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- Instagram irá avisar usuários antes de publicarem legendas ofensivas
- Aproveite o Amazon Prime com este cupom exclusivo que dá desconto em livros
- Polícia dos EUA derruba dois serviços de streaming ilegais que tinham mais conteúdo que a Netflix
- Google interrompe atualização do Chrome 79 no Android por apagar dados do usuário
- Mesmo sem o Adobe Acrobat Reader, é possível criar um formulário profissional em PDF
- Xiaomi domina o mercado de relógios e pulseiras inteligentes, segundo Canalys
- Google já cobriu incríveis 16 milhões de quilômetros em imagens do Street View
- Estrela de K-pop conseguiu perder 33 pares de AirPods
- New Orleans declara estado de emergência após ser atacada por ransomware
- Conferência da ONU para discutir mudanças climáticas chega ao fim sem consenso sobre questões importantes
- Como será a internet em 2030?
Instagram irá avisar usuários antes de publicarem legendas ofensivas Posted: 16 Dec 2019 01:35 PM PST ![]() O Instagram quer mesmo ser a rede social menos tóxica (pelo menos entre as principais). A plataforma anunciou que a partir de agora todos os usuários irão ver um aviso antes de publicar algo que possa ser ofensivo. A empresa anunciou em um seu blog nesta segunda-feira (16), que começou a liberar a ferramenta que informa as pessoas que sua legenda “pode ser considerada ofensiva”, em um esforço para incentivar os usuários “a parar e reconsiderar suas palavras antes de publicar.” A funcionalidade usa inteligência artificial para detectar linguagem similar a frases e palavras que foram reportadas como ofensivas. Quando percebe legendas “potencialmente ofensivas”, a pessoa que está digitando irá ver uma janela que dá a elas a opção de “editar a legenda”, “saber mais” ou “compartilhar mesmo assim”. Ou seja, a ferramenta não censura os usuários, só avisa que eles estão sendo babacas. No anúncio, o Instagram disse que o recurso tem como objetivo reduzir o bullying na plataforma, e que é uma extensão de uma ferramenta lançada em julho que notifica os usuários se seus comentários poderiam ser ofensivos. Na época, o Instagram escreveu que a “intervenção dá às pessoas a chance de refletir e desfazer seus comentários e evita que o destinatário receba a notificação de comentários prejudiciais.” O Instagram alega que os resultados de sua intervenção foram “promissores”, já que a mensagem encorajou os usuários a “reconsiderar suas palavras quando lhes foi dada uma chance.” Esse recurso segue também uma ferramenta chamada “Restringir”, lançada em outubro. A atualização permitiu que os usuários ocultasse qualquer pessoa que quisessem, para evitar ver comentários de pessoas que pudessem intimidá-las ou publicar comentários ofensivos. A rede social disse que a nova ferramenta de alerta de legendas será lançada nesta segunda para alguns países, e se expandirá pelo mundo nos próximos meses. The post Instagram irá avisar usuários antes de publicarem legendas ofensivas appeared first on Gizmodo Brasil. |
Aproveite o Amazon Prime com este cupom exclusivo que dá desconto em livros Posted: 16 Dec 2019 12:56 PM PST ![]() Clientes Amazon Prime têm muitas vantagens. Além da entrega rápida, do frete grátis e de filmes, séries, músicas e e-books, quem assina o programa também tem acesso a ofertas e cupons exclusivos. E este é bem bacana: usando o cupom “PRIME15”, você ganha 15% de desconto em qualquer livro impresso no Brasil e vendido pela Amazon. Isso mesmo: 15% off em qualquer livro nacional. Vale para mangás, HQs, ficção, não ficção, clássicos, mas não vale para importados e e-books do Kindle. Se você ainda não assina o Amazon Prime, vale a pena conhecer melhor sobre tudo que o programa oferece. Os primeiros 30 dias são grátis para testar. Para ajudar você a aproveitar esse desconto, selecionamos algumas ofertas e recomendações. Lembrando que estes são os preços ainda sem o desconto de 15%. O cupom é válido até o dia 22 de dezembro.
