quarta-feira, 29 de abril de 2020

Gizmodo Brasil

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Apple aparentemente está estudando reabrir lojas a partir de maio

Posted: 28 Apr 2020 02:26 PM PDT

Pessoas em uma Apple Store

A Apple deve começar a reabrir suas lojas a partir de maio. A medida deve ajudar os clientes que estão com dispositivos quebrados em casa ou que estão esperando recebê-los de volta do conserto.

Segundo os funcionários do varejo que falaram com a Bloomberg, as últimas informações sobre as lojas da Apple vieram da vice-presidente, Deirdre O’Brien, que detalhou os planos da companhia durante uma vídeo semanal de atualização interna.

Embora O’Brien não tenha fornecido detalhes sobre datas ou locais específicos, ela disse que a Apple “continua analisando a situação de saúde em todos os locais” e que ela espera “reabrir muitas mais lojas em maio”.

Logo após o surto inicial de COVID-19, a Apple fechou todas as suas lojas na China, antes de reabri-las gradualmente em fevereiro, após alguns atrasos. As informações iniciais apontam para a reabertura nos Estados Unidos, mas é possível que medidas similares aconteçam ao redor do mundo.

No entanto, fora da China, todas as lojas da Apple estão fechadas desde 13 de março, com o objetivo de ajudar a evitar a propagação da doença. Em algumas regiões, como em Seul, na Coreia do Sul, as lojas já estão reabrindo.

Infelizmente, quem deixou um aparelho para conserto e não o pegou antes do meio de março ficou sem muitas opções.

O objetivo da Apple de reabrir lojas em maio parece coincidir com uma série de planos dos estados americanos, incluindo Califórnia e Nova York, que esperam relaxar lentamente as ordens de distanciamento social a partir do mês que vem. Estados como Geórgia e Texas tomaram medidas para reabrir negócios mais cedo e enfrentaram críticas significativas.

Além disso, a Bloomberg diz que os funcionários do varejo da Apple começaram a fazer treinamentos e trabalhar em casa para ajudar a preparar a empresa para iniciar a reabertura de lojas em maio.

A pandemia de COVID-19 não parece estar perto do fim, mas a reabertura de lojas Apple deve ser um pequeno retorno à normalidade, e potencialmente uma grande ajuda para quem está precisando de reparos em seus computadores para trabalhar em casa, por exemplo.

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EUA têm primeiro caso de cachorro com teste positivo para novo coronavírus

Posted: 28 Apr 2020 01:38 PM PDT

Na terça-feira (28), pesquisadores da Duke University, na Carolina do Norte, relataram que um pug chamado Winston havia testado positivo para o vírus durante um estudo que consistia em fazer exames em famílias na região. Se os resultados forem precisos, Winston provavelmente seria o primeiro cão infectado com o coronavírus nos EUA.

“Os pugs são um pouco incomuns porque tossem e espirram de uma maneira muito estranha”, disse à NBC News Heather McLean, tutora de Winston e professora de pediatria na Faculdade de Medicina da Universidade de Duke. “Então, quase parece que ele estava engasgando, e houve um dia em que ele não quis tomar seu café da manhã, e se você conhece pugs, sabe que eles gostam de comer, então isso parecia muito incomum.”

No início deste mês, funcionários do zoológico do Bronx, na cidade de Nova York, informaram que um tigre chamado Nadia havia testado positivo para o coronavírus que causa COVID-19. Nadia e outros grandes felinos do zoológico também apresentavam doenças respiratórias leves, semelhantes aos sintomas associados a COVID-19 em humanos. Pelo menos oito grandes felinos no zoológico testaram positivo, incluindo um gato que parecia livre de sintomas.

Não são apenas os gatos suscetíveis ao vírus. Os primeiros relatos de animais de estimação com COVID-19 envolveram dois cachorros em Hong Kong.

Em meio a mais relatos de animais (de estimação ou não) com resultados positivos em exames para o novo coronavírus, o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA) atualizou suas diretrizes sobre distanciamento social este mês para incluir nossos companheiros peludos. No entanto, não há evidências de que os animais de estimação estejam desempenhando um papel importante na disseminação do vírus para as pessoas.

No início de abril, o CDC começou a reconhecer casos de animais com resultado positivo para o vírus, embora se referisse a esses relatórios como provenientes de fora dos EUA. Em meados de abril, a agência ofereceu diretrizes de precaução sobre distanciamento social aplicável a animais de estimação e pessoas. Mais recentemente, desde 23 de abril, o texto da agência não diz mais que esses casos ocorreram somente fora dos EUA.

"Trate os animais de estimação como faria com outros membros humanos da família — não permita que eles interajam com pessoas ou animais fora da casa. Se uma pessoa dentro da casa ficar doente, isole-a de todos os outros, incluindo animais de estimação", afirmava o órgão em sua página na web sobre animais e COVID-19 já em 14 de abril.

