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- As melhores ofertas que encontramos na semana da Black Friday
- Relatórios da Amazon revelam taxas impressionantes de lesões em armazém recém-inaugurado de Nova York
- Uber Comfort tem modo “motorista silencioso”, carros melhores e tarifas até 30% maiores
- Como evitar problemas nas compras da Black Friday 2019
- Tim Berners-Lee, o pai da web, está propondo um novo pacto para não arruinar a internet
- [Review] Google Stadia: um console em versão beta cheio de falhas
- Facebook havia criado um aplicativo de reconhecimento facial para seus funcionários
- O relacionamento entre Apple e Nvidia chegou ao fim
- Uber perde licença para operar em Londres (novamente) por problemas de segurança
- É possível literalmente morrer de rir?
As melhores ofertas que encontramos na semana da Black Friday Posted: 25 Nov 2019 03:08 PM PST A Black Friday já é nesta sexta-feira, dia 29, mas já tem muita oferta legal rolando. Fizemos uma lista com acessórios de computador, brinquedos, jogos, livros, itens para casa e que estão com preços interessantes hoje mesmo. Dê uma olhada! Notebooks e acessórios
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Moedor de Café di GranoMoedor de Café di Grano, Marrom, 110v, CadenceR$70 CursosA Black Friday da Udemy, a maior plataforma de curso online do mundo, também está a todo vapor. Até o dia 29/11, sexta-feira, você, leitor do Gizmodo, encontra cursos a partir de R$ 19,99. Por aqui, selecionamos especialmente o curso que ensina a ser um trader da Bolsa de Valores. Nele, você aprende em qual lugar investir, quando comprar ações e quando vender. Saiba mais! Comprando pelos links desta página, o Gizmodo Brasil pode receber uma quantia da operação. O Gizmodo Brasil pode ganhar comissão sobre as vendas. Os preços são obtidos automaticamente por meio de uma API e podem estar defasados em relação à Amazon. The post As melhores ofertas que encontramos na semana da Black Friday appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 25 Nov 2019 01:41 PM PST Desde a abertura em setembro de 2018, o enorme centro de atendimento da Amazon em Staten Island, em Nova York, ganhou uma reputação de ser exaustivo e inseguro, mesmo entre uma rede de logística amplamente já criticada por esses mesmos motivos. Agora, documentos vazados da empresa revelam que as taxas de lesões no armazém, conhecido como JFK8, são mais de três vezes a média da indústria. O que não está claro é se esses números são anômalos em comparação com outras instalações da Amazon. “Quando você analisa esses números básicos da própria Amazon, é impressionante”, disse Frank Gearl, advogado da organização Make the Road, sem fins lucrativos, ao Gizmodo. "Eles têm taxas mais altas de lesões, e elas são incrivelmente graves, em comparação com a média nacional, em comparação com a média nacional de armazéns e em comparação com indústrias conhecidas por serem muito perigosas, como coleta de resíduos sólidos e policiamento. […] a Amazon sabe que está ocorrendo uma crise de lesões nas instalações do JFK8." A fonte desses dados são os formulários 300 e 300a da Administração de Saúde e Segurança Ocupacional (OSHA, na sigla em inglês). O primeiro é preenchido e enviado pela gerência sempre que ocorrem lesões de uma certa gravidade, enquanto o segundo agrega todos os incidentes e é relatado no final de cada ano. Além de oferecer à OSHA uma visão panorâmica das tendências nacionais e do setor, "também é uma maneira de as empresas monitorarem seus próprios dados para ver quais problemas eles têm em suas instalações, para que possam cumprir seu dever sob a lei de proteger sua força de trabalho de ferimentos", disse Kearl. Conectando as informações contidas nos formulários à própria calculadora de taxas de incidentes da OSHA, o JFK8 obteve 15,19 em 2018. Em contraste, em 2018, as serrarias obtiveram 6,1, enquanto a indústria de fundições de aço teve 10.2. Esses números, produzidos internamente e mandatados pelo governo, também reforçam as descobertas de pesquisas produzidas no mês passado pelo Comitê de Segurança e Saúde Ocupacional de Nova York, uma organização sem fins lucrativos que atua como fiscalizadora do setor. “A taxa de lesões e doenças nas instalações da Amazon SI é […] impressionantemente três vezes mais alta que a média de todos os outros armazéns em todo o país”, afirma o relatório, que expandiu suas descobertas com pesquisas e entrevistas com 145 trabalhadores. A Amazon descartou as conclusões como “tendenciosas e não confiáveis”, chamando o relatório de “um exemplo de dados seletivos distorcidos para apoiar afirmações falsas de uma organização que tem como único objetivo comercial desinformar o público sobre os registros de segurança da Amazon.” Embora os dados da OSHA 300 e 300a não estejam disponíveis para o público neste momento, qualquer funcionário atual ou ex-funcionário da Amazon pode enviar uma solicitação para acessar os registros por escrito ou enviando um e-mail para as instalações ou para o gerente de RH do prédio, de acordo com Zachary Lerner, diretor sênior de organização do trabalho do New York Communities for Change. Lerner e Kearl também afirmam que, uma vez solicitadas, as informações se tornam efetivamente públicas, exceto pelos nomes das vítimas de ferimentos. Consequentemente, esses nomes são censurados no documento abaixo. Outros dados dos 300 e 300a derivados de outras instalações da empresa — que eles são legalmente