domingo, 23 de fevereiro de 2020

Gizmodo Brasil

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Miniaturas do Cybertruck, da Tesla, vêm até com adesivos de vidro quebrado

Posted: 22 Feb 2020 12:50 PM PST

Caminhão Cybertruck versão Hot Wheels

Se você pensou que é doloroso pisar numa peça de Lego, a Mattel está prestes a subir o sarrafo com a introdução das versões Hot Wheels do Cyberpunk, o carro quadradão e futurista da Tesla.

Fora da caixa, eles chegam em perfeitas condições, mas um conjunto de adesivos incluídos permite que você personalize os veículos com a aparência de janela quebrada. Se você não sabe, durante a apresentação do veículo, jogaram pedras nos vidros para mostrar a resistência deles, mas o ataque deixou estilhaços.

Miniatura do Cybertruck, da TeslaCybertruck na escala 1:64. Crédito: Victoria Song/Gizmodo

A versão mais barata do Cybertruck é a de escala 1:64, que é controlada por controle remoto. Com este tamanho, ele ainda funciona nas pistas padrão de plástico da Hot Wheels, mas em vez de ser alimentado pela imaginação ou gravidade, ele tem seu próprio motor elétrico minúsculo, bateria recarregável e um controle remoto sem fio para que você possa dirigi-lo de qualquer lugar.

Ele não será enviado até dezembro, mas você pode encomendá-lo no site da Mattel nos EUA — isso se eles já não estiverem esgotados — por US$ 20.

Se você tem um pouco mais de dinheiro para gastar, a Hot Wheels também criou uma versão com escala 1:10 de controle remoto do Cybertruck com detalhes mais precisos, incluindo os adesivos de janela quebrada, uma cama traseira que pode ser aberta e fechada e uma porta traseira que se transforma em uma rampa de carregamento.

Miniatura do Cybertruck, da TeslaCrédito: Victoria Song/Gizmodo

Com carga total, ele funcionará durante cerca de meia hora e tem vários modos de condução, com uma velocidade máxima de 40 km/h com tração nas quatro rodas. Ele também inclui um controle remoto sem fio estilo pistola, que ajuda a explicar por que esta versão em miniatura maior do Tesla Cybertruck será vendida por US$ 400 em dezembro com unidades limitadas.

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Moscou usa reconhecimento facial para colocar em quarentena 2.500 pessoas que vieram da China

Posted: 22 Feb 2020 09:39 AM PST

Com medo do coronavírus, Moscou está usando reconhecimento facial para impor quarentena a milhares de pessoas que chegaram da China, de acordo com o Moscow Times. O vírus, que causa uma doença chamada COVID-19, está se disseminando mais rapidamente fora da China. Além disso, a Rússia vem recebendo críticas e questionamentos em relação a seu uso da tecnologia.

A Rússia fechou parcialmente sua fronteira com a China na última semana, proibindo a maioria dos cidadãos chineses de entrar no país. Mesmo assim, há pelo menos 2.500 pessoas atualmente em Moscou que foram instruídas a se colocar em uma quarentena auto-imposta por duas semanas. E as autoridades russas não têm medo de recorrer a medidas drásticas para manter essas pessoas sob controle.

O prefeito de Moscou, Sergei Sobyanin, anunciou em seu site na sexta-feira (21) o uso de reconhecimento facial para fins de quarentena. Ele explicou que as autoridades estavam realizando “batidas policiais em locais de possível residência (hotéis, dormitórios, apartamentos privados)” para encontrar cidadãos chineses que chegaram antes do fechamento da fronteira.

“Realizar batidas é desagradável, mas essas medidas são necessárias para quem pode estar contaminado pelo vírus e para outras pessoas”, escreveu Sobyanin.

O prefeito disse que as pessoas estão violando a ordem de quarentena de diversas maneiras. Segundo Sobyanin, algumas das pessoas monitoradas residem em prédios de apartamentos com até 600 pessoas.

No site de Sobyanin (traduzido pelo Gizmodo):

Alguns dias atrás, uma moradora da China veio a Moscou. No aeroporto, ela fez exames para detectar o coronavírus e recebeu ordens para ficar isolada por dois dias.

Os testes deram positivo. Eu vou lhe dizer a verdade — foi erro do laboratório. Mas não sabíamos disso na ocasião. Imediatamente, uma brigada de serviços médicos de emergência foi despachada para seu apartamento alugado e a mulher foi hospitalizada em uma ala de isolamento.

Seu vizinho (também morador da China) recebeu ordem de ficar em casa. Imagens das câmeras de vigilância mostraram que a mulher quebrou o regime de isolamento e saiu para passear no quintal [área comum] e conversar com seu conhecido. Ele também fez testes.