O CDC sustenta que o risco de pegar COVID-19 de animais de estimação é baixo, com base nas informações limitadas até o momento. Mas “até que saibamos mais sobre esse vírus, as pessoas doentes com COVID-19 devem evitar o contato com animais, sejam eles de estimação ou não”, alerta o CDC.

No momento, pelo menos, as chances de danos graves a animais de estimação como Winston também parecem baixas. Outras evidências sugeriram que, embora o novo coronavírus seja capaz de infectar animais não-humanos, ele não parece levar a sintomas graves como em pessoas. Não é de surpreender que o vírus possa atravessar a barreira da espécie, pois acredita-se que ele tenha se espalhado originalmente para seres humanos a partir de um animal desconhecido.

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Saga de smartphone do irmão de Pablo Escobar agora tem até sequestro de conta do YouTube

Posted: 28 Apr 2020 12:34 PM PDT

Pablo Escobar Fold 2

O que começou como um caso engraçado de um smartphone dobrável com uma marca bizarra agora evoluiu para um processo legal. A Escobar Inc, a empresa de smartphones comandada pelo irmão de Pablo Escobar, está processando seu chefe de operações por supostamente extorquir a empresa e sequestrar sua conta no YouTube.

Os documentos do tribunal, que foram apresentados no final da semana passada em Nevada e obtidos pelo Register, pintam um quadro bastante inusitado da Escobar Inc. Os documentos acusam o ex-chefe de operações Daniel Reitberg de basicamente bloquear a empresa de sua própria conta no YouTube. A senha do canal era conhecida apenas por Reitberg e pelo CEO da Escobar Inc, Olof Gustafsson.

Em algum momento, Reitberg mudou a senha e agora está usando a conta para exigir um resgate. A Escobar Inc alega que seu canal no YouTube, que Reitberg configurou em 2019, é a plataforma primária de publicidade da companhia, com mais de 4,5 milhões de visualizações e que já “aproveitou de um tremendo sucesso” com mais de US$ 1 milhão feitas em vendas.

O arquivo também detalha uma série de eventos em que Reitberg foi supostamente demitido em novembro de 2019 por não pagar faturas e credores, conseguiu convencer a chefia para ser recontratado em março de 2020, e dias depois abandonou seu posto após retirar milhares de dólares feitos com a venda de mercadorias da empresa. Reitberg também supostamente destruiu “todas as provas que ligavam o dinheiro nas contas bancárias às ordens de compra da Escobar Inc.”

Há muita confusão envolvendo os smartphones dobráveis da Escobar Inc. A empresa lançou inicialmente o Pablo Escobar Fold 1 no valor de $350 em dezembro de 2019 – e não surpreende ninguém, era um Royole FlexPai rebatizado com um adesivo dourado e papel de parede assustador do Pablo Escobar.

Em fevereiro, a empresa começou a anunciar o Pablo Escobar Fold 2, de US$ 400, que era claramente uma versão do Samsung Galaxy Fold, com outro adesivo dourado e papel de parede de Pablo Escobar. O Fold 2 foi lançado com uma campanha publicitária questionável que tinha como objetivo “matar a Samsung”. A Samsung, inclusive, abriu uma ação judicial por causa do domínio RIPSamsung.com.

Na época, Roberto De Jesus Escobar Gaviria – irmão do Pablo Escobar – disse que tinha conseguido um acordo com fornecedores chineses, chamando-se a si mesmo de “o rei dos aparelhos eletrônicos em excesso de estoque” em um comunicado à imprensa.

Gustafsson aparentemente disse ao youtuber Mrwhosetheboss que a Escobar Inc intermediou um acordo com atacadistas chineses para comprar telefones que falharam no controle de qualidade da Samsung, ou que foram devolvidos ou faziam parte de excesso de estoque.

A acusação de que Reitberg “apagou dados financeiros proprietários sobre vendas passadas” também parece ser uma desculpa conveniente e útil para explicar por que algumas pessoas que esperavam fazer um bom negócio comprando esses aparelhos foram enganadas – embora a explicação mais provável envolva um golpe antigo.

Algumas pessoas que pagaram US$ 350 pelo Fold 1 receberam apenas um livro bizarro sobre as façanhas de Pablo Escobar e depois foi oferecido um upgrade para o Fold 2, que nunca se materializou.

Enquanto isso, parece que apenas analistas populares do YouTube receberam o Fold 2 (o Gizmodo procurou a Escobar Inc para ver se conseguiríamos uma unidade de review, mas fomos ignorados).