obrigados a fornecer se solicitados — dariam uma indicação mais precisa do seu registro de segurança no local de trabalho como um todo. Amazon JFK8 OSHA log [2018] by Gawker.com on Scribd O que chama a atenção é que o JFK8 foi aberto em setembro de 2018. Portanto, os dados desses documentos abrangem apenas uma parte do ano, justamente a mais movimentada — a chamada "alta temporada", que começa no Dia de Ação de Graças e termina no Ano Novo. Nesse período, os trabalhadores relatam trabalhar turnos mais longos, ter restrições ao uso de dias de férias, além de horas extras obrigatórias. A Amazon pode argumentar que esse momento inconveniente é responsável pela alta taxa de lesões do JFK8. No entanto, a intensidade da carga de trabalho se reflete no número de feridos. A taxa de gravidade, um termo técnico da OSHA, é calculada de forma simples: número de dias úteis perdidos dividido por incidentes relatáveis. Para o JFK8 no ano passado, analisar esses números resulta em uma taxa de severidade de 64, ou mais de dois meses de trabalho perdido por lesão relatada, em média. A Amazon não respondeu às perguntas do Gizmodo sobre o relatório da OSHA e, sem dados adicionais, é impossível saber se essas taxas são um ponto fora da curva na rede de logística da empresa. O grande número de ferimentos detalhados no 300a são entorses e contusões, embora os trabalhadores do armazém afirmem que incidentes piores ocorreram na instalação. "Havia uma moça que eu conheço. Chorei quando ela me disse que teve um aborto espontâneo. Ela estava grávida de cinco meses", disse ao Gizmodo uma funcionária do JFK8, que pediu para permanecer no anonimato por medo de represálias. "Os gerentes simplesmente se recusaram a colocá-la em uma seção diferente, onde ela poderia se movimentar menos". Não pudemos entrar em contato com a mulher em questão, mas essa história foi corroborada por um segundo trabalhador recém-demitido do mesmo armazém de Staten Island. Esses números contam apenas parte da história, no entanto. Para que um incidente chegue ao nível de ser redigido e relatado à OSHA, ele deve atender a critérios específicos — morte, perda de dias úteis, perda de consciência, ossos quebrados e outros ferimentos que não podem ser estabilizados no local. “Se alguém corta a mão com um cortador de caixas, ou algo que possa receber atendimento e depois voltar ao trabalho, essa lesão não é registrada”, disse Kearl. "Eles nos diziam para trabalhar extremamente rápido, então eu tropeçava na escada. Eu sofria contusões nas pernas", disse o ex-funcionário do JFK8. Ela reclamou de caixas caindo e de desidratação. "Os ventiladores — muitos deles não funcionam, o que faz com que muitas pessoas fiquem realmente com tontura". Os funcionários desta instalação têm falado publicamente sobre os problemas de controle de temperatura no JFK8 desde pelo menos dezembro do ano passado. Kearl suspeita que os critérios de relatório também resultem em lesões por movimento repetitivo — comuns entre os trabalhadores de armazéns — que podem estar sendo amplamente omitidas nos registros da OSHA. “Os trabalhadores estão se machucando durante o longo período de trabalho físico, e estão lidando com esses problemas por conta própria”, disse ele. Dos 107 incidentes relatados, apenas quatro parecem pertencer a essa categoria: dois casos de síndrome do túnel do carpo, uma lesão nervosa não especificada e tendinite. Todos foram registrados como afetando a mão esquerda e direita, punho esquerdo e direito, ou ambos. Por trás desses números prejudiciais, está a mesma demanda difundida de concluir tarefas com a maior rapidez e eficiência possível que os trabalhadores vêm denunciando há anos, com poucas melhorias em suas condições. "Você come e imediatamente acabou. Você precisa se levantar e continuar ", disse uma funcionária atualmente empregada no JFK8. Os intervalos limitados seguidos de trabalho fisicamente intensivo fizeram com que ela vomitasse no trabalho. "Lembro de contar ao meu gerente. Ele nem perguntou se eu estava bem, ele perguntou se o balde de lixo onde eu vomitei, se ainda estava lá, porque ia cheirar mal mais tarde." Não deveria ser uma surpresa o fato de que nesta segunda-feira (25), do lado de fora do JFK8, trabalhadores e ativistas planejem protestar às 19h, no horário de Brasília. Como a passeata inovadora em um centro de atendimento de Minnesota no ano passado, ela está prevista para ocorrer em uma mudança de turno. As demandas são modestas: aumentar as pausas de 15 para 30 minutos e garantir um trânsito mais confiável do Staten Island Ferry (que liga a cidade ao resto de Nova York) até o local de trabalho bastante remoto do Matrix Global Logistics Park. A mesma funcionária que relatou os episódios contratou uma babá para poder participar do protesto de hoje. Ela conta que corre o risco de retaliação caso a gerência resolva aparecer por lá. “Espero que a Amazon ao menos tente negociar”, disse ela. Um porta-voz da Amazon se recusou a responder às nossas perguntas específicas e, em vez disso, forneceu um comunicado geral. "É impreciso dizer que os centros de atendimento da Amazon não são seguros", diz a declaração, "e os esforços para caracterizar nosso local de trabalho como tal, com base apenas no número de registros de lesões, são enganosos, dado o tamanho de nossa força de trabalho". O cálculo da OSHA para taxas de incidentes leva em consideração o total de horas trabalhadas em uma instalação especificamente para