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- Este aqui é o visual do novo PlayStation 5
- Xiaomi lança Mi Band 5 com tela maior, comandos de voz e NFC para pagamentos
- Amazon suspende uso do seu software de reconhecimento facial pela polícia durante um ano
- São Paulo irá produzir e testar vacina chinesa em fase final de ensaios
- Facebook auxiliou o FBI a explorar vulnerabilidade do Linux para capturar predador infantil
- Twitter perguntará para alguns usuários se eles leram o artigo antes de retuitá-lo
- Os melhores apps para analisar seu Wi-Fi e ajudar a resolver problemas
Este aqui é o visual do novo PlayStation 5 Posted: 11 Jun 2020 02:55 PM PDT A Sony tem apresentado os detalhes do PlayStation 5 a conta-gotas. Em evento nesta quinta-feira (11), tivemos detalhes sobre alguns jogos que figurarão no console e, finalmente, qual é o visual do videogame. De antemão, teremos duas versões do PlayStation 5. Uma aceita mídia física, e outra, apenas mídia digital. Esta segunda, chamada PlayStation 5 Digital Edition, provavelmente será mais barata. O novo controle DualSense, do qual já falamos há um tempo, será sem fio, e o console terá como acessórios uma câmera HD, um headphone Pulse 3D sem fio e uma espécie de controle remoto — ainda não está claro como estes itens vão ser comercializados, se farão parte de um bundle ou se serão vendidos separadamente. Sobre as especificações do console, falamos sobre o assunto em março. Seguem os detalhes, com a diferença que versão Digital Edition não conta com driver óptico de Blu-Ray:
E os jogos?Sendo bem sincero, o foco do evento foram os jogos. Foi quase uma hora de uma sequência de vários trailers. De modo geral, há várias versões de jogos já conhecidos. Um dos primeiros a serem exibidos foi GTA V, que estará disponível para o PS5 em 2021. Hitman III deve ser liberado em janeiro de 2021, enquanto Resident Evil 8 chegará à plataforma em algum momento do ano que vem, sem data específica. Outra sequência anunciada é do Horizon: Zero Dawn chamada Horizon: Forbidden West, além de Gran Turismo 7 que, durante a apresentação, impressionou bastante pelo nível de detalhes das corridas e dos carros do game. Ambos não têm data específica para serem lançados: só se falou que será em algum momento de 2021. Dentre os jogos mais novos, os destaques ficam por conta de GhostWire: Tokyo, em que o jogador deve salvar a cidade de Tóquio de monstros, e Returnal, que é um shooter com um astronauta que é enviado para um mundo esquisito e tem que enfrentar um monte de criaturas estranhas. O PlayStation 5 deve ser lançado ainda neste ano, muito provavelmente no fim de 2020, e há grande expectativa sobre o seu principal concorrente, o Xbox Series X, que promete desempenho tão bom quanto o apresentado pela Sony. The post Este aqui é o visual do novo PlayStation 5 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Xiaomi lança Mi Band 5 com tela maior, comandos de voz e NFC para pagamentos Posted: 11 Jun 2020 12:51 PM PDT A Xiaomi lançou nesta quinta-feira (11) a quinta geração da sua pulseira fitness. A Mi Band 5 vem cheia de novos recursos e melhorias, mas mantém um precinho bem camarada: 229 yuan, o equivalente a US$ 32 ou R$ 160. Há ainda uma versão sem o NFC que custa 189 yuan, o que dá cerca de US$ 26 ou R$ 132. A Mi Band 5 tem uma tela maior que sua antecessora, com 1,2 polegadas contra 0,95. Para aproveitar o espaço extra, ela ganhou vários mostradores animados, incluindo alguns temáticos que vão de Bob Esponja a Neon Genesis Evangelion. A pulseira também ganhou NFC para pagamentos e suporte a comandos de voz para seu assistente pessoal XiaoAI. Especula-se que, na versão global, ela venha com compatibilidade com a Alexa, da Amazon. Também não se sabe ainda se o modelo destinado ao resto do mundo virá com o NFC. Um novo recurso é usar a pulseira como disparador da câmera do celular, o que pode