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- Apple irá pagar até US$ 1 milhão para quem encontrar bugs em seus produtos
- Os melhores apps da semana para iPad e iPhone
- Xiaomi Mi 9T: celular com câmera retrátil é lançado no Brasil por R$ 3.499
- Os melhores apps da semana para Android
- Esta vodca foi produzida a partir de grãos cultivados dentro da zona de exclusão de Chernobyl
Apple irá pagar até US$ 1 milhão para quem encontrar bugs em seus produtos Posted: 10 Aug 2019 02:07 PM PDT Os programas de recompensa para pesquisadores de segurança ou hackers white-hat são comuns na indústria de tecnologia. A Apple anunciou durante a conferência Black Hat que irá expandir a sua iniciativa com valores maiores de recompensa, novas plataformas e mais abertura para quem quiser fazer parte do processo. As gratificações no iOS, por exemplo, podem chegar a US$ 1 milhão. Antes, a companhia pagava, no máximo, US$ 200 mil. Até o final do ano, a companhia também dará recompensas para quem encontrar vulnerabilidades no macOS, watchOS, tvOS e iCloud. Antes, era preciso ser convidado para participar do programa. A partir de agora, qualquer um pode notificar a Apple sobre os bugs encontrados. O maior valor será pago se alguém encontrar uma falha que dá acesso total ao iPhone a partir de um código executado no nível do kernel do iOS, sem que o usuário realize qualquer ação. Neste caso, será US$ 1 milhão. Outras recompensas são:
Além dessas quantias, os pesquisadores podem receber bônus de até 50% ao descobrir bugs nas versões pre-lançamento. As companhias investem nesse tipo de programa para desincentivar hackers a venderem suas descobertas para atacantes maliciosos. A Apple anunciou ainda que irá oferecer iPhones desbloqueados a especialistas selecionados para que eles tenham mais facilidade para identificar falhas. Esses modelos têm algumas proteções desativadas e trazem recursos que auxiliam na pesquisa. Os interessados devem visitar a página de suporte da Apple. The post Apple irá pagar até US$ 1 milhão para quem encontrar bugs em seus produtos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Os melhores apps da semana para iPad e iPhone Posted: 10 Aug 2019 11:53 AM PDT Apps para encontrar conteúdos de streaming, navegar de forma segura em redes Wi-Fi públicas e aprender a programar. Veja estas e outras dicas na nossa lista para iOS: O JustWatch é um aplicativo para facilitar o seu consumo de conteúdos por streaming. Com cada vez mais opções de serviços, ficar alternando entre os aplicativos para saber qual oferece a série ou filme que você quer ver pode ser uma chateação. Por isso o objetivo do JustWatch é oferecer um único catálogo que indica o que está disponível em cada plataforma. Download: JustWatch (grátis) Se você costuma utilizar muito o Wi-Fi de lugares públicos e se preocupa com privacidade, o Encrypt.me pode ser um bom app para ter instalado no seu dispositivo. Ele criptografa os seus dados, dificultando que hackers visualizem às informações. Apesar do download ser gratuito, os planos começam a partir de R$ 14,90 semanais ou R$ 37,90 mensais. Download: Encrypt.me (R$ 14,90 semanais) O Knowin é um aplicativo para quem quer aprender programação. A ferramenta traz conceitos, atividades e desafios sobre vários tipos de linguagem, de HTML a Python, e com vários níveis de dificuldade. Apesar de ser gratuito, é necessário pagar para desbloquear alguns níveis mais avançados. Download: Knowin (Grátis) O Enlight Quickshot é o aplicativo ideal para quem adora tirar fotos, mas não conhece técnicas de fotografia. Além de a ferramenta permitir editar as imagens, ela direciona a área capturada pela câmera no momento de tirar a foto para pegar o melhor ângulo, ajustando automaticamente a luz e indicando qual filtro combina melhor. Download: Enlight Quickshot (Grátis) Para quem curte jogos que envolvem mais raciocínio, Reigns: Her Majesty é um jogo em que você precisa tomar decisões sobre os mais variados assuntos para se manter no trono. No maior estilo Game of Thrones, a ideia é sobreviver às conspirações que adversários armam contra você. Cada decisão sua impacta na riqueza, poder, bases religiosas e população do reino. Download: Reigns: Her Majesty (R$ 10,90) The post Os melhores apps da semana para iPad e iPhone appeared first on Gizmodo Brasil. |