poder comparar diferentes tamanhos de equipe. A declaração continua: "Acreditamos tão fortemente no ambiente que oferecemos aos funcionários do centro de atendimento, incluindo nossa cultura de segurança, que oferecemos tours públicos para que qualquer pessoa possa visitar pessoalmente uma de nossas instalações. Garantir a segurança dos colaboradores em nosso prédio é nossa prioridade número um e investimos fortemente em segurança. As reuniões operacionais, a orientação para novas contratações, o treinamento e o desenvolvimento de novos processos começam com a segurança e têm métricas e auditorias de segurança integradas em cada programa. O treinamento de segurança é constante, tanto para garantir que os funcionários saibam como trabalhar melhor com a tecnologia nas instalações quanto para prevenir lesões." Embora empresas de setores específicos, como armazenagem, sejam legalmente obrigadas a registrar lesões e doenças que atingem níveis específicos de gravidade, conforme definido pela OSHA, o porta-voz acrescentou que “existe um nível drástico de sub-registro de incidentes de segurança em todo o setor — reconhecemos isso em 2016 e começamos a adotar uma postura agressiva ao registrar lesões, sejam elas grandes ou pequenas". Em janeiro deste ano, a Amazon anunciou que começaria a realizar vendas diretas e entregas aqui no Brasil. Para isso, a empresa instalou um centro de distribuição em Cajamar (SP), com 47 mil metros quadrados. The post Relatórios da Amazon revelam taxas impressionantes de lesões em armazém recém-inaugurado de Nova York appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uber Comfort tem modo “motorista silencioso”, carros melhores e tarifas até 30% maiores Posted: 25 Nov 2019 12:24 PM PST Lá em 2017, a Uber estreou uma categoria chamada Select para tentar atender uma demanda por carros melhores que os que atendiam clientes UberX. O serviço era um pouco mais caro, mas os veículos eram mais novos e espaçosos. Nesta segunda-feira (25), a companhia começou a liberar uma espécie de evolução da modalidade anterior chamada Uber Comfort. A companhia tem falado da modalidade Comfort já há um tempo, e uma das novidades que mais chamou a atenção das pessoas é a possibilidade de informar no aplicativo se o passageiro não quiser conversar com o motorista. Além disso, também dá para indicar como o usuário prefere a temperatura do ar-condicionado do veículo. A corrida de Uber Comfort, como na Select, contará com carros mais novos, de determinados modelos e fabricantes (a empresa não deu detalhes sobre quais serão eles) e com motoristas mais experientes. No que diz respeito a preço, as viagens feitas na categoria Comfort serão em média 30% mais caras que as feitas pela modalidade X "para proporcionar o conforto extra e compensar os motoristas parceiros". O "modo silencioso" e a opção de escolher a temperatura do ar condicionado do carro também serão estendidos para o Uber Black, que conta com sedãs de luxo ou utilitários esportivos. Outros aplicativos de transporte, como o Cabify, já oferecem as funcionalidades de escolher a temperatura do veículo e dizer se quer ou não conversar. A empresa espanhola ainda dá a opção de definir se você quer que o motorista abra a porta ao embarcar e/ou desembarcar e se prefere ouvir música ou não. The post Uber Comfort tem modo “motorista silencioso”, carros melhores e tarifas até 30% maiores appeared first on Gizmodo Brasil. |
Como evitar problemas nas compras da Black Friday 2019 Posted: 25 Nov 2019 10:58 AM PST A Black Friday já virou tradição no comércio brasileiro. Nesta sexta (29), ocorre mais uma edição da consagrada data de ofertas. Para aproveitar ao máximo a oportunidade de fazer compras baratas, você deve ficar atento a alguns pontos. Saber se o preço está realmente mais baixo do que o que costuma ser praticado, conferir a reputação da loja, tomar cuidado com o preço e o prazo do frete e estar ciente de seus direitos é imprescindível para fechar bons negócios. Para te ajudar, nós montamos um guia com o que você deve conferir antes de gastar seu precioso dinheiro por aí. Confira! 1. Organize-se e saiba o que você quer comprarNa correria para aproveitar as melhores ofertas, você pode acabar comprando coisas quem nem queria tanto assim e terminar com grandes dívidas. Portanto, uma recomendação dada pelo Procon-SP é planejar o que você quer comprar e qual o limite que você pode gastar. Assim, você mantém o foco nas suas necessidades, o que ajuda a evitar compras por impulso. 2. Certifique-se de que o preço está mesmo baixoUma das maiores piadas que vemos sobre a Black Friday é a de que está tudo “pela metade do dobro”, uma brincadeira sobre o fato de algumas lojas inflarem os preços semanas antes da data e darem descontos que, na prática, não significam muita coisa. Há lojas que fazem isso, claro, mas há também boas oportunidades e grandes descontos. Saber separar o joio do trigo é fundamental. E como fazer isso? Usar uma ferramenta de monitoramento de preços é uma ótima maneira. Praticamente todo site comparador de preços oferece um histórico dos valores praticados pelas lojas para aquele produto que você está querendo comprar. Assim, você sabe se está barato mesmo ou se aquele desconto é comum em outros períodos do ano. O Zoom e o Buscapé — que estão com interfaces praticamente idênticas depois de o primeiro ter comprado o segundo — têm essa ferramenta. Basta clicar no gráfico que aparece logo abaixo do produto.