facilitar na hora de fazer aquela selfie com a galera. Outro componente que foi aperfeiçoado é o carregador, que agora conta com um conector magnético para facilitar o processo. Nos modelos anteriores, era preciso retirar o aparelho da pulseira e apertá-lo no carregador para encaixar. Agora, basta tirar a pulseira do braço e plugar o cabo. Em questão de monitoramento de saúde, a Mi Band 5 traz, entre outros recursos, acompanhamento de ciclo menstrual, detecção de fase REM do sono e monitor de saturação de oxigênio SpO2. Para facilitar a compreensão desse monte de dados, a Xiaomi trouxe o PAI, sigla para Personal Activity Inteligence ou “inteligência de atividade pessoal”. Este recurso já existia na linha Amazfit da marca Huami. Ele basicamente dá uma nota de 1 a 100 para suas atividades diárias e sua frequência cardíaca. Por falar em atividades, a Mi Band 5 conta com monitoramento de 11 esportes, cinco a mais que a versão anterior: elíptico, bicicleta ergométrica, pular corda, simulador de remo e yoga. Sim, todas as novas atividades são para se fazer em casa, o que é bastante oportuno para o momento de pandemia que vivemos. Ainda não há previsão para o lançamento de um modelo global, muito menos para lançamento no Brasil. A Mi Band 4 chegou oficialmente ao País em outubro do ano passado, custando R$ 335. The post Xiaomi lança Mi Band 5 com tela maior, comandos de voz e NFC para pagamentos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Amazon suspende uso do seu software de reconhecimento facial pela polícia durante um ano Posted: 11 Jun 2020 10:45 AM PDT A Amazon anunciou que entidades policiais não poderão utilizar a sua plataforma de reconhecimento facial Rekognition durante um ano. A moratória imposta pela companhia acontece dois dias depois de a IBM anunciar que não iria mais desenvolver, pesquisar e vender tecnologias de reconhecimento facial citando pesquisas que mostram vieses de discriminação e riscos de violações à privacidade. Em um comunicado, a Amazon disse que “defende que governos criem regulamentações mais fortes para reger o uso ético da tecnologia de reconhecimento facial e, nos últimos dias, o Congresso pareceu pronto para assumir esse desafio. Esperamos que esta moratória de um ano possa dar ao Congresso tempo suficiente para implementar regras apropriadas, e estamos prontos para ajudar se solicitado.” Nesse mesmo comunicado, a companhia afirma que vai continuar permitindo que organizações dedicadas a encontrar crianças desaparecidas e de combate ao tráfico humano utilizem o seu software. Pesquisas sobre sistemas de reconhecimento facial apontaram que há grandes chances de a tecnologia reforçar injustiças e atingir minorias. Alguns estudos analisaram especificamente o software da Amazon – um deles, publicado em 2019 e realizado pelas pesquisadoras Joy Buolamwini, do MIT Media Lab, e Deborah Raji, do AI Institute, descobriu que o Rekognition tinha problemas significativos ao identificar o gênero de pessoas negras. O Verge lembra que a Amazon tentou relativizar essas descobertas, mas diversos pesquisadores da área de inteligência artificial assinaram uma carta aberta afirmando que o Rekognition tinha falhas e que não deveria estar nas mãos de forças de aplicação da lei. Em 2018, a ONG União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês) mostrou que o software Rekognition, da Amazon, errou na identificação de 28 membros do Congresso dos EUA, ligando eles a fotos de arquivos policias. A empresa deu uma resposta atrapalhada. Apesar dessas pesquisas, a Amazon não deixou de vender o seu software para departamentos policiais. A companhia também não tem uma grande presença no setor – até o ano passado, somente dois departamentos utilizavam ativamente o sistema. No final das contas, a moratória da Amazon parece mais uma tentativa de passar uma boa imagem à luz dos protestos após a morte de George Floyd