Xiaomi Mi 9T: celular com câmera retrátil é lançado no Brasil por R$ 3.499 Posted: 10 Aug 2019 10:04 AM PDT A Xiaomi prometeu trazer novos produtos para o Brasil durante a Eletrolar, evento de eletroeletrônicos realizado em São Paulo no final de julho. Pois bem, um deles já chegou: o Xiaomi Mi 9T – aquele da câmera retrátil. O celular será vendido por R$ 3.499 na loja no Shopping Ibirapuera, em São Paulo – ainda não há informações sobre a venda online. O Mi 9T está posicionado entre aqueles smartphones intermediários avançados que chegam perto das especificações do topo de linha. Ele combina características inovadoras, como a câmera retrátil para selfies, e componentes mais básicos do que os modelos vitrine. Neste caso, o smartphone vem com um chip Snapdragon 730, que conta com bons recursos gamers, mas não chega a ser o Snapdragon 855G. A câmera selfie foi batizada pela Xiaomi de “pop-up”. Basta acioná-la que ela surge na parte superior do telefone – o sensor tem 20 megapixels com abertura f/2.2. Ainda na parte de imagem, na traseira o Mi 9T conta com três sensores: ultra-wide de 48 megapixels f/1,75, telefoto de 8 megapixels f/2,4 e ultra-wide angle de 13 megapixels f/2.4. A tela é AMOLED Full HD de 6,39 polegadas (ela suporta, inclusive, reprodução de vídeos em HDR), e a bateria de 4.000 mAh, que vem acompanhada de um carregador de 15W. O Mi 9T vendido no Brasil terá 64 GB de armazenamento + 6 GB de RAM. A DL lançou há pouco tempo no Brasil o Xiaomi Mi 9 SE – o modelo tem preço sugerido de R$ 3.299 (6 GB de RAM + 64 GB) e R$ 3.699 (6 GB de RAM + 128 GB). The post Xiaomi Mi 9T: celular com câmera retrátil é lançado no Brasil por R$ 3.499 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Os melhores apps da semana para Android Posted: 10 Aug 2019 08:28 AM PDT Apps para organizar Post-its, tirar fotos 3D e combater o vício em celular. Confira nossas sugestões desta semana para dispositivos Android. Se você usa muito os blocos de papel auto-adesivos da Post-it para se organizar, o aplicativo oficial Post-it, da 3M, pode ser muito útil para você. Ele permite fotografar e digitarlizar anotações, bem como criar novas notas e lembretes direto do celular. Download: Post-it (grátis) Às vezes, você precisa ajudar alguém que não está encontrando alguma coisa no celular, como um amigo ou um parente que não entende tanto de tecnologia, e não está por perto. O AirDroid Remote Support é uma boa solução. Você precisa instalar este app em seu celular e o AirMirror, do mesmo desenvolvedor, no aparelho que quer controlar. Os apps dão direito a 24 horas de teste — depois, só assinando. Download: AirDroid Remote Support e AirMirror (grátis por 24 horas) O LUCIDPIX 3D Photo Generator é um aplicativo para criar fotos 3D. Você pode fazer imagens, colocá-las em porta-retratos digitais, compartilhar com outras pessoas e ver as criações delas. O app ainda está em desenvolvimento, então pode haver bugs. Download: LUCIDPIX 3D Photo Generator (grátis, com anúncios) Se você não tem muito autocontrole, se distrai com facilidade e perde horas no celular enquanto procrastina tarefas importantes, o LessPhone pode te ajudar. Ele é um launcher minimalista, que deixa seu smartphone com acesso a poucos apps e tem até uma lista de tarefas própria para você se concentrar no que é realmente importante