Recebemos os nomes e informações de contato de todos os 58 passageiros do voo Pequim-Moscou. Com a ajuda da análise de vídeo, conseguimos identificar o motorista do táxi que a mulher usou para ir para casa ao sair do aeroporto. E coletamos informações sobre todos os que moravam no prédio onde a mulher alugou um apartamento (mais de 600 pessoas).

Felizmente, não tivemos que colocar todas essas pessoas em quarentena, e um segundo teste para coronavírus feito pela mulher deu negativo.

Até o momento, houve dois casos de COVID-19 dentro das fronteiras da Rússia, dois cidadãos chineses que foram tratados e liberados do hospital. Um cidadão russo também foi diagnosticado com COVID-19, embora ele tenha contraído o vírus a bordo do cruzeiro Diamond Princess, que está ancorado em Yokohama, no Japão.

Além de batidas e reconhecimento facial, o governo russo também pediu que os funcionários públicos fossem os olhos e os ouvidos das autoridades locais. Segundo informações da EuroNews, os motoristas de ônibus russos estão sendo obrigados a denunciar qualquer cidadão chinês à polícia, mas a diretiva foi recebida com bastante confusão.

“Mesmo que os motoristas vejam pessoas da China a bordo, com que fundamento devem verificar sua identidade?” o chefe de um sindicato dos transportes disse à EuroNews. “E se ele não for chinês, mas coreano?”

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Casos de infectados pelo coronavírus fora da China ligam alerta para melhor contenção da doença

Posted: 22 Feb 2020 06:30 AM PST

Trabalhador da área da saúde em nova instalação na Coreia do Sul para receber infectados com COVID-19. Crédito: Getty Images

A perspectiva de que o novo coronavírus, cujo surto tem estado até agora confinado em grande parte à China, possa se tornar uma pandemia parece mais provável atualmente. Essa semana, vários países relataram grupos locais da doença fora da China continental, sugerindo que o vírus está circulando livremente por aí. Entretanto, um novo relatório estima que apenas um terço dos casos não-chineses está sendo documentado.

Nesta sexta-feira (21), oficiais de saúde sul-coreanos relataram um salto dramático de casos de COVID-19, como a doença é oficialmente conhecida. Existem atualmente 204 casos, mais que o dobro do número reportado no dia anterior. O ministro da Saúde do Irã reportou 13 novos casos na sexta-feira, elevando o total do Irã para 18, além de quatro mortes. A Itália relatou seis novos casos, todos eles não relacionados a viagens da China.

No total, houve cerca de 76 mil casos de COVID-19, com mais de 2.100 mortes, quase todas na China, desde que o surto começou em dezembro de 2019. Houve mais de 1.000 casos fora da China, com a maior parte dos casos — mais de 600 pessoas envolvidas a bordo do navio de cruzeiro Diamond Princess, agora retidos na costa do Japão.

Pintura em aquarela de um coronavírus que entra nos pulmões, cercado por muco. Crédito: David S. Goodsell (CC BY 4.0)Pintura em aquarela de um coronavírus que entra nos pulmões, cercado por muco. Crédito: David S. Goodsell (CC BY 4.0)

Esta nova onda de casos na Coreia do Sul e em outros lugares indica que estamos caminhando para uma fase perigosa do surto. O vírus (formalmente conhecido como SARS-CoV-2) está agora aparecendo rotineiramente em pessoas que não estiveram na China. Em locais como o Irã, estamos também vendo casos em que a cadeia de transmissão é um mistério. Isso significa que existem pontos cegos onde o vírus está se espalhando em comunidades sem ser detectado. Quanto mais centelhas de doença não forem observadas num país, maior a probabilidade de irromperem num incêndio que irá sustentar o surto e transformá-lo numa pandemia.

Oficiais de saúde da OMS (Organização Mundial da Saúde) também estão alertando para os perigos da condição.

"Acredito que a janela de oportunidade [para conter o surto] ainda está aí, mas esta janela esta reduzindo cada vez mais", disse Tedro Adhanom Ghebreyesus, diretor geral da OMS, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira.

Nesta sexta-feira, epidemiologistas do Imperial College London, no Reino Unido, também divulgaram seu último relatório sobre o surto. Eles concluíram que as rigorosas restrições de viagem e quarentenas implementadas na China, que não vieram sem controvérsia, provavelmente retardaram o surto em todo o mundo. Mas a situação ainda parece terrível. Eles estimaram que dois terços de todos os casos relacionados com viagens fora do país passaram despercebidos, "resultando principalmente em múltiplas cadeias de transmissão ainda não detectadas de humano para humano fora da China continental".