e as questões sobre a desigualdade racial e sobre uma possível reforma policial nos EUA. O caso da IBM é parecido: o negócio de reconhecimento facial não é um dos principais setores de atuação, nem gera receitas significativas para a empresa. Outras empresas como Google e Microsoft tinham anunciado, antes mesmos dos protestos, que iriam se retirar pelo menos temporariamente do fornecimento de sistemas de reconhecimento facial. Apesar da saída das chamadas bigtechs, existem pequenas e médias empresas dedicadas somente ao desenvolvimento de sistemas como esse – sem contar que a China já emprega a tecnologia amplamente, e companhias do país a vendem ao redor do mundo. Uma das principais fornecedoras desses sistemas para departamentos de polícia nos EUA é a Clearview AI, que coletava imagens pela internet sem o consentimento das pessoas. A companhia enfrenta uma série de processos sobre privacidade, mas não deve arredar o pé. Em um comunicado ao Verge, o CEO da Clearview AI, Hoan Ton-That reforçou que a tecnologia é uma ferramenta efetiva: “Enquanto Amazon, Google e IBM decidiram sair do mercado, a Clearview AI acredita na missão de usar de forma responsável o reconhecimento facial para proteger crianças, vítimas de fraudes financeiras e outros crimes que afligem nossa comunidade.” A noção popular de que as máquinas são "neutras" e "não erram" também abre espaço para abusos no uso do reconhecimento facial. Uma vez que esses sistemas são utilizados como evidência, é menos provável que uma pessoa inocente consiga provar que não é ela naquelas imagens. A linha entre o uso dos sistemas de reconhecimento facial para segurança pública e para a vigilância permanente da população e a perseguição de determinados grupos étnicos é tênue. Há preocupações em outros países, como na Índia, onde os sistemas estão se ampliando rapidamente e há uma divisão forte entre religiões e etnias. The post Amazon suspende uso do seu software de reconhecimento facial pela polícia durante um ano appeared first on Gizmodo Brasil. |
São Paulo irá produzir e testar vacina chinesa em fase final de ensaios Posted: 11 Jun 2020 09:13 AM PDT O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta quinta-feira (11) que o Instituto Butantan será parceiro do laboratório chinês Sinovac Biotech para a produção de uma vacina contra o coronavírus que está em fase final de testes. A Sinovac Biotech fornecerá ao Instituto Butantan as doses da vacina para a realização de testes clínicos da fase 3 em voluntários no Brasil. Serão 9 mil brasileiros testados a partir de julho, após a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e dos comitês de ética em pesquisa. A expectativa é que esses testes sejam finalizados até setembro. Em uma coletiva de imprensa, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, explicou que a vacina da Sinovac Biotech já foi aprovada para testes clínicos na China – por lá, 144 voluntários participaram da fase 1 e outros 600 estão sendo acompanhados durante a fase 2. A vacina usa uma versão do vírus inativado, ou seja, não há a presença do coronavírus vivo na solução, o que reduz os riscos deste tipo de imunização. “É colocado junto com a vacina o que é chamado de adjuvante, que potencializa o estímulo à resposta imune”, completou Dimas Covas. Covas disse também que essa vacina utiliza a tecnologia com base celular (VERO), a mesma utilizada pela vacina da dengue produzida pelo Instituto Butantan. Se bem sucedida nos testes, a vacina poderá ser produzida nacionalmente e disponibilizada aos brasileiros. A parceria prevê licenciamento de tecnologia, autorização de mercado e comercialização da vacina. Doria afirmou na coletiva de imprensa que o Instituto Butantan poderá produzir a vacina em larga escala e disponibilizá-la por meio do SUS para todo o Brasil até junho de 2021. A Sinovach Biotech é uma afiliada do estatal Grupo Farmacêutico