A Escobar Inc está em busca de indenização por danos, citando a Lei de Segredos Comerciais Uniformes de Nevada e a Lei de Fraude e Abuso de Computadores, além de tentarem recuperar a senha do seu próprio canal no YouTube.

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Se você for aparecer ao vivo na TV, é melhor checar se está de calça

Posted: 28 Apr 2020 11:28 AM PDT

Repórter aparece ao vivo sem calça em transmissão ao vivo de TV dos EUA

O repórter da rede americana ABC News Will Reeve fez uma reportagem sobre o futuro das farmácias. Ele entrou ao vivo direto da sua casa, nesta terça-feira (28) pela manhã, como muitos outros profissionais que têm feito home office neste tempo de pandemia. E Reeve, aparentemente, estava vivendo um sonho, com base em fotos que agora estão se tornando virais no Twitter.

Embora alguns repórteres brinquem que não precisam mais usar calças, já que o enquadramento em vídeo dificilmente capta os profissionais de corpo inteiro, parece que Reeve levou isso a sério.

O cara não estava usando calças durante entrevista que foi transmitida ao vivo. O único problema, é claro, é que Reeve não posicionou sua câmera direito e todo mundo acabou vendo. O ponto principal de não usar calça nessas situações é justamente o enquadramento. Porém, ele claramente não deu a devida atenção a isso.

Reeve estava conversando com os apresentadores do Good Morning America, Michael Strahan e Amy Robach, sobre as maneiras pelas quais as farmácias dos EUA estão usando estratégias para entregar remédios receitados usando drones. Só que os espectadores provavelmente se distraíram com o fato de Reeve estar relaxado em uma cadeira, vestindo paletó e sem calça.

"Tive que voltar o vídeo para checar se estava vendo direito", disse a deputada Katherine Prudhomme O'Brien, do estado de New Hampshire, em troca de mensagens no Twitter com o Gizmodo. "Então, me perguntei se não era o Dia Sem Calça, o que seria algo estranho por si só, mas acho que não era, não."

O'Brien postou uma foto da TV dela da participação do repórter e disse ao Gizmodo que tem tomado bastante atenção com o que aparece no fundo de suas videochamadas, ainda mais nesses "tempos loucos" de pandemia.

"Sou uma deputada e tenho de pensar em como os cenários ficam quando estou na câmera, já que eu posso ser um pouco mais sensível a isso do que uma pessoa comum", disse O’Brien.

O programa da rede ABC foi exibido um pouco depois das 8h (horário de Nova York), de acordo com várias fotos tiradas pelos usuários do Twitter, mas o Good Morning America não colocou o vídeo no YouTube ou no Twitter, como costuma fazer com este tipo de reportagem. Não está totalmente claro, mas parece que a apresentadora do Good Morning America, Amy Robach, pode ter notado o erro das calças, com base em fotos de reações postadas em redes sociais.

Apresentadora Amy Robach do Good Morning America
Apresentadora Amy Robach com pinta que reparou que o repórter estava sem calça

De qualquer maneira, é o tipo de momento que provavelmente veremos muito mais nos próximos 18 meses, pois as medidas de distanciamento social permanecerão em vigor até que uma vacina seja desenvolvida para combater o coronavírus. Reeve, que por acaso é filho do falecido ator Christopher Reeve (que ficou famoso por ser o Superman), não respondeu a um pedido de comentário durante a manhã desta terça-feira (28).

Mais uma vez, muitas emissoras de TV têm feito piadas sobre não usar calças durante a crise do século 19. John Oliver, da HBO, até recentemente reuniu uma compilação de repórteres e apresentadores de TV matutinos, perguntando um ao outro se eles ficaram sem calças durante esse período.

Reeve certamente não é o primeiro a deixar a calça de lado nessa nova realidade de chamadas feitas via Zoom e entradas ao vivo na TV improvisadas. Mas ele pode ser o primeiro a ser pego.

Talvez o cara esteja realmente confortável em casa. E se for esse o caso, que bom para ele. Não vimos nada digno de censura. Este é apenas um cara que sabe relaxar do jeito certo, mesmo enquanto está "no trabalho".

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Precisão não é tudo: como um teste em clínicas reais revelou limitações de IA do Google

Posted: 28 Apr 2020 10:22 AM PDT

Um dos usos mais promissores da inteligência artificial é na saúde. Aqui mesmo nós noticiamos com alguma frequência que um novo algoritmo foi capaz de diagnosticar doenças com precisão igual ou melhor do que a de especialistas. Porém, testes em laboratório são bem diferentes de condições reais de uso, e um caso real na Tailândia mostra que mesmo uma tecnologia com boa precisão pode ser ineficiente no dia a dia de uma clínica, como revela um novo estudo.

