sexta-feira, 19 de junho de 2020

Gizmodo Brasil

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A40 Liv, da Avell, é um notebook com CPU AMD para quem trabalha com edição de imagem

Posted: 18 Jun 2020 02:54 PM PDT

Avell Liv A40

Na semana passada, a brasileira Avell apresentou um monte de novos notebooks da série Liv com processador Intel Core de 10ª geração. Nesta quarta-feira (17), de forma bem mais discreta, a companhia apresentou uma opção para série com processador AMD: o Avell A40 Liv, que vem com CPU AMD Ryzen 5 3500U.

Oferecer laptops com diferentes CPUs é interessante, pois dá mais opção para o consumidor, ainda mais agora que a chips da AMD têm apresentado bom desempenho em uma série de testes. A única questão aqui é que a série 3000 não é a mais nova da marca, pois no início do ano a AMD apresentou as CPUs da série Ryzen 4000.

Neste modelo, a marca brasileira diz que ele é uma opção leve para profissionais criativos que lidam com softwares como Corel Draw, Adobe Illustrator e Adobe Photoshop. Porém, analisando as configurações, dá para perceber que é possível jogar alguns games tranquilamente, ainda que nem sempre será possível rodar no talo com 60 fps.

Avell Liv A40

Na configuração mais básica, o notebook A40 Liv vem com o processador AMD Ryzen 5 3500U (octa-core com clock de até 3,7 GHz), placa de vídeo GeForce MX 250 (2 GB GDDR5), 8 GB de RAM e SSD de 256 GB. O preço sugerido é de R$ 6.000 (à vista rola um desconto de 10%, chegando a R$ 5.399,10).

O A40 Liv é feito de liga de magnésio e pesa 1 kg. A tela é Full HD de 14 polegadas, e a bateria é de 46,74 Wh.

Avell A40 Liv

  • Placa de vídeo: Nvidia GeForce MX 250 (2 GB GDDR5)
  • Processador: AMD Ryzen 5 3500U
  • Material: Liga de magnésio
  • Bateria: 46,74 Wh
  • Tela: 14″ FullHD (1920x1080p) 16:9 91% sRGB
  • Teclado: Membrana RGB
  • Câmera: HD
  • RAM: 8 GB
  • SDD: 256 GB
  • Preço: a partir de R$ 5.999

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Extensão do Chrome cria link que direciona para um trecho de uma página

Posted: 18 Jun 2020 02:30 PM PDT

Ilustração do ícone de um hyperlink com cores do Chrome

Seus amigos que se recusam a ler os textões que você manda não terão mais desculpas. O Google criou uma nova extensão que permite criar URLs que levam direto para uma seção específica de um texto em um site, independente da formatação.

A extensão Link to Text Fragment facilita o uso de uma funcionalidade recém-adicionada ao Chrome 80, chamada Fragmentos de texto. O add-on permite você especificar um trecho de um texto na URL. O método é explicado em um blog post do Google, mas fazer essa parada manualmente é muito tedioso.

A extensão, no entanto, simplifica todo o processo. Uma vez instalada, tudo o que você precisa fazer é destacar um texto específico, clicar com o botão direito sobre ele e escolher a opção “Copiar link para texto selecionado”. E voilà. O link gerado é bastante longo, mas isso não é um problema – especialmente se você estiver enviando esse link para um amigo ou criando um hyperlink.

Existem muitas situações que exemplificar a utilidade da extensão, desde citar fontes para embasar discussões com amigos que se recusam a ler artigos inteiros a levar as pessoas para informações relevantes. Por exemplo, se eu quisesse enviar uma receita para um amigo e preferisse pular os parágrafos iniciais que conta toda a história por trás daquele prato, bastaria clicar um link para o trecho onde a receita começa e pronto.

Só tem um problema: os links são compatíveis com todos os navegadores baseados no Chromium da versão 80 para frente, mas o Firefox e Safari “não sinalizaram publicamente a intenção de implementar essa funcionalidade”, de acordo com o post do Google.

A extensão também não está completamente pronta. Enquanto eu fazia alguns testes, percebi que o link não funcionava se eu não selecionasse um trecho longo o suficiente. Em outras ocasiões, recebi a mesma mensagem de erro mesmo ao selecionar um parágrafo inteiro. O mais esquisito é que eu não tive esse problema ao tentar linkar vários parágrafos de uma só vez. Depois de fuçar um pouco, descobri que a maioria dos erros acontecia ao tentar linkar um único parágrafo, em vez de fragmentos menores ou maiores.

Independente desses inconvenientes, a extensão Link to Text Fragment pode ser bastante útil. Ela já está disponível na Chrome Web Store.