Nacional da China, sediada em Pequim. Uma reportagem do New York Times aponta que documentos judiciais apontam que a companhia já esteve envolvida em um julgamento de suborno na China – de 2002 a 2014 o gerente geral do Sinovac Biotech deu ao vice-diretor da China responsável por aprovação de drogas quase US$ 50 mil para ajudar a empresa na aprovação de medicamentos. A Sinovac não foi responsabilizada. Entenda as fases de testesAs vacinas passam por estudos clínicos antes de serem disponibilizadas para a população. Essa vacina em específico está entrando na última fase de ensaios, que é a fase 3. Do site do Instituto Butantan:
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Facebook auxiliou o FBI a explorar vulnerabilidade do Linux para capturar predador infantil Posted: 11 Jun 2020 07:39 AM PDT Funcionários e engenheiros de segurança do Facebook ajudaram o FBI a rastrear um predador infantil notório, auxiliando uma empresa terceirizada a desenvolver uma brecha em uma versão focada na segurança do sistema operacional Linux, Tails, segundo uma reportagem da Vice. Mas eles o fizeram silenciosamente e sem notificar os desenvolvedores da distribuição Tails depois de conseguirem utilizar a principal falha, potencialmente violando normas do setor de cibersegurança, enquanto entregavam um backdoor de vigilância a agentes federais. De acordo com a Vice, há anos o Facebook rastreia um suspeito que costumava usar a plataforma para extorquir mulheres jovens para fotos e vídeos nus, além de enviar ameaças de estupro, atentados e tiroteios em escolas. Buster Hernandez, que é do estado da Califórnia, foi acusado e preso em agosto de 2017 e recentemente se declarou culpado de 41 acusações que poderiam levá-lo à prisão perpétua. Sob o pseudônimo de "Brian Kill", mostram os documentos do tribunal, Hernandez atacou centenas de meninas menores de idade durante um período de anos com chantagem e ameaças terroristas. Além do Facebook, ele teria atraído a atenção de escritórios do FBI de diferentes localidades. Hernandez conseguiu escapar da captura por tanto tempo porque usou o Tails, uma versão do Linux projetada para usuários com alto risco de vigilância e que roteia todas as conexões de entrada e saída por meio da rede Tor para torná-las anônimas. Segundo a Vice, o FBI tentou invadir o computador de Hernandez, mas falhou, pois a abordagem usada "não foi adaptada para o Tails". Hernandez começou a zombar do FBI em mensagens subsequentes, disseram dois funcionários do Facebook para a Vice. O Facebook encarregou um funcionário dedicado a desmascarar Hernandez, desenvolveu um sistema automatizado para sinalizar contas criadas recentemente que enviavam mensagens a menores e fez da captura de Hernandez uma prioridade para suas equipes de segurança. Eles também pagaram uma quantia de seis dígitos para um terceirizado para ajudar a desenvolver uma brecha zero-day no Tails: um bug no seu player de vídeo que permitiu recuperar o endereço IP de quem assistisse a um vídeo. Três fontes disseram à Vice que um intermediário passou a ferramenta para o FBI, que obteve um mandado de busca para que uma das vítimas enviasse um arquivo de vídeo modificado para Hernandez (uma tática que a agência já havia usado antes). Não há evidências claras de que o FBI soubesse que a brecha foi desenvolvida em parte pelo Facebook, levantando a questão de que a rede planejava controlar seu nível de envolvimento na iniciativa. Também existem questões éticas óbvias com o desenvolvimento de falhas no produto de outra empresa, especialmente o Tails, que foi projetado tendo em vista a segurança dos usuários, incluindo repórteres, denunciantes, vítimas de perseguição e ativistas políticos. O Facebook também nunca notificou a equipe do Tails sobre a falha — rompendo uma longa tradição de divulgação do setor, na qual os desenvolvedores relevantes são notificados sobre vulnerabilidades