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- Mulher engole anel de diamante de 2,4 quilates enquanto dorme
- Apple prefere não devolver 13 bilhões de euros em impostos para a União Europeia
- Parte da instalação onde a Rússia armazena varíola e ebola explodiu
- Amazon mudou algoritmo de busca para favorecer produtos mais lucrativos, incluindo os de marca própria, diz jornal
- Apple Arcade tem jogos bacanas, mas desafio será manter o interesse
- Estrela de nêutrons massiva pode ser a maior já vista
- As melhores ofertas que encontramos na Terça Tech da Amazon
- Mosquitos geneticamente modificados estão se reproduzindo em uma cidade na Bahia
- Sony WH-XB900N: headphone com graves fortes, cancelamento de ruído e para quem está disposto a gastar bem
- Agora temos uma imagem do segundo objeto interestelar já observado
Mulher engole anel de diamante de 2,4 quilates enquanto dorme Posted: 17 Sep 2019 02:53 PM PDT Uma mulher com histórico de sonambulismo afirma que um pesadelo recente levou a um pesadelo na vida real. Recentemente noiva, Jenna Evans, 29 anos, disse em uma postagem no Facebook na semana passada que, no meio de um sonho sobre “uma situação muito confusa que envolvia um trem de alta velocidade e bandidos”, ela fez na vida real o que estava imaginando durante seu sono: engoliu seu anel de noivado de diamante de 2,4 quilates. Quando ela acordou na quarta-feira e procurou o anel em sua mão, ele não estava lá. “Quando acordei e ele não estava na minha mão, eu sabia exatamente onde estava”, disse Evans à KGTV. “Estava no meu estômago”. Evans foi a um pronto-socorro, onde um exame de raio-X provou que ela havia de fato ingerido o anel de diamante como suspeitava. As imagens também mostraram que ele atravessou seu estômago até o intestino. Evans escreveu no Facebook que, depois de entrar em contato com um gastroenterologista, os médicos determinaram que “seria melhor NÃO deixar a natureza seguir seu curso”, e ela e seu noivo Bob Howell foram encaminhados a um especialista. “A partir daquele momento, eu definitivamente podia senti-lo em minhas entranhas, estava começando a realmente doer e nos deixar nervosos”, continuou Evans. Em entrevista ao KNSD da NBC em San Diego, Evans disse que os médicos a submeteram a cirurgia, fizeram uma endoscopia digestiva e “arrancaram” o objeto. Evans disse ao KNSD que ela tem um histórico de sonambulismo e até realiza tarefas como dobrar roupa enquanto dorme, mas que esse incidente foi o primeiro em que ela havia comido alguma coisa enquanto dormia. Evans, que parece extraordinariamente bem-humorada com sua provação de engolir anéis de diamante, também disse que espera que “não faça nada ridículo” até o dia do seu casamento, em maio. “Felizmente, meu vestido é grande o suficiente, acho que não consigo engoli-lo”, disse ela. “Mas nunca se sabe.” The post Mulher engole anel de diamante de 2,4 quilates enquanto dorme appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple prefere não devolver 13 bilhões de euros em impostos para a União Europeia Posted: 17 Sep 2019 01:21 PM PDT A União Europeia ordenou que a Apple pague 13 bilhões de euros (aproximadamente R$ 59 bilhões) para cobrir impostos devidos à Irlanda. Mas a Apple foi para a briga e disse que esses impostos “desafiam a realidade e o senso comum” em um comunicado enviado para uma corte europeia. A Apple, que tem sua sede europeia na Irlanda justamente para escapar de impostos, foi notificada de um pagamento retroativo de impostos em 2016, após a companhia pagar uma alíquota tributária de apenas 0,005% no país para 2014. Os advogados da Apple insistem que a União Europeia está tentando aparecer “nas manchetes ao citar pequenos números”. “A Comissão argumenta que basicamente todos os lucros da Apple de todas as suas vendas fora das Américas devem ser atribuídas a duas filiais na Irlanda”, disse Daniel Beard, um dos muitos advogados da Apple que trabalham no caso, à Corte Geral da UE nesta terça-feira (17), de acordo com a Reuters. Beard aparentemente apontou que os produtos da Apple, desde o iPhone até a App Store, foram todos desenvolvidos nos Estados Unidos e tentar ligar os lucros de outros locais na Europa à sede na Irlanda seria injusto. No ano passado, a Apple pagou US$ 0,00 em impostos federais nos EUA, embora tenha tido lucro de US$ 11,2 bilhões. O advogado disse ainda que se a Corte Europeia quisesse restituir os lucros da Apple eles deveriam “mudar o sistema de impostos internacionais”, uma proposta que parece absurda porque até mesmo a União Europeia tem limites sobre o que pode fazer fora da Europa. A Irlanda está do lado da Apple nessa disputa, principalmente porque tem interesse em ser um paraíso fiscal para grandes corporações multinacionais. “A decisão da Comissão é fundamentalmente falha”, afirmou Paul Gallagher, advogado da Irlanda, ao tribunal. A Apple não respondeu a um pedido de comentário do Gizmodo. The post Apple prefere não devolver 13 bilhões de euros em impostos para a União Europeia appeared first on Gizmodo Brasil. |