Ao entrar na Amazon pelos links dessa página e fazer qualquer compra, você ajuda o Gizmodo Brasil — você não paga nada a mais por isso, e nós ganhamos uma pequena comissão sobre o valor da sua compra. Os preços foram consultados na tarde da segunda-feira (16). Pode haver alterações. The post Aproveite o Amazon Prime com este cupom exclusivo que dá desconto em livros appeared first on Gizmodo Brasil. |
Polícia dos EUA derruba dois serviços de streaming ilegais que tinham mais conteúdo que a Netflix Posted: 16 Dec 2019 11:49 AM PST ![]() Duas das mentes por trás dos maiores serviços de streaming piratas dos Estados Unidos, iStreamItAll e Jetflicks, se declararam culpados de acusações de violação de direitos autorais, disseram autoridades federais na sexta-feira (13). Um júri federal indiciou os dois homens, Darryl Julius Polo, 36, e Luis Angel Villarino, 40, junto com outros seis co-réus em agosto, depois que os agentes federais invadiram sua suposta sede em Las Vegas, Nevada. Em seu termo de confissão, Polo disse às autoridades do Departamento de Justiça que seu serviço por assinatura ilícito, iStreamItAll, oferecia mais de 118.000 episódios de programas de TV e 10.000 filmes por uma taxa mensal. Os dois homens também admitiram trabalhar como programadores de computador para o Jetflicks, outro serviço de streaming baseado em Las Vegas que Villarino afirmou hospedar quase 200.000 episódios de TV piratas. Tudo isso soma mais conteúdo do que Hulu, Netflix, Vudu e Amazon Prime juntos, de acordo com os promotores. E tudo pirateado de alguns dos sites de torrents mais populares do mundo, evitando o consentimento dos proprietários dos direitos autorais e causando a eles um prejuízo que o Departamento de Justiça estima que pode chegar a milhões de dólares. "Especificamente, Polo usou sofisticada programação de computadores para vasculhar sites piratas globais em busca de novos conteúdos ilegais; baixar, processar e armazenar essas obras; e depois disponibilizar os programas e filmes em servidores no Canadá para assinantes [iStreamItAll] para streaming e download", disseram funcionários do Departamento de Justiça. Os serviços ostentavam dezenas de milhares de assinantes em todo os EUA, de acordo com os réus, e foram projetados para funcionar em vários dispositivos e plataformas, incluindo smartphones, tablets e consoles de jogos. Como parte de suas campanhas publicitárias, Polo disse às autoridades que ativamente roubou clientes de serviços de streaming licenciados e pediu que eles fizessem a troca, destacando a biblioteca de conteúdo comparativamente maior do iStreamItAll em campanhas por e-mail. Embora o relatório do Departamento de Justiça não entre em mais detalhes, imagino que ele tenha mantido em segredo que os clientes estavam saindo no lucro com esse serviço. Como parte de seus acordos, ambos os homens se declararam culpados de acusações criminais de direitos autorais e Polo se declarou culpado de uma acusação adicional de lavagem de dinheiro. Atualmente, a sentença deles está prevista para sair em março de 2020. E isso apenas mostra a você, caro leitor, que a pirataria é ruim e você nunca deve contribuir com isso; afinal, você não roubaria um carro, então não roube Stranger Things e outros títulos. The post Polícia dos EUA derruba dois serviços de streaming ilegais que tinham mais conteúdo que a Netflix appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google interrompe atualização do Chrome 79 no Android por apagar dados do usuário Posted: 16 Dec 2019 10:35 AM PST ![]() A última atualização do Google Chrome no Android precisou ser pausada por causa de um bug que apaga os dados dos usuários em diversos aplicativos. A falha está relacionada ao WebView, o navegador embutido que desenvolvedores incluem para abrir links em seus apps. No Twitter, por exemplo, ao tocar em um link, um browser aparece dentro do próprio aplicativo. Alguns outros apps praticamente rodam inteiros nesse motor do Chrome. De acordo com o Android Police, uma das mudanças no Chrome 79 foi a localização do armazenamento de dados web. A página de bugs do motor Chromium aponta que dois tipos de armazenamento comumente utilizados – localStorage e WebSQL – por aplicativos não foram migradas corretamente. Isso fez com que dados desses aplicativos fossem perdidos, embora não tenham sido apagados (estão armazenados no celular, só não podem ser acessados). O problema afetou os desenvolvedores desses aplicativos que usam o WebView, que começaram a receber críticas de seus usuários. De acordo com o Google, atualização do Chrome foi interrompida para 50% da base de usuários e eles estão trabalhando para resolver o problema. The post Google interrompe atualização do Chrome 79 no Android por apagar dados do usuário appeared first on Gizmodo Brasil. |