O JáCotei oferece o mesmo recurso — basta clicar em “Gráfico de Preços” para saber como o preço mínimo e também o máximo oscilaram nos últimos meses. O Baixou, nosso parceiro no Gizmodo Ofertas, também tem seu gráfico. Basta procurar o produto que você quer comprar e ele aparece logo de cara, com destaque para o valor mínimo. E, instalando a extensão Gizmodo Ofertas, você tem acesso fácil a comparação e histórico de preços ao acessar qualquer produto das lojas online monitoradas. 3. Verifique se a loja é confiávelInfelizmente, há casos em que uma simples compra pela internet pode se tornar uma grande dor de cabeça. Há lojas que não entregam os produtos ou que dificultam a vida do cliente na hora de cancelar um pedido e devolver o valor pago. Saber identificá-las é crucial. Dê uma olhada no Reclame AquiUm dos melhores métodos é checar sites de reclamações. O Reclame Aqui é possivelmente o mais famoso deles. Além de ajudar consumidores que precisam de respostas das empresas — e muitas, você sabe, só respondem no caso de exposição pública — o site também agrega os vários casos e mostra, em números, como uma empresa lida com os problemas. Vale a pena conferir a reputação mesmo das lojas mais famosas — às vezes, os problemas são recentes, e você pode sofrer com os problemas. Preste atenção ao comprar em marketplacesJá faz uns bons anos que grandes marcas do varejo brasileiro atuam como marketplaces, plataformas para lojistas colocarem seus produtos à venda. Portanto, é preciso ficar atento a isso também. Verifique de que loja você está realmente comprando. Os sites costumam permitir que consumidores avaliem os estabelecimentos com quem fizeram negócios anteriormente — é um ótimo jeito de conferir se a loja é mesmo boa e evitar que aquela promoção se torne um problemão. Consulte a lista do ProconOutra forma de consultar se uma loja é confiável é conferir na Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor, o famoso Procon. A entidade disponibiliza uma lista de sites que devem ser evitados, pois não responderam notificações ou seus responsáveis não foram encontrados. 4. Cuidado com golpesMuitos criminosos clonam sites de lojas confiáveis para aplicar golpes. Essa é uma dica que vale para o ano todo, não só para a Black Friday, mas vale ressaltar mais uma vez. Em um dia com tantas promoções e alguma correria para aproveitar as ofertas, fica mais fácil se descuidar e acabar sendo vítima de uma armação. Ao comprar em uma loja online, verifique o endereço na barra de seu navegador. Se você achar estranho, abra outra aba, jogue aquela loja online no Google, entre nela, procure o mesmo produto. Também vale conferir se o ícone de cadeadinho está aparecendo do lado do endereço — se estiver a mensagem “Não seguro”, caia fora. Nessa época do ano, também é necessário redobrar o cuidado com promoções recebidas por e-mail. Muitos agentes mal-intencionados aproveitam a animação das pessoas para criar mensagens falsas com preços chamativos e dar golpes. 5. Verifique o freteO Natal está chegando, e muita gente aproveita as promoções para comprar os presentinhos da família e dos amigos. Só que, com mais demanda, muitas lojas pedem mais prazo para entregar, o que pode acabar atrasando a chegada do Papai Noel na sua casa. Tome cuidado com isso — ou converse com sua família e avise que os presentes vão atrasar, para ninguém ficar triste. Também vale, claro, ficar atento aos valores. Se o valor do frete estiver caro demais, talvez um produto com o preço um pouco maior e um frete menor saia mais barato, no fim das contas. 6. Conheça seus direitosBlack Friday não é vale tudo. Não é porque as lojas abaixaram seus preços que seus direitos de consumidor deixaram de valer. Como o Procon destaca, todo o Código de Defesa do Consumidor se aplica às promoções. O direito ao arrependimento por sete dias, por exemplo, se aplica do mesmo jeito, bem como a opção de agendar entrega. A entidade também fará plantão especial de atendimento para tirar dúvidas e ajudar a resolver problemas — veja no site os horários e meios de atendimento. The post Como evitar problemas nas compras da Black Friday 2019 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Tim Berners-Lee, o pai da web, está propondo um novo pacto para não arruinar a internet Posted: 25 Nov 2019 10:35 AM PST A internet tomou diferentes rumos desde que Tim Berners-Lee inventou a World Wide Web em 1989, e nem sempre ela foi utilizada de maneira saudável. Para tentar impedir que sua criação saia ainda mais de controle, Berners-Lee decidiu lançar o "Contract for the Web" para que governos, empresas e indivíduos se comprometam a proteger a web de abusos e garantam que ela seja utilizada para beneficiar a humanidade. "Se deixarmos a web como está, há um número muito grande de coisas que darão errado. Poderíamos acabar em uma distopia digital se não mudarmos as coisas. Não precisamos de um plano de 10 anos para a web, precisamos mudar a web agora", disse Berners-Lee ao Guardian. Esse contrato é o resultado da colaboração de 80 organizações que vêm trabalhando no projeto há mais de um ano. São nove princípios centrais distribuídos entre governos, empresas e indivíduos, sendo cada grupo responsável por três deles. Caso algum signatário não demonstre que está implementando os princípios ou trabalhando em soluções, será removido da lista. Para os governos, o contrato exige que eles façam o possível para garantir que todas as