Parte da instalação onde a Rússia armazena varíola e ebola explodiu Posted: 17 Sep 2019 11:21 AM PDT Uma explosão no Centro Estadual de Pesquisa em Virologia e Biotecnologia (Vector) da Rússia resultou em um incêndio, vidros estourados em todo o edifício e um trabalhador com queimaduras de terceiro grau na segunda-feira (16), de acordo com o Boletim de Cientistas Atômicos. O Vector é um dos únicos dois lugares no mundo em que amostras vivas de vírus da varíola são oficialmente armazenadas, além de manter estoques de outros patógenos mortais, incluindo o vírus ebola e esporos de antraz. De acordo com a agência de notícias estatal TASS, o administrador da cidade de Koltsovo, Nikolai Krasnikov, disse que a explosão ocorreu durante os trabalhos de reparo programados, explodindo vidros no prédio e iniciando um incêndio de 30 metros quadrados. Vários relatos indicaram que o incidente começou com uma explosão de gás. No entanto, Krasnikov enfatizou que nenhum material de risco biológico estava armazenado onde ocorreu a explosão e o incêndio e que não há ameaça para a população em geral. O edifício Vector em questão não sofreu danos estruturais, acrescentou Krasnikov, embora o trabalhador ferido esteja em condições “intensivas”. A RT, outro meio de comunicação estatal, informou que o incêndio foi atualizado para um “grande incidente” e que o Ministério de Emergências enviou 13 caminhões e 38 bombeiros. A instalação Vector é realmente enorme. Após sua fundação em 1975, expandiu-se constantemente para empregar milhares de pesquisadores e cobrir dezenas de acres, e nos últimos anos foi aprimorado com medidas de segurança significativas, de acordo com o Slate. Portanto, embora as notícias sobre a explosão sejam alarmantes, as chances parecem boas de que a o incidente não ocorreu diretamente em cima da sala de varíola.
Isso pode ser caridosamente chamado de um momento ruim para uma instalação sensível do governo russo explodir, já que uma explosão misteriosa no país descrita incialmente como um acidente durante um teste do Ministério da Defesa de um sistema de propulsão a líquido de foguetes matou pelo menos cinco pessoas em agosto. Os médicos que atenderam às vítimas não foram informados de que os pacientes foram expostos a materiais radioativos (com um sendo informado de que ele deveria ter comido "caranguejos de Fukushima" na Tailândia). Mais tarde, foi relatado que a inteligência dos EUA acredita que os militares russos estavam tentando encobrir um desastre durante uma tentativa de recuperação de um míssil nuclear. Como observou o Boletim de Cientistas Atômicos, Vector é considerado um dos principais centros de pesquisa epidemiológica do mundo (creditado com o desenvolvimento de uma vacina contra o ebola este ano), mas ele e os Centros de Controle de Doenças dos EUA, onde outras amostras de varíola são armazenadas, foram questionados sobre "processos de segurança e infraestrutura":
Em 2004, a pesquisadora do ebola Antonina Presnyakova morreu depois de se espetar com uma agulha que carregava o vírus na Vector. De acordo com o New York Times, o incidente levantou "preocupações sobre segurança e sigilo" após um atraso de várias semanas em relatar o incidente à Organização Mundial da Saúde, fazendo com que os cientistas da agência "não pudessem fornecer conselhos imediatos sobre o tratamento que poderia ter salvado sua vida". The post Parte da instalação onde a Rússia armazena varíola e ebola explodiu appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 17 Sep 2019 10:46 AM PDT Apesar da resistência interna, a Amazon mudou seus algoritmos de busca para priorizar produtos que trazem maiores lucros para a empresa — incluindo seus próprios produtos de marca própria. As informações são de uma matéria exclusiva do Wall Street Journal. Citando fontes da equipe de pesquisa A9 da Amazon e dos advogados da empresa, a reportagem do WSJ alega que a Amazon alterou o algoritmo de pesquisa. Antes, ela mostrava os produtos mais relevantes. Agora, ela mostra produtos “em destaque”. A mudança não foi divulgada e foi contestada inicialmente pelos advogados internos da Amazon, que disseram que isso poderia causar problemas com reguladores antitruste. A mudança também não tinha apoio entre a equipe A9, já que ela era pensada para colocar a lucratividade sobre o que é melhor para os clientes. Embora o ajuste não necessariamente fortaleça apenas os produtos da Amazon, provavelmente dará um empurrão nas marcas próprias da gigante da tecnologia, pois elas são projetadas para serem mais lucrativas para a empresa. Segundo a matéria, a equipe de varejo da Amazon pressionou os engenheiros da A9 a favorecer os produtos de marca própria da Amazon por anos, argumentando que eles deveriam receber tratamento preferencial nos resultados de pesquisa. Sua lógica era que as redes de supermercados e drogarias colocavam seus próprios produtos junto a outras marcas nacionais nas lojas. Quando os executivos da equipe de varejo encontraram resistência da equipe sobre a adição direta de uma métrica de lucratividade, eles procuraram mais variáveis indiretas que pudessem atuar como indicadores de lucro no algoritmo. O tipo de correlação que os funcionários da Amazon tentaram estabelecer entre seu próprio mercado e um varejista tradicional ignora o fato de que a loja controla cerca de 38% do mercado de varejo online nos EUA. De um modo geral, a sociedade ainda não decidiu o que é aceitável ao avaliar as diferenças entre práticas de lojas físicas e de negócios digitais. Mas o caso da Amazon está mais próximo de um varejista ter a capacidade de colocar sua loja no setor imobiliário mais importante em 38% das cidades do que em uma simples escolha de prateleira para cada produto. A Amazon discorda da reportagem do Wall Street Journal. Em uma declaração por e-mail ao Gizmodo, um porta-voz da empresa escreveu:
A Amazon também disse ao Gizmodo que os produtos de marca própria representam apenas 1% de suas vendas totais e argumentou que o número é muito maior para outros varejistas que oferecem produtos próprios. Independentemente disso, as notícias fizeram com que as ações da Amazon caíssem um pouco nesta manhã. Segundo a Bloomberg, os papéis caíram 1,8% na segunda-feira (16). A notícia chega em um momento em que os gigantes da tecnologia estão sob maior escrutínio antitruste dos órgãos reguladores. Na última sexta-feira (13), os parlamentares pediram aos executivos da Amazon — e também do Google, Apple e Facebook — que entregassem suas comunicações pessoais para ver se as empresas estão se comportando de maneira anticompetitiva. Enquanto isso, a Amazon também está enfrentando uma investigação antitruste na União Europeia sobre o tratamento de comerciantes terceirizados, alegando que está “abusando de seu duplo papel como vendedor de seus próprios produtos e operadora de mercado”. The post Amazon mudou algoritmo de busca para favorecer produtos mais lucrativos, incluindo os de marca própria, diz jornal appeared first on Gizmodo Brasil. |
Apple Arcade tem jogos bacanas, mas desafio será manter o interesse Posted: 17 Sep 2019 09:21 AM PDT O Apple Arcade provavelmente não vai ser uma droga. Talvez você já assumisse isso porque é fã da marca, ou porque reconhece que R$ 9,90 mensais por uma seleção de jogos cuidadosamente selecionados pode ser um bom negócio. Porém, muitas dúvidas pairavam sobre o serviço desde que ele foi anunciado há alguns meses. Depois de algumas horas jogando alguns dos maiores títulos que estarão disponíveis a partir do dia 19 de setembro, posso dizer que fiquei animada, mas com cautela. Digo com cautela porque usar o serviço por algumas horas é insuficiente para dizer se o Apple Arcade vale a pena. Os games de demonstração que joguei tinham potencial, mas podem acabar sendo zoados em suas versões completas – ou os únicos bons jogos disponíveis no catálogo. De qualquer maneira, o modelo do Arcade da Apple é inédito. Por R$ 9,90 mensais, a Apple tem uma lista de mais de 100 títulos que não têm aqueles inconvenientes que geralmente esperamos de jogos para celular. Não há microtransações, nada de moedas exclusivas do jogo que exigem que você gaste grana do mundo real, nem personagens ou continuações da história que você precisa pagar para ter acesso. Nada de pequenas cobranças que costumam acontecer em jogos para celular. Em vez disso, são mais de 100 games que você pode baixar e jogar quando quiser. Eu joguei seis dos oito games que a Apple disponibilizou para um pequeno grupo de jornalistas. Entre os títulos estavam: Overland, Sayonara Wild Hearts, Shinsekai Into the Depths, Sneaky Sasquatch, Skate City e Where Cards Fall. Os games ficam na App Store em uma nova aba, chamada Arcade. Você toca nela e ali temos a experiência típica da App Store, como as sugestões de download. A assinatura cobre o download dos jogos para qualquer dispositivo Apple – desde o iPhone até um iMac. Os games em si são projetados para funcionar tanto nas telas sensíveis ao toque de iPhones e iPad até na infinidade de controles que a Apple TV e o macOS suportam. Se os jogos vão bem em diferentes estilos de jogo e controle depende, pelo menos na minha experiência. Overland, um jogo de estratégia que se passa em um mundo pós-apocalíptico, foi criado originalmente para consoles e tinha uma jogabilidade boa com um joystick ou até mesmo um mouse. Outros títulos, como Skate City, que se parece um pouco com Tony Hawk Underground, pareceu meio desengonçado com um controle mas se mostrou muito intuitivo na tela do celular. Isso faz sentido já que a desenvolvedora do game, Snowman, faz seus jogos para celulares – entre seus títulos populares estão Alto's Adventure e Alto's Odyssey. Entre as opções, a maioria dos jogos foram um fardo no iPad. Muitos games gostam de usar o próprio dispositivo como joystick, mas isso funciona bem em um celular, que tem aproximadamente o mesmo tamanho de um controle da Sony ou Microsoft. Usar o iPad como um joystick gigante é bem desconfortável. Minhas mãos são muito pequenas para simular que um iPad de 10,2 polegadas tem botões em cada lado da tela. Jogar em um iPad pode dar cãibras dependendo do tamanho dele e de suas mãos. Foto: Alex Cranz/Gizmodo Além do desconforto em jogar no iPad, minha outra hesitação é que alguns dos games se pareciam muito. Overland, Skate City e Where Cards Fall compartilham de uma estética que eu