sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Gizmodo Brasil

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Uber vai começar a mostrar informações e rotas de transporte público em São Paulo

Posted: 14 Nov 2019 02:15 PM PST

Logotipo da Uber

Em sua última grande reforma no app, a Uber prometeu começar a mostrar também opções de transporte público antes de o usuário solicitar uma viagem. O recurso chegará para usuários de São Paulo ao longo das próximas semanas. A novidade foi anunciada em um evento no Palácio dos Bandeirantes, edifício-sede do Governo do Estado de São Paulo.

Ao abrir o app e colocar seu destino, o usuário verá a opção de transporte público ao lado dos carros dos motoristas da Uber, além de informações sobre preço e tempo estimado de chegada em cada uma das modalidades. Ao escolher o transporte público, o app dará opções com ônibus, metrô e trem, além de informações sobre caminhada.

Quando anunciou a atualização no app, que passou a incluir informações sobre transporte público, bicicletas e serviços de delivery, a Uber disse que queria ser o “sistema operacional da sua vida”.

Claudia Woods, diretora geral da empresa no Brasil, reforçou essa ideia em um comunicado à imprensa. “A Uber é um complemento ao transporte público e acreditamos que, mostrando sempre aos nossos usuários a melhor opção, mesmo que não seja uma viagem de Uber, vamos construir sua confiança e ajudar a melhorar a vida nas cidades.”

A mostra de trajetos de transporte público e carros particulares em um mesmo app não chega a ser uma grande novidade. O Google Maps mostra opções de carros particulares, com Uber, 99 e Cabify, há alguns anos, e outros apps independentes, como Citymapper e Trafi, também fazem isso em suas versões para smartphones.

O que pode mudar o jogo, porém, é a cobrança de passagens diretamente no aplicativo, ainda sem previsão de chegar na capital paulista. Em Londres, Sydney, Paris e Denver, isso já é possível.

Como observa a Folha, o Governo de São Paulo e a Prefeitura de São Paulo se mostram bastante abertos a aderir a novas tecnologias, como o pagamento com QR code em estações ou por aproximação nas catracas de ônibus. No Rio de Janeiro, é possível comprar cartões com desconto para o transporte público depois de viagens com Uber ou 99.

São Paulo é a décima cidade a receber o recurso no mundo. A novidade será disponibilizada para grupos  de usuários ao longo das próximas semanas.

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Busca do Google vai possibilitar que você treine a pronúncia de palavras em inglês

Posted: 14 Nov 2019 01:39 PM PST

Para quem está aprendendo inglês, o Google agora tem uma ferramenta bem útil para ajudar na pronúncia de palavras. O recurso ainda está em fase experimental e é integrado na própria Busca do navegador.

Parte do recurso já estava disponível. Supondo que você não soubesse como é o jeito correto de falar "daughter", por exemplo, bastava digitar no Google "como se pronuncia daughter" e os resultados iriam mostrar uma caixa em que é possível ouvir a pronúncia, enquanto visualiza a animação de uma boca se mexendo da forma que você deveria fazer na hora de falar.

A novidade é que agora também é possível praticar sua pronúncia e receber um feedback. A ferramenta analisa o áudio que você fornecer e mostra qual trecho você errou e como melhorar. Ainda existe a opção de selecionar entre inglês americano ou britânico. Infelizmente, o único idioma suportado é o inglês, mas o Google afirma que, em breve, o recurso também será disponibilizado em espanhol.

Segundo comunicado do Google, além do recurso de pronúncia, a partir desta quinta-feira (14), sempre que um usuário pesquisar um termo em inglês ou traduzir uma palavra para qualquer idioma via desktop ou mobile, o buscador vai exibir imagens sobre o significado. Caso uma palavra não possa ser descrita com uma imagem, a ferramenta vai mostrar resultados para substantivos primeiramente.

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Sabe como funciona a sua memória? Quatro indicações para mergulhar nesse universo

Posted: 14 Nov 2019 12:40 PM PST

memória

A memória constitui o que nós somos. Com ela retemos experiências e formamos a base para aprendermos. Se não houvesse uma forma de armazenamento de representações do passado, não teríamos uma solução para tirar proveito da experiência. E do repertório que vamos acumulando ao longo da vida. Memória é ter a capacidade de se colocar no presente, tendo em vista quem você foi e quem você almeja ser. É estar no controle e ter discernimento.

Baseado nessa temática, em parceria com o Telecine, montamos uma lista com indicações de materiais interessantes sobre memória. Confira!

Filme

Bem-vindo a Marwen

Mark Hogancamp (Steve Carell) é agredido por vários homens em um bar e entra em coma. Quando retoma sua consciência, ele perde completamente sua memória e para recuperar as lembranças, constrói uma maquete em miniatura de uma cidade belga chamada Marwencol, com bonecos representando os familiares e amigos próximos. O diretor Robert Zemecks conversa sobre homofobia, intolerância, preconceito, depressão, amor, tudo sob a perspectiva maior da fantasia vinda dos olhos de Mark.

Gerado a partir do documentário Marwencol, que apresentou ao mundo o artista plástico e fotógrafo Mark Hogancamp, que superou uma tragédia pessoal com um mergulho indiscriminado no lúdico, Zemecks refina o espelhamento que o próprio artista já estabeleceu entre o trabalho que o salvou e a própria vida, criada a partir dos escombros de memória.