Mesmo sem o Adobe Acrobat Reader, é possível criar um formulário profissional em PDF Posted: 16 Dec 2019 09:56 AM PST ![]() Um formulário em PDF pode ser muito útil ao realizar um inquérito, um questionário ou qualquer outra atividade que envolve recolher dados de múltiplas fontes. A maioria das pessoas prefere ferramentas profissionais como o Adobe Acrobat Reader, mas essa não é uma opção barata. Se não deseja gastar muito dinheiro, pode optar por soluções mais acessíveis que fazem o trabalho igualmente bem. 3 Melhores Formas de Criar um Formulário em PDF sem o Adobe Acrobat ReaderSolução 1: PDFelement 7A mais recente versão do PDFelement da Wondershare oferece todas as funcionalidades poderosas de versões anteriores e adiciona ainda mais músculo às suas capacidades de criação de formulários PDF. Com esta ferramenta você pode criar um formulário em PDF do zero ou editar um já existente para o personalizar de acordo com as suas necessidades. Confira como criar um formulário em PDF e também como modificar um já existente. Como Criar um Formulário PDF do ZeroO PDFelement oferece a opção de começar com um documento PDF em branco e também de criar um formulário utilizando o editor intuitivo WYSIWYG (What you see is what you get) que possui todas as funcionalidades que você pode precisar. Uma vez que o programa for executado, clique na opção "Ficheiro" e selecione "Novo" para começar um ficheiro em branco. Depois, siga os passos conforme demonstrado abaixo: Passo 1: Vá até a aba "Formulário" e clique em "Editar" para tornar possível preencher o formulário em PDF mais tarde. Defina o design escolhendo um fundo e adicione um cabeçalho e rodapé utilizando os botões da barra de ferramentas principal. Passo 2: Para adicionar um elemento interativo, clique na ferramenta de Preenchimento de Formulário para especificar o tipo de input. Leve em consideração a informação que precisa recolher. Ou seja, por exemplo, se for uma questão de "sim" ou "não", você pode utilizar um botão de opção. Já para capturar informação não-padronizada, pode utilizar um campo de texto e assim sucessivamente. Passo 3: Utilize o seu mouse para selecionar para onde deseja ir. Clique na área para inserir o campo e faça duplo clique sobre o mesmo para definir as suas propriedades (nome, aparência, estilo…). Passo 4: Pode também adicionar texto ao seu formulário PDF clicando em "Editar" e "Adicionar Texto". Clique no documento com que quer trabalhar e depois insira o texto. Passo 5: Para completar a edição e pré-visualizar o seu formulário preenchível, simplesmente clique em "Fechar Edição de Formulário" e guarde o ficheiro para poder fazer a sua pré-visualização. Como Tornar um Formulário PDF Existente PreenchívelSe você já tem um formulário, pode também facilmente fazer com que ele seja preenchível com o PDFelement 7. Confira o passo a passo abaixo: Passo 1: Clique em "Abrir Ficheiro" na janela principal do programa e abra um formulário existente. Se o ficheiro já tiver campos de input, pode clicar na opção "Reconhecimento de Formulário" na aba "Formulário". Depois do processamento, verá que os campos do formulário são agora preenchíveis. É tão simples assim! Passo 2: Se não tiver campos no formulário existente, pode facilmente adicionar um clicando em um dos elementos de campo interativos na barra de ferramentas principal. Uma vez que tenha selecionado Texto, Botão Rádio ou qualquer uma das outras opções, clique no formulário em que quer adicionar o elemento. Faça duplo clique para alterar o seu estilo, cor, etc.. Passo 3: Guarde o ficheiro para poder pré-visualizar