domingo, 8 de setembro de 2019

Gizmodo Brasil

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Os melhores apps da semana para iPad e iPhone

Posted: 07 Sep 2019 01:46 PM PDT

Apps para se organizar financeiramente, tirar melhores fotos à noite e mapear problemas em sua cidade. Veja estas e outras dicas na nossa lista para iOS:

O CrediGO se propõe a ajudar na gestão financeira, especialmente com cartões de crédito. A ideia dos desenvolvedores é ter acesso rápido a todas as suas faturas em um só lugar, com datas de fechamento, vencimento, consulta de limite, melhor dia de compra, tudo num lugar só. Ele tem ainda uma pegada de gerenciamento de contas e controle de despesas e rendimentos.

Download: CrediGO (grátis)

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O QZela é um aplicativo para os cidadãos apontarem problemas de zeladoria da cidade. Os desenvolvedores dizem que é parecido com um app de trânsito, tipo um Waze. Em vez de apontar problemas de engarrafamento, acidentes ou um carro no acostamento, poderão ser indicados problemas como placas de sinalização quebradas, falhas no asfaltamento, iluminação pública, entre outros. A ideia é que ele sirva como uma central de informação para o poder público.

Download: QZela (grátis)

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A Apple ainda não tem um modo noturno tão mágico e eficiente quanto o presente nos smartphones Pixel. O NeuralCam tenta preencher essa lacuna. Ele promete capturar imagens nítidas e vívidas mesmo em condições de baixa luminosidade. Para isso, o app tira diversas fotos e usa algoritmos para juntá-las.

Download: NeuralCam (R$ 10,90)

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O AudioWizards é um joguinho com foco em acessibilidade. A ideia é que ele seja jogado com fones de ouvido. Tudo o que você precisa fazer é ouvir com atenção os sons feitos pelos monstros e contra-atacar com um elemento correspondente. O game pode ser jogado por pessoas com deficiência visual.

Download: AudioWizards (R$ 18,90)

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A partir da próxima semana, não teremos mais a seção Apps da semana. Começando em outubro, vamos fazer dois posts mensais, um com os principais apps do mês e outro com os principais games móveis./em>

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Os melhores apps da semana para Android

Posted: 07 Sep 2019 11:25 AM PDT

Apps para criar animações e bloquear ligações indesejadas. Confira nossas sugestões desta semana para dispositivos Android.

O Aso é um novo app para criar animações simples, meio parecidas com pixel art. Ele também tem um pouco de rede social, então dá para compartilhar suas obras e remixar a dos outros usuários. O app ainda está em fase de testes, então pode haver bugs. Download: Aso (grátis)divisoriagizmodo

Outro app para quem quer liberar seu lado artístico é o Vectorify da home!, que traz uma coleção de mais de 400 papéis de parede com gráficos vetoriais que podem ser editados e personalizados. Download: Vectorify da home! (grátis)
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Ninguém gosta de receber chamadas indesejadas. Se você está cheio de ser interrompido por telemarketing e outros tipos de ligações chatas, uma sugestão é usar o Tellows. O app é um identificador e bloqueador de chamadas colaborativo — assim, você tem acesso a uma lista de números que praticam spam e pode denunciar quem te incomoda. Download: Tellows (grátis, com anúncios e compras no app)divisoriagizmodo


Tropico é uma versão para Android do game Tropico 3, para PC. O jogo é um simulador de construção em que você assume o papel de chefe de Estado de uma república da banana semidemocrática. Você escolhe o quão autoritário será seu governo e como você construirá seu país. Download: Tropico (R$ 60,99)divisoriagizmodo

A partir da próxima semana, não teremos mais a seção Apps da semana. Começando em outubro, vamos fazer dois posts mensais, um com os principais apps do mês e outro com os principais games móveis.

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Por que a indústria de fast food pode ser o início da automação do trabalho

Posted: 07 Sep 2019 09:05 AM PDT

Na terça-feira (3), o candidato à presidência dos EUA focado em automação, Andrew Yang, tuitou: "Fast food pode ser o primeiro". Ele estava comentando um novo relatório da CNBC que relatava taxas anuais de rotatividade de funcionários de 100% na cadeia Panera Bread – um número baixo para a indústria de fast food, que pode ter uma rotatividade anual de até 150%.