E o melhor: este filme está disponível no catálogo do Telecine. Assista!

Livro

Para sempre Alice

Em Para Sempre Alice, a autora Lisa Genova narra a história de Alice Howland, professora e pesquisadora da universidade de Harvard. Dona de uma memória incrível, Alice jamais imaginaria que quando alcançasse a meia idade começaria a se esquecer das coisas mais pequenas, até o caminho de volta para casa. O mal de alzheimer é uma enfermidade incurável, de caráter degenerativo e com evolução progressiva. Com um conhecimento profundo sobre a progressão e instalação da doença, além de uma sensibilidade para narrar dramas familiares e pessoais, a autora estadunidense conta no livro os desafios enfrentados por Alice.

Conto

Memento Mori

Memento Mori é um conto escrito por Jonathan Nolan e foi a base para o filme Memento (Amnésia), dirigido por seu irmão Christopher Nolan. O nome refere-se à expressão Memento Mori, que no latim significa “lembre-se que você vai morrer”. Na história, um homem chamado Earl tem amnésia anterógrada. Por causa de sua incapacidade de se lembrar de coisas por mais de alguns minutos, ele usa notas e tatuagens para acompanhar as novas informações. Earl deve a sua condição a um ataque contra ele e sua esposa por um assaltante desconhecido. Sua esposa foi estuprada e morta e Earl sofreu ferimentos graves na cabeça, resultando em sua amnésia.

Aplicativo

Fit Brains Trainer

O objetivo desse aplicativo é estimular a memória, a velocidade de raciocínio e a lógica através de 360 sessões de treinamento. Utilizando um sistema de aprendizagem, os exercícios se adaptam ao nível de resposta de cada usuário e são divididos em três classes: iniciante, intermediário e avançado.

A interface deste aplicativo é bastante simples, intuitiva e com design leve, como devem ser os aplicativos que visam ganhos de raciocínio. O aplicativo foi desenvolvido por um renomado neurocientista norte-americano e serve também para aumentar o seu nível de concentração, habilidades visuais e ter mais força mental.

Este conteúdo é apresentado pelo Telecine, única plataforma dedicada exclusivamente a filmes. E vale lembrar que agora o Telecine é bem mais do que canais na sua televisão. Ele é também streaming para você assistir ao filme que quiser, pelo dispositivo que quiser e onde quiser.  Ao todo, o catálogo é formado por mais de 2.000 títulos, dos clássicos aos lançamentos saídos do cinema. Conheça os planos disponíveis e assine já!

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Sua próxima conta corrente pode estar em uma fintech chamada Google

Posted: 14 Nov 2019 12:02 PM PST

Este ano, muitos gigantes da tecnologia se envolveram no ramo das finanças. A Apple lançou seu cartão de crédito, o Facebook acabou de lançar um concorrente da Venmo e está tentando decolar sua criptomoeda Libra, e agora o Google está pensando em oferecer um produto financeiro próprio – contas correntes.

O projeto, de acordo com uma reportagem exclusiva do Wall Street Journal, é intitulado Cache e deve ser lançado em 2020. O Citigroup e a Stanford Federal Credit Union foram citados como parceiros – como instituições financeiras que cuidariam da logística. Faz sentido fazer parceria com um grande banco, mas por que o Google está se unindo a uma cooperativa de crédito  relativamente desconhecida? Aparentemente, muitos funcionários do Google têm contas lá.

Os detalhes sobre as contas correntes do Google são um tanto limitados. O WSJ cita Caesar Sengupta, executivo do Google, dizendo que as contas correntes são uma maneira de agregar valor a consumidores, bancos e comerciantes – possivelmente por meio de programas de fidelidade. Sengupta também disse que o próprio Google não venderia os dados financeiros de ninguém, enfatizando que os dados do Google Pay não são usados ​​para fins publicitários e que não são compartilhados com os anunciantes. 

A reportagem também afirma que o Google não decidiu se as contas correntes do Cache cobrariam alguma taxa – uma manobra desagradável que os bancos às vezes usam para penalizar os clientes que mantêm saldos baixos. Outra observação interessante é que os clientes precisariam acessar suas contas por meio do aplicativo Google Pay.

O Citigroup confirmou ao Gizmodo que estava trabalhando com o Google em contas correntes, mas se recusou a fornecer detalhes adicionais no momento. Enquanto isso, uma fonte familiarizada com os planos do Google também confirmou a veracidade do relato do WSJ.

Os incentivos do Google são claros: dados e engajamento dos usuários em seus serviços. Mesmo que a empresa diga que não vai vender dados financeiros, usá-los para publicidade ou compartilhá-los com terceiros, não há nada que impeça o Google de usar essas informações para criar uma imagem hiper-detalhada de você. Sua conta corrente contém muitas informações confidenciais sobre você – desde quanto você ganha, quais contas você paga e com o que escolhe gastar. Só porque o Google – e seus parceiros – podem prometer que outras entidades não terão acesso às suas informações, não há razão para acreditar que eles não usarão seus dados internamente. (Também é o mesmo tipo de discurso confuso que a Goldman Sachs e a Apple usam em relação ao Apple Card.)