antes de se tornarem públicas, para que tenham a chance de implementar uma correção. Fontes disserem à Vice que, como uma atualização futura do Tails estava programada para remover o código vulnerável, o Facebook não se incomodou em fazê-lo, embora a empresa de mídia social não tenha motivos para acreditar que os desenvolvedores do Tails já descobriram o bug. Alguns funcionários e ex-funcionários do Facebook conscientes da decisão de ajudar o FBI foram críticos à postura da empresa, com um deles dizendo à Vice que o "precedente de uma empresa privada que compra uma falha zero day para ir atrás de um criminoso" era "errada" e "vaga". Outros disseram ao site que esta era uma decisão tomada como último recurso e que não estabelece um precedente, com um deles dizendo que era a "coisa certa" a ser feita e que outras empresas não estariam dispostas a "[gastar] a quantidade de tempo e recursos para tentar limitar danos causados por um criminoso". As notícias da operação também chegam quando alguns membros do Congresso dos EUA, o FBI e outras agências federais, como os Departamentos da Justiça e Segurança Interna, levantaram alarmes sobre a criptografia de ponta a ponta, exigindo que as empresas de tecnologia construam backdoors de vigilância em seus produtos. Fazer isso não só resultaria em uma vigilância em massa muito mais intensiva do governo sobre comunicações privadas, mas também em um pesadelo de segurança se as chaves para explorar essas brechas caírem em mãos erradas. O Facebook lutou contra outras tentativas de força-lo a comprometer a segurança de seus próprios produtos, derrotando com sucesso a ordem de uma força-tarefa antidrogas de acessar conversas do Messenger para capturar uma quadrilha da gangue MS-13. Um projeto de lei atualmente em circulação no Congresso dos EUA criaria uma comissão de 19 membros não eleitos que poderia definir os melhores padrões para as empresas de internet e penalizá-las se elas não atenderem, o que tem sido amplamente interpretado como uma solução final para as recusas de muitas empresas de criar backdoors de vigilância. Não está claro se o FBI poderia ter usado a brecha de segurança em outros casos ou poderia ter passado para outras agências federais. O senador Ron Wyden disse à Vice: "O FBI a reutilizou em outros casos? Eles compartilharam a vulnerabilidade com outras agências? Eles enviaram a falha zero-day para análise pelos processos de equidade entre vulnerabilidades entre agências? Está claro que precisa haver mais esclarecimentos sobre como o governo usa ferramentas de hackers e se as regras em vigor fornecem proteções adequadas". "O único resultado aceitável para nós foi Buster Hernandez enfrentar responsabilidade pelo abuso de meninas", disse um porta-voz do Facebook à Vice. "Esse era um caso único, porque ele estava usando métodos tão sofisticados para esconder sua identidade, que nos levou a ações extraordinárias de trabalho com especialistas em segurança para ajudar o FBI a levá-lo à Justiça". The post Facebook auxiliou o FBI a explorar vulnerabilidade do Linux para capturar predador infantil appeared first on Gizmodo Brasil. |
Twitter perguntará para alguns usuários se eles leram o artigo antes de retuitá-lo Posted: 11 Jun 2020 06:09 AM PDT Em seu mais recente esforço para promover conversas mais informadas, o Twitter está lançando um novo recurso para usuários Android que avisará quando você não tiver lido um artigo antes de retuitá-lo. "Em um esforço para ajudar a iniciar conversas mais saudáveis, queremos ajudar as pessoas a saber o que estão compartilhando. Portanto, quando alguém está prestes a retuitar um artigo, mas não clicou no artigo vinculado, verá uma solicitação perguntando se deseja abrir o artigo antes de compartilhar", disse um porta-voz do Twitter ao Gizmodo. Se um usuário já leu o artigo, pode selecionar "retuitar" ou "retuitar com comentário" no prompt.