o documento. Além disso, pode também extrair dados a partir de formulários preenchidos que tenham sido digitalizados, editar formulários, extrair dados em lotes, realizar cálculos e muito mais. O programa também suporta Formulários com Arquitectura XML, também conhecidos como XFA. Com tantas funcionalidades robustas relativas a formulários, não é de se admirar que não precise do Adobe Acrobat Reader para criar um formulário profissional em PDF. Solução 2: Criar um Formulário em PDF Preenchível com um Formulário em WordCriar um formulário em Word pode ser bastante complicado. O primeiro passo é ter um modelo apropriado e, depois, acesso às ferramentas de desenvolvimento. Isto envolve um processo conhecido como "controle de conteúdo". Ele pode ser adicionado indo à aba "Desenvolvedor" e clicando no "Modo Design". A partir disso, pode adicionar vários controles, por exemplo, as caixas de verificação, campos de texto, menus cascata… Com isso feito, selecione "Ficheiro" > "imprimir" e quando clicar na opção "Imprimir Para…" basta selecionar PDFelement para converter o ficheiro em um documento em PDF preenchível. Então, é possível editar o PDF, adicionar cmapos, alterar o design e etc. Solução 3: Como Criar um Formulário Profissional com o LibreOfficeSe você utiliza um computador Linux, é bem provável que use o LibreOffice. Afinal, ele é uma excelente opção gratuita para substituir o Word ou as funcionalidades do formulário em PDF. Siga os passos descritos abaixo para criar um formulário em PDF preenchível no LibreOffice. Passo 1: Abra um documento em branco no LibreOffice e clique em Visualizar > Barras de Ferramentas. É necessário permitir as opções "Controles de Formulário" e "Design de Formulário", uma de cada vez. Passo 2: No lado esquerdo da faixa de Design de Formulários logo abaixo do documento, adicione os campos de formulário (botões, campos de inserção de texto, etiquetas de texto…). Uma vez adicionado estes elementos, pode fazer duplo clique para editar as suas propriedades, tais como o tamanho, posição, visibilidade, entre outras. Passo 3: Assim que finalizar o modelo e o design do documento, salve o mesmo e faça a sua exportação para PDF. Para o fazer, clique em Ficheiro > Exportar Como > Exportar Como PDF… Na janela de Opções do PDF, selecione "Criar Formulário PDF" e depois clique em Exportar. O ficheiro pode agora ser aberto com qualquer editor de PDF, tal como o PDFelement, e editado para alterar qualquer um dos seus elementos interativos. Estas são três formas para criar um formulário profissional em PDF o Adobe Acrobat Reader. O PDFelement tem uma vantagem sobre os restantes métodos porque tem todas as funcionalidades da Acrobat a um preço muito acessível. Faça o seu registo para obter um teste gratuito do recém lançado PDFlelement 7 e comece a criar formulários profissionais em PDF hoje. E o melhor: você, leitor do Gizmodo Brasil, tem um baita desconto. Clique aqui! The post Mesmo sem o Adobe Acrobat Reader, é possível criar um formulário profissional em PDF appeared first on Gizmodo Brasil. |
Xiaomi domina o mercado de relógios e pulseiras inteligentes, segundo Canalys Posted: 16 Dec 2019 09:16 AM PST ![]() O mercado de pulseiras e relógios inteligentes tem crescido ultimamente, com diversas marcas apostando na tecnologia. O terceiro trimestre de 2019, especificamente, observou um crescimento de 65% em relação ao mesmo período no ano passado, atingindo um recorde de 45,5 milhões de unidades vendidas. Os números são da Canalys, uma empresa de pesquisa e estatística que produziu um relatório sobre o mercado global de vestíveis. A pesquisa categorizou os dados em quatro regiões: Américas, Ásia Pacífico (não inclui a China), EMEA (Europa, Oriente Médio e África) e Grande China (que abrange a China continental, Hong Kong, Macau e Taiwan). A área denominada Grande China é responsável pelo maior número de vendas globalmente, contabilizando 40% do total e com um crescimento de 60% ao ano. A região Ásia Pacífico é a menor de todas, contribuindo com apenas 16% das vendas de wearables. No entanto, ela é a que apresenta o crescimento mais acelerado, com um aumento de 130% em relação ao terceiro trimestre de 2018.