associo com jogos de alta qualidade no iPhone. É a mesma estética de títulos como Alto's Adventures, Lara Croft Go e Monument Valley. São um pouco cartunescos, extremamente simples, mas surpreendentemente atrativos. Nenhum dos desenvolvedores no local do evento conseguiu explicar por que tantos títulos tinham um visual semelhante. Pode ser apenas uma tendência (e no caso da desenvolvedora Snowman, que tinha dois jogos disponíveis, pode ser apenas uma estética do próprio estúdio). Nem todos os jogos tinham esse mesmo visual. Sayonara Wild Hearts, um jogo de corrida no qual você alterna entre correr, dirigir e até mesmo deslizar pela tela em uma carta, tem um visual incandescente mesmo que seu estilo abrace uma simplicidade similar. As cores vibrantes pulam na tela e parecem pulsar junto com uma trilha sonora animada. A opção da Capcom no Arcade definitivamente se destaca do restante. Foto: Alex Cranz/Gizmodo Shinsekai Into the Depths, da Capcom, também se destacou. O jogo se passa completamente de baixo d’águia e é parecido com o Metroid ou Castlevania (gênero que combina plataforma, quebra-cabeças e ação). Aos poucos você se torna mais poderoso e pode voltar a outros pontos do game para acessar áreas que não conseguia no começo. O título da Capcom se parece bastante com algo que você encontraria num PS4 ou Xbox One. Os gráficos são sofisticados e apostam num realismo que raramente estarão presentes em jogos disponíveis em dispositivos da Apple. O design de som também é muito bom, com cada assobio do oxigênio do seu personagem ou borrão de bolhas escapando do traje do seu personagem ressoando com bastante definição. Porém, mais importante do que a aparência dos jogos ou de como os controles funcionam em cada um dos dispositivo, é se são divertidos ou não. E eles são muito divertidos. Eu me deparei imersa em Shinsekai e Where Cards Fall em particular. O primeiro vem de um gênero que eu amo, enquanto o segundo é um jogo interessante de quebra-cabeças no qual você redimensiona cartas para navegar pelo mapa. Perdi a noção do tempo tentando resolver os desafios a cada nível e me peguei pensando que gastaria fácil os R$ 9,90 somente pelos dois jogos. Mas isso pode mudar. O restante dos mais de 100 títulos que serão lançados no Arcade podem ser uma droga comparado com essa pequena coleção que a Apple disponibilizou para eu testar. Ou pior, esses podem ser os únicos jogos interessantes que o serviço irá oferecer. No lançamento, o Arcade provavelmente valerá a pena por esse punhado de jogos que já joguei. Sem dúvidas eles serão interessantes durante alguns meses, e dado que são jogáveis apenas via assinatura, estarei presa enquanto eles me mantiverem entretida. Mas a questão do valor do Apple Arcade não se torna significante até que os meses se passem e o recorte de jogos se exauste. Se a Apple não conseguir manter um fluxo constante de novo conteúdo, os R$ 9,90 mensais talvez deixe de ser um bom negócio e passe a ser mais uma dor de cabeça para se cancelar. The post Apple Arcade tem jogos bacanas, mas desafio será manter o interesse appeared first on Gizmodo Brasil. |
Estrela de nêutrons massiva pode ser a maior já vista Posted: 17 Sep 2019 08:09 AM PDT Os cientistas descobriram o que poderia ser a maior estrela de nêutrons já registrada, segundo uma nova pesquisa. Estrelas de nêutrons estão entre os objetos mais estranhos do céu. Elas são extremamente compactas: apenas alguns quilômetros de extensão mais massivos que o Sol. Medições mostraram que uma estrela de nêutrons chamada MSP J0740 + 6620 é a primeira cuja massa é pelo menos duas vezes maior que a do Sol, o que pode ser o tamanho máximo que esses objetos podem ter. “Encontrar estrelas de nêutrons cada vez mais massivas é empolgante porque nos ajuda a restringir a equação de estado da estrela de nêutrons…que descreve como a matéria age em seus interiores”, disse Thankful Cromartie, primeira autora do estudo e doutoranda na Universidade da Virgínia, ao Gizmodo. Calcular a massa de estrelas de nêutrons é importante para entender como esses objetos estranhos podem existir em primeiro lugar. Embora os astrônomos geralmente considerem que a massa estelar de nêutrons seja em torno de 1,4 vezes a massa solar, medições mais recentes revelaram exemplos cada vez maiores. Uma colaboração internacional de cientistas, chamada NANOGrav, tem observado dezenas de estrelas de nêutrons nos últimos 12 anos usando os telescópios Green Bank e Arecibo. O esforço é parte de uma busca por ondas gravitacionais de baixa frequência – ondulações no espaço-tempo como as descobertas recentemente pelo LIGO, mas com maior intervalo de tempo entre as cristas. Especificamente, eles estão interessados em um tipo de estrela pulsante de nêutrons chamada apropriadamente de pulsar. O MSP J0740 + 6620 é um desses pulsares. Os pesquisadores fizeram observações do MSP J0740 + 6620 usando o telescópio Green Bank para determinar sua massa usando um método chamado atraso relativístico de Shapiro. Este pulsar forma um binário com outro objeto compacto chamado anã branca. Os dois objetos orbitam um ao outro e, da nossa perspectiva de