pessoas tenham acesso à internet e tenham sua privacidade respeitada. Os usuários devem saber quais dados pessoais estão sendo coletados e terem o direito de contestar ou impedir que seus dados sejam processados. Já para as empresas, uma das medidas inclui tornar a internet acessível, seja para pessoas de baixa renda, com deficiência e falantes de minorias linguísticas. As companhias também devem simplificar as configurações de privacidade oferecendo um painel de controle para que as pessoas possam acessar seus dados e gerenciar as opções de privacidade em um único lugar. O documento ainda aborda a questão da diversidade, exigindo que as empresas diversifiquem suas equipes, consultem comunidades antes e depois de lançarem novos produtos e avaliem o risco de suas tecnologias disseminarem desinformação de modo a prejudicar o comportamento ou bem-estar das pessoas. Em nível individual, o contrato estabelece que as pessoas devem criar conteúdo rico e relevante para tornar a internet um local de valor, além de construir comunidades fortes para que todos se sintam seguros e acolhidos. Por fim, o projeto pede que as pessoas lutem pela web, para que ela se mantenha aberta a todos e em todos os lugares do mundo. Dentre os três grupos a que o documento se destina, Berners-Lee ressalta que o mais importante deles são os indivíduos. "Seja você uma empresa ou um governo, controlar a web é uma maneira de obter grandes lucros ou garantir que você permaneça no poder. As pessoas são indiscutivelmente a parte mais importante disso, porque são apenas elas que serão motivadas a responsabilizar os outros dois". O documento foi publicado pela Web Foundation, de Tim Berners-Lee, e já conta com o apoio de mais de 150 organizações, incluindo Microsoft, Google e Facebook. Segundo o Guardian, até o momento da publicação da reportagem, nem a Amazon ou o Twitter haviam aderido ao projeto. O jornal britânico ainda observa que algumas empresas podem não durar muito na lista de signatárias. Um relatório da Anistia Internacional, por exemplo, acusa o Google e o Facebook de "permitirem violações de direitos humanos em larga escala". E isso só reforça a necessidade de começarmos a controlar melhor, e o quanto antes, a direção que a internet está tomando. The post Tim Berners-Lee, o pai da web, está propondo um novo pacto para não arruinar a internet appeared first on Gizmodo Brasil. |
[Review] Google Stadia: um console em versão beta cheio de falhas Posted: 25 Nov 2019 09:25 AM PST Quando o Stadia funciona perfeitamente, parece que estou em contato com o futuro dos jogos. Laptop, celular e TV: o novo serviço de streaming de games do Google funciona com todos esses dispositivos com o toque de um botão ou dois. O controle simples sabe com qual aparelho deve se conectar e faz isso com facilidade. Com o Stadia, você pode abrir um jogo tipicamente encontrado num computador ou console usando praticamente qualquer tipo de dispositivo. Quando roda perfeitamente, o Stadia nos faz perguntar porque ficamos presos por tanto tempo no hardware enquanto a internet poderia nos dar toda a potência necessária a um preço consideravelmente menor (e uma conta de energia mais barata, também). O problema é que o Stadia raramente funciona perfeitamente. Na verdade, ele nos dá um gostinho do futuro até que trava e nos amarra no presente. Eu queria amar o Stadia porque o conceito é perfeito. É uma ideia que a Nvidia, a Microsoft e até mesmo uma pequena empresa francesa chamada Shadow estão explorando. Tradicionalmente, jogar um game exige um console ou um computador potente, há bastante barulho envolvido e espaço ocupado na sua casa. Esses novos serviços de streaming de games se valem de campos enormes de servidores em algum armazém cheio de ar-condicionado para lidar com o trabalho sujo de processamento. A partir desses locais, transmitem o jogo pela internet como um Netflix superresponsivo. A grande ideia é poder jogar em qualquer lugar, a qualquer momento, desde que você tenha uma conexão de internet competente.
O problema, como eu já repeti diversas vezes, é que a internet poucas vezes é robusta o suficiente para lidar com o streaming de jogos. A menos que você viva em uma grande cidade com uma infraestrutura impecável, o streaming de jogos – e até mesmo o streaming de filmes 4K – é apenas um sonho. A internet nos Estados Unidos é horrível, particularmente em áreas rurais. Tenho amigos que vivem a cerca de 100 quilômetros de Colorado Springs que têm dificuldades de transmitir Netflix em HD. Usar o Stadia seria impossível para eles. A situação não é muito diferente no Brasil. A média de velocidade de internet fixa no país é de 23 Mbps, segundo um levantamento da Ookla. Mesmo assim, o acesso à internet nesta modalidade de banda larga é concentrada em regiões metropolitanas. (É preciso ter banda larga de 10 Mbps para jogar em 720p e 35 Mbps para aproveitar a melhor qualidade disponível, em 4K). E mesmo em grandes cidades, como São Paulo, algumas regiões da periferia não possuem conexões de alta velocidade. No bairro de um dos repórteres do Gizmodo, algumas ruas não possuem fibra e a velocidade máxima disponível é de 10 Mbps, com bastante inconsistência. Sem contar que o streaming de games não é como a transmissão da Netflix. Quando você aperta um botão no controle, esse sinal tem que viajar até o servidor, ser registrado no jogo para então viajar de volta para a sua tela. E isso tem que acontecer