e necessário. [via Manual do Usuário] Download: LessPhone (grátis, com compras no app) Cutting Floor é mais um jogo a beber na fonte dos visuais de Monument Valley. A proposta aqui, no entanto, é bem mais simples. Você comanda um ladrilho (!) que desliza por uma plataforma suspensa e precisa evitar que ele caia. Conforme a plataforma vai ficando mais fina, o ladrilho vai diminuindo para conseguir se manter. Se você só está procurando alguma coisinha para matar o tempo no celular, é uma ótima sugestão. Download: Cutting Floor (grátis, com anúncios) Tem alguma sugestão? Deixe sua dica nos comentários! The post Os melhores apps da semana para Android appeared first on Gizmodo Brasil. |
Esta vodca foi produzida a partir de grãos cultivados dentro da zona de exclusão de Chernobyl Posted: 10 Aug 2019 06:43 AM PDT Grãos e água da temida zona de exclusão de Chernobyl foram usados para produzir uma única garrafa de vodca. Chamada ATOMIK, a vodca poderia revolucionar a forma como o solo é recuperada na região radioativa ao redor da usina nuclear cercada. Uma colaboração envolvendo cientistas do Reino Unido e da Ucrânia produziu uma vodca sem radioatividade de plantas cultivadas na Zona de Exclusão de Chernobyl, de acordo com um comunicado da Universidade de Portsmouth. Descrita como "vodca artesanal de alta qualidade", a bebida alcoólica foi fabricada pela Chernobyl Spirit Company e batizada – apropriadamente – de ATOMIK. Apenas uma garrafa de Atomik existe atualmente, e o produto ainda não está à venda, mas é considerado o primeiro produto comercial a vir da zona de exclusão, relata a BBC. Jim Smith, professor de ciências ambientais na Universidade de Portsmouth, liderou o projeto. Em parte ciência, em parte ação promocional, o projeto destina-se a demonstrar uma forma possível de o terreno em torno da usina nuclear danificada poder ser bem aproveitado, no caso, através do cultivo de culturas. Os produtores desta única garrafa de vodca esperam alcançar algo ainda mais grandioso – a revitalização de uma indústria tradicional ucraniana em uma região assolada por problemas econômicos. Grão cultivado dentro da Zona de Exclusão de Chernobyl. Imagem: Universidade de Portsmouth “Mais de trinta anos após o acidente, acreditamos que o que essas áreas mais precisam é o desenvolvimento econômico e o gerenciamento do recurso ambiental único que as áreas abandonadas representam”, declara o site da Chernobyl Spirit Company. Para esse fim, pelo menos 75% dos lucros das vendas futuras da ATOMIK irão para o apoio às comunidades locais nas áreas afetadas e à conservação da vida selvagem. Esta vodca não resolverá todos os problemas da região, obviamente, mas pode fornecer um impulso necessário para o processo de recuperação. Estabelecida após o acidente nuclear de Chernobyl em 1986, a zona de exclusão abrange uma área de 2.600 quilômetros quadrados. Cerca de 116.000 pessoas fugiram da área imediatamente após a explosão da usina, seguidas por outras 220.000 pessoas que precisaram ser realocadas. A área total de evacuação estendeu-se por uma região de 4.200 quilômetros quadrados. O acesso à zona de exclusão é limitado para proteger a saúde humana e impedir a disseminação contínua de materiais radioativos. O uso do solo para a agricultura é estritamente proibido pelo governo ucraniano – algo que Smith e seus colaboradores gostariam de mudar. Junto com colegas no Reino Unido e na Ucrânia, Smith passou os últimos três anos avaliando o potencial radioativo de culturas cultivadas na faixa externa da zona de exclusão. A localização do terreno experimental onde o grão usado para produzir a vodca foi cultivado. O mapa em si é de 1997, mostrando a distribuição de césio radioativo na zona de exclusão. Imagem: Instituto de Radiologia Agrícola da Ucrânia “Não acreditamos que a principal