visualização aqui na Terra, passam um diante do outro. Quando a anã branca passa na frente do pulsar, parece causar um pequeno atraso na pulsação, porque a luz deve percorrer um caminho um pouco mais longo, já que a gravidade da anã branca distorce levemente a forma do espaço. Os pesquisadores usam esse método para determinar a massa da anã branca e, por sua vez, a massa do pulsar – que eles descobriram ser aproximadamente 2,14 vezes a massa do Sol e definitivamente mais que o dobro da massa do Sol, de acordo com o artigo publicado na Nature Astronomy. Encontrar esses tipos de sistemas para estudar é raro, pois eles devem estar inclinados no ângulo certo da nossa perspectiva na Terra. Mas quando os cientistas os identificam, eles estão entre as ferramentas mais confiáveis para determinar a massa de uma estrela de nêutrons, disse Cromartie. Ela observou que outras técnicas podem ter medido estrelas de nêutrons mais massivas, mas essas outras técnicas produzem resultados menos precisos. A massa desse pulsar coloca-o no que pode ser o limite superior desse tipo de objeto – se fosse mais massivo, ele poderia se colapsar em um buraco negro, explicou Harshal Gupta, diretor de programa da NSF para o Green Bank Observatory, na Virgínia Ocidental. Gupta também ficou entusiasmado com o modo como o NANOGrav complementaria as descobertas nos observatórios de ondas gravitacionais LIGO e Virgo. “É um esforço muito importante em termos de astronomia e física de objetos compactos”. Cromartie disse ao Gizmodo que estava ansiosa para ver mais dados sobre esse objeto, como observações mais frequentes do radiotelescópio CHIME no Canadá e medições do raio do objeto no telescópio espacial NICER de raios-X. Essas observações podem ajudar os físicos a refinar ainda mais nosso conhecimento sobre essas estrelas bizarras. Cromartie afirmou: “Sinto-me super sortuda por estar envolvida em resultados tão emocionantes”. The post Estrela de nêutrons massiva pode ser a maior já vista appeared first on Gizmodo Brasil. |
As melhores ofertas que encontramos na Terça Tech da Amazon Posted: 17 Sep 2019 07:27 AM PDT A cada duas semanas, a Amazon faz sua Terça Tech: um dia todo de promoções com produtos de tecnologia. Tem gadgets para todos os gostos, de carregador portátil a notebook, passando por caixas de som Bluetooth, câmeras, software e muito mais. Nós selecionamos as melhores ofertas e trouxemos aqui para você, leitor do Gizmodo. E, com o Amazon Prime, alguns desses itens têm frete grátis e, dependendo da cidade, entrega rápida. Além disso, ele também conta com filmes, séries, e-books e revistas, tudo por R$9,90 por mês ou R$89 por ano. Você pode testar o serviço gratuitamente por 30 dias. Notebooks e computadoresNotebook Dell 14" i3 4GBEsgotado Notebook Dell 15,6" i5 4GBEsgotado FotografiaCâmera Instax Mini 9Esgotado Câmera Instax Mini 9Esgotado ÁudioFone Motorola StreamEsgotado [produto_amazon6] Software e assinaturas[produto_amazon7] [produto_amazon8] Acessórios[produto_amazon9] [produto_amazon10] [produto_amazon11] [produto_amazon12] Celulares[produto_amazon13] [produto_amazon14] O Gizmodo Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. Os preços sãao obtidos automaticamente por meio de uma API e podem estar defasados em relação à AmazonThe post As melhores ofertas que encontramos na Terça Tech da Amazon appeared first on Gizmodo Brasil. |
Mosquitos geneticamente modificados estão se reproduzindo em uma cidade na Bahia Posted: 17 Sep 2019 07:18 AM PDT Um teste experimental para reduzir o número de mosquitos em uma cidade brasileira, liberando mosquitos geneticamente modificados, não saiu como planejado. Traços dos insetos mutantes foram detectados na população natural de mosquitos, o que não deveria ter acontecido. A liberação deliberada de 450.000 mosquitos transgênicos em Jacobina, Bahia, resultou na contaminação genética não intencional da população local de mosquitos, de acordo com nova pesquisa publicada na semana passada na Scientific Reports. Analisando o teste experimental, a empresa britânica de biotecnologia que administrava o projeto, a Oxitec, garantiu ao público que isso não aconteceria. Consequentemente, o incidente está levantando preocupações sobre a segurança deste e de outros experimentos similares e nossa aparente incapacidade de prever com precisão os resultados. O objetivo do experimento era coibir a disseminação de doenças transmitidas por mosquitos, como febre amarela, dengue, chikungunya e zika, na região. Para esse fim, a Oxitec optou pelo OX513A – uma versão proprietária e transgenicamente modificada do mosquito Aedes aegypti. Para criar seu mosquito mutado, a Oxitec pegou uma variedade cultivada em laboratório originária de Cuba e a misturou geneticamente com uma variedade do México. "A alegação era de que os genes da variedade do mosquito liberada não entrariam na população em geral porque os filhotes morreriam. Obviamente não foi o que aconteceu".A principal característica desses mosquitos de bioengenharia é um gene letal dominante que (supostamente) resulta em filhotes inférteis, conhecidos como geração F1. Ao liberar os mosquitos OX513A