tão rápido a ponto de você não perceber o atraso. Sem contar que é preciso oferecer uma imagem de alta resolução. Tudo isso exige que você tenha uma internet muito rápida e com ótimo tempo de resposta. O Project xCloud da Microsoft e o GeForce Now da Nvidia conseguiram fazer um bom trabalho com essas condições. Se você tem uma internet rápida o suficiente, esses serviços podem dar uma experiência bem próxima de jogar em um console sem ter um console de verdade. Mas se a conexão não for tão rápida, os programas vão dizer que não podem rodar – e você não terá nenhum joguinho para passar o tempo. O controle é meio grande para as minhas mãos pequenas, mas ainda assim foi bem de boa usar. O Google Assistente não funciona por enquanto. Foto: Alex Cranz/Gizmodo Ao contrário desses serviços que citei, o Stadia não quer te dizer não, o que significa que ele irá funcionar (muito mal) mesmo com conexões não ideais. A internet da redação do Gizmodo US às vezes fica limitada, com velocidades de meros 20 Mbps. Essa velocidade deveria ser mais do que o suficiente para uma transmissão de 720p do Stadia, mas a experiência real continha engasgos, borrões e uma bagunça cheia de pixels. Jogar Destiny 2 no Chrome do meu MacBook Pro foi péssimo. Meu personagem ficava indo de um lado para o outro, sem muita direção, ao redor do mapa. Me lembrou dos tempos que tentava jogar World of Warcraft na internet discada. A performance errática era esperada quando estava jogando WoW, mas os engasgos do Stadia ao jogar um game de tiro como Destiny 2 tornou a experiência excruciante. Red Dead Redemption 2 rodou um pouco melhor no serviço, já que ele tem menos ação pesada e seu boneco não tem que pular tanto. Mas ainda assim, a performance não chegava a ser em alta definição, o que fazia com que todos os personagens ficassem meio borrados. O Stadia funcionou melhor no Chromecast Ultra. Jogar em um smartphone Pixel 3a disponibilizado pelo Google também rendeu melhores resultados. (O aplicativo do Stadia também está tecnicamente disponível na AppStore, mas ao baixá-lo você verá uma tela que lembra que o serviço ainda não funciona em dispositivos iOS). O app para Android, no entanto, tem uma grande falha – não é possível voltar para o menu principal com facilidade se você estiver com um jogo aberto. Depois de ser derrotada em algumas partidas de Samurai Shodown, estava ansiosa para jogar algo que eu dominasse um pouco mais. Em um PS4 ou Xbox One, bastaria apertar o botão no centro do joystick para ir até o menu principal e sair do jogo. Não tive essa sorte com o Stadia. Tem um botão com a marca do Stadia no centro do controle, mas apertá-lo mostra um menu bonitinho com várias opções que ainda não estão disponíveis e atalhos para interagir com amigos. Para sair do jogo eu precisei primeiro desistir da partida que estava, ir até o menu principal do game e então navegar até a opção “sair para o Stadia”. São alguns passos extras que eu não precisava passar. É um bom exemplo de como o serviço ainda não está pronto. Os maiores rivais do Stadia, o Microsoft Project xCloud e Nvidia GeForce Now, estão disponíveis na versão Beta. A opção da Nvidia já está em beta há quatro anos, enquanto a opção da Microsoft começou os testes no mês passado. O Google Stadia deveria ter feito o mesmo, em vez de oferecer um serviço cheio de bugs por US$ 130, sem contar nos jogos que precisam ser comprados separadamente e custam de US$ 20 (R$ 85) a US$ 60 (R$ 250). “Disponível em breve” é uma frase comum em toda a plataforma. As opções cinzentas estão indisponíveis para os usuários que jogam em um navegador Chrome. Do jeito que está agora, o Stadia é um produto difícil de se vender – particularmente quando estamos falando do Google. Embora eu confie que a Apple ou a Microsoft se comprometeriam para corrigir os problemas de um produto mal lançado como o Stadia, o Google tem um longo histórico de matar os seus fracassos. A companhia gosta de lançar todos os tipos de ferramentas e aplicativos bacanas… Para deixá-los completamente de lado alguns anos depois. Wave, Reader e Plus são alguns exemplos. Até mesmo a provedora de internet Google Fiber diminuiu seus passos a ponto de estar praticamente parada. Ainda há o fato de que são poucas as pessoas que podem realmente aproveitar as promessas do Stadia . Você tem um PS4 ou Xbox One? Parabéns! Não precisa comprar um Stadia. Tem um Switch? Sinta-se bem porque você realmente pode jogar onde quiser – algo impossível de se fazer em um serviço de streaming de jogos neste momento. Se você não tem nenhum desses consoles e realmente quer começar a jogar, o Stadia poderia ser uma solução. Ele exige muito menos investimento do que um console completo e é mais portátil do que o Switch, graças à versatilidade. Mas neste momento, não acho que valha a pena. O Stadia está numa fase beta, mas você precisa comprá-lo. E isso não é uma boa ideia. Resumo