Esses números podem parecer ridículos, mas são uma realidade: os restaurantes de fast food veem regularmente mais do que toda a sua força de trabalho mudar a cada ano. E é por isso que especialistas do setor – e Andrew Yang – alertam que os estabelecimentos estão prontos para a automação e esse pode ser o primeiro setor a se tornar totalmente automatizado.

Eles estão certos de que o fast food é tão maduro quanto qualquer outro setor para uma automação transformadora. Normalmente, uma das principais fontes de resistência à automação de um processo, tarefa ou trabalho inteiro é o impacto que isso terá sobre um funcionário assalariado.

As demissões parecem ruins para a empresa que está automatizando, existem inúmeros fatores sociais em jogo que criam resistência – a gerência relutará em demitir funcionários antigos, por exemplo – e há riscos envolvidos na criação de novas máquinas, que podem levar anos para funcionarem sem problemas.

Mas em uma indústria que tem uma equipe totalmente diferente todos os anos – especialmente considerando que a maior parte de seus trabalhos se destina a ser um aglomerado de tarefas repetitivas, como anotar pedidos e cadastrá-los em um sistema, adicionar e organizar ingredientes em um prato e limpar pisos e mesas – as empresas e a gerência vão gastar muito menos tempo avaliando fatores sociais e preocupações sobre percepção.

A indústria do fast food já tem um dos trabalhos menos valorizados, visto que os funcionários são tratados com pouca dignidade, os benefícios variam de mixarias a inexistentes, e os salários são muito baixos.

Tudo isso para dizer: assim que as empresas de fast food puderem automatizar esses trabalhos, elas o farão. As únicas coisas que impedem essas empresas de fazer isso são os custos projetados e a funcionalidade dos sistemas automatizados. E é só isso.

A propósito, é por isso que é tão ilusório os CEOs da indústria de restaurantes afirmarem que, se forem obrigados a pagar um pouco mais por hora aos funcionários, isso os forçará a adotar a automação. (A campanha Fight for 15 tem organizado trabalhadores para aumentar os salários nos restaurantes, e as ameaças de automação têm sido uma propaganda persistente para combater seus esforços.)

Por um lado, os executivos de fast food já estão se esforçando o máximo possível para fazer exatamente isso – o McDonald’s, por exemplo, está gastando US$ 1 bilhão em quiosques de pedidos automatizados apenas este ano.

Na situação atual, os salários teriam que subir de forma exorbitante para colocar os executivos em uma posição em que estariam dispostos a apostar em tecnologias de automação caras e não testadas para preparação de alimentos, e ainda mais quiosques – o que, vamos deixar claro: ainda não está claro o quanto de economia de trabalho elas oferecem – e um extenso programa de treinamento para familiarizar os funcionários com tudo isso.

(De uma maneira hilária, essas taxas de rotatividade altíssimas que fez os analistas preverem que a automação vai resolver o problema de retenção na indústria de fast food – é caro recrutar e treinar constantemente trabalhadores – podem ser combatidas com meios relativamente simples: oferecendo a seus funcionários um mínimo de dignidade, um pouco de folga e alguns benefícios. O Starbucks, uma cadeia de franquias mega lucrativa, tem uma taxa de retenção de 65% precisamente porque oferece essas condições de trabalho e ainda se mantém mega lucrativa.)

É por esses motivos todos que o fast food é um poderoso candidato à automação. Não sei se ele será o “primeiro” – eu provavelmente ainda apostaria em algum subconjunto da indústria de manufatura, algum lugar em que os chefes possam justificar máquinas mais caras porque os trabalhadores que elas substituem são frequentemente qualificados e, portanto, caros também. Mas o setor fornece algo próximo das condições ideais para a automação total do trabalho de serviço corporativo.

Isso importa, porque ainda há muita ambiguidade sobre o que a automação pode razoavelmente realizar a taxas razoavelmente acessíveis no momento. Há tanta área cinzenta entre o que as empresas de soluções de automação empresarial business-to-business prometem às empresas da Fortune 500 e o que a automação pode realmente entregar que às vezes é difícil ter uma ideia da capacidade real e eficiência econômica da automação corporativa.