Tradução: Compartilhar um artigo pode começar conversas, então você talvez queira lê-lo antes de tuitar. Para ajudar a promover discussões mais informadas, estamos testando um novo prompt no Android — quando você retuitar um artigo que você não abriu no Twitter, podemos perguntar se você deseja abri-lo primeiro. Tentei checar se meu Twitter já tinha o recurso ativado, mas não estava rolando, mesmo depois de atualizar o aplicativo. A empresa deu ao Gizmodo um pouco mais de detalhes, dizendo que este novo recurso está atualmente em fase experimental, e está disponível para um número selecionado de usuários nos EUA e está limitado a artigos e tuítes escritos em inglês. A disponibilização do recurso para um pequeno número de usuários permitirá que o Twitter observe o impacto que ele tem nos retuítes e possa fazer ajustes. Mas as pessoas devem poder clicar em "não" para pode retuitar um artigo sem lê-lo primeiro. O pior cenário é que alguém precisa realmente clicar no link para abri-lo no aplicativo do Twitter e fazer com que o prompt desapareça para que possa retuitar alguma coisa, mas não parece ser o caso no momento. Ainda não está claro como este recurso vai lidar com artigos por trás de paywalls. Não seria do interesse do Twitter impedir totalmente as pessoas de retuitarem coisas que não leram. Mas para aqueles, como nós, que reclamamos de outras pessoas de ler um artigo antes de comentar, é um pequeno senso de justiça ter uma plataforma de mídia social chamando a atenção deles também. Isso não impedirá que todos retuítem um artigo sem lê-lo primeiro, mas talvez isso leve mais pessoas a lerem mais do que o título. O que provavelmente não fará é impedir a disseminação de notícias falsas, mas isso pode fazer alguém pensar duas vezes antes de retuitar um artigo, se ele parecer errado ou sem sentido. O Twitter vem desenvolvendo atualizações e refinando algumas de suas políticas em um ritmo acelerado nos últimos meses. A plataforma de mídia social começou a colocar links de checagem de fatos em tuítes que vinculam o lançamento de 5G à disseminação de COVID-19. A rede também removeu um vídeo postado de Trump em homenagem ao George Floyd por violação de direitos autorais. Além disso, sinalizaram alguns tuítes do presidente dos EUA por glorificar a violência. Recentemente, lançou outro recurso para alguns usuários, que possibilita que eles restrinjam quem pode responder aos seus tuítes. The post Twitter perguntará para alguns usuários se eles leram o artigo antes de retuitá-lo appeared first on Gizmodo Brasil. |
Os melhores apps para analisar seu Wi-Fi e ajudar a resolver problemas Posted: 11 Jun 2020 04:26 AM PDT Solucionar problemas da sua rede Wi-Fi pode ser frustrante. Por que a internet está tão lenta? Por que a conexão cai quando você senta do lado do aquário? Esse roteador mesh que você colocou acelerou alguma coisa? Para responder a essas e outras perguntas, você precisa instalar um aplicativo no seu telefone para analisar Wi-Fi. Um aplicativo para analisar Wi-Fi faz exatamente o que o nome sugere: analisa sua rede sem fio. Basicamente, ele fornece uma visão geral da força da sua rede e do congestionamento que ela está enfrentando, o que é útil para solucionar problemas e otimizá-la para oferecer a cobertura necessária. No entanto, existem algumas diferenças entre o que você verá no Android e no iOS, e é por isso que você encontrará algumas distinções entre as ferramentas listadas aqui. Alguns não são analisadores de Wi-Fi no sentido tradicional, mas podem detectar velocidades de conexão e fornecer um relatório sobre os dispositivos conectados à sua rede. Se você deseja ver se há algum intruso conectado à sua rede, encontrar o melhor local no seu sótão para conseguir uma conexão forte ou descobrir se o canal padrão do seu roteador está sofrendo com interferência de outros dispositivos ao seu redor, esses aplicativos podem ajudar. NetSpot WiFi Analyzer (gratuito, Android)O NetSpot WiFi Analyzer oferece uma introdução acessível à