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Facebook havia criado um aplicativo de reconhecimento facial para seus funcionários Posted: 25 Nov 2019 06:42 AM PST Em sua mais recente polêmica sobre violação de privacidade, o Facebook confirmou que criou um aplicativo agora extinto para seus funcionários, que usava a tecnologia de reconhecimento facial para identificar colegas de trabalho e seus amigos, informou o CNET nesta semana. O Business Insider foi o primeiro a relatar a história na sexta-feira (22), citando várias fontes anônimas que alegavam que os funcionários podiam simplesmente apontar o telefone para alguém para o aplicativo reconhecer o nome e a foto do perfil dessa pessoa, e que uma versão – desde que você fornecesse dados suficientes – poderia rastrear qualquer pessoa na plataforma. A ferramenta foi supostamente desenvolvida entre 2015 e 2016, também conhecido como pré-escândalo do Cambridge Analytica e posterior escrutínio federal, e desde então foi descontinuada. Em comunicado à CNET, um porta-voz do Facebook negou que o app fosse capaz de identificar qualquer usuário do Facebook, pois estava “disponível apenas para funcionários da empresa e só podia reconhecer funcionários e amigos que tinham o reconhecimento facial ativado”. Segundo o porta-voz, as equipes do Facebook rotineiramente criam softwares internos como este “como uma maneira de aprender sobre novas tecnologias”. A empresa não respondeu imediatamente ao pedido de comentário do Gizmodo. Embora possa parecer uma reação exagerada sobre um aplicativo da empresa extinto, essas notícias nos dão uma ideia melhor sobre até que ponto o Facebook experimentou e ajustou o tipo de tecnologia de reconhecimento facial que mais tarde incorporou em suas plataformas em 2017, que se tornou o objeto de reação impetuosa de consumidores e de uma investigação federal. Tudo para que os usuários não precisem lidar com o incômodo de marcar seus amigos nas fotos. Embora eu esteja de olho nas supostas capacidades deste aplicativo da empresa e o que isso significa para qualquer software futuro que o Facebook desenvolva, com toda a crítica pública e federal que a empresa está atualmente sofrendo em relação à sua tecnologia de reconhecimento facial, não faria muito sentido do ponto de vista de marketing para o velho Zuck avançar nessa frente ainda. Em resposta a essas críticas – ou, mais provavelmente, à exigência do FTC para que a empresa incorra junto com uma multa de US$ 5 bilhões – o Facebook adotou novos regulamentos para aumentar a transparência em suas plataformas quando se trata de usar seu software de reconhecimento facial, como não mais ativá-lo por padrão porque isso é incrivelmente assustador. E, no entanto, como sabemos agora, com base em relatórios sobre esse aplicativo interno, as coisas poderiam ter sido muito, muito mais assustadoras. The post Facebook havia criado um aplicativo de reconhecimento facial para seus funcionários appeared first on Gizmodo Brasil. |
O relacionamento entre Apple e Nvidia chegou ao fim Posted: 25 Nov 2019 05:34 AM PST Os últimos vestígios do relacionamento de longa data entre Nvidia e Apple estão se esvaindo. Na semana passada, a Nvidia publicou as notas de lançamento para a atualização de sua plataforma e destacou que o “CUDA 10.2 (Toolkit e driver NVIDIA) será a a última versão com suporte ao macOS para desenvolvimento e execução de aplicações CUDA”. Isso significa que todas as futuras versões do CUDA não terão suporte para dispositivos Apple, o que deve deixar uma boa parte da comunidade profissional, assim como a comunidade de hackintosh, sem suporte para GPUs populares. Mas, afinal, o que é a CUDA e por que isso significa o fim dos tempos do relacionamento entre as duas empresas? O CUDA é uma plataforma de computação paralela específica da Nvidia que permite que os programas aproveitem melhor o hardware da companhia. Isso tende a resultar em melhor desempenho em programas como o Premiere e o AfterEffects da Adobe e pode até resultar em melhor desempenho em alguns jogos, como o Just Cause 2. As GPUs da rival da Nvidia, a AMD, não têm suporte ao CUDA, já que ele é proprietário. Essa limitação, inclusive, fez com que muita gente reclamasse sobre a adoção de placas de vídeo AMD nos últimos lançamentos da Apple. O último Mac Pro, por exemplo, veio sem as GPUs superpoderosas da Nvidia com suporte à tecnologia ray tracing acelerada via hardware. Mas veja, a relação Nvidia/Apple está na corda bamba há quase uma década. Há pouco mais de dez anos, a Apple e a Nvidia perderam muito dinheiro devido a uma série de falhas nas GPUs em MacBooks Pro. A situação foi tão ruim que a Apple começou a confiar na AMD, apesar da popularidade da Nvidia e de seu desempenho geralmente superior. É por isso que a linha MacBook Pro da Apple continuou usando GPUs AMD menos poderosas quando a série robusta e popular de placas de vídeo da Nvidia estava disponíveis. Apesar da escolha pelo hardware da AMD, a Apple continuou a oferecer suporte às GPUs Nvidia. Se você quisesse colocar uma placa Nvidia em seu Mac Pro mais antigo ou em um hackintosh, era tranquilo. Isso até o ano passado, quando a Apple silenciosamente parou de oferecer suporte ao CUDA com o lançamento do macOS 10.14 Mojave. Aplicativos que dependiam do CUDA para aceleração de hardware, como o conjunto de software da Adobe, enviaram notificações e lembretes aos clientes. O fato de a Nvidia encerrar o suporte para o CUDA 10.2 é somente uma medida “olho por olho” da companhia. Além de deixar algumas pessoas na mão, como a comunidade de hackintosh, o fim do suporte significa que dispositivos da Apple ficarão menos atraentes para desenvolvedores de aplicações de alto nível e profissionais de animação. Atualmente, a Nvidia é a única fabricante de placas de vídeo capaz de oferecer suporte à tecnologia ray tracing acelerada por hardware, uma ferramenta muito bem-vinda para esses profissionais. Presumivelmente, essas pessoas já estavam migrando para o Windows – dada a falta de suporte oficial da Apple ao CUDA. Pelo menos até que a AMD consiga oferecer ray tracing acelerado por hardware. Rumores sugerem que veremos isso no próximo ano. The post O relacionamento entre Apple e Nvidia chegou ao fim appeared first on Gizmodo Brasil. |