zona de exclusão deva ser usada extensivamente para a agricultura, pois agora é uma reserva de vida selvagem”, disse Smith no comunicado à imprensa. “Mas há outras áreas onde as pessoas vivem, mas a agricultura ainda é proibida”. Como as áreas dentro da zona não são iguais em termos de risco de radiação, ela foi subdividida em três partes. A Zona I, conhecida como zona principal, existe dentro de um raio de 10 km da usina nuclear danificada – uma zona de alto risco na qual praticamente todas as atividades são proibidas. Uma zona de amortecimento, denominada Zona II, e a Zona semi-funcional III situam-se entre 10 e 30 km da usina, dentro das quais são permitidas diversas atividades, incluindo o acesso público controlado (a área é popular entre os turistas, por exemplo). A cidade de Chernobyl está localizada a 15 quilômetros ao sul da fábrica, e é o lar temporário para trabalhadores que usam os albergues e hotéis da cidade, prédios administrativos, restaurantes, instalações médicas e centros culturais (muitos dos trabalhadores estão envolvidos no processo de desmantelamento da usina, que deverá durar até a década de 2060). Milhares de cidadãos habitam a área próxima e em torno da zona de exclusão, de acordo com o comunicado de imprensa da Universidade de Portsmouth. Um membro da equipe plantando sementes de grãos em setembro de 2017. Imagem: Universidade de Portsmouth Para criar a vodca ATOMIK, Smith e seus colegas coletaram grãos e água de dentro da zona de exclusão. Testes mostraram que o grão era ligeiramente radioativo; as quantidades de estrôncio-90 eram apenas um pouco acima do limite de segurança da Ucrânia de 20 Bq/kg. Isso não é considerado seguro o suficiente para fazer um pão, mas a história muda quando se trata de fazer bebidas destiladas, pois o processo de destilação remove todas as impurezas dos grãos. Testes feitos com a vodca mostraram que a ATOMIK era perfeitamente segura para consumo (bem, pelo menos tão “seguro” como qualquer bebida alcoólica), com níveis de radiação não diferentes do que as bebidas alcoólicas comuns. A água mineral utilizada no projeto era proveniente de um aquífero profundo na cidade de Chernobyl, que era usada para diluir o álcool destilado. Testes dessa água mostraram que ela estava livre de contaminação radioativa e com química similar às águas subterrâneas provenientes da região de Champagne, na França. “Trinta e três anos depois, muitas áreas abandonadas poderiam agora ser usadas para cultivar safras sem a necessidade de destilação”, disse Smith no comunicado. "Nosso objetivo é criar um produto de alto valor para apoiar o desenvolvimento econômico de áreas fora da principal zona de exclusão, onde a radiação não é um risco significativo para a saúde". Oleg Nasvit, o primeiro vice-diretor da agência estatal da Ucrânia para gerenciamento da zona de exclusão, disse que seu gabinete saúda a “iniciativa de usar terras abandonadas para ajudar as comunidades locais” e que “é importante fazermos tudo o que pudermos para apoiar a restauração das condições normais de vida nessas áreas, sempre colocando a segurança em primeiro lugar", disse ele no comunicado. Quanto ao sabor da vodca, Nasvit disse: "Eu chamaria isso de bebida de alta qualidade – não tem o sabor típico de uma vodca mais altamente purificada, mas tem o sabor do grão dos nossos métodos originais de destilação ucraniana – eu gosto". Em relação aos próximos passos, Smith e seus colegas dizem que precisam resolver algumas questões legais não especificadas, seguidas pela produção experimental em pequena escala da vodca ATOMIK, o que eles esperam concluir até o final deste ano. The post Esta vodca foi produzida a partir de grãos cultivados dentro da zona de exclusão de Chernobyl appeared first on Gizmodo Brasil. |
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