A conta corrente do Google também provavelmente funcionará como uma porta de entrada sútil para o Google Pay. Novamente, a comparação com o Apple Card aqui se encaixa muito bem. Ao forçar os usuários a usar o aplicativo Wallet e conceder a eles bônus de reembolso mais altos via Apple Pay, o Apple Card consolida os usuários no ecossistema da Apple. Embora atualmente não saibamos que tipo de benefícios o Google pode adicionar às suas contas correntes, forçar você a usar o aplicativo Google Pay para acessá-lo é uma maneira perspicaz de canalizar os usuários para o seu serviço – e mantê-los lá.

Não deve ser surpresa para ninguém que gigantes da tecnologia estejam recorrendo a serviços financeiros – a loteria de dados é tentadora demais para se ignorar. Mas é uma jogada estratégica para os grandes bancos também à medida que os consumidores buscam cada vez mais opções bancárias alternativas. Aplicativos como Venmo e Cash continuam abocanhando os serviços que costumavam pertencer apenas aos bancos tradicionais. Enquanto isso, não faltam contas correntes online com menos taxas e taxas de juros mais altas, como Simple ou Ally. 

Para o Citigroup, a parceria com o Google oferece uma chance de obter acesso a uma base de usuários mais jovem. Então, uma vez que eles tenham esse acesso, é exponencialmente mais fácil segmentar esses usuários para outros produtos, como empréstimos pessoais, cartões de crédito e hipotecas.

Isso praticamente se confirma com uma declaração que o Citigroup enviou ao Gizmodo por e-mail. “Temos o prazer de explorar o fornecimento de contas correntes em todo o país por meio do Google Pay”, diz Drew Benson, porta-voz do Citigroup. "Este contrato tem o potencial de expandir o alcance e a amplitude de nossa base de clientes, complementando nossos investimentos contínuos em digital, particularmente nosso aplicativo Citi Mobile, líder de mercado. Como sempre, privacidade e transparência são e continuarão sendo prioridades críticas".

Sem mais detalhes, é difícil dizer como uma conta corrente do Google se sairá. Dito isso, parece improvável que tudo corra bem, com base no desempenho de outros produtos financeiros afiliados à tecnologia. Após fortes ressalvas dos órgãos reguladores, a criptomoeda Libra do Facebook está quase morta, antes mesmo de ser lançada, com a saída de vários parceiros renomados ao projeto. 

Da mesma forma, apenas alguns meses após o lançamento, o Apple Card enfrentou inúmeras reclamações sobre o algoritmo sigiloso da Goldman Sachs para determinar limites de crédito. O próprio Google é objeto de uma investigação antitruste do Departamento de Justiça dos EUA, e parece improvável que uma coleta evidente de dados financeiros de consumidores passe despercebida.

De qualquer forma, é sempre bom lembrar que, apesar do discurso bonito sobre “melhorar a vida dos consumidores”, as conveniências que os gigantes da tecnologia oferecem geralmente têm um custo. Claro, o Google pode oferecer uma boa conta corrente e pode ser realmente fácil de usar no seu smartphone. Mas os dados, a privacidade e as liberdades das quais você abre mão em troca disso têm um valor muito maior.

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Xiaomi vai inaugurar mais uma loja em São Paulo, sua segunda no Brasil

Posted: 14 Nov 2019 10:08 AM PST

Loja MiStore, da Xiaomi, em São Paulo

A Xiaomi anunciou que terá mais uma loja Mi Store em São Paulo, a sua segunda na cidade e no Brasil. A loja ficará no Shopping Center Norte, na zona norte de São Paulo, e será inaugurada no dia 23 de novembro, às 10 horas.

A Mi Store do Center Norte terá 24 metros de fachada e venderá mais de 250 produtos da marca no Brasil. Além de smartphones, a marca chinesa vende por aqui pulseiras para monitorar atividade física, lâmpadas inteligentes, patinetes elétricos, câmeras de segurança e até itens mais triviais, como mochilas e malas de viagem, entre muitos outros.

Esta é a segunda loja da marca chinesa desde seu retorno ao Brasil, no primeiro semestre de 2019, desta vez em parceria com a companhia DL Eletrônicos, de Minas Gerais. De lá para cá, a Xiaomi lançou smartphones no País e também outros produtos que fazem bastante sucesso no exterior, como as pulseiras Mi Band 3 e Mi Band 4 e os fones de ouvido AirDots.

A primeira loja fica no Shopping Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, e parece bastante as lojas da Apple, com produtos disponíveis para os consumidores testarem. Ela foi inaugurada em 1º de junho de 2019, com muita gente, muita fila (que começou a se formar dias antes) e celulares a preços promocionais — entramos em contato com a Xiaomi para saber se haverá novas promoções nesta inauguração e atualizaremos este post quando houver uma resposta.

O Shopping Center Norte fica na Travessa Casalbuono, 120, na Vila Guilherme, São Paulo.

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Netflix decide se juntar à Nickelodeon para enfrentar a Disney

Posted: 14 Nov 2019 08:06 AM PST

Eu imagino que as coisas estejam um pouco sombrias para a Netflix agora.