As redes de varejo tentam há décadas automatizar tarefas como tirar pedidos e fazer check-out, por exemplo, e os humanos ainda estão realizando a maior parte do trabalho. Ainda assim, não há dúvidas de que as empresas estão desenvolvendo e lançando incansavelmente novos sistemas de automação, alguns voltados diretamente para o setor de fast food.

É por isso que eu acho justo dizer que no dia em que você ver um restaurante de fast food franqueado bem-sucedido, totalmente funcional e totalmente automatizado – se esse dia chegar -, esse dia será realmente um presságio para o resto da economia. (Antes disso, eu ficaria de olho em mais falsas automações; mais empregos terceirizados e temporários em lugares como o GrubHub; o delivery é um dos poucos pontos de crescimento na economia de fast food, e aposto que em breve veremos a indústria de fast food incluir essas vagas temporárias em seus números de criação de empregos).

Esse será o dia em que saberemos que a automação é realmente capaz de substituir o trabalho humano mal remunerado em grande escala. O dia em que não houver humanos trabalhando no McDonald’s será o dia em que o chamado apocalipse dos empregos robóticos terá realmente começado.

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O que esperar do evento de iPhone da Apple na próxima terça-feira

Posted: 07 Sep 2019 06:29 AM PDT

Estamos a poucos dias do evento anual de iPhones. É seguro dizer que estamos prestes a saber muito mais sobre os modelos que serão lançados neste ano. E o que podemos antecipar? O evento deste ano não teve todo o burburinho que os lançamentos de setembro da Apple costumam ter.

Sabemos que os celulares virão com uma protuberância na câmera traseira que dividirá opiniões tanto quanto o entalhe, e sabemos que a Apple irá liberar seu novo serviço TV+ em outubro, então há a possibilidade de termos algumas novidades sobre isso. O que mais pode rolar?

O evento será na terça-feira, 10 de setembro, às 14h no horário de Brasília. Cobriremos todas as novidades por aqui.

Eis o que achamos que será apresentado no evento.

Novos iPhones

Como publicamos no começo da semana, provavelmente não teremos um iPhone SE este ano, apenas em 2020. Apesar disso, é possível que vejamos três novos celulares. As gerações anteriores foram batizadas de XR, XS e XS Max, com o “X” pronunciando-se “dez”. O maior mistério em relação aos aparelhos diz respeito aos nomes. X1 é uma possibilidade, bem como 11 ou XI.

Assim como 2018, haverá um modelo com tela LCD de 6,1 polegadas, bem como versões de 5,8 e 6,5 polegadas OLED. Os celulares OLED devem vir com três câmeras na traseira: telefoto, grande angular e super grande angular. Além disso, há expectativa de que sejam meio milímetro mais grossos, de acordo com a Bloomberg.

Esses seriam os primeiros smartphones da Apple com câmera tripla — quase 18 meses depois de a Huawei lançar o primeiro celular com câmera tripla, o P20 Pro. A Apple parece estar ficando para trás nesse quesito, especialmente se olharmos para o ano passado. A Huawei lançou o P20 Pro em abril de 2018, e o Google anunciou a inovadora função do Modo Noturno em novembro de 2018. Ambas as funcionalidades levaram o poder computacional da fotografia para lugares impressionantes.

O modelo LCD provavelmente custará menos. Terá apenas um sensor telefoto e outro grande angular, de acordo com uma outra reportagem da Bloomberg. Mesmo assim, será um avanço em relação ao XR, que tem apenas uma câmera traseira. Os três telefones terão um novo processador A13.

O MacRumors e o analista Ming-Chi Kuo afirmam que os três celulares supostamente terão um acabamento brilhoso ou um acabamento fosco opcional que poderia ser mais durável. Esse acabamento fosco não traria riscos para o carregamento sem fio, e Kuo afirma que os aparelhos serão capazes de carregar AirPods por indução.

O Face ID também deve ser aprimorado, de acordo com Kuo. A Bloomberg e o analista dizem que o Touch ID não devem estar presentes.

O 9to5Mac afirma que a Apple matará o 3D Touch, já que ele contribui para adicionar espessura do celular. No lugar, deveremos ter um novo sistema háptico baseado naquele que foi introduzido no iPhone XR.

Nova Apple TV

TV+, o novo serviço de streaming da Apple, e o Arcade, serviço de assinatura de games, devem ser lançados no próximo trimestre. Faz sentido que a companhia lance uma nova Apple TV para fazer parte desse ecossistema.

Tradução: [Tuíte 1] A distinção entre um A12 e A12X são claras no que vocês estão analisando?

Estava esperando pelo A12X, o A12 terá um ganho legal de CPU, mas não avançará muito na GPU em relação ao A10X.

[Tuíte 2] Sim, t8020, 100% certeza que a AppleTV11,1 usará um A12, não A12X.

A Apple TV geralmente usa processadores implementados em iPhones relativamente recentes. A Apple TV de ponta atual, 4K, usa um processador A10 de 2016. Segundo o MacRumors, o perfil @never_released vazou que a nova Apple TV será lançada neste ano e terá o processador A12 que estava presente nos iPhones dos anos passados.

Preços do TV+

Temos uma boa ideia de quanto o Apple Arcade custará nos Estados Unidos, US$ 5 (R$ 20, em conversão direta), graças a uma reportagem do 9to5Mac. Porém, ainda há dúvidas sobre o TV+. A Bloomberg afirma que custará US$ 10 (R$ 40) por mês. O que faz sentido dado que esse é o preço do News+ e o Apple Music.

O serviço competirá com serviços mais maduros, como a Netflix, e novos serviços que já possuem grandes catálogos, como a Disney+ e HBO Max. Haverá também um problema que foi divulgado de autocensuro puritana. Na ausência de conteúdos realmente atraentes e um catálogo profundo, um preço agressivo pode ser uma das alavancas utilizadas pela Apple para atrair clientes.

Com a expectativa de notícias sobre TV, faz sentido que a Apple revele o preço neste evento. E, quem sabe, pode ser que nos contem quanto esses serviços serão lançados de fato.

Relógios de cerâmica

O Apple Watch ganhou melhores significativas em 2018 com uma nova funcionalidade ECG (eletrocardiograma). Até agora não existem muitos rumores sugerindo que o Watch irá mudar muito nesta atualização de 2019. A Bloomberg diz ainda que as mudanças estarão relacionadas principalmente com o sistema operacional, que foi anunciado na WWDC.

A única coisa que parece provável e digna de nota é um possível novo modelo de cerâmica.

MacBook de 16 polegadas

Temos visto rumores sobre um MacBook de 16 polegadas há algum tempo. O Digitimes afirma que o notebook terá as mesmas dimensões do MacBook Pro de 15 polegadas, o que provavelmente significa que a Apple finalmente irá abraçar o design de bordas superfinas em seus laptops.

Um relatório da IHS Market publicado pela Forbes afirma que a tela terá resolução de 3072 por 1920, enquanto o 9to5Mac parece acreditar que o laptop vai compartilhar o mesmo processador Intel de 9ª geração série-H que o MacBook Pro de 15 polegadas atual possui. Ming-Chi Kuo também afirma que esse laptop será lançado no próximo trimestre e terá um novo projeto de teclado.

Ainda não está claro de o notebook será lançado no evento do iPhone ou se será reservado para um outro evento até o final do ano.

Novos iPads

A ideia de um outro evento até o final do ano começa a fazer sentido quando consideramos que a Apple também está planejando lançar novos iPads. Então o evento de setembro pode ser somente para iPhones, Watch e TV. Um evento futuro poderia estar reservado para anunciar laptops, tablets — e até mesmo um lançamento apropriado para o novo Mac Pro.

O iPad de US$ 330 teve uma atualização bacana em março de 2018, mas rumores apontam para um novo iPad, que expandiria a tela de 9,7 polegadas para 10,2 polegadas. A Bloomberg diz que o iPad deve chegar no próximo trimestre.

A revista afirma ainda que o iPad Pro terá uma atualização também — mas terá melhorias apenas na câmera e processador. Esse rumor é validado por documentos de regulamentação que foram encontrados previamente.

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