O ministro da saúde da Tailândia determinou uma meta anual: examinar 60% dos pacientes com diabetes no país para verificar retinopatia diabética — uma condição que, se não diagnosticada precocemente, pode levar à perda total da visão. O problema é que o país tem apenas 200 especialistas em retina para um total de 4,5 milhões de pacientes. Por causa desse gargalo, o resultado de uma análise de um exame feito por um enfermeiro pode levar de quatro a cinco semanas.

A ideia, então, foi empregar uma inteligência artificial do Google em 11 clínicas no país para testar como elas se sairiam antes de adotá-las em todo o país. Enfermeiros nessas clínicas capturavam imagens do fundo do olho dos pacientes e usavam a IA para avaliar o caso. O algoritmo parecia promissor, já que tinha uma precisão de 90% no diagnóstico da retinopatia diabética, dando o resultado em apenas alguns minutos.

Quando tudo correu bem, a inteligência artificial tornou o processo muito mais rápido. Mas isso nem sempre aconteceu.

O algoritmo havia sido treinado com imagens de alta qualidade, ele rejeitava as que não tinham o nível desejado. Como os enfermeiros tinham que fazer dezenas de exames por hora e as condições de iluminação para capturar as imagens não eram sempre as ideias, mais de um quinto das imagens eram rejeitadas.

O protocolo também estabelecia que pacientes com imagens rejeitadas precisariam ser consultados com um especialista, em outra clínica, dia e horário — uma dor de cabeça para quem morava longe, precisava trabalhar ou não tinha carro. Os próprios enfermeiros achavam isso desnecessário, pois algumas das imagens que a IA não conseguia analisar não mostravam sinais de doença. Então, eles perdiam tempo tentando tirar novas fotos ou editar a imagem.

Outra dificuldade é que todo o processamento da inteligência artificial era feito na nuvem, dependendo de internet. Quando a conexão estava ruim, o trabalho ficava todo atrasado e pacientes precisavam esperar por horas.

A equipe do Google Health responsável pela inteligência artificial está estudando novos fluxos de trabalho para evitar que estes problemas se repitam em testes futuros. Os enfermeiros, por exemplo, poderiam avaliar as imagens para determinar se é o caso de encaminhar ou não o paciente a um especialista. O algoritmo também pode ser treinado para lidar melhor com imagens de qualidade mais baixa.

Mesmo assim, o caso revela como a precisão não deve ser o único critério para avaliar uma ferramenta desse tipo — e talvez ela nem seja tão importante assim. Especialistas ouvidos pela MIT Technology Review dizem que médicos discordam o tempo todo sobre diagnósticos, então as inteligências artificiais precisam aprender a lidar com a incerteza e discuti-la em vez de descartá-la.

Eles também dizem que ferramentas desse tipo precisam ser desenvolvidas levando em consideração suas condições reais de uso, e que a participação de pesquisadores com experiência em atendimentos de saúde é fundamental. Assim, elas podem se tornar realmente úteis.

[MIT Technology Review, TechCrunch]

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Anvisa aprova testes rápidos para COVID-19 em farmácias

Posted: 28 Apr 2020 08:31 AM PDT

Teste rápido para coronavírus

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta terça-feira (28), a aplicação de testes rápidos para o novo coronavírus em farmácias – geralmente, são aqueles feitos com uma gota de sangue. Antes, somente hospitais e clínicas das redes públicas e privadas podiam fazer os testes para detectar COVID-19.

As farmácias não serão obrigadas a disponibilizar o teste, mas aquelas que optarem por oferecer precisarão ter um profissional qualificado para realizar do exame. Os testes deverão serão feitos no local e o resultado deverá ser interpretado por um profissional de saúde, juntamente com outros dados do paciente.

Esses testes, no entanto, não irão para a contagem de casos do coronavírus no País. Além disso, o teste não terá efeito de confirmação do diagnóstico para o coronavírus.

De acordo com Antonio Barra Torres, diretor presidente substituto da Anvisa, que foi o relator do processo, há a possibilidade de o teste apontar o chamado "falso negativo" quando o paciente é testado ainda nos primeiros dias de sintomas.

“Os testes imunocromatográficos não possuem eficácia confirmatória, são auxiliares. Os testes com resultados negativos não excluem a possibilidade de infecção e os positivos não devem ser usados como evidência absoluta de infecção, devendo ser realizados outros exames laboratoriais confirmatórios", disse, conforme reportagem da Agência Brasil.

O diretor Marcos Miranda fez uma observação de que as secretarias estaduais e municipais de saúde devem se reunir com as farmácias para determinar um fluxo de informação sobre os resultados desses testes.

A liberação dos testes será temporária e deve permanecer no período de emergência de saúde pública nacional decretado pelo Ministério da Saúde. Essa medida enfrentava resistências devido a questões sanitárias e ligadas também à eficácia dos exames.

