terça-feira, 24 de dezembro de 2019

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Vitamina E é a grande culpada na maioria das doenças causadas por cigarro eletrônico

Posted: 24 Dec 2019 02:16 PM PST

Homem fumando cigarro eletrônico

Autoridades federais de saúde dos EUA estão finalmente confiantes o suficiente para apontar um dos principais culpados pela onda de doenças pulmonares agudas relacionadas aos cigarros eletrônicos: um aditivo chamado acetato de vitamina E frequentemente encontrado em produtos não regulamentados de THC, um dos componentes da maconha.

Na última semana o CDC (Centro para Prevenção e Controle de Doenças) atualizou sua investigação sobre a condição conhecida como EVALI (sigla em inglês para "E-cigarrete, or Vaping, product use-Associated Lung Injury), uma lesão pulmonar associada ao uso de cigarros eletrônicos ou vaping". Em 17 de dezembro, 2.506 pessoas foram hospitalizadas com EVALI NOS EUA; 54 delas morreram. Dois terços das vítimas têm menos de 35 anos, embora a idade média da pessoas morreram tenha sido 52. As pessoas relataram sintomas respiratórios como falta de ar e dor no peito, além de problemas digestivos como náusea e vômito.

Durante meses, desde os primeiros casos relatados no meio do ano, as autoridades de saúde do CDC relutam em atribuir a culpa a qualquer causa específica. Mas os testes em andamento das amostras de fluido pulmonar dos pacientes aparentemente os convenceram.

De acordo com as descobertas publicadas na semana passada no periódico New England Journal of Medicine, quase 95% dos 51 pacientes testados até agora tinham acetato de vitamina E — uma forma oleosa da vitamina usada como agente espessante em muitos produtos, incluindo cremes para a pele — em pulmões, comparados a ausência do item em um grupo de controle pareado. Uma porcentagem semelhante também testou positivo ou relatou o uso de produtos de maconha ou THC por meio de vaporizador. Nenhum outro produto químico tóxico foi encontrado nesses pacientes.

Os resultados foram o suficiente para a chefe do CDC, Anne Schuchat, afirmar que "a grande maioria dos pacientes" durante esse surto ficava adoecida por causa do acetato de vitamina E. Ela proferiu o veredicto em uma conferência de imprensa do CDC realizada na última sexta-feira.

No lado otimista das coisas, o surto parece estar diminuindo. O influxo de novos casos semanais atingiu seu pico em setembro e vem diminuindo desde então, com apenas duas hospitalizações registradas durante a primeira semana de dezembro.

Outras agências, incluindo a FDA (Food and Drug Administration) e DEA (Drug Enforcement Administration), também adotaram medidas para reduzir a distribuição de produtos vaping ilegais. Na sexta-feira, as duas agências anunciaram o fechamento de 44 websites anunciando esses produtos, embora alguns pareçam funcionar como uma farsa, na verdade não entregando mercadorias. Embora os casos não tenham sido vinculados a um único produto ou distribuidor, uma pequena maioria tinha conexão a produtos com a marca "Dank vapes".

Boas notícias à parte, algumas vítimas tiveram problemas para se recuperar. Dezenas de pacientes foram readmitidos no hospital, informou o CDC na sexta-feira, e alguns morreram logo depois. Esses pacientes eram mais propensos a ter fatores de risco, como serem mais velhos e ter doença pulmonar preexistente.

Apesar de se concentrar na vitamina E, as autoridades de saúde não estão descartando a possibilidade de outras causad. Eles continuam aconselhando as pessoas a evitar o uso de cigarros eletrônicos e afins.

"Quero enfatizar que isso não significa que não existem outras substâncias nos produtos de cigarro eletrônico capazes de causar danos aos pulmões", disse Schuchat durante uma coletiva de imprensa, apontando a pequena minoria de casos que não estão relacionados à THC ou à vitamina E.

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Homem tenta chantagear a Apple para receber US$ 100 mil em cartões de presente do iTunes

Posted: 24 Dec 2019 10:56 AM PST

Kerem Albayrak na corte; ele tentou aplicar um golpe na Apple

Um rapaz de 22 anos, apoiado por uma gangue de "amigos da internet”, foi condenado por tentar chantagear a Apple, informou a NCA (Agência Nacional de Crimes do Reino Unido).

Em 2017, Kerem Albayrak, que morava em Londres, fez uma oferta que a Apple não podia recusar: entregar US$ 100 mil em cartões de presente do iTunes ou dar US$ 75 mil em criptomoedas a ele ou 319 milhões de contas do iCloud iam desaparecer. Na sexta-feira, um tribunal o condenou a dois anos de prisão.