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Parece que a Xiaomi vai lançar seu primeiro smartwatch globalmente

Posted: 18 Jun 2020 12:30 PM PDT

Smartwatch da Xiaomi Mi Watch Color

A Xiaomi aparentemente pretende lançar o seu primeiro smartwatch fora da China em breve. Pelo menos é o que indica alguns rastros deixados pela companhia em seu aplicativo de pareamento. O XDA Developers conta que na última versão do app Mi Watch, há um dispositivo chamado Mi Watch Revolve.

O Mi Watch Revolve provavelmente será o nome global do Xiaomi Watch Color, lançado na China em dezembro de 2019. O relógio tem tela AMOLED redonda de 1,39 polegada e conta com as tecnologias NFC, Bluetooth 5.0, além da bateria de 420 mAh e resistência à agua. Diferente do MiWatch lançado no ano passado, ele não roda o WearOS puro, do Google, mas uma versão adaptada da MiUI para vestíveis.

O dispositivo tem ainda sensores como monitor de batimentos cardíacos, monitor de sono, GPS, giroscópio, acelerômetro, compasso, barômetro e de sensibilidade da luz ambiente.

Todas as especificações são emprestadas do Amazfit GTR. A Amazfit é uma empresa do grupo Huami, fornecedora exclusiva de tecnologia de vestíveis para a Xiaomi. É a mesma empresa responsável pela fabricação da Mi Band, por exemplo.

Na China, o Watch Color custa 799 yuan chineses (cerca de R$ 600, na cotação atual). O XDA Developers conta ainda que uma pesquisa pelo nome “Mi Watch Revolve” os levou a um vídeo de unboxing do smartwatch no YouTube – segundo ele, o produto foi comprado pelo AliExpress por cerca de € 90 (cerca de R$ 540).

Assim como outros produtos da Xiaomi, o que chama a atenção é o custo-benefício. E dado o interesse em outros vestíveis da empresa, como a Mi Band, parece questão de tempo até que a companhia lance seus relógios em mercados fora da China.

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Reactor é o novo espaço da Microsoft no Brasil para cursos e treinamentos de tecnologia

Posted: 18 Jun 2020 11:12 AM PDT

Microsoft Reactor

Quase todas as empresas de tecnologia possuem espaços para estar em contato com a comunidade de desenvolvedores e startups. O Google, por exemplo, tem o Campus, enquanto o Facebook tem o Espaço Hack. Nesta quarta-feira (17), foi a vez de a Microsoft anunciar o Reactor, um lugar para reunir startups e desenvolvedores com cursos, palestras e treinamentos em tecnologia em São Paulo.

O Reactor está presente em vários países. A unidade de São Paulo é a primeira da América Latina. Ela fica nas instalações do coworking Distrito Adtech, no bairro dos Jardins.

E como promover cursos e meetups em tempos de isolamento social causado pelo novo coronavírus?

Bem, a Microsoft começará fornecendo alguns cursos online durante as primeiras dez semanas do Microsoft Reactor.

São eles: ciência de dados, aprendizado de máquina, serviços de IA, blockchain e desenvolvimento web. Os conteúdos serão disponibilizados gratuitamente e contam com uma abordagem que vai do nível introdutório ao avançado, segundo a empresa.

Sobre os encontros presenciais, não tem jeito: a Microsoft vai esperar a pandemia ser controlada. Por ora, só vão rolar estes cursos citados acima e painéis online.

De acordo com a empresa, muitos treinamentos serão ministrados por desenvolvedores ou startups presentes em outros Microsoft Reactor pelo mundo, como Redmond (EUA), San Francisco (EUA), Londres (Reino Unido), Nova York (EUA), Estocolmo (Suécia), Bangalore (Índia) e Xangai (China).

Se você quiser dar uma olhada nos painéis programados para os próximos dias, basta acessar a página do Microsoft Reactor São Paulo.

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Zoom adiciona criptografia de ponta a ponta para todos os usuários

Posted: 18 Jun 2020 09:24 AM PDT

Logo do Zoom

O app de videoconferências Zoom finalmente irá adicionar criptografia de ponta a ponta nas chamadas de pessoas que usam a versão gratuita do serviço, semanas depois de anunciar que a opção estaria disponível para usuários premium.

Em abril, o Zoom sofreu ação judiciária de acionistas que alegavam que o serviço enganava sobre o uso da criptografia de ponta a ponta, prevenindo intercepções de conteúdos da conversa a menos que alguém tenha acesso a um dos dispositivos envolvidos. O aplicativo utilizava uma criptografia menos segura, possibilitando que o serviço monitorasse conteúdos das conversas e quem estava participando delas.