Uber perde licença para operar em Londres (novamente) por problemas de segurança Posted: 25 Nov 2019 04:57 AM PST A Uber perdeu sua licença para operar em Londres novamente. De acordo com o órgão regulador de transporte da cidade, Transport for London (TfL), a empresa mostrou um “padrão de falhas”, incluindo “várias violações que colocavam os passageiros e sua segurança em risco”. A Uber diz que vai recorrer da decisão. Novamente. “Embora reconheçamos que a Uber fez melhorias, é inaceitável que a Uber tenha permitido que os passageiros entrem em carros com motoristas potencialmente não licenciados e sem seguro”, disse Helen Chapman, diretora de licenciamento, regulamentação e cobrança da TfL, em comunicado ao Gizmodo. A Uber perdeu a licença de operação pela primeira vez em setembro de 2017 por “falta de responsabilidade corporativa”, mas os problemas mais recentes da empresa envolvem brechas no sistema de verificação de motorista da Uber. A companhia permitiu que os motoristas que foram banidos da plataforma usassem as contas de outras pessoas, criassem novas contas e continuassem a transportar passageiros. Do TfL:
A TfL reconhece que a empresa está trabalhando para combater a fraude cometida por motoristas, mas não está claro se a Uber fez o suficiente. A preocupação da TfL, de acordo com seu comunicado, é que os sistemas da Uber foram “facilmente manipulados” e o órgão regulador não parece ter nenhuma confiança de que a Uber saiba proteger os passageiros. A Uber disse ao Gizmodo que irá recorrer da decisão e “continuará operando normalmente” em Londres no futuro próximo. "A decisão da TfL de não renovar a licença da Uber em Londres é extraordinária e errada, e nós iremos apelar", disse Jamie Heywood, gerente geral regional da Uber para o norte e leste da Europa ao Gizmodo por e-mail. "Mudamos fundamentalmente nossos negócios nos últimos dois anos e estamos estabelecendo o padrão de segurança. A TfL nos considerou uma operadora adequada há apenas dois meses e continuamos a ir além". Dara Khosrowshahi, CEO da Uber, também se pronunciou sobre o assunto no Twitter:
A Uber tem permissão legal para continuar operando até que um juiz tome uma decisão final. Existem cerca de 45.000 pessoas que dirigem para a Uber em Londres, de acordo com a empresa, mas esses motoristas não dependem necessariamente apenas da Uber para permanecer no negócio. A Ola, com sede na Índia, vem se expandindo internacionalmente e recebeu uma licença de 15 meses em Londres pela TfL em julho. A Bolt, com sede na Estônia, anteriormente conhecida como Taxify, também opera com uma licença em Londres, apesar de ter tido seus próprios desentendimentos com a TfL no passado. Por seu lado, a Uber diz que suas políticas de segurança são ainda mais rigorosas que os táxis tradicionais, algo que o Gizmodo não pôde verificar independentemente. “Nos últimos dois meses, auditamos todos os motoristas em Londres e fortalecemos ainda mais nossos processos”, disse Jamie Heywood, da Uber, ao Gizmodo. “Dispomos de sistemas e verificações robustos para confirmar a identidade dos motoristas e em breve introduziremos um novo processo de correspondência facial, que acreditamos ser o primeiro em táxi e aluguel particular de Londres”. The post Uber perde licença para operar em Londres (novamente) por problemas de segurança appeared first on Gizmodo Brasil. |
É possível literalmente morrer de rir? Posted: 25 Nov 2019 03:41 AM PST O riso verdadeiro – não o tipo tenso e educado que você dá nos escritórios – é uma fuga da morte, ou pelo menos do pavor dela: você pode pensar na morte enquanto ri histericamente; pode até, se você for um sociopata, ver alguém morrer enquanto ri histericamente, mas é seguro dizer que, naquele momento, a sua própria morte não parecerá tão assustadora. E, claro, a pergunta é: o ato de rir em si pode matá-lo, especificamente por causa de um aneurisma ou um ataque cardíaco? Para o Giz Pergunta desta semana falamos com vários médicos para descobrir. De bate pronto, podemos dizer que é possível, mas é bem difícil, pois envolve a potencialização de outras condições. Jorge Antonio GutierrezProfessor Assistente de Cardiologia, Faculdade de Medicina da Universidade Duke
"Alguém pode ter um ataque cardíaco enquanto está rindo, mas essa pessoa teria um ataque cardíaco de qualquer forma".Dana AbendscheinProfessor Associado de Medicina, Biologia Celular e Fisiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington em St. Louis
"Outra possibilidade também considerando o laringoespasmo seria se a pessoa estivesse rindo enquanto come e aspirasse a comida para a traquéia bloqueando as vias aéreas".Ronald L. DalmanProfessor de Cirurgia da Universidade de Stanford
“Sim, possivelmente. Especialmente se você tiver um grande aneurisma da aorta abdominal ou torácica, aneurisma da artéria visceral ou aneurisma intracraniano. Rir muito pode aumentar a pressão sanguínea, o que pode precipitar a ruptura de um aneurisma existente se estiver suficientemente avançado.”The post É possível literalmente morrer de rir? appeared first on Gizmodo Brasil. |
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