Em 12 de março de 2017, Albaryrak, que fazia parte do grupo hacker "Turkish Crime Family", enviou à Apple Security e a vários meios de comunicação um vídeo no YouTube mostrando-o aparentemente fazendo login nas contas do iCloud de duas vítimas. A NCA relata que Albayrak havia ameaçado redefinir as contas e vender o banco de dados para seus "amigos da internet", vangloriando-se de que ele tinha acesso a 300 milhões de contas (um número que mais tarde foi aumentado para 559 milhões).

Eles deram à Apple até 7 de abril para cumprir suas demandas, segundo reportado pelo Apple Insider.

O drama que se desenrola mostra a imagem de um pretenso rei do crime tentando deixar sua marca no submundo do crime cibernético, não satisfeito em apenas ficar sentado atrás de uma tela de computador e silenciosamente furtar informações de cartões de crédito. Mais tarde naquele mês, um membro da "família do crime" não identificado disse ao Motherboard:

"Só quero meu dinheiro e pensei que esta seria uma notícia importante que muitos consumidores da Apple estariam interessados em ler e ouvir”.

Albayrak também enviou um aviso aos seus supostos cúmplices: "o ataque acontecerá com 99,9% de certeza. Mesmo que não role, vocês ainda receberão muita atenção da mídia".

Uma semana e zero cartões presente depois, eles aumentaram suas demandas e enviaram ao ZDNet um conjunto de 54 contas de amostra. O ZDNet confirmou a autenticidade, apesar de a trama ter aumentado: pelo menos uma conta havia sido comprometida anos antes. As autoridades da Apple e do Reino Unido finalmente descobriram que a"Turkish Crime Family" não tinha comprometido a rede com sucesso e concluíram que os dados provinham de uma violação não relacionada de serviços de terceiros.

Apenas 16 dias após a chantagem, os policiais prenderam Albayrak em sua casa e confiscaram seus dispositivos (O Gizmodo perguntou ao NCA como eles o rastrearam e atualizaremos o post se recebermos alguma resposta).

Albayrak se declarou culpado de uma acusação de chantagem e duas acusações por acesso sem autorização com a intenção de prejudicar a operação ou impedir o acesso a um computador. Na sexta-feira, um tribunal proferiu uma pena de prisão de dois anos, 300 horas de trabalho não remunerado e seis meses de "toque de recolher eletrônico" (ou seja, ele terá que usar uma tornozeleira eletrônica).

Mais tarde, ele refletiu sobre seus atos enquanto conversava com os investigadores da NCA: "Uma vez que você é sugado por este crime, a coisa só cresce e torna mais interessante quando é ilegal".

Ameaçar a equipe de segurança com uma nota de resgate e um martelo no bolso pode não ser a melhor forma de conseguir cartões presente do iTunes. Mas é uma ótima maneira de colocar seu nome nos blogs de tecnologia, né?

O Gizmodo entrou em contato com a Apple e atualizará o post se recebermos alguma resposta.

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Hackers chineses conseguem burlar autenticação de dois fatores em ataques com vítimas em 10 países, incluindo o Brasil

Posted: 24 Dec 2019 08:11 AM PST

Bandeira da China. Crédito: Getty Images

Um grupo chinês de hackers que acredita-se operar em nome do governo de Pequim descobriu como burlar a autenticação de dois fatores (2FA) em ataques a alvos do governo e da indústria, informouZDNet na segunda-feira (23).

O grupo, conhecido como APT20, teria tentado comprometer as credenciais de VPN que lhes concederiam maiores níveis de acesso nas redes de suas vítimas, de acordo com o ZDNet, que citou um novo relatório da empresa holandesa de segurança cibernética Fox-IT.

Embora contornar o 2FA não seja inédito, a sofisticação necessária por parte do agressor significa que esses ataques são relativamente raros. Não está totalmente claro como o APT20 conseguiu. No entanto, o ZDNet relatou uma teoria:

Eles disseram que o APT20 roubou um token de software RSA SecurID de um sistema invadido, que o hacker chinês usou em seus computadores para gerar códigos únicos válidos e contornar o 2FA.

Normalmente, isso não seria possível. Para usar um desses tokens de software, o usuário precisaria conectar um dispositivo físico (hardware) ao computador. O dispositivo e o token do software gerariam um código 2FA válido. Se o dispositivo estivesse ausente, o software RSA SecureID geraria um erro.

A Fox-IT disse que o APT20 provavelmente desenvolveu a própria técnica de desvio. O grupo conseguiu, em grande parte, ficar fora do radar, contando com canais “legítimos”, como acesso à VPN, para realizar seus ataques.