Em relação às marcas, a Xiaomi liderou o ranking, com 12,2 milhões de pulseiras inteligentes vendidas globalmente, além de apresentar um crescimento de 74% ao ano. Com esses números, a gigante de tecnologia chinesa conseguiu atingir sua maior participação no mercado global, com 27%, desde o terceiro trimestre de 2015. Segundo a Canalys, isso se deve à forte performance no mercado interno chinês e à expansão agressiva da empresa no exterior. Aqui no Brasil, por exemplo, a Mi Band 4 custa R$ 334,99; enquanto que os preços do Watch Series 5, da Apple, começam em R$ 3.999. (Claro que são dois dispositivos diferentes e com funcionalidades distintas, mas, ainda assim, a diferença de preço entre os dois wearables é enorme.) A Apple ficou em segundo lugar, registrando seu maior crescimento desde o segundo trimestre de 2017. O Apple Watch Series 5, lançado em setembro deste ano, foi responsável por cerca de 60% das vendas do trimestre. O terceiro lugar foi ocupado pela Huawei, com 5,9 milhões de unidades vendidas e um crescimento anual de 243%. De acordo com a Canalys, o mercado doméstico permitiu que a Huawei ficasse à frente da Fitbit, recém-comprada pelo Google – a quarta colocada do ranking e a única que não teve crescimento em relação ao ano anterior. The post Xiaomi domina o mercado de relógios e pulseiras inteligentes, segundo Canalys appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google já cobriu incríveis 16 milhões de quilômetros em imagens do Street View Posted: 16 Dec 2019 07:50 AM PST ![]() O Google, sua frota de carros equipados com câmeras do Street View e os outros dispositivos que ajudam na coleta de imagens tem fotografado o mundo pedaço por pedaço há uma década. Agora, todas essas fotos totalizam um número impressionante: mais de 16 milhões de quilômetros de imagens no Street View e 58 milhões de quilômetros quadrados de imagens do Google Earth. Os números foram revelados pela empresa em uma reportagem do CNET. O Google mapeou 98% das partes do mundo onde as pessoas vivem a partir do serviço de mapeamento aéreo, de acordo com a CNET. Enquanto isso, os 16 milhões de quilômetros de imagens do Street View somam 400 voltas ao redor do mundo. Os números servem para ressaltar a quantidade absurda de dados com que o Google trabalha quando se trata de seus aplicativos e serviços. “As imagens estão no centro de tudo o que fazemos. Pensamos nisso como a base de todo o processo de mapeamento”, disse Ethan Russel, diretor de produto do Google Maps, à CNN. O Street View foi criado pelo cofundador do Google Larry Page em 2004, quase uma década antes de a Apple lançar o primeiro concorrente do Google Maps. Naquela época, o Google usava apenas uma frota de carros com câmeras que faziam um mapa de 360 graus. Posteriormente, a empresa colocou câmeras em pedestres, ovelhas e até camelos para chegar onde os carros não conseguiam. O Google Maps percorreu um longo caminho e passou a oferecer mais do que visualizações em 360 graus. Hoje, há opções para ver instruções de caminho em realidade aumentada e ferramentas de tradução de placas, por exemplo. Como acontece com a maioria das grandes empresas de tecnologia, essa expansão vem uma parcela de dilemas de privacidade entre os usuários. No entanto, eu diria que se você acha que o Google sabe muito sobre você, imagine como a Terra se sente. [CNET] The post Google já cobriu incríveis 16 milhões de quilômetros em imagens do Street View appeared first on Gizmodo Brasil. |
Estrela de K-pop conseguiu perder 33 pares de AirPods Posted: 16 Dec 2019 07:05 AM PST ![]() Trinta e três pares de AirPods. Vou repetir: trinta e três. Pares. De AirPods. São 66 dos pequenos acessórios brancos, mais de US$ 5.000 em fones de ouvido espalhados pelo mundo. Neste fim de semana, o rapper de K-pop e estrela do BTS Kim Namjoon revelou em uma sessão de perguntas e respostas ao vivo com os fãs que ele está de alguma forma no seu 34º par de AirPods depois de perder o resto. Enquanto os fones de ouvido sem fio da Apple têm uma reputação de serem notoriamente fáceis de perder – meu colega Jennings Brown chamou os AirPods perdidos de "uma praga na cidade de Nova York" – um fã de K-pop com quem eu conversei para este artigo me disse que isso é extremamente típico de Namjoon. A celebridade pop perdeu seu passaporte tantas vezes no passado que inspirou os fãs a criar uma conta no Twitter. Mas vamos recuar um pouco e colocar esse número em perspectiva: a US$ 159 pelos fones de ouvido da Apple, completos com estojo de carregamento, é claro, já que eles não são vendidos sozinhos, isso significa que ele perdeu o valor equivalente a um Mac Pro nos AirPods. E RM (seu nome artístico) não especificou se algum desses pares era o novo modelo sofisticado de US$ 250 da Apple, o AirPods Pro, de modo que o número de US$ 5.000 é uma estimativa baixa. Mas acho que quando você é o vocalista da boyband mais popular do mundo, você tem dinheiro para gastar. Depois de ouvir isso, as ARMY, um apelido para os milhões de fãs da banda, imediatamente começou a rir de Namjoon no Twitter, chamando-o de fada do AirPod e sugerindo que, se é para ele perder tantos, ele deveria autografar todos os seus fones de ouvido, caso os fãs encontrem eles.