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DJI diz que o Mavic Air 2 é o seu drone mais esperto até agora

Posted: 28 Apr 2020 07:55 AM PDT

DJI Mavic Air 2

Há dois anos, a DJI nos mostrava o Mavic Air: um pequeno drone que poderia ser colocado em um bolso (bem grande). Agora, a companhia está de volta com o Mavic Air 2. O tamanho é similar, mas ele ficou mais pesado e também mais inteligente.

Mantendo o design de outros drones da linha Mavic, que se dobram facilmente, o Mavic Air 2 introduz o novo Sistema Avançado de Assistência de Pilotagem 3.0, que deve ser capaz de reconhecer melhor os objetos próximos para fazer desvios. Esse sistema não só previne batidas, mas combinado com o sistema de georeferenciamento da DJI, o drone deve automaticamente evitar locais sensíveis como aeroportos e bases militares.

Além de tudo isso, o Mavic Air 2 também conta com a tecnologia Air Sense da DJI, que trabalha com o protocolo de Vigilância–Transmissão Automática Dependente da FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA) para retransmitir sinais de aeronaves próximas para garantir que o drone não cause colisões.

DJI Mavic Air 2Foto: DJI

Dito isto, as inteligências do Mavic Air 2 não se restringem aos itens de segurança. A companhia também incluiu uma série de novos e aprimorados modos de gravação para ajudar você a capturar as melhores imagens possíveis. O Active Track 3.0 apresenta um novo algoritmo de trajeto de vôo que facilita o acompanhamento do drone por um objeto escolhido, evitando obstáculos, além de travar de volta ao objeto sempre que as linhas de visão do drone ficarem bloqueadas.

Há ainda o modo Ponto de Interesse 3.0, que usa informações pré-programadas para ajudar você a definir rotas de vôo automatizadas em torno de pontos de referência e locais famosos.

O que deve ser a melhoria mais útil é que o novo modo Spotlight 2.0, que a DJI está trazendo de seus drones Inspire. Essa função é capaz de travar em um objeto específico para que você possa se concentrar em tarefas mais importantes como realmente pilotar o drone e compor a sua filmagem.

Com um suporte para smartphone, o novo controlador do Mavic Air 2 deve ser mais fácil e mais intuitivo de usaCom um suporte para smartphone, o novo controlador do Mavic Air 2 deve ser mais fácil e mais intuitivo de usar. Foto: DJI

O Mavic Air 2 também vem com um sensor maior de 1/2 polegada com suporte para fotografia de 12 megapixels e 48 megapixels, imagens em HDR (estáticas ou vídeos), slow motion de até 240 fps a 1080p, e gravação 4K a 60 fps com uma taxa de bits de 120 Mbps – item inédito para os drones Mavic.

O Mavic Air 2 tem 140 gramas mais pesado que seu antecessor, pesando agora 570 gramas. Porém, seu tempo de vôo ganhou um impulso de 34 minutos com uma única carga. E com um novo alcance de 10 quilômetros que inclui uma transmissão de vídeo Full HD graças ao Ocusync 3.0 da DJI, o Mavic Air 2 deve estar mais bem equipado para aproveitar esse tempo de vôo mais longo sem perder a conectividade.

Outra mudança importante, ainda que seja pequena, é que a DJI também redesenhou o controlador do Mavic Air 2 para que seu smartphone (que você usa como visor) fique em cima, em vez de ficar pendurado, como na versão anterior. Combinado com o aplicativo Fly, a nova configuração do controle do Mavic Air 2 deve ser mais intuitiva e fácil de usar também.

Câmera do DJI Mavic Air 2Foto: DJI

O Mavic Air 2 está disponível para pré-venda nos EUA a partir desta segunda-feira (27). O envio deve ser realizado em meados de maio. O Mavic Air 2 estará disponível em dois kits diferentes: o kit padrão de US$ 800 que inclui o drone, controlador, bateria e todos os fios e cabos necessários, ou o kit Fly More de US$ 1.000 que tem ainda uma bolsa, filtros ND, hub de carga e um total de três baterias.

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Clientes de TV por assinatura da Vivo poderão assistir YouTube diretamente na televisão

Posted: 28 Apr 2020 07:15 AM PDT

YouTube em interface do Vivo Play

A TV por assinatura tem perdido clientes, pois boa parte dos conteúdos da TV paga acaba sendo disponibilizado de alguma forma na internet. Em um movimento contrário, a operadora Vivo está trazendo parte da internet para a sua plataforma de TV ao adicionar uma seção que possibilita acesso ao YouTube e ao YouTube Kids.