“Identificamos vítimas desse ator em 10 países, em entidades governamentais, provedores de serviços gerenciados e em uma ampla variedade de indústrias, incluindo energia, assistência médica e alta tecnologia”, afirma o relatório. Os alvos supostamente residem em quase uma dúzia de países, incluindo Brasil, China, França, Alemanha, Itália, México, Portugal, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.

Depois que o acesso inicial é adquirido, o grupo se move lateralmente implantando backdoors personalizados em vários servidores, disseram os pesquisadores. A partir daí, ele inicia o processo de coleta dos dados confidenciais que procura, senão credenciais adicionais para ajudar a elevar seu acesso. Quando o grupo termina, ele geralmente exclui suas ferramentas e os arquivos compactados criados para extração, impedindo investigações forenses.

Você pode ler o relatório completo da Fox-IT (em inglês) aqui.

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Facebook desmantela rede de fake news com perfis que usavam fotos geradas por IA

Posted: 24 Dec 2019 06:01 AM PST

Símbolo de curtida do Facebook em muro na sede da empresa na Califórnia

O Facebook interrompeu uma central de fake news pró-Trump, que tinha como característica usar como fotos de perfis imagens geradas por inteligência artificial.

O desmantelamento da rede de contas fakes teve como saldo a remoção de 610 contas do Facebook, 156 grupos, 89 páginas e 72 contas do Instagram, operadas nos EUA e no Vietnã por uma entidade pró-Trump chamada BL, ou Beautiful Life, com laços indiretos com a seita religiosa Falun Gong.

A BL pagou ao Facebook pouco menos de US$ 9,5 milhões em propagandas no Facebook em diferentes moedas; a rede diz que a BL usou "uma combinação de contas autênticas e falsas de indivíduos locais nos EUA para gerenciar Páginas e Grupos" para poder dificultar a detecção. As violações incluem "comportamento não autêntico, spam e deturpação".

foto de perfil do facebook gerada por inteligência artificialEm alguns casos, os administradores de página da rede de notícias falsas tinham fotos geradas por inteligência artificial para dificultar a identificação. Crédito: Graphika

Os exemplos que o Facebook revelou não são dignos de uma conspiração de estado sofisticada. Em um deles, tem uma manchete sobre um funcionário de campanha da Elizabeth Warren; outro, em espanhol, tem Trump reclamando que está sendo tratado injustamente. Conforme o Facebook relata, as contas normalmente divulgavam "memes e outros conteúdos sobre notícias e assuntos políticos dos EUA, incluindo o impeachment, a ideologia conservadora, candidatos políticos, eleições, comércio, valores familiares e liberdade de religião". Coisas bastante tranquilas comparadas com as que a campanha de Trump em si está postando.

Alguns dos links compartilhados pelo pessoal da BL

O Facebook diz que a investigação deles revelou laços entre a BL e a Epoch Media Group, que é dona do Epoch Times, um veículo pró-Trump com foco na China. O Snopes, um verificador de fatos dos EUA, divulgou uma história meses atrás, revelando que a BL compartilha executivos e ex-funcionários com o Epoch Times. Por sua vez, a Epoch Media Group foi fundada por membros da seita mística chinesa Falun Gong, que visa derrubar o governo chinês e, como a NBC News reportou, "acredita em um próximo dia de julgamento que enviará os comunistas ao inferno, e diz que Trump está ajudando a acelerar o cronograma". Ex-funcionários do Epoch Times disseram à NBC News que o Epoch Times e o Falun Gong compartilham os mesmos objetivos.

"Os fundadores do Epoch Times acreditavam na veracidade, compaixão e tolerância, os princípios do Falun Gong", disse o editor-chefe do Epoch Times, Jasper Fakkert, ao Gizmodo por e-mail. "Dito isto, o Epoch Times é uma mídia de propriedade independente e não pertence ou é operada pelo Falun Gong".

Talvez eles acreditem que Donald Trump possua o poder onipotente de enviar comunistas ao inferno. Talvez eles sejam apenas americanos patriotas. Certamente, eles estão empenhados em conseguir que este homem seja reeleito. O Facebook os proibiu de comprar anúncios no meio do ano depois que eles gastaram US$ 2 milhões para vender clandestinamente vídeos com conspirações envolvendo laços entre o bilionário Jeffrey Epstein e os Clinton e a investigação da influência russa no último pleito presidencial nos EUA, por meio de páginas do Facebook como uma chamada "Honest Paper" (Fakkert disse ao Gizmodo que o Epoch Times nunca pagou a ninguém para publicar independentemente o conteúdo do Facebook em seu nome).