Países mais ricos, como os Estados Unidos, estão mais bem equipados, mas não são necessariamente mais inteligentes para evitar que os casos se espalhem. Mas na sexta-feira, as autoridades sanitárias anunciaram mais 19 casos, elevando o total dos EUA para 34, embora o aumento se deva em grande parte aos passageiros que retornaram do navio do cruzeiro Diamond Princess. Mas eles alertaram que mais casos iriam sem dúvida aparecer.

"Este novo vírus representa uma tremenda ameaça à saúde pública", disse Nancy Messonnier, diretora do Central Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias, em uma coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta-feira.

Em muitos outros países, com sistemas de saúde mais fracos, a disseminação da doença pode ser mais difícil de ser evitada. Um grande problema, destacado por Tedro durante a coletiva de imprensa de OMS, é a falta de recursos que estão sendo canalizados para esses países.

No início deste mês, a OMS pediu aos países membros que lhe enviassem US$ 61,5 milhões para ajudar a combater o surto. Mas até 19 de fevereiro, os países se comprometeram coletivamente a doar menos da metade (US$ 26 milhões) e apenas US$ 1,2 milhão foram recebidos, de acordo com a OMS. É claro que o surto já atingiu duramente a economia da China, e uma pandemia custará sem dúvida muito mais vidas e dinheiro ao mundo o que o que a OMS está pedindo agora.

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Depois de aumento, TIM Beta vai ganhar WhatsApp ilimitado em março

Posted: 22 Feb 2020 05:10 AM PST

Loja da TIM no Shopping Morumbi. Crédito: TIM

O TIM Beta é um plano que fazia muito sucesso, mas aumentos nos valores do pacote mensal, falta de atualizações e o surgimento de opções interessantes em outras operadoras deixaram ele menos atraente. A TIM parece que vai tentar compensar isso. A partir de 20 de março, as ofertas contarão com WhatsApp ilimitado e aplicativos de idiomas e e-books.

A novidade está sendo contada aos poucos para os clientes atuais via SMS. A partir do mês que vem, quem tem acesso ao plano poderá usar o WhatsApp sem descontar da franquia de internet. A TIM não deu mais detalhes, então não se sabe se isso se aplica também para as ligações ou só para as mensagens.

Além disso, o TIM Protect Backup, que vinha no pacote mensal, será descontinuado. No lugar dele, a TIM colocará a assinatura do app de ensino de idiomas Babbel e do app de assinatura de livros eletrônicos Skeelo. O Babbel oferece cursos de 14 idiomas e custa a partir de R$ 14,90 por mês (no plano anual). O Skeelo oferece um e-book best seller por mês e custa R$ 23,90 mensais.

Além deles, o TIM Beta também oferece uma assinatura premium do Deezer, serviço de streaming de música, nos planos mensal e semanal.

Pontuação do TIM Beta

O TIM Beta é um plano exclusivo por convite. Ele tem uma espécie de programa de fidelidade, o Blablablâmetro, que dá pontos por recargas acima de R$ 20, assinatura de pacotes (mensal ou semanal) e desafios.

Com 1.230 pontos no trimestre, o cliente tem acesso aos planos Lab, mais vantajosos. Essa pontuação é bem fácil de alcançar: em resumo, basta assinar o plano mensal. Ele dá 300 pontos por mês, totalizando 900 no trimestre. Como ele sai por R$ 60 ao mês, você também ganha 120 pontos por cada uma das recargas nesse valor, o que dá 360 pontos. Juntos, recarga e planos dão 1.260 pontos.

Enquanto o Beta regular oferece 10 GB por mês por R$ 60 ou 1,5 GB por semana por R$ 10, o Beta Lab oferece 20 GB no plano mensal e 2,5 GB no plano semanal, pelos mesmos valores.

Alternativas ao TIM Beta

O TIM Beta já foi o queridinho dos usuários, mas dois aumentos nos últimos anos fizeram com que o plano mensal passasse de R$ 50 para R$ 60. Como ele não teve sua franquia de internet atualizada, as concorrentes acabaram se aproximando dele.

A Claro tem o Claro Flex, que oferece 8 GB de internet por R$ 40 mensais ou 10 GB por R$ 50. Uma vantagem do plano é ter acesso ilimitado a várias redes sociais e mensageiros: Facebook, WhatsApp, Twitter, Instagram e Messenger.

A Vivo tem o Vivo Easy, plano em que o cliente compra pacotes de internet e diárias de ligações ilimitadas e uso ilimitado de apps. Os pacotes de internet não expiram. Por isso, quem usa pouco e tem um dinheirinho sobrando pode comprar 100 GB por R$ 200 e garantir 4G para muitos meses.

Já a Oi tem planos controle bem interessantes. O plano de 16 GB sai por R$ 60 mensais no cartão de crédito. Já no pré, uma recarga de R$ 30 dá direito a 4 GB de internet mais 2 GB de bônus, com WhatsApp e Messenger ilimitados.

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