Segundo a operadora, a partir das próximas semanas, assinantes da Vivo TV receberão uma atualização em seus aparelhos e que passará a mostrar no menu a opção de acesso ao YouTube e ao YouTube Kids dentro do Vivo Play, a plataforma de VOD (video sob demanda) da companhia. Dessa forma, diz a empresa, a Vivo se torna a única operadora de telecomunicações a oferecer acesso ao serviço de vídeos do Google.

O movimento pode ser interessante, pois, além da conveniência de assistir a conteúdos diretamente na televisão, acaba facilitando o acesso ao YouTube e ao YouTube Kids para um público que não é muito acostumado com a transmissão de conteúdo do celular para uma SmartTV, por exemplo.

A iniciativa parece ser uma tendência na indústria. Há um tempo atrás, Vivo e Claro anunciaram a possibilidade de acessar conteúdos da Netflix por meio de suas plataformas de TV. O usuário precisava apenas se logar ou ele poderia assinar o serviço ali mesmo, recebendo a fatura junto com a mensalidade cobrada pela operadora.

Como acessar o YouTube e o YouTube Kids no Vivo Play

  • Para acessar o YouTube, o assinante deve ir até o menu principal da tela de início do Vivo Play ou diretamente pelo canal 636;
  • Para acessar o YouTube Kids, o assinante conseguirá fazê-lo no menu principal da tela de início do Vivo Play ou diretamente plo canal 548.

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Jornalista teria espiado reuniões de concorrentes no Zoom

Posted: 28 Apr 2020 06:30 AM PDT

Mr. Burns dos Simpsons

Mark Di Stefano, repórter do Financial Times, supostamente espiou reuniões do Zoom dos jornais britânicos concorrentes The Independent e The Evening Standard para conseguir furos a respeito de cortes de pessoal e de licenças temporárias devido à pandemia do coronavírus. Para piorar, ele fez um péssimo trabalho ao tentar encobrir seus rastros.

O Di Stefano, segundo uma reportagem do Independent, fez login em uma reunião do Zoom realizada pelo jornal na semana passada usando seu endereço de e-mail do Financial Times, fazendo com que seu nome aparecesse para todos na chamada, embora sua própria câmera de vídeo estivesse desativada.

Di Stefano saiu após “16 segundos”, de acordo com o Independent, mas alguns minutos depois, outro login registrado estava conectado ao número de telefone de Di Stefano. Esse usuário permaneceu na ligação até o final da reunião, de acordo com jornalistas que participavam da chamada no Zoom.

Como as reportagens sabem que provavelmente foi Di Stefano? Não é como se ele tivesse tornado secreto o conhecimento do conteúdo da chamada. Após a reunião, ele tuitou sobre as mudanças nos dois jornais no dia 23 de abril, incluindo o fato de que a receita publicitária dos veículos caiu entre 30% e 50%. O repórter do FT também tuitou que o site do Independent tinha acabado de passar pelo mês de maior tráfego da história.


Tradução: NOTÍCIAS: Evgeny Lebedev do Independent acaba de dizer à equipe de funcionários que serão o próximo jornal do Reino Unido a tomar medidas de emergência:

* 20% de redução salarial para *todos os funcionários* que ganham mais de £ 37,5k
* Alguns foram colocados no esquema de licença temporária do governo
* Receita de anúncios caiu 30-50%

O chefe executivo do Independent, Zach Leonard, disse na chamada no Zoom que tem havido uma “reação extrema” nos mercados de anúncios digitais: “Estamos vendo centenas de milhares de libras indo embora.”

Os funcionários disseram que eles tiveram o maior mês de tráfego de todos os tempos.

Os tuítes de Di Stefano estavam sendo publicados antes mesmo de algumas pessoas das redações saberem o que estava acontecendo em seus próprios locais de trabalho, de acordo com o Independent.

O Independent e o Evening Standard ficam localizados no mesmo edifício no oeste de Londres e são propriedade do bilionário russo Evgeny Lebedev, que está supostamente aproveitando o esquema de licença temporária do governo britânico para a indústria privada. Os trabalhadores de ambos os jornais terão um corte de 20% no salário se ganharem mais de £ 37.500 por ano.

Embora Di Stefano seja um repórter de mídia que obviamente precisa ter acesso a informações privilegiadas para fazer o seu trabalho, não parece ser muito ético ouvir uma chamada no Zoom para a qual você não foi convidado, mesmo que não houvesse senha para entrar.

No início do século 20, a invasão de propriedade era muitas vezes glamourizada como parte do trabalho de um repórter setorista, especialmente no cinema. Mas as coisas ficaram mais obscuras hoje em dia, quando as portas do jornal são digitais.

“Respeitamos a liberdade de expressão e entendemos os desafios da obtenção de notícias, mas o Independent considera a presença de um jornalista de terceiros em uma reunião da equipe totalmente inapropriada e uma intromissão injustificada na privacidade de nossos funcionários”, disse o editor do Independent, Christian Broughton, em declaração ao Guardian na segunda-feira. “Nosso porta-voz tinha uma declaração completa preparada para a imprensa. Qualquer repórter interessado só precisava ligar e perguntar.”