A gigante do streaming anunciou na quarta-feira (13) – apenas um dia após o lançamento do tão esperado novo serviço de streaming da Disney, um serviço voltado principalmente para famílias e nerds – que está em parceria com a Nickelodeon em um acordo de conteúdo de vários anos. A Nickelodeon já existia na Netflix antes, com Rocko's Modern Life: Static Cling e Invader Zim: Enter the Florpus, mas o acordo envolverá a produção de novos filmes e séries de animação originais. Segundo a empresa, esse novo conteúdo será baseado na “biblioteca de personagens da Nickelodeon”, além de outros.

“A Nickelodeon gerou dezenas de personagens que as crianças adoram, e esperamos contar histórias totalmente originais que reimaginam e se expandem nos mundos em que habitam”, disse Melissa Cobb, vice-presidente de animação original da Netflix, em comunicado. “Estamos entusiasmados por continuar colaborando com Brian Robbins, Ramsey Naito e a equipe criativa da Nickelodeon de novas maneiras, enquanto procuramos encontrar novas vozes e trazer histórias ousadas para o nosso público global na Netflix”.

A Netflix tem conteúdo infantil há anos, mas a gigante do streaming pode estar sentindo a ameaça com o lançamento de uma plataforma que se posicionou para dominar a arena de serviços para crianças com suas décadas e décadas de filmes e séries de televisão de sucesso. E a Disney+ não apenas hospeda Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic, como também é dona do Hulu. Se a Netflix pretende bater de frente com a Disney+, precisará de mais do que alguns spin-offs da Nickelodeon.

Graças, em parte, ao impressionante número de serviços lançados ou que serão lançados nos próximos meses, a Netflix perdeu boa parte de algumas de suas séries licenciadas mais populares. A plataforma está perdendo assinantes pela primeira vez em anos. Seu conteúdo original é sem graça, pra dizer o mínimo, na maioria das categorias (especificamente seus malditos especiais de comédia). E algumas de suas grandes apostas em retenção são bem confusos. A empresa teria pago algo em torno de US$ 500 milhões por Seinfeld, pelo amor de Deus. E agora, a Netflix parece estar investindo na Nickelodeon para atingir crianças e famílias.

Não estou dizendo que a Netflix tenha chegado ao fundo do poço, mas seria sensato ela se distanciar da “quantidade acima da qualidade” e criar um conteúdo melhor. Com tantos concorrentes entrando na briga de streaming, isso será necessário.

Estou torcendo pelo Netflix, mas caramba.

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Juiz impede que governo de Trump permita distribuição de modelos de armas de fogo 3D nos EUA

Posted: 14 Nov 2019 07:37 AM PST

Pessoa segurando uma arma de fogo impressa em 3D

O governo de Donald Trump não conseguiu liberar a distribuição gratuita de projetos de armas de fogo impressas em 3D, que são irrastreáveis e indetectáveis, na internet.

Nesta semana, um juiz federal decidiu que o Departamento de Estado dos EUA não poderia permitir que os moldes dessas armas fossem publicados na internet, afirmando que isso burlaria o Congresso, que deve decidir sobre o tema.

De acordo com o juiz, o governo não conseguiu oferecer uma “explicação razoável” do porquê essa liberação seria justificável.

Robert Lasnik, juiz do Tribunal Distrital dos Estados Unidos em Seattle, não é novo nesse caso. É o mesmo juiz federal que emitiu uma liminar contra a administração Trump em julho de 2018, após um acordo entre o Departamento de Estado e Cody Wilson, fundador da Defense Distributed.

O Departamento de Estado havia revertido uma proibição anterior de publicar projetos de armas impressas em 3D na internet. A Defense Distributed é a organização que arquitetou esses projetos de armas impressas em 3D em 2012 e tem defendido o download livre na internet.

O Departamento de Estado restringiu a distribuição dos projetos a partir de 2013, mas a Defense Distributed vem batalhando na Justiça há anos. Depois que a administração Trump reverteu a política estabelecida pelo Departamento de Estado no ano passado, o Estado de Washington, outros 18 estados e Washington DC abriram um processo para manter os projetos fora da internet, o que levou Lasnik a emitir essa liminar.

Agora, ele decidiu bloquear totalmente a publicação dos projetos, alegando que as ações do Departamento de Estado de Trump eram “arbitrárias e caprichosas […] ilegais e devem ser deixadas de lado”. Lasnik disse que a agência deveria ter dado um aviso prévio ao Congresso sobre o acordo com Wilson, em vez de simplesmente reverter uma política de longa data.

“O Departamento de Estado concluiu que a publicação mundial de instruções computadorizadas para a fabricação de armas de fogo indetectáveis era uma ameaça à paz mundial e aos interesses de segurança nacional dos Estados Unidos e causaria danos sérios e duradouros à sua política externa”, disse o juiz Lasnik em uma ordem de 25 páginas.

A administração Trump disse que iria “rever a ordem do tribunal de Washington”. A Defense Distributed, por outro lado, está em pé de guerra. A organização alegou que bloquear a publicação de seus projetos de armas impressas em 3D viola a Primeira e Segunda Emendas da Constituição dos EUA. O juiz Lasnik, por sua vez, afirmou em sua decisão que a administração Trump “não tentou justificar sua ação como compelido pela Primeira Emenda”.