Isso irritou algumas pessoas em posições importantes, como os senadores dos EUA Sherrod Brown e Richard Blumenthal, que iniciaram investigações por práticas de segurança duvidosas. As coisas pioraram depois de uma reportagem indicar que algumas chaves de criptografia estavam sendo geradas na China, onde elas teoricamente poderiam parar nas mãos de autoridades de estado.

Ao mesmo tempo, o Zoom estava crescendo exponencialmente devido à pandemia do novo coronavírus. O aplicativo ainda se mostrou vulnerável ao "Zoombombing“, em que trolls invadiam chamadas de vídeo e transmitiam imagens sexuais ou sanguinolentas.

O Zoom anunciou que implementaria criptografia de ponta a ponta em maio, mas apenas para usuários que pagassem pelo seu plano mensal de US$ 14,99. Em junho, a companhia ainda teve que esclarecer as declarações do CEO Eric Yuan de que a Zoom não poderia oferecer a criptografia para usuários gratuitos porque isso poderia atrapalhar a cooperação com a polícia e o FBI (a empresa precisou tranquilizar os usuários que as autoridades precisariam apresentar um mandado antes de acessar quaisquer dados).

Segundo a Bloomberg, após duas petições pedindo que o Zoom adotasse a criptografia elevada para todos os usuários terem coletado 70.000 assinaturas, a empresa finalmente cedeu e vai lançar o recurso para todo mundo – independentemente de eles estarem pagando ou não.

Em um blog post nesta quarta-feira (17), Yuan escreveu que a empresa buscou conselhos de “organizações de liberdade civil, nosso conselho de diretores de segurança da informação, defensores de segurança de menores, especialistas em criptografia, representantes de governos, nossos próprios usuários e outros” para tomar essa decisão. O conflito é que todos os usuários do Zoom que quiserem utilizar a criptografia de ponta a ponta agora precisarão verificar suas identidades com uma mensagem de texto ou outro método.

“Temos também o prazer de compartilhar que identificamos um caminho que equilibra o legítimo direito de todos os usuários à privacidade e à segurança dos usuários em nossa plataforma”, escreveu Yuan.

Essa não é a única confusão em que o Zoom se meteu. Durante os últimos meses, a companhia suspendeu diversos indivíduos e organizações por terem lembrado da data do Massacre da Praça da Paz Celestial, incluindo o presidente da Hong Kong Alliance, Lee Cheuk-Yan, e a Humanitarian China, uma organização baseada nos EUA. O Zoom afirmou posteriormente que cometeu um erro ao impor a censura chinesa fora das fronteiras do país, mas ao mesmo tempo reafirmou seu compromisso de censurar usuários dentro da China, de acordo com a lei local.

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Análise genética revela incesto dentro da classe dominante da Irlanda pré-histórica

Posted: 18 Jun 2020 08:45 AM PDT

Foto de campo aberto com uma construção circular de bordas brancas e cobertura vegetal.

Evidências de incesto e endogamia foram descobertas em um cemitério irlandês pré-histórico reservado para a elite, mostra um novo artigo que mais parece uma subtrama de Game of Thrones.

Uma nova pesquisa publicada na Nature investiga os perfis genéticos de 42 pessoas do período neolítico da Irlanda, juntamente com dois indivíduos do período mesolítico anterior. Datado entre 5.500 e 4.000 anos atrás, esse foi um estágio crucial na história da região, pois os estilos de vida agrícola gradualmente substituíam a caça, a forragem e a pesca.

Um homem adulto, enterrado no túmulo de Newgrange, tinha DNA consistente com o incesto de primeiro grau, o que significa que seus pais eram irmãos ou possivelmente pais e filhos. Os autores do novo estudo, liderado por Daniel Bradley do Trinity College Dublin, dizem que esse indivíduo provavelmente era um membro da elite social dominante, que usava o incesto como uma ferramenta política.

“Eu nunca vi nada parecido. Todos nós herdamos duas cópias do genoma, uma da nossa mãe e outra do nosso pai”, disse Lara Cassidy, também do Trinity College e principal autora do artigo, em um comunicado. “Bem, as cópias desse indivíduo eram extremamente semelhantes, um sinal revelador de consanguinidade íntima. De fato, nossas análises nos permitiram confirmar que seus pais eram parentes de primeiro grau.”

Foto de interior de tumba, com rochas empilhadas.Uma parte interior do túmulo da passagem de Newgrange. Imagem: L.M. Cassidy et al., 2020

O túmulo da passagem de Newgrange é um monumento neolítico de 200 mil toneladas, construído há cerca de 5 mil anos atrás. Ele foi feito cerca de 500 anos antes de Stonehenge e das pirâmides de Gizé. Como outras tumbas de passagem, apresentava uma grande câmara, um monte coberto e uma longa passagem para o interior