segunda-feira, 2 de setembro de 2019

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Nintendo está vendendo um estojo sob medida para o Switch Lite

Posted: 01 Sep 2019 01:01 PM PDT

Era para ser o melhor console portátil de jogos, mas o Nintendo Switch não se encaixou perfeitamente. O Switch Lite promete um design melhor para jogar quando estiver na rua, mas a Nintendo acaba de revelar qual é o novo recurso para melhorar sua portabilidade: um estojo sob medida com tampa para proteger a tela e os joysticks do console.

No momento, o estojo parece estar disponível apenas na loja online da Nintendo Japão nas cores cinza, cinza ou cinza. Infelizmente, a Nintendo não está incluindo ele no novo console (provavelmente para manter o preço com desconto o menor possível) e você terá que esperar até o início de novembro para comprar um por cerca de US$ 35. Mas se a Nintendo decidir não lançar este acessório em outros países, você vai pagar consideravelmente mais se precisar importar um.

Foto: Nintendo Japan

O que não falta são estojos para o Nintendo Switch original, mas todos tendem a ser volumosos para acomodar Joy-Cons extra, acessórios e cartuchos de jogos. Essa alternativa simplificada é exatamente o que o Switch Lite precisa; ele adiciona volume mínimo e garante que os delicados joysticks do console não fiquem presos na sua mochila ou nos bolsos fundos, e protege a tela plástica de ficar horrivelmente arranhada. Para aqueles que nunca andam com o Switch por medo de estragá-lo, este é o acessório que pode convencê-lo de que o Switch Lite vale a atualização e é um companheiro de viagem necessário.

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Terceirizados do Google querem se sindicalizar para ter condições melhores de trabalho

Posted: 01 Sep 2019 10:25 AM PDT

Trabalhadores terceirizados do Google em Pittsburgh, no estado da Pensilvânia (EUA), anunciaram recentemente que eles querem formar um sindicato, marcando o mais recente golpe contra o Vale do Silício por um lugar na mesa de negociação com as companhias.

Muitas empresas de tecnologia têm como praxe contratar terceirizados, em parte, para melhorar as margens de lucro. Então, geralmente você tem um ambiente de trabalho com funcionários dessas companhias e de terceirizados com menos direitos e benefícios.

No caso de Pittsburgh, dos 90 analistas de dados empregados pela HLC America, uma agência que o Google usa para contratar funcionários, dois terços deles votaram para seguir adiante com um processo de sindicalização, segundo um anúncio do sindicato United Steelworkers. Os funcionários são parte da Pittsburgh Association of Tech Professionals, um projeto patrocinado em parte pelo sindicato de trabalhadores da siderurgia. Esses resultados agora serão encaminhados ao National Labor Relations Board (Conselho Nacional de Relações Trabalhistas) para organizar uma votação formal do sindicato, que precisaria apenas da maioria simples para ser aprovada.

"Trabalhadores da HCL merecem mais do que eles receberam em termos de compensação, transparência e consideração, e isso acontece há muito tempo", disse a funcionária Renata Nelson, da HCL, em um comunicado enviado à imprensa. "Enquanto o gerenciamento local tenta fazer o que pode, suas mãos geralmente estão atadas a uma política corporativa arbitrária".

Os funcionários da HCL "trabalham lado a lado com os da corporação por muito menos remuneração e poucos, quando tem, benefícios". Eles têm sido chamados de a "força de trabalho paralela do Google": um contigente de funcionários temporários, fornecedores e terceirizados que, segundo algumas estimativas, representam metade dos funcionários do Google. Apesar disso, apenas recentemente esse grupo conseguiu garantir benefícios básicos e um salário mínimo de US$ 15 por hora, e muitos dos funcionários que lutaram por essas melhorias nunca chegaram a usufruir disso.

Isso porque o Google supostamente limita os funcionários contratados a um período máximo de dois anos na empresa, e a maioria desses benefícios não entra em vigor até pelo menos 2020. Segundo um levantamento do Recode analisando dados do Glassdoor (um site em que funcionários e ex-funcionários analisam a empresa e com informações de salário), os terceirizados do Google geralmente ganham 42% menos do que seus colegas que são funcionários da companhia. Isso é uma média de aproximadamente US$ 38 mil por ano.

