Pro. Mas os proprietários do Pixel 3XL podem ficar felizes em ver que isso poderia confirmar que o notch (ou entalhe) gigante localizado na parte superior do dispositivo acabará.

Diz o 9to5Google:

A diferença de tamanho entre o Google Pixel 3 e o Pixel 4 XL também é exibida, e há uma diferença considerável em altura e largura. As dimensões totais do Pixel 4 são 147 x 68,8 x 8,2 mm, com uma protuberância de câmera de 9,3 mm. Já o Pixel 4 XL deve ter dimensões de 160,4 x 75,2 x 8,2 mm, que foram anteriormente reveladas. É só um pouco maior que o Pixel 3 de 2018 que tem 145,6 x 68,2 x 7,9 mm.

O Google já divulgou imagens da traseira dos smartphones, confirmando que o Pixel 4 será lançado com câmeras traseiras duplas que não estavam presentes no Pixel 3. Até agora, o Google dependeu de métodos de software para melhorar o modo retrato, o modo Night Sight e o Super Res Zoom. Então, a adição de sensores poderia incrementar ainda mais os recursos de foto do aparelho. (Existem também dois slots para sensores na saliência da câmera, que podem ser usados para qualquer coisa, como um sensor time of flight para auxiliar a capturar mais informações da cena). Fica faltando as informações sobre o sensor de impressões digitais, que poderia ser substituído por um sensor sob a tela ou alguma tecnologia do Project Soli.

Só o tempo dirá. O Google deve anunciar os novos smartphones da linha Pixel 4 em outubro, embora a empresa não seja lá muito boa em preservar vazamentos (ou será que vazam de propósito?). Quem sabe não ficamos sabendo de mais detalhes dos aparelhos muito antes do anúncio, né?

[9to5Google via The Verge]

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Este computador da NASA de 50 anos levaria mais de um quintilhão de anos para minerar um bitcoin

Posted: 21 Jul 2019 10:30 AM PDT

Key Shirriff é um entusiasta de hardware que curte restaurar computadores antigos, incluindo o Xerox Alto, que teve uma grande influência no Macintosh e em Steve Jobs. Seu último projeto foi trazer à tona um dos computadores de orientação da era Apollo da NASA. Porém, sem uma visita à Lua marcada no curto prazo, Ken quis usar a máquina para minerar bitcoins. Aliás, por que não, né?

Desenvolvido nos anos 60 pela NASA para ser usado como o computador principal para controlar os sistemas de orientação e navegação da espaçonave Apollo, o Apollo Guidance Computer (AGC) foi um dos primeiros computadores a usar circuitos integrados; em vez de ser do tamanho de um quarto inteiro, ele foi comprimido em uma caixa de apenas alguns metros.

O AGC não tinha um processador dentro, pelo menos da forma como conhecemos. Em vez disso, ele usava 5.600 portas eletrônicas que permitiam executar aproximadamente 40 mil adições matemáticas por segundo. Pelos padrões de hoje, isso é muito primitivo, mas foi o suficiente para permitir o controle em tempo real dos veículos Apollo, além de ter durado o suficiente para sobreviver aos rigores de um lançamento espacial.

Fazer algo que você ama e ganhar dinheiro com isso é reunir o melhor dos dois mundos, não? Então, ele resolveu reconstruir e restaurar o AGC autêntico. Shirriff reprogramou o computador para minerar bitcoin. Ele até conseguiu iniciar o processo de mineração, porém há pouca chance de Shirriff desfrutar uma aposentadoria precoce devido ao seu recente hack.

Em vez de confiar em apenas um único computador controlado por uma organização, o bitcoin usa registros virtuais chamados blocos para armazenar informações sobre transações e propriedades da moeda virtual em milhares de computadores em todo o mundo. Os blocos são extraídos — ou oficializados — a cada 10 minutos, mas exigem uma enorme quantidade de capacidade computacional como outra forma de garantir que o processo de mineração não seja controlado por uma única organização ou máquina. Em resumo, tudo isso é o que chamam de blockchain.

O processo envolve a geração e trilhões de sequências numéricas aleatórias até que a correta seja encontrada, o que resulta em um bloco sendo minerado com sucesso. É uma busca tão aleatória quanto a loteria, mas encontrar uma dessas sequências especiais, também chamada de hash, atualmente vale 12,5 novos bitcoins, que vale mais de US$ 130 mil nos valores de hoje (mas lembre-se: o valor da moeda está sempre flutuando). Quanto mais computadores você puder dedicar à tarefa de gerar esses hashes aleatórios, melhores serão suas probabilidades de ficar rico.

Portanto, há uma boa razão para a comunidade de mineração de bitcoin não ter escolhido um computador de 50 anos de idade para minerar a criptomoeda. Por cerca de US$ 70, é possível comprar uma máquina de mineração de bitcoin básica que pode calcular 130 bilhões de hashes por segundo (alguns mineradores de bitcoin usam datacenters inteiros para minerar a criptomoeda).

O computador de orientação da Apollo, em comparação, levou pouco mais de 10 segundos para gerar apenas um hash. Nessa velocidade, calculou Shirriff, "o AGC levaria 4×10^23 segundos para encontrar um bloco". Isso é cerca de 1 bilhão de vezes maior que a idade do universo, que os cientistas calcularem que é algo na casa dos 13,8 bilhões de anos.