Tradução: Namjoon está no seu 34º AirPod? Como você consegue perder 33 AirPods
Tradução: Namjoon teve e perdeu 34 pares de AirPods?????? Distribuindo AirPods pelo mundo como uma fada do AirPod???? Santa Joon. Namjoon, cliente fiel da Apple Store.
Tradução: Imagine andar pelo rio Han e encontrar os AirPods dele jogados por aí… Minha teoria da conspiração favorita é uma disseminada por alguns fãs: obviamente, isso é um esforço elaborado e disfarçado do RM para redistribuir a riqueza para os pobres. Isso mesmo: Namjoon é o próprio Robin Hood secreto do K-pop. The post Estrela de K-pop conseguiu perder 33 pares de AirPods appeared first on Gizmodo Brasil. |
New Orleans declara estado de emergência após ser atacada por ransomware Posted: 16 Dec 2019 06:16 AM PST ![]() A cidade de New Orleans, em Louisiana, declarou estado de emergência e interrompeu o uso de computadores devido a um ataque de ransomware – um tipo de vírus que, ao invadir um computador, criptografa todos os dados – realizado na última sexta-feira (13). As autoridades disseram que nenhum pedido chegou a ser realizado para a cidade e ainda não está claro quando a operação deve voltar ao normal. De acordo com a chefe da secretaria de TI de New Orleans, Kim LaGrue, não há evidências de que senhas tenham sido comprometidas, nem dados tenham sido perdidos. Ela disse ainda que há indícios de tentativas de golpes de phishing via e-mail e ataques de ransomware. Apesar disso, não se sabe o tamanho do prejuízo – todas as máquinas foram desligadas para evitar que o ransomware se espalhasse, e a cidade se juntou a especialistas do governo federal para resolver o problema. Serviços públicos essenciais continuam funcionando em New Orleans, a base do papel e da caneta. A cidade, inclusive, tem se mostrado preparada para lidar com a situação. Reportagens locais citam que os funcionários públicos passaram por treinamentos de cibersegurança e a região consegue operar sem os computadores.
No mês passado, o estado de Louisiana havia sido atacado por um ransomware. Na ocasião, o governo conseguiu restaurar o uso das máquinas sem pagar o resgate dos dados aos cibercriminosos. A experiência parece estar ajudando a cidade a diminuir os problemas, que podem afetar serviços essenciais como o atendimento médico, policial e dos bombeiros, por exemplo. Governos e entidades públicas são um dos alvos mais comuns de ransomware, apesar de esses vírus infectarem todos os tipos de usuários – o que interessa para o cibercriminoso é fazer o ataque valer a pena, e entidades maiores têm mais chances de lucro. Nos últimos anos, centros médicos, hospitais e até agências de transporte foram atacadas – esse tipo de malware ficou mais famoso depois do caso WannaCry. Em 2018, por exemplo, a cidade de Atlanta, na Georgia, ficou mais de uma semana travada por causa de um ataque desse tipo. Na semana passada, uma província na Argentina também foi atacada e teve 10 anos de dados sequestrados. A moeda de troca dos ransomwares são os dados, e a melhor forma de evitar o pagamento de um resgate é manter um backup de tudo que é importante. Alguns malwares mais sofisticados buscam pelos seus backups para criptografá-los também. Então, a melhor ideia é ter um HD externo que esteja desconectado da sua rede. [NOLA] The post New Orleans declara estado de emergência após ser atacada por ransomware appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 16 Dec 2019 04:16 AM PST ![]() A mais longa conferência climática global em seus 25 anos de história terminou no domingo (15). As negociações duraram quase dois dias a mais do que o prazo inicial. Infelizmente, as discussões em Madri na COP25 foram tão bem quanto em todas as edições anteriores da cúpula historicamente ineficaz da Organização das Nações Unidas (ONU): muito dedo na cara, poucos compromissos que poderão ser cobrados no futuro e muitas decisões cruciais deixadas para ano que vem, quando possivelmente serão postergadas para outro dia. Os Estados membros adiaram a