E embora o Google tenha prometido rever o processo para reportar assédio sexual e agressão após uma saída em massa de funcionários em novembro do ano passado, os terceirizados do Google aparentemente não estão vendo nenhuma dessas melhorias. De acordo com vários terceirizados com quem o Gizmodo conversou, esses trabalhadores se sentem mais vulneráveis do que seus colegas funcionários do Google por causa de seu processo separado e confuso de denunciar assédio, o qual o Google não parece ter planos de mudar tão cedo.

Houve tantos relatos contundentes sobre como o Google trata os trabalhadores terceirizados que até os senadores dos EUA chamaram a atenção da empresa sobre isso.

O Google disse que não comentaria sobre os esforços de sindicalização, e o sindicato United Steelworkers não ouviu um posicionamento da gigante de tecnologia sobre este processo, nos disse Mariana Padias, diretora-assistente da organização, ao Gizmodo via e-mail. Se tudo der certo com o Conselho Nacional de relações Trabalhistas, geralmente os trabalhadores podem esperar que o conselho agende um data oficial de eleição dentro de 21 dias a partir da apresentação da petição, segundo Padias. Para passar, esse voto formal do sindicato requer apenas uma maioria simples.

Estes esforços recentes de sindicalização acontecem logo após iniciativas semelhantes por parte de motoristas da Uber e do Lyft, que fizeram uma greve para reivindicar melhores condições de trabalho em maio. Nesta sexta-feira (30), os legisladores da Califórnia votaram a favor de um projeto que forçaria gigantes da "economia do bico" reclassificar seus "contratantes" como funcionários, apesar de empresas como Uber, Lyft e DoorDash prometerem US$ 90 milhões para combater a medida. O projeto, chamado de AB5, provavelmente estará pronto para uma votação no Senado dos EUA no próximo mês.

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Principais causas de acidentes com patinetes elétricos são dirigir bêbado e sem capacete

Posted: 01 Sep 2019 07:45 AM PDT

A moda dos patinetes elétricos tem sido conveniente para alguns, irritante para outros e dolorosa ou até mortal para algumas vítimas desafortunadas. Um novo estudo publicado na quinta-feira (29) parece destacar alguns dos fatores (talvez óbvios) comuns por trás dos acidentes envolvendo esse meio de transporte: estar bêbado ou sob a influência de alguma droga e não usar um maldito capacete.

Pesquisadores na Califórnia – o estado em que a moda das empresas oferecendo patinetes elétricos como parte de um programa de compartilhamento de viagens começou em 2017 – analisaram os registros hospitalares de pessoas que visitaram um dos três centros de trauma na área de San Diego com lesões relacionadas a um patinete elétrico.

Entre 1º de setembro de 2017 e 31 de outubro de 2018, eles descobriram que pelo menos 103 pacientes nesses centros foram feridos por esses veículos de micromobilidade. A maioria dessas lesões envolvia fraturas de membros ou no rosto, mas quase 20% apresentavam sangramento interno no crânio, enquanto uma porcentagem um pouco menor apresentava concussões sem sangramento. Felizmente, a maioria das lesões foi tratada com facilidade e quase 90% dos pacientes foram liberados no mesmo dia.

Quando os autores analisaram mais profundamente as pessoas que se machucaram, eles também encontraram alguns padrões claros. A maioria (65%) era do sexo masculino; quase todos (98%) não usavam capacete; e eram usuários frequentes de drogas. Dos 80% dos pacientes que fizeram o teste de álcool, pouco menos da metade tinha uma concentração de álcool no sangue acima do limite legal para dirigir (0,08%). Apenas 62 pacientes tiveram sua urina examinada quanto a drogas além do álcool, mas metade desse grupo teve resultado positivo para alguma substância que altera a mente – principalmente THC, mas também estimulantes como metanfetamina e cocaína.

As descobertas da equipe foram publicadas na quinta-feira na revista Trauma Surgery and Acute Care Open.

Embora o estudo seja um dos primeiros a fornecer uma visão detalhada de quem corre maior risco de se machucar ao usar os patinetes elétricos, ele apresenta algumas limitações. Por um lado, os autores estudaram apenas um pequeno grupo de pessoas que a equipe médica considerou feridas o suficiente para exigir atendimento em um centro de trauma. Mas há muitas pessoas que foram feriadas por uma e-scooter e só receberam atendimento médico em um pronto-socorro ou sala de emergência. Essas pessoas podem ser mais propensas ou não a usar um capacete ou beber antes de dirigir, mas não podemos dizer com certeza até que ponto.