O Epoch Times e a BL negaram ter laços, embora o Epoch Times tenha reconhecido que a equipe tem algumas conexões. "A BL foi fundada por um ex-funcionário e emprega alguns dos nossos ex-funcionários", disse o Epoch Times. "No entanto, o fato de alguns de nossos ex-funcionários trabalharem na BL não é evidência de nenhuma conexão entre as duas organizações".

O Facebook disse ao Gizmodo que, de acordo com suas políticas, a BL não receberá reembolso.

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Galaxy S10 Lite e Note 10 Lite devem ser anunciado durante a CES 2020

Posted: 24 Dec 2019 04:00 AM PST

Traseira do Galaxy S10 Plus

A CES (Consumer Electronics Show) não é a principal feira para lançamento de smartphones, mas neste ano pode ser diferente agora que um jornal sul-coreano está relatando que a Samsung anunciará dois smartphones durante a CES 2020.

Segundo o Korea Herald, os dois smartphones em questão são o Galaxy S10 Lite e o Galaxy Note 10 Lite, que são versões mais simples e mais baratas dos topos de linha Galaxy S10 e Galaxy Note 10. O Korea Herald diz que os dois telefones serão vendidos inicialmente na Índia, mas ainda não está claro em quais mercados estes aparelhos serão disponibilizados.

Infelizmente, apesar de todas as informações que o Korea Herald tinha dos novos telefones da Samsung, alguns vazamentos recentes do Winfuture.de lançaram muito mais luz sobre o que podemos esperar do S10 Lite e do Note 10 Lite.

Para o S10 Lite, o Winfuture diz que começará a ser vendido por cerca de 680 euros (cerca de US$ 750) e contará com uma tela Amoled de 6,7 polegadas com uma câmera selfie de perfuração central em vez da câmera posicionada no canto, que era um padrão do S10. No entanto, o que realmente diferencia o S10 Lite de ser mais do que uma versão do Galaxy S10e, de US$ 750, é que o S10 Lite virá com três câmeras traseiras em vez de apenas duas: uma câmera principal de 48 MP e uma câmera ultra-grande-angular de 12 MP câmera, e uma nova câmera macro de 5 MP.

Além disso, o Winfuture diz que o S10 Lite terá um novo sistema de estabilização óptica de imagem inclinável (ou tOIS), que pode permitir que o telefone corrija fotos com base na inclinação e guinada, além da estabilização padrão dos eixos X e Y.

E diferente de muitos telefones Galaxy S internacionais anteriores, parece que o S10 Lite virá com um chip Qualcomm Snapdragon 855 em vez de um chip baseado em Exynos que a Samsung normalmente possui em telefones vendidos fora dos EUA. Essa é uma mudança pequena, mas potencialmente importante, porque a variante Qualcomm do Galaxy S10 é geralmente considerada um modelo superior, graças ao desempenho e vida útil de bateria um pouco melhores.

Por fim, as especificações do S10 Lite incluem uma bateria considerável de 4.500 mAh, carregamento rápido de 45 W e uma porta USB-C (não há informação se o modelo contará com a entrada convencional de fone de ouvido).

Suposto vazamento mostra variações do Note 10 LiteSuposto vazamento mostra variações do Note 10 Lite. Crédito: Samsung

Quanto ao Note 10 Lite, o Winfuture diz que ele custará menos que o S10 Lite com um preço começando em 610 euros (cerca de US$ 675). A tela do Note 10 Lite será do mesmo tamanho do S10 Lite, portanto 6,7 polegadas. No entanto, em um movimento aparentemente pensado para abaixar o preço do aparelho, em vez do processador Qualcomm, o Note 10 virá com o processador Exynos 9810, que é o mesmo chip usado em modelos internacionais no Galaxy S9.

Como o Note 10 convencional, o Note 10 Lite conta com um módulo de câmera tripla consistindo em um sensor de 12 MP telefoto com zoom de 2x, uma câmera ultra-grande-angular de 12 MP, além de uma caneta stylus para tomar notas e fazer desenhos/rascunhos.

O Note 10 Lite virá com uma bateria com 4.500 mAh (que é um pouco maior que os 4.300 mAh do Note 10+), embora estranhamente parece que o Note 10 Lite não vai ter suporte à carregamento sem fio. Dito isso, como um pequeno bônus, o Lite 10 deverá vir com a entrada convencional de fone de ouvido de 3,5 mm, o que é uma boa surpresa, já que o Note 10 ou o Note 10+ padrão não têm.

A menção dos preços em euros pelo Winfuture sugere que os dois telefones estarão disponíveis pelo menos em alguns países da Europa, o que dá uma pequena esperança de que esses novos telefones Lite também sejam disponibilizados nos EUA e no Brasil. De qualquer forma, com a CES 2020 programada para começar em 6 de janeiro, não deve demorar muito até termos certeza.

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