finalização de várias medidas sobre perdas e danos para a conferência do ano que vem, e as poucas regras que eles conseguiram estabelecer carecem de muitos dispositivos que as façam valer de verdade. Um ponto de discórdia, principalmente entre os países mais ricos, foi o mecanismo permitiria que os países mais ricos (que estão por trás da maior parte das emissões de carbono do nosso planeta) pagassem para os países em desenvolvimento (que não têm culpa pelas mudanças climáticas) quando os desastres climáticos ocorreram. Os representantes também não chegaram a uma conclusão sobre uma parte polêmica do Acordo de Paris conhecida como Artigo 6, que se concentra nos mercados de carbono. Algumas das estipulações do artigo foram sugeridas pela gigante petrolífera Shell. A briga sobre como regulamentar um complexo sistema de mercado de carbono, no qual os países poderiam comercializar poluição de carbono para complementar seus esforços individuais de redução de emissões, tem sido central nas negociações pós-Acordo de Paris. As negociações deste ano adiaram mais uma vez o acordo sobre esse artigo. O Brasil estava entre os países que tentaram diluir o Artigo 6, permitindo essencialmente que os países contassem duas vezes suas reduções de emissões. Fazer isso essencialmente tornaria impossível o objetivo de limitar o aquecimento a 1,5°C em relação às temperaturas pré-industriais. O texto da decisão final das discussões de Madri gira em falso. Ele “enfatiza com séria preocupação a necessidade urgente de abordar a lacuna significativa entre o efeito agregado dos esforços de mitigação das Partes em termos de emissões anuais globais de gases de efeito estufa até 2020 ( …)” e também “enfatiza a urgência de uma ambição aprimorada, a fim de garantir os mais altos esforços de mitigação e adaptação possíveis por todas as Partes.” Quanto aos dedos na cara que mencionei anteriormente: EUA, Brasil, Austrália, Arábia Saudita e outros países do G20, juntamente com as principais empresas de petróleo, gás e carvão, foram os principais responsáveis por impedir negociações e obstruir qualquer mudança significativa. Além disso, grupos da sociedade civil e países em desenvolvimento criticaram o Canadá, Japão, China e Índia por sua complacência e fracasso em pressionar por uma resposta coletiva mais forte na defesa de nações menores e mais vulneráveis. Laurence Tubiana, CEO da Fundação Europeia do Clima, que desempenhou um papel fundamental na definição do Acordo de Paris, disse em comunicado que o resultado foi um "pacote confuso e muito distante do que a ciência nos diz ser necessária". A diretora executiva do Greenpeace, Jennifer Morgan, foi mais direta em sua declaração sobre o resultado. Ela chamou o que aconteceu de “totalmente inaceitável” e disse que “os responsáveis pelas decisões agora precisam voltar para casa, se reagrupar e pensar em como avançar, pois 2020 será um ano crítico”. As reuniões do próximo ano estão previstas para ocorrer em Glasgow, na Escócia, e os países devem anunciar promessas mais ambiciosas para reduzir sua poluição de carbono, além de lidar com o Artigo 6 e perdas e danos. O mundo está se aproximando rapidamente de um momento de “agora ou nunca”. Apesar de 25 anos de negociações, as emissões de carbono continuam a quebrar recordes quase todos os anos. O mundo precisa começar a reduzir a poluição de gases do efeito estufa em mais de 7% ao ano na próxima década para ter alguma esperança de atingir a meta de 1,5°C. Com o fraco acordo da COP25 e os EUA — o maior emissor histórico do mundo — prestes a sair do Acordo de Paris em novembro do próximo ano, o caminho para evitar uma crise total fica cada vez mais difícil. The post Conferência da ONU para discutir mudanças climáticas chega ao fim sem consenso sobre questões importantes appeared first on Gizmodo Brasil. |