Existe uma chance de Shirriff ter muita sorte e que o computador consiga calcular um hash em apenas alguns minutos de processamento de números. Mas, na realidade, provavelmente levaria mais de um quintilhão de anos (um bilhão de bilhões) para minerar um bitcoin. Mas como o computador de orientação da Apollo não pode jogar Doom ou até mesmo Pong, e a NASA há muito tempo atualizou seu hardware. Então, essa tarefa ainda é provavelmente a mais prática para a qual este hardware de 50 anos pode ser usado.

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TikTok está se inspirando no Instagram em uma série de testes de novos recursos

Posted: 21 Jul 2019 08:04 AM PDT

O TikTok, plataforma de vídeos curtos que está com relevância cada vez maior, está testando vários novos recursos que parecem ter tido o Instagram como inspiração.

Os testes foram notados por Jane Manchun Wong e reportados pelo TechCrunch na última sexta-feira (19). Segundo as capturas de tela compartilhadas por Wong no Twitter, o TikTok está considerando uma aba "Discover" em um layout grid que funcionaria como a do feed Explorar do Instagram, facilitando a navegação do usuário por determinados conteúdos.

O app também parece estar testando outros recursos como conectar as contas do Facebook e do Google , enviar vídeos do TikTok para amigos pelo WhatsApp, além de possibilitar trocar de conta, facilitando a vida de usuários com múltiplos logins. O Instagram atualmente possibilita alternar entre até cinco contas.

Entre os recursos mais interessantes que o TikTok parece estar testando, no entanto, são aqueles que o diferenciam do Instagram. De acordo com Wong, o TikTok está explorando uma tag do tipo "curtido pelo criador" nos comentários, um recurso para exibir o número de download de vídeos, bem como um recurso para exibir o número de curtidas no conteúdo da página "Som" e "Hashtag".

Isto é, como notado por Wong no Twitter, uma direção diferente da tomada pelo Instagram. Recentemente, a rede social decidiu esconder os números de curtidas e visualizações de páginas para alguns usuários do Brasil, Austrália, Canadá, Irlanda, Itália, Japão e Nova Zelândia.

Em um sequência de tuítes nesta quarta-feira (17), a plataforma do Facebook disse que queria que as conexões de seus usuários no Instagram "se concentrasse em fotos e nos vídeos que você compartilha, e não em curtidas". A empresa acrescentou que "está ansiosa para aprender mais sobre como essa mudança pode beneficiar a experiência de todos no Instagram".

O TikTok não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre os testes, mas um porta-voz da empresa disse ao TechCrunch em um comunicado que está "sempre experimentando novas maneiras de melhorar a experiência do aplicativo para a nossa comunidade".

Então, pelo jeito a perda de likes de uma plataforma significa o ganho de outra, não?

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Cia aérea pede desculpas por tuitar sobre assentos com mais chances de sobrevivência em acidentes

Posted: 21 Jul 2019 06:35 AM PDT

Se divulgar fatos sobre aviões é a abordagem da sua empresa áerea de preferência para melhorar o engajamento no Twitter, há grande chances de dar ruim, como a companhia aérea holandesa KLM percebeu recentemente.

Em um tuíte excluído, a conta da KLM Índia no Twitter na última quarta-feira (17) citou uma análise feita pela revista Time, mencionando informações sobre acidentes da base de dados da FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA) como uma espécie de diversão para os seus seguidores.

O tuíte dizia que "a taxa de fatalidade dos assentos do meio do avião é a mais alta", e que a "taxa de fatalidade dos assentos na frente é ligeiramente menor". No entanto, a menor de todas é na parte de trás da aeronave. O tuíte, segundo o Washington Post, incluía um gráfico que dizia: "os assentos da parte de trás do avião são os mais seguros!".

Isso não foi — como você pode imaginar — bem recebido, e parece que o tuíte foi logo removido no mesmo dia em que foi postado. A conta da KLM Índia postou na sequência um tuíte pedindo desculpas na própria quarta-feira, dizendo que o tuíte inicial "era baseado em informações de aviação publicamente disponíveis" e que não tinha como objetivo "ferir os sentimentos de ninguém".

Tradução: Gostaríamos de nos desculpar sinceramente por uma atualização recente [feita por nós]. O post foi baseado em informações de aviação publicamente conhecidas, e não a opinião da KLM. Nunca foi nossa intenção ferir os sentimentos de ninguém. A postagem foi excluída.

A KLM não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre o incidente, mas a conta primária da companhia tuitou na quinta-feira (18) que "revisará o protocolo de uso do Twitter para garantir o conteúdo apropriado".

Este não foi o único incidente de mídias sociais encarado pela KLM nesta semana. Poucos dias antes, a empresa se deparou com a reação de um incidente envolvendo um passageiro que alegou em uma recente postagem no Facebook que foi convidada a encobrir os seios enquanto amamentava sua filha de 1 ano em um voo da KLM.

A companhia respondeu às críticas no Twitter observando que "para manter a paz a bordo, em tais casos, tentaremos encontrar uma solução aceitável para todos e que mostre respeito pelo conforto e espaço pessoal de todos. Isso pode envolver um pedido para uma mãe cobrir seu seio".

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