análise de Wi-Fi. Veja a força do sinal que recebe em várias bandas em tempo real, filtre facilmente longas listas de redes (por critérios de segurança ou força, por exemplo) e veja quais canais podem estar sobrepostos. Ele não mostra todos os dispositivos conectados à sua rede, mas é um bom aplicativo para ter em seu kit de ferramentas. Fing (freemium, Android, iOS)O Fing é limpo e fácil de usar. Ele mostra quais dispositivos estão conectados à sua rede, qual a velocidade geral de sua Wi-Fi e como seu roteador está configurado (incluindo quais portas estão abertas no momento). O Fing não será capaz de mostrar como a intensidade do sinal Wi-Fi varia conforme você se move pela casa. Portanto, ele não é tão bom quanto outros aplicativos para solucionar problemas de conexão — embora você possa testar várias vezes a velocidade em diversos lugares, o que pode ajudar. WiFi Analyzer (gratuito, Android)Se você estiver interessado nos detalhes técnicos da sua rede, o WiFi Analyzer oferece isso. Dá para ver coisas como a força do sinal de redes próximas e os melhores canais de 2,4 GHz e 5 GHz para os seus dispositivos funcionarem, tudo atualizado em tempo real enquanto o aplicativo está aberto. De fato, existem tantos dados aqui que pode ser assustador para iniciantes, mas se você dedicar algum tempo para aprender para que serve cada coisa, o app será muito útil. Wi-Fi Sweetspots (grátis, Android, iOS)O Wi-Fi Sweetspots solicita que você faça um tour pela sua casa, registrando velocidades de Wi-Fi conforme você avança. Não é o método mais científico, e você pode precisar ficar dando voltas para conseguir uma leitura decente, mas pode funcionar como uma maneira útil de medir a intensidade do sinal. É mais útil em iPhones, já que o iOS não tem muitos aplicativos de detecção de rede mais avançados, mas também existe uma versão para Android. WiFi Monitor (freemium, Android)O WiFi Monitor é outra ferramenta com bons recursos e bastante informação, uma das mais abrangentes do mercado. Você pode acompanhar a intensidade do sinal e a velocidade da conexão em tempo real, enquanto se desloca pela casa, filtrando as redes nas quais não está interessado. Também há um gráfico mostrando a interferência existente no canal. Todos os recursos podem ser usados gratuitamente, mas você pode optar por fazer uma pequena doação para remover os anúncios. Network Analyzer (freemium, Android, iOS)O Network Analyzer fornece muitas informações sobre sua rede local e pode ser uma ferramenta de grande utilidade para ajudar a diagnosticar problemas nela. Você obtém medidas e informações sobre tudo o que está conectado à sua rede, além de detalhes importantes da própria rede, e o aplicativo também inclui uma ferramenta de ping. Recursos mais avançados estão disponíveis na versão Pro do aplicativo, que custa pouco menos de R$ 15, incluindo um scanner de porta do roteador e testes internos de velocidade de upload e download. Network Signal Info (Android)O Network Signal Info não se dá por satisfeito em apenas verificar a velocidade e a estabilidade da sua conexão. Ele pode executar varreduras semelhantes no seu 4G. Embora não tenha uma lista de recursos tão longa quanto alguns outros aplicativos, ele é muito bom no que faz e dá um resumo detalhado da força do Wi-Fi em qualquer lugar da casa. Atualize para a versão pro para obter alguns recursos extras úteis e remover os anúncios. Scany (iOS)Sem dúvida, um dos scanners de rede mais abrangentes disponíveis no iOS, o Scany dá detalhes sobre as portas do roteador, os dispositivos conectados à rede, o status do firewall e muito mais, e possui um conjunto completo de ferramentas de rede (incluindo ping, traceroute, whois, e ativação remota). Vai custar R$ 23, mas se você gastar muito tempo configurando e solucionando problemas de redes, é um investimento valioso. The post Os melhores apps para analisar seu Wi-Fi e ajudar a resolver problemas appeared first on Gizmodo Brasil. |
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