na natureza, a Oxitec esperava reduzir a população de mosquitos na área em 90%, ao mesmo tempo que não afetaria a integridade genética da população-alvo. A variedade OX513A também é equipada com um gene proteico fluorescente, permitindo a fácil identificação da prole F1. A partir de 2013, e por um período de 27 meses consecutivos, a Oxitec liberou quase meio milhão de machos OX513A na natureza em Jacobina. Uma equipe de pesquisa de Yale, liderada pelo ecologista e biólogo evolucionista Jeffrey Powell, monitorou o progresso desse experimento para avaliar se os mosquitos recém-introduzidos estavam afetando os genes da população-alvo. Apesar da Oxitec garantir o contrário, Powell e seus colegas descobriram evidências que mostram que o material genético do OX513A chegou de fato à população natural. “A alegação era de que os genes da variedade do mosquito liberada não entrariam na população em geral porque os filhotes morreriam”, disse Powell, autor sênior do novo estudo, em comunicado à imprensa . “Isso obviamente não foi o que aconteceu.” Esse material genético do OX513A que se espalhou para as espécies nativas não representa riscos conhecidos para a saúde dos moradores de Jacobina, mas é o “resultado imprevisto que é preocupante”, disse Powell. “Com base em estudos de laboratório, pode-se prever qual será o resultado provável da liberação de mosquitos transgênicos, mas estudos genéticos do tipo que fizemos devem ser realizados durante e após essas liberações para determinar se algo diferente do previsto ocorreu”. De fato, testes de laboratório realizados pela Oxitec antes do experimento sugeriram que cerca de 3% a 4% dos filhotes de F1 sobreviveriam até a idade adulta, mas presumiu-se que esses mosquitos persistentes seriam fracos demais para se reproduzir, tornando-os inférteis. Essas previsões, como mostra a nova pesquisa, estavam erradas. Para conduzir o estudo, Powell e seus colegas estudaram os genomas da população local do Aedes aegypti e da variedade OX513A antes do experimento em Jacobina. A amostragem genética foi realizada seis, 12 e 27 a 30 meses após a liberação inicial dos insetos modificados. Os pesquisadores descobriram “evidências claras” que mostram que partes do genoma da linhagem transgênica “foram incorporadas à população-alvo”, escreveram os autores no novo estudo. O projeto resultou em uma “transferência significativa” de material genético – uma quantidade que os autores descreveram como “não trivial”. Dependendo das amostras estudadas, os pesquisadores descobriram que de 10% a 60% dos mosquitos analisados apresentavam genomas contaminados pelo OX513A. Como observam os pesquisadores no estudo, o esquema da Oxitec funcionou a princípio, resultando em uma redução drástica no tamanho da população de mosquitos. Mas aos 18 meses, a população começou a se recuperar, voltando a níveis quase pré-liberação. Segundo o artigo, isso ocorreu devido a um fenômeno conhecido como “discriminação de acasalamento”, no qual as fêmeas das espécies nativas começaram a evitar acasalar-se com machos modificados. A nova evidência também sugere que alguns membros da geração F1 não foram enfraquecidos como previsto, com alguns indivíduos claramente fortes o suficiente para atingir a idade adulta e se reproduzir. Os mosquitos em Jacobina agora apresentam traços genéticos de três populações distintas de mosquitos (Cuba, México e local), o que é um desenvolvimento potencialmente preocupante. Na natureza, a mistura de características entre diferentes espécies às vezes pode proporcionar um impulso evolutivo em um fenômeno conhecido como "vigor híbrido". Nesse caso, e como os pesquisadores especulam no novo estudo, a diversidade genética adicionada pode ter resultado em uma espécie mais “robusta”, alegação essa que a Oxitec nega. Powell e sua equipe testaram os mosquitos híbridos para determinar sua suscetibilidade à infecção por zika e dengue. Os pesquisadores descobriram que “não há diferenças significativas”, como observado no estudo, mas “isso é apenas para uma variedade de cada vírus em condições de laboratório” e que “em condições de campo para outros vírus, os efeitos podem ser diferentes”. Também é possível que a mistura de características genéticas também pode ter introduzido características inteiramente novas, como maior resistência a inseticidas, alertaram os autores no novo artigo. Um porta-voz da Oxitec disse ao Gizmodo que a empresa está “atualmente trabalhando com os editores da Nature Research para remover ou corrigir substancialmente este artigo, que contém inúmeras alegações e declarações falsas, especulativas e sem fundamento sobre a tecnologia de mosquitos da Oxitec”. O porta-voz forneceu um documento de três páginas detalhando as preocupações da Oxitec com a pesquisa, observando que o novo artigo não identificou nenhum "efeito negativo, prejudicial ou imprevisto para as pessoas ou o meio ambiente a partir da liberação dos mosquitos OX513A". De acordo com a Oxitec, o "gene autolimitante do OX513A não persiste no ambiente" e que a "sobrevivência limitada de 3-5% da variedade OX513A significa que, dentro de algumas gerações, esses genes introduzidos serão completamente eliminados do ambiente". A Oxitec também contesta a alegação dos pesquisadores de que os mosquitos fêmeas começaram a evitar o acasalamento com machos modificados, dizendo: "O acasalamento seletivo nunca foi observado em nenhuma liberação de quase um bilhão de machos da Oxitec em todo o mundo. Os autores não fornecem dados para apoiar esta hipótese". O Gizmodo entrou em contato com Powell para comentar o assunto. A emissora alemã Deutsche Welle relata que as notícias de que o experimento da Oxitec não foi como planejado estão despertando alarmes entre cientistas e ambientalistas:
O fato de esse projeto não ter saído conforme o planejado é legitimamente preocupante. O episódio demonstra que a liberação de organismos geneticamente modificados na natureza pode ter consequências indesejadas e imprevisíveis, e que o monitoramento científico independente dos resultados é crucial. The post Mosquitos geneticamente modificados estão se reproduzindo em uma cidade na Bahia appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 17 Sep 2019 05:52 AM PDT Fazia frio em São Paulo e para mim estava muito bom. Isso porque passei as últimas semanas testando o novo fone de ouvido da Sony WH-XB900N. Então além de esquentar as minhas orelhas, ele tem como proposta aliar o cancelamento de ruído e a valorização do bass (as famosas batidas) nas músicas. O headphone começou a ser vendido na semana passada com preço sugerido de R$ 1.300. Abaixo vai um resumo de como foi usá-lo. Já aviso que é um baita headphone, mas provavelmente não deve ser o primeiro fone de ouvido com cancelamento de ruído para quem nunca teve um do tipo. E aí?O Sony WH-XB900N tem uma estrutura simples. Ele é feito de plástico e não tem muita frescura. Junto com o acessório, vem uma bolsa para carregá-lo, um cabo com uma ponta USB-A e outra USB-C e um outro cabo P2-P2 de 1,2 metro para conectá-lo a um smartphone ou um computador. Ao todo, ele só conta com dois botões, um para ligar/desligar e outro “custom”, em que é possível usar algum assistente pessoal ou ativar algum modo de configuração de som. É possível também parear o headphone usando a tecnologia NFC, caso seu smartphone tenha esta opção. Crédito: Alessandro Feitosa Jr. /Gizmodo Brasil De modo geral, ele é um headphone grande, e isso tem lá suas vantagens e desvantagens. Começando com as vantagens, isso quer dizer que ele tem uma bateria monstruosa. A fabricante fala que ele tem autonomia de 30 horas e, olha, aqui a Sony não mente. Dava certa raiva usar o fone de ouvido por umas 5 horas seguidas e ele mostrar que a bateria ainda estava em 100% — com cancelamento de ruído ativado e tudo o mais. O nível só começou a baixar depois umas 10 horas de uso, e aí foi pra 70%. Resumindo, está bem em sintonia com o que é falado pela marca japonesa. Dependendo do seu uso, dá pra deixa-lo longe da tomada por umas duas semanas. A desvantagem é que por ser grande e over the ear (portanto, cobre completamente suas orelhas), ele pode ser um incômodo para quem o usa ao ar livre em dias ensolarados. (A referência ao Racionais MC’s no início do texto tem relação direta com a semana entre 2 e 6 de setembro em São Paulo que fez uma friaca na cidade; a semana em que este texto foi publicado está fazendo um calor desgraçado). Então, se você precisa caminhar por um tempo debaixo de um solzão, é bem capaz que suas orelhas suem. Por mim, tudo bem, pois o fone me impede de ouvir ruídos externos, mas após um tempo pode incomodar. Problema de quem vive em país tropical, né? Já que começamos a falar de som, os controles do Sony lembram muito o WH-100XM2, que testei no ano passado. Primeiro, usei sem o app oficial da Sony. Então, liguei o headphone, pareei com o smartphone e comecei a ouvir. O tal botão custom, citado lá no início do texto, servia para ativar ou desativar o cancelamento de ruído. Não há distorções e o grava é bem bacana. Aí o usuário tem que ter um cuidado, né? Pois ao somar o cancelamento de ruído mais as batidas fortes, talvez isso cause algum problema na audição no longo prazo. Aliás, por ter cancelamento de ruído, você não precisa deixar o som sempre no talo — algo que costuma rolar ao utilizar fones sem noise cancelling. Após um tempo, decidi instalar o app Headphones Connect, da Sony. Aí as coisas começam a ficar mais interessantes. Com ele, é possível configurar o nível de cancelamento de ruído e ativar o Adapt Sound Control. Como o próprio app explica, ele detecta suas ações e ajusta automaticamente a forma de absorver o som ambiente. Então, se você deixar selecionado o foco na voz, mesmo com o cancelamento de ruído, um microfone externo "abrirá" o microfone para fazer você ouvir algum ruído externo alto. Quando estava andando pela rua e, do nada, um carro ou um ônibus fazia algum barulho muito alto, eu conseguia ouvir; o mesmo acontecia quando alguém se dirigia a mim para falar algo. O chato é que por padrão o headphone executa uma notificação enquanto muda de modo. Se você estiver parado e começar a se mexer, ele fará um barulho bem chato para indicar a mudança no controle adaptativo de som. Depois de um