E embora seja verdade dizer que o Independent provavelmente teria comentado informações como sua participação no programa de licença do Reino Unido, ele quase certamente não teria divulgado informações como o fato de que a receita publicitária caiu entre 30% e 50%.

Esse é precisamente o tipo de informação privilegiada que os repórteres da mídia estão procurando, especialmente durante a pandemia de COVID-19, quando praticamente todas as indústrias estão sofrendo. Todos nós sabemos que tem sido difícil. Mas saber que a receita foi reduzida pela metade, dá uma ideia do tamanho da dificuldade.

O Evening Standard também emitiu uma declaração ao Guardian dizendo que a suposta intrusão no Zoom foi “inaceitável” e exigindo um pedido de desculpas do Financial Times.

Di Stefano foi alvo de piadas de usuários do Twitter nos últimos dois dias, com muitas referências aos Simpsons – lembrando o episódio em que o Sr. Burns colocou um bigode para se disfarçar.

Di Stefano, que entrou para o Financial Times em janeiro depois de trabalhar no BuzzFeed, aparentemente foi afastado do trabalho por causa de suas peripécias no Zoom. Ele não respondeu imediatamente a um e-mail e a uma mensagem direta no Twitter enviada no início desta terça-feira (28).

Di Stefano, que costuma usar bastante o Twitter e tem mais de 100.000 seguidores, não tuíta nada desde sábado (25).

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Marinha dos EUA liberou três vídeos de OVNIs que levantam mais dúvidas do que esclarecem

Posted: 28 Apr 2020 05:31 AM PDT

Captura de tela de um dos vídeos da Marinha

Você já deve ter vídeos de OVNis (objeto voador não identificado) pela internet e parte deles são intrigantes justamente por terem sido feitos por cinegrafistas amadores. Apesar de a imagem estar lá, não dá para saber ao certo se aquilo é real ou algum truque de imagem que você nunca viu. Porém, as coisas mudam quando a Marinha dos EUA simplesmente publica, na lata, três vídeos feitos por eles em que aparecem OVNIs.

Foi isso que aconteceu durante esta segunda-feira (27): foram liberados três vídeos feitos pelas forças militares dos EUA chamados de "FLIR", "GO FAST" e "GIMBAL" com o objetivo de "esclarecer quaisquer equívocos do público sobre se as filmagens que circulavam eram reais ou não, ou se há ou não mais vídeos".

Ainda que tenham citado como motivo "esclarecer equívocos", o fato é que os três vídeos trazem mais perguntas do que respostas. A questão deixa de ser "estes vídeos são reais?" para algo mais como "o que será que são esses objetos filmados?".

Se você der uma olhada neles (abaixo), vai reparar que foram feitos por pilotos militares que ficam impressionados ao tentar seguir estes objetos com a mira de suas aeronaves — pelo menos dois dois três vídeos têm som, então fica clara a surpresa dos pilotos.

Estes vídeos são relativamente velhos na internet e circulam, pelo menos, desde 2017. Alguns deles, inclusive, foram trazidos à tona por meio de um esforço do To The Stars Academy, tocado por Tom DeLonge, que foi vocalista da banda de rock Blink-182.

Importante notar que a divulgação desses vídeos de forma oficial foi obtida por meio de uma solicitação FOIA (Freedom of Information Act), uma espécie de Lei de Acesso à Informação dos EUA. Em um comunicado ao site War Zone, diz a Marinha:

O Departamento de Defesa autorizou a liberação de três vídeos não confidenciais da Marinha, um feito em novembro de 2004 e outros dois em janeiro de 2015, que circulavam em domínio público após divulgação não autorizada em 2017. A Marinha dos EUA reconheceu anteriormente que esses vídeos que circulavam em domínio público eram, de fato, vídeos da Marinha. Após uma análise minuciosa, o departamento determinou que a liberação autorizada desses vídeos não confidenciais não revela nenhuma capacidade ou sistema sensível, e não afeta nenhuma investigação subsequente de incursões no espaço militar por fenômenos aéreos não identificados.

O Departamento da Defesa está divulgando os vídeos para esclarecer quaisquer equívocos do público sobre se as imagens que circulavam eram reais ou não, ou se há ou não mais vídeos. Os fenômenos aéreos observados nos vídeos permanecem caracterizados como "não identificados". Os vídeos divulgados podem ser encontrados no Gabinete de Leitura FOIA Do Comando Naval de Sistemas Aéreos".

Resumindo: os vídeo são reais, mas o que eles mostram, nem a Marinha sabe.