“Com a decisão sem precedentes de hoje, algumas autoridades estatais desonestas ordenaram que o Departamento de Estado tomasse uma decisão inconstitucional em todo o país”, disse Chad Flores, advogado da Defense Distributed. “A Defense Distributed vai recorrer e espera uma rápida reversão”, completou.

A Defense Distributed já demonstrou como é fácil imprimir essas armas em 3D e como elas são perigosas. No início deste ano, um estudante universitário do Reino Unido foi condenado por fabricar uma arma impressa em 3D depois de assistir a tutoriais online. Em setembro, uma pessoa foi presa depois de supostamente imprimir armas em 3D na sala de adereços do teatro da Broadway.

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Anatel vai bloquear linhas pré-pagas de quem tiver pendências cadastrais e não atualizar os dados

Posted: 14 Nov 2019 07:05 AM PST

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que a partir da próxima segunda-feira (18), as linhas móveis pré-pagas que não estiverem com os dados cadastrais dos titulares atualizados serão bloqueadas. Serão afetados os usuários dos seguintes estados: Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul,  Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e São Paulo.

A medida representa o encerramento da primeira fase do Projeto Cadastro Pré-Pago, organizado pela Algar, Claro, Oi, Sercomtel, Tim e Vivo, e acompanhado pela Anatel. O objetivo, segundo o comunicado da agência, é garantir que a base cadastral esteja correta e atualizada para evitar a ocorrência de fraudes, como linhas associadas indevidamente a CPFs.

A agência afirma que menos de 1% dos 91 milhões de celulares pré-pagos das regiões que receberam a campanha apresenta alguma pendência cadastral. Ainda assim, a Anatel tem se esforçado em supervisionar esses casos exatamente pela facilidade de comprar um chip pré-pago e utilizá-lo com o CPF de outra pessoa.

Por causa da falta de rigor no processo de ativar uma linha, pessoas mal-intencionadas usam dados de inocentes para cadastrar números e cometer crimes. A Anatel já estuda mudar isso.

Caso a linha seja bloqueada, ainda será possível fazer a atualização dos dados junto às prestadoras por meio de canais de atendimento, incluindo call center e pelo próprio site das operadoras. No momento da atualização, o titular deverá informar nome completo, endereço com CEP, CPF (para pessoa física) e CNPJ (pessoa jurídica). Ainda poderão ser solicitadas informações adicionais para validar o cadastro.

A segunda e terceira etapas do projeto serão iniciadas em 2020. A previsão é que no dia 6 de janeiro seja disponibilizado um Portal de Consulta de Linhas por CPF. Nele, você poderá conferir quais números estão cadastrados com seu CPF e acionar as operadoras para resolver qualquer problema. Além disso, a agência também fala em “outras medidas para melhoria dos procedimentos de habilitação de novos chips”.

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AirPods Pro têm boa qualidade de som, mas não o melhor cancelamento de ruído e nem o melhor preço

Posted: 14 Nov 2019 05:35 AM PST

Eu nunca amei os AirPods. Isso se deve principalmente ao fato de eu ser uma das poucas pessoas cujas orelhas simplesmente não se encaixam no design universal. Mas eles não seriam tão populares se não fossem ótimos fones de ouvido. Então, quando a Apple anunciou os AirPods Pro com diferentes opções de ajuste e uma enxurrada de novos recursos, pensei que era hora de eu me tornar um entusiasta. Eu estou utilizando eles há uma semana e estou amando. Mas também não acho que sejam para todos.

Os AirPods Pro parecem imediatamente familiar e ao mesmo tempo estranho. O icônico design de fone de ouvido branco com haste ainda está lá, mas também foi compactado em um modelo mais apertado, que inclui uma ponta de silicone na extremidade do fone de ouvido. Isso é o que faltava nos AirPods, embora eu saiba que nem todo mundo adora um protetor super apertado ao usar fones de ouvido. A Apple realmente diz que " com as saídas de ar ajudando a equalizar a pressão", os AirPod Pros não deveriam ser herméticos. Por isso, não fiquei surpreso que as pontas de silicone dos AirPods Pro não se apertassem no meu canal auditivo tanto quanto se acomodavam nas bordas.

O que é: Fones de ouvido verdadeiramente sem fio da Apple
Preço: US$ 250
Curti: Excelente qualidade de som, ajuste confortável
Não curti: Bateria com duração média, encaixe não é super seguro

Esta é uma melhoria em relação aos AirPods tradicionais que, para mim, oscilam perigosamente. Ao usar os AirPods Pro pela cidade, na academia ou até mesmo sentado na minha poltrona, muitas vezes parecia que eu não estava usando nada. Embora eu tenha sentido falta do selo hermético que vem com outros fones de ouvido, nunca senti que eles iriam voar dos meus ouvidos para os trilhos do metrô. Dito isto, os AirPods Pro não se encaixam com tanta segurança quanto o PowerBeats Pro de maneira nenhuma. Os AirPods Pro também são resistentes à água e ao suor, o que os torna ótimos para exercícios físicos de uma maneira que seus antecessores não eram. E embora o ajuste fácil dos AirPods Pro parecessem bons, eu senti que havia muito ruído externo. Não é o caso do ajuste confortável do Jabra Elite 65t, meus fones de ouvido sem fio.