tempo, descobri que é possível desativar isso no aplicativo e minha vida melhorou bastante. Mexer no surround no aplicativo é outra coisa que pode agradar quem gosta de batida. Chamado de VPT (Virtualphones Technology), o sistema conta com vários ajustes para as músicas, como discoteca, arena, entre outros. O que mais me agradou foi o modo "arena", que, como o nome sugere, dá aquela sensação de se estar em um show, mas ao lado da caixa de som. Fora isso, o Sony WH-XB900N tem dois recursos bem interessantes para controle do que você estiver tocando. Um deles é o Touch Panel Control. Ao deslizar o dedo na parte de fora da concha direita, é possível passar de música ou mesmo aumentar ou diminuir o som (arrastando o dedo para cima ou para baixo). Ainda que possa ser útil, não consegui me acostumar direito — talvez por uma questão de hábito, eu já ia direto no smartphone e mudava de música ou alterava o volume. Além disso, não consegui usar os gestos com tanta precisão. Agora, o que mais gostei mesmo é o que a Sony chama de Quick Attention. Basta você colocar a mão sobre a parte externa da concha do lado direito que o volume é reduzido. Isso foi disparado uma das coisas mais legais do fone e claramente um homenagem da Sony à pose da mãozinha do cantor José Rico, da dupla Milionário e José Rico. Pra quem é?O Sony WH-XB900N é um baita headphone, e ele tem este apelo de ter cancelamento de ruído e ainda ter um bass forte, algo que sempre foi um diferencial de fones da Beats, da Apple. Penso que o público dele é quem já tem um fone com cancelamento de ruído e quer partir para um melhor. Com preço sugerido de R$ 1.300 e vendido apenas no site da Sony, ele pode assustar quem não nunca teve um desses na vida, aliás é o preço de um smartphone. Ao mesmo tempo, comparando com os concorrentes, ele tem um custo muito parecido, por exemplo, com o JBL Everest Elite 750NC, que tem preço sugerido de R$ 1.259. A grande diferença entre eles é que o Sony promete 30 horas de autonomia, enquanto o modelo da JBL fala em 15 horas. Tem ainda os headphones da Bose, mas eles têm preço que começam em R$ 1.500. Óbvio, é possível achar opções no mercado mais baratas, com preço entre R$ 600 e R$ 800, mas com menos autonomia de bateria ou com foco apenas em cancelamento de ruído (juntar noise cancelling e bass alto é algo difícil de se achar). Uma das opções é o WH-C700N, da Sony, que tem preço sugerido na casa dos R$ 700, que tem autonomia de até 35 horas. [produto_amazon1] Headphone com cancelamento de ruído é um luxo — a não ser que você trabalhe em algum ambiente insalubre —, porém ter a paz de ouvir apenas a música ou o podcast que está tocando em seu smartphone é bom demais. The post Sony WH-XB900N: headphone com graves fortes, cancelamento de ruído e para quem está disposto a gastar bem appeared first on Gizmodo Brasil. |
Agora temos uma imagem do segundo objeto interestelar já observado Posted: 17 Sep 2019 04:09 AM PDT Na semana passada, o Minor Planet Center anunciou que astrônomos haviam tentado descobrir o segundo objeto interestelar já registrado – e agora temos uma foto dele. O astrônomo amador Gennady Borisov descobriu o objeto, provisoriamente chamado de cometa C/2019 Q4 (Borisov), em 30 de agosto. Observações posteriores revelaram que o objeto tem uma órbita hiperbólica, o que significa que ele estava viajando com velocidade suficiente para escapar da gravidade do sistema solar – e implicando que não se originou neste sistema solar. É uma descoberta emocionante. “O que é empolgante cientificamente é que podemos fazer uma comparação, como este é diferente de ‘Oumuamua”, o primeiro objeto interestelar, disse o diretor do MPC Matthew Holman ao Gizmodo na semana passada. Astrônomos que operam o instrumento Gemini Spectrograph Multi-Object no telescópio Gemini North, no Havaí, capturaram a imagem na noite de 10 de setembro. Os astrônomos se apressaram em capturar a imagem e, depois de ouvir os detalhes finais às 3:00 da manhã, horário local, eles observaram o objeto menos de duas horas depois, de acordo com um comunicado de imprensa. Se as observações de acompanhamento confirmarem o status interestelar do C/2019 Q4 (Borisov), este seria o segundo objeto interestelar registrado após ‘Oumuamua, que foi descoberto em 2017. Os pesquisadores já começaram a pensar em como os dois objetos diferem. A imagem do Gemini North mostra detalhes de um coma (nuvem de poeira e gás que circunda o núcleo de um cometa) difuso e uma cauda, duas características de cometas não observadas em ‘Oumuamua. Atualmente, o novo objeto está bem próximo do Sol – ele aparece baixo no céu antes do nascer do sol, e o crepúsculo cria condições difíceis de observá-lo. Felizmente, Borisov o capturou em sua abordagem e os cientistas serão capazes de visualizar melhor o objeto em sua jornada externa, de acordo com Holman. Mais telescópios apontando para o objeto confirmarão se ele é realmente deste sistema solar e revelarão mais sobre sua origem. The post Agora temos uma imagem do segundo objeto interestelar já observado appeared first on Gizmodo Brasil. |
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