[Jalopnik e Vice Brasil]

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Nova Zelândia se declara livre de transmissão comunitária do coronavírus

Posted: 28 Apr 2020 04:15 AM PDT

Primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, diante de dois microfones, com a bandeira do país ao fundo.

Várias semanas após a Nova Zelândia instituir um estrito bloqueio contra a pandemia de COVID-19, a primeira-ministra do país diz que as medidas ajudaram a conter a disseminação comunitária, mas enfatizou que o país deve continuar aderindo a um novo padrão de distanciamento social para manter a doença contida.

“Não há transmissão comunitária generalizada e não detectada na Nova Zelândia”, disse a primeira-ministra Jacinda Ardern durante uma entrevista coletiva nesta semana. "Vencemos essa batalha. Mas devemos permanecer vigilantes se quisermos continuar assim."

Ardern disse a repórteres que, nos últimos dias, os casos na Nova Zelândia estão em um dígito. Ela espera que seu país “chegue a zero” antes de ver alguns casos surgirem novamente aqui e ali.

A Nova Zelândia começou a relaxar algumas restrições e passar do nível quatro para o nível três do bloqueio durante esta semana — incluindo reabrir algumas empresas e permitir que mais pessoas voltem ao trabalho. Ardern enfatizou que a medida “não é e não pode ser um retorno” a como a vida era antes da COVID-19. Ela enfatizou que o rastreamento de contatos, o auto-isolamento e os testes extensivos e contínuos serão fundamentais para que o sucesso seja contínuo.

Como parte de sua ação contínua, Ardern disse que a Nova Zelândia se concentrará na identificação dos últimos casos remanescentes do vírus, algo que ela comparou a “procurar uma agulha no palheiro”. E a Nova Zelândia permanecerá no nível três por duas semanas antes que as autoridades reavaliem a mudança para o nível dois.

Sob um nível de alerta quatro, os neozelandeses foram instruídos a permanecer em casa, exceto no caso de viagens essenciais, escolas e negócios não essenciais foram fechados e reuniões, canceladas. Com o nível de alerta três, as pessoas podem estender suas interações sociais para além de sua própria casa, mas de modo limitado. Isso inclui cuidar de crianças ou ter a companhia de uma ou duas pessoas — embora esses indivíduos devam ser “locais”.

Esta semana, negócios que operam com retirada podem reabrir para coleta ou entrega sem contato, assim como algumas empresas, como construção, se aderirem a medidas específicas destinadas a mitigar a disseminação comunitária. Negócios que exigem contato pessoal próximo para operar — como cabeleireiros, academias e a maioria das lojas de varejo — não poderão reabrir até que a Nova Zelândia atinja o nível dois, quando serão obrigadas a tomar medidas adicionais específicas de segurança.

“Estou otimista de que podemos continuar no caminho do sucesso, mas deixe-me esclarecer duas coisas”, disse Ardern. "Primeiro, só podemos fazer isso se continuarmos juntos. Em segundo lugar, não arriscarei os ganhos que obtivemos e a saúde dos neozelandeses. Então, se precisarmos permanecer no nível três, continuaremos."

A Nova Zelândia teve 19 mortes e registrou 1.469 casos de COVID-19 desde o início do surto. Durante a coletiva, a principal autoridade de saúde do país, Ashley Bloomfield, disse que a Nova Zelândia teve apenas um novo caso confirmado e quatro novos casos prováveis, todos os quais podem ser vinculados a uma fonte conhecida.

Embora as medidas da Nova Zelândia para mitigar a disseminação tenham sido rigorosas, como na Austrália, as duas conseguiram controlar a disseminação da COVID-19. Ambos relataram números baixos para casos e mortes quando comparados a países como Estados Unidos e Itália. A Austrália registrou apenas 6.714 casos de COVID-19 e 83 mortes.

Enquanto isso, os EUA estão se aproximando de 1 milhão de casos confirmados e já sofreram mais de 55.000 mortes, segundo dados do rastreador COVID-19 da Johns Hopkins. E, embora a população dos EUA seja consideravelmente maior, a abordagem do governo para combater o vírus tem sido muito menos organizada, e a comunicação muitas vezes foi prejudicada durante as coletivas para falar do assunto, incluindo a salada de palavras bizarras e perigosas que regularmente vem do presidente Donald Trump. Na semana passada, por exemplo, definitivamente parecia que ele estava dizendo para as pessoas beberem desinfetantes.

Quando perguntado sobre esses comentários durante a coletiva desta semana, Bloomfield pareceu ter ficado sem palavras antes de dizer “Sob nenhuma circunstância [as pessoas] deveriam pensar em fazer isso”.

Ainda bem que alguns países conseguem ser eficientes na hora de resolver seus problemas.

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