Posted: 16 Dec 2019 03:10 AM PST ![]() Algo aconteceu com a nossa ideia de futuro. Nos filmes ou programas de TV antigos, o futuro era frequentemente descrito como um mundo totalmente alienígena, uma paisagem quase irreconhecível de carros voadores e clones fora de controle. Em uma série como Black Mirror, por outro lado, o futuro geralmente se parece muito com o presente, mas com realidade virtual de maior qualidade. Essa disparidade imaginativa poderia ter algo a ver com a progressão da internet? A web foi o salto tecnológico mais significativo em gerações, cujo potencial parecia ilimitado – e ela permaneceu mais ou menos com a mesma cara por mais de uma década. O Twitter e o Facebook podem parecer diferentes comparados com o que eram em 2009, mas não tão diferentes. Parece que alcançamos uma espécie de estagnação, e não está claro o que poderia mudar isso. A internet parecerá radicalmente diferente em dez anos ou apenas um pouco mais elegante? Para o Giz Pergunta desta semana, contatamos vários especialistas para ter uma ideia de como a internet pode parecer daqui a uma década. Sarah J. JacksonProfessora Presidencial Associada da Escola Annenberg de Comunicação, Universidade da Pensilvânia
"Em 2030, a forma da internet dependerá totalmente se defensores e formuladores de políticas de justiça puderem restabelecer e fortalecer a neutralidade da rede."Brian McCulloughApresentador do Podcast Techmeme Ride Home e autor de Como a Internet aconteceu: do Netscape ao iPhone
"Até que ponto veremos a Internet se fragmentar em uma galáxia de diferentes ‘internets’ com base nas leis locais e até nos costumes?"Sarah Ann OatesProfessora e pesquisadora sênior de jornalismo da Universidade de Maryland, cujas pesquisas se concentram na mídia e democratização, especialmente o papel da internet em estados não-livres
"As pessoas estão menos interessadas em uma internet genérica e muito mais orientadas para comunidades e experiências online menores e mais íntimas".Nicole StarosielskiProfessora Associada de Mídia, Cultura e Comunicação da Universidade de Nova York, cuja pesquisa se concentra na distribuição global de mídia digital e a relação entre tecnologia, sociedade e ambiente aquático. Ela é autora de The Undersea Network.
"Em 2030, a internet será debaixo d'água."Melissa TerrasProfessora do Patrimônio Cultural Digital na Universidade de Faculdade de Artes, Humanidades e Ciências Sociais de Edimburgo e Diretora do Centro de Edimburgo para Dados, Cultura e Sociedade
"É provável que… tenhamos um ambiente digital cada vez mais bloqueado, onde os usuários também entendam que todas as atividades que realizam podem e serão rastreadas e monetizadas"Sally WyattProfessora de Culturas Digitais na Maastricht University, Holanda , cujo trabalho se concentra no que as tecnologias digitais significam para que as pessoas encontram e entendem as informações de saúde e como as ciências estão mudando. Ela também é diretora do programa interdisciplinar Sociedade Digital, e co-autora de Cyber Genetics: Health Genetics and New Media
"Alguns dias, temo que viveremos em um mundo pós-apocalíptico, no qual muitos dos ganhos sociais, políticos e tecnológicos do século 20 serão perdidos e que a Internet terá desempenhado um papel importante na promoção desse desastre".Thomas HazlettProfessor de Economia e diretor do Projeto Economia da Informação na Universidade de Clemson
"A internet de 2030 superará o mundo on-line de hoje na mesma margem em que a Netflix supera a Blockbuster".Christian FuchsProfessor de Estudos de Mídia e Comunicação da Universidade de Westminster, Diretor do Instituto de Comunicação e Pesquisa de Mídia e autor de 500 publicações, incluindo os livros Social Media: Uma Introdução Crítica, Demagogia Digital: Capitalismo autoritário na Era Trump e Twitter e Relendo Marx na Era do Capitalismo Digital
"Se as tendências atuais de nacionalismo e autoritarismo continuarem e se intensificar, o futuro será guerra e fascismo… Na Internet fascista, há uma combinação de vigilância corporativa e estadual."The post Como será a internet em 2030? appeared first on Gizmodo Brasil. |
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