Não existem muitos dados indicando que o uso de capacete ou a ausência de drogas no organismo ao andar de patinete elétrico pode evitar ferimentos, mas não é exatamente um desafio pensar que sim.

"Devido aos efeitos anteriores de proteção dos capacetes com outros tipos de veículos com e sem motor, o uso do capacete provavelmente também terá um efeito benéfico nessa população", escreveram os autores.

No entanto, certificar-se de que os usuários de patinetes elétricos usem capacetes não é algo tão simples assim. Alguns desses serviços de micromobilidade começaram a fornecer capacetes gratuitos ou com desconto a pedido do usuário, observaram os autores. Mas os estados onde esses serviços são legais muitas vezes se abstêm de torná-los obrigatórios. A Califórnia até promulgou uma nova lei este ano para alterar uma disposição que exigia o uso de capacete por adultos andando de e-scooter em ciclovias e ruas (menores ainda são obrigados a fazê-lo). A lei foi aprovada, pelo menos em parte, porque as empresas reclamaram que exigir que os usuários usassem capacete acabaria desencorajando novos clientes.

Aqui no Brasil, cidades como São Paulo ainda estão tentando regulamentar esse novo meio de transporte. No início de agosto, a Prefeitura de São Paulo publicou novas regras sobre limites de velocidade, áreas de estacionamento. A questão da obrigatoriedade do uso de capacete ficou indefinida e deverá ser discutido novamente dentre de 60 dias (da data de publicação) no Comitê Municipal de Uso Viário (CMUV).

E enquanto algumas cidades e países se opuseram e até baniram esses serviços – como foi o caso de Nashville este ano, após uma morte relacionada a scooters – outros os estão adotando, e a indústria como um todo parece estar bem disposta a expandir e prosperar nos próximos anos. Como alertam os autores, quanto mais populares esses dispositivos se tornarem, mais as pessoas poderão, sem dúvida, se machucar. E, portanto, precisaremos encontrar maneiras de manter as pessoas seguras.

“As pesquisas iniciais sobre os padrões de segurança e lesões de patinetes elétricos são vitais para orientar o público e os legisladores sobre estratégias de prevenção de lesões para esse meio de transporte em evolução”, escreveram os autores.

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YouTube vai começar a arredondar contador de inscritos em canais

Posted: 01 Sep 2019 06:01 AM PDT

Em maio, o YouTube avisou os criadores que em breve usuários com mais de 1.000 assinantes veriam o número de inscritos arredondado. E eis que chegou a hora: a plataforma de vídeo começará a fazer isso em todos os canais durante o mês de setembro.

O YouTube anunciou que a atualização na última quinta-feira (29) que o processo ocorrerá gradualmente no YouTube e no YouTube Data API Service. Criadores ainda poderão ver o número exato de assinantes por meio do YouTube Studio e o YouTube Analytics, mas para aqueles que desejam exibir seus marcos a cada métrica de engajamento alcançada talvez tenham que ficar um pouco mais contidos.

Portanto, para criadores com mais de 1.000 assinantes, as contagens aparecerão com o que o YouTube tem chamado de "abreviação". Se alguém tiver 12.345.678 inscritos, por exemplo, será exibido como 12,3 milhões. O número não aumentará até que a contagem de seguidores atinja ou ultrapasse outros 100 mil seguidores.

Gif mostra mudança no contador de inscritos do YouTube

"Além de criar mais consistência, isso tenta resolver preocupações de criadores sobre estresse e bem-estar, especificamente sobre o monitoramento de contagens públicas de assinantes em tempo real", escreveu o YouTube. "Esperamos que isso ajude todos os criadores a se concentrarem em contar suas histórias e sintam menos pressão por números".

Embora isso talvez reduza a pressão por popularidade e ajude os criadores a serem menos obcecados por cada novo seguidor, é apenas uma maneira a menos de estabelecer o reconhecimento público de youtubers. E para alguém cujo dinheiro depende da popularidade, arredondar para baixo pode não ter o efeito calmante que o YouTube deseja.

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