É aqui que o recurso de marketing dos AirPods Pro, com cancelamento ativo de ruído, entra em jogo. Existem dois microfones em cada fone de ouvido: um externo registra o som que está captando ruído e outro interno que observa a geometria da orelha e ajusta o áudio de acordo. Esse é o discurso de vendas, pelo menos. Na prática, o cancelamento de ruído nos AirPods Pro não é poderoso o suficiente para neutralizar o rugido de um motor a jato, mas faz uma grande diferença quando se trata da qualidade do som. Ainda assim, o cancelamento de ruído nos AirPods Pro ainda está aquém do que você encontrará no Sony WF-1000XM3 mais recente, que são os melhores fones de ouvido sem fio com cancelamento de ruído que já testei. Os AirPods Pro também têm cerca da metade do tamanho dos fones da Sony.

Vamos falar mais sobre a qualidade do som. Os AirPods Pro têm um som muito bom! Eles apresentam um novo driver personalizado, de baixa distorção, diferente do que está presente nos AirPods comuns, e também é óbvio desde a primeira vez que você dá o play que os AirPods estão operando em um campo muito diferente em termos de profundidade e detalhes. Eu diria que muitas dessas melhorias na qualidade do som podem estar ligadas ao cancelamento de ruído ativo, e os AirPods Pro estão usando os microfones internos para adaptar a música aos ouvidos dos usuários. O que quer que esteja fazendo, o nível de detalhe é notavelmente melhor do que o que ouvi nos AirPods comuns. Os AirPods Pro não parecem tão bom quanto o Momentum True Wireless da Sennheiser ou o Master & Dynamics MW07. Mas ainda assim, eles têm um som muito bom!

AirPods ProFoto: Adam Clark Estes/Gizmodo

Até agora mencionei três grandes atualizações que definem o AirPods Pro. Existe o novo design, que provavelmente é a minha parte favorita. Há também o cancelamento de ruído, que não é líder do setor, mas ainda é impressionante. E há a qualidade do som, também impressionante.

Se você é um usuário do iPhone, vai adorar como a Apple integrou o AirPods Pro no iOS. Os novos fones de ouvido oferecem várias opções úteis de configurações sem exigir o download de um novo aplicativo. Nas configurações de Bluetooth para os AirPods no iOS, por exemplo, você pode não apenas conectar os fones de ouvido, mas também ajustar as configurações de cancelamento de ruído e até executar um teste para verificar se estão encaixando corretamente. Isso não acontece em um aplicativo separado. Está bem ali nas configurações de Bluetooth, algo que a Apple ou qualquer outro fabricante de fones de ouvido nunca fez antes. Lembre-se de que isso se aplica apenas aos usuários do iOS, mas, para essas pessoas, é super útil.

O que não foquei o suficiente foi em como os AirPods Pro me decepcionaram. A duração da bateria foi uma das principais. A Apple afirma que eles têm 4,5 horas de tempo de audição e, na realidade, isso parece rápido. Foi uma surpresa a primeira vez que levei meu cachorro para passear com os AirPods e percebi que um dos fones ficou sem bateria. Na era do Bluetooth 5, a maioria dos novos fones de ouvido sem fio tem mais de 5 horas de duração da bateria. Os AirPods Pro oferece 24 horas de duração da bateria com o estojo de carregamento, mas é melhor usar o case, que é um pouco maior que o estojo de carregamento do AirPods original.

Outra coisa que me incomoda não é exclusiva dos novos AirPods. Os controles por toque me deixam triste. Eles são, devo admitir, melhores do que os AirPods originais. Enquanto a versão anterior tinha uma superfície de toque programável e única, os novos AirPods Pro têm uma maneira de controlar sua música que é bem útil. Se você está andando pela cidade e precisa pausar o que está ouvindo, é só segurar e apertar a ponta do AirPod para que isso aconteça. Não é um esforço muito maior do que usar um botão comum, mas é diferente. Em princípio, eu até que gosto do conceito de segurar e apertar. Só não fazia muito sentido, para mim, no mundo real.

Mas não estou querendo parecer negativo. Eu sinceramente diria a todos os meus amigos para comprar o AirPods Pro. Eles são uma ótima opção para a maioria das pessoas. Sou um chato exigente, irritadiço e detalhista, e ficaria feliz em ter esses fones de ouvido. Só não tenho certeza se eles são o melhor custo-benefício. Você poderia dizer isso sobre todos os produtos da Apple, mas parece especialmente esse o caso. A Jabra acaba de lançar os fones de ouvido sem fio Elite 75t por US$ 180 , o que é US$ 70 a menos que o AirPods Pro. Eu testei esses, e eles são tão bons quanto. Também passei um tempo com os fones de ouvido com cancelamento de ruído Sony WF-1000XM3, de US$ 230, e eles são igualmente bons.

Eu deveria ser mais direto, no entanto. A Apple fez uns bons fones de ouvido. Eles custam US$ 250 nos EUA, enquanto no Brasil o preço sugerido é de R$ 2.249.

LEIA-ME

  • A qualidade do som é drasticamente melhor do que os AirPods comuns;
  • O ajuste no ouvido é surpreendentemente seguro sem ser muito pesado ou apertado;
  • O cancelamento de ruído ajuda a melhorar a qualidade do som, mas não silencia o mundo exterior;
  • O preço é tão alto quanto você esperaria de um novo produto da Apple.

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Estudo tenta desvendar se a matéria escura pode interagir com a matéria e a antimatéria de formas diferentes

Posted: 14 Nov 2019 04:08 AM PST

Um novo artigo pergunta: e se a antimatéria for o portal para um universo sombrio? Ok, não é bem isso, mas ela pode nos ajudar a entender o que é a tal da matéria escura que ninguém conseguiu detectar até agora.

As medições do universo revelam que a maior parte de sua massa parece ser “matéria escura”. Este é o nome dado a um material invisível que interage com a matéria comum através das leis da gravidade, mas que não foi diretamente detectado, apesar dos grandes esforços para encontrá-lo.

Os cientistas estão caçando a matéria escura em várias frentes. Uma equipe está procurando o áxion, que é considerado por muitos cientistas como um dos mais prováveis constituintes da matéria escura por causa da maneira como ele interage com um tipo de matéria chamado antimatéria.

Os áxions são, talvez, o segundo candidato mais popular à matéria escura. Eles estão depois de uma classe de partículas chamada WIMPs, sigla em inglês para “partículas massivas de interação fraca”, que também não foram descobertas. Os áxions são partículas hipotéticas de massa incrivelmente baixa. Eles foram propostos originalmente pelos cientistas para resolver um mistério da física de partículas chamado problema CP forte, mas os cientistas perceberam mais tarde que essas partículas poderiam explicar a massa extra no universo.

Enquanto isso, a antimatéria é como o gêmeo do mal da matéria. Toda partícula subatômica possui uma antipartícula correspondente, uma imagem espelhada com a mesma massa, mas com carga elétrica oposta. A antimatéria não é particularmente rara e é produzida nos processos típicos de decaimento atômico que ocorrem aqui na Terra. No entanto, há muito menos antimatéria que a matéria no universo, e os físicos não sabem ao certo o porquê.

Os cientistas geralmente assumem que a matéria escura interagiria com a matéria e a antimatéria da mesma maneira, disse Christian Smorra, principal autor do artigo e pesquisador da RIKEN no Japão, por e-mail. Mas “essa suposição nunca foi testada experimentalmente até agora, uma vez que as pesquisas de matéria escura na física atômica usavam apenas sondas de matéria”, não sondas de antimatéria. Talvez a antimatéria interaja com a matéria escura de uma maneira que a matéria comum não.

Os pesquisadores que trabalham em instituições no Japão, Alemanha, Suíça e Estados Unidos coletaram dados usando o Experimento de Simetria Baryon-Antibaryon (BASE, na sigla em inglês) no CERN na Suíça. O desacelerador antipróton do CERN produz e retarda os homólogos de antimatéria dos prótons, chamados antiprótons, e o BASE os prende em um vácuo extremo.

A equipe fez três meses de medições de precisão desses antiprótons em 2017, observando como eles agiam em um campo magnético. Agora, os cientistas reexaminaram esses dados, buscando alterações na precessão de rotação dos antiprótons. As partículas têm uma rotação inata que as torna como uma versão quântica de um pião. A interação com áxions, a partícula teorizada de matéria escura, pode mudar a maneira como eles giram em torno de seu eixo de rotação, do mesmo jeito que um pião oscila antes de cair.

Essa estratégia de pesquisa traz um benefício adicional: se a matéria escura interage com a antimatéria de uma maneira diferente da matéria regular, isso pode ajudar a explicar por que há muito mais matéria do que a antimatéria no universo.

Como sempre foi o caso nas pesquisas de matéria escura, os pesquisadores não encontraram evidências de áxions, de acordo com o artigo publicado na Nature. Mas nesta era da física, onde as coisas óbvias já foram descobertas, os cientistas precisam gastar muito tempo descartando quais propriedades a matéria escura não possui, esperando que eventualmente uma descoberta surja de todos os resultados nulos.

É uma caçada importante. "Fico feliz que alguém esteja prestando atenção nos acoplamentos do áxion, além dos acoplamentos áxion-fóton", ou seja, buscando áxions que interagem com partículas que conhecemos além das partículas de luz. Quem diz isso é Chanda Prescod-Weinstein, professora assistente de física que estuda áxions na Universidade de New Hampshire. Ela falou com o Gizmodo por e-mail.

Apesar de mais um resultado nulo, a pesquisa não terminou. "Trabalhos futuros devem ter como objetivo restringir ainda mais o acoplamento áxion-antipróton e procurar evidências de interações entre a matéria escura, o áxion e outras formas de antimatéria, como os pósitrons (antipartículas de elétrons)", escreveu Gianpaolo Carosi, físico do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, em um comentário da Nature.

Em seguida, a equipe melhorará a sensibilidade de suas medições, disse Smorra ao Gizmodo. Tudo o que sabemos sobre os áxions é que eles são muito leves — mas há toda uma gama de quão leves eles poderiam ser, se realmente existirem. A busca por matéria escura continua.

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Moto Razr é um smartphone dobrável (não um tablet) que remete ao saudoso V3

Posted: 14 Nov 2019 03:54 AM PST

Moto Razr

Olha só: a Motorola está trazendo de volta o seu telefone flip de maior sucesso. Na noite desta quarta-feira (13), a operadora norte-americana Verizon anunciou a estreia do novo smartphone Razr com uma tela dobrável de 6,2 polegadas que dobra ao meio.

De acordo com o comunicado da operadora Verizon, o novo Motorola Razr custará impressionantes US$ 1.500 (menos que os quase US$ 2.000 do Galaxy Fold). Sua tela é de 6,2 polegadas ultralarga e ele conta com uma câmera principal de 16 megapixels; a Verizon adiciona que quando ele está dobrado, "uma tela touchscreen externa de visualização rápida permite que você responda a notificações, tire selfies, toque música, use o Google Assistente, entre outras tarefas sem precisar abrir o telefone".

Moto Razr

Moto Razr

O Slashgear obteve mais alguns detalhes do aparelho, incluindo que a tela principal é de tecnologia pOLED com uma resolução de 2.142 x 876, enquanto a tela externa de visualização rápida é um display OLED com resolução 600 x 800.

O processo de responder mensagens e e-mails usando esta tela externa requer o uso de resposta inteligentes ou o recurso de "ditado", que converte voz em texto. Por dentro, ele tem um chip Snapdragon 710, 6 GB de memória RAM, 128 GB de armazenamento e Android Pie 9.

Tela externa do Moto Razr

Diferente de boa parte dos aparelhos atuais topo de linha, ele não tem carregamento sem fio e conta com uma bateria de apenas 2.510 mAh, acompanhada de um carregador de 15W.

Isto é bem baixo considerando que, por exemplo, boa parte dos aparelhos mais recentes já ultrapassou a barreira dos 3.000 mAh. Além disso, o Razr tem apenas uma entrada USB-C (nada de conector de fone de ouvido de 3,5 mm), uma decisão amplamente criticada por consumidores acostumados a simplesmente conectar os fones de ouvido que tiverem de bobeira em casa. E apesar da Verizon falar nos EUA sobre redes 5G, o Razr é compatível apenas com redes 4G LTE.


Tradução: O novo Moto Razr tem uma engenharia na dobradiça bem legal que permite que a tela se dobre, mas não seja amassada. Mesmo dobrada a tela fica completamente plana e sólida.

De cara, esse dispositivo da Motorola parece muito mais prático que o Galaxy Fold e o Mate X, até porque estes últimos estão mais para "tablets dobráveis". Este também é um novo passo à frente na popularização de dispositivos dobráveis — assumindo que a Motorola não terá problemas técnicos, como os enfrentados pela Samsung e a Huawei.

 

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Um clássico está de volta: o Motorola Razr, que ficou conhecido aqui no Brasil como V3, ganhou uma nova versão com sistema Android e tela dobrável, acompanhando a última tendência da indústria de smartphones.⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣ Diferente de outros dobráveis, como o Galaxy Fold e o Huawei Mate X, o Motorola Razr não tenta ser um tablet que se dobra e vira um smartphone. Em vez disso, ele recupera o velho formato flip, com direito a uma telinha do lado de fora para notificações e selfies. Do lado de dentro, tem um display de 6,2 polegadas flexível e de formato bem alongado. ⁣ ⁣⁣⁣⁣ Como grande inovação, ele tem a dobradiça zero gap, desenvolvida e patenteada pela própria Motorola. Ela fecha a tela sem deixar folgas ou espaços, impedindo que poeira e outras sujeiras se acumulem.⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣ Nas especificações técnicas, nada de topo de linha: Snapdragon 710, 6 GB de RAM, 128 GB de armazenamento e uma bateria pequena, de apenas 2.510 mAh de capacidade.⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣ Nos EUA, o Moto Razr custará US$ 1.500 e será vendido com exclusividade pela operadora Verizon, com a pré-venda começando em 26 de dezembro de 2019. No entanto, ele só chegará nas mãos dos consumidores em 9 de janeiro de 2020. No Brasil, a Motorola apenas diz que ele estará disponível por aqui a partir de janeiro de 2020 e, por ora, tem um site com um cadastro para receber mais informações sobre o aparelho.⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣ 🎥 por Motorola⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣ #motorola #razr #hellomoto #motorazr #v3 #tech

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Se tudo der certo, o que está longe de ser garantido, early adopters ou entusiatas poderão optar pelo modelo da Motorola em vez dos seus concorrentes que são muito mais caros. Sem contar que a Motorola tem um fator nostalgia aí, pois o design do dispositivo é inspirado no saudoso Moto V3, que à época foi um dos celulares mais vendidos do mundo.

Nos EUA, o Moto Razr é vendido com exclusividade pela operadora Verizon, com a pré-venda começando em 26 de dezembro de 2019. No entanto, ele só chegará nas mãos dos consumidores em 9 de janeiro de 2020. No Brasil, a Motorola diz que ele estará disponível por aqui a partir de janeiro de 2020 e, por ora, tem um site com um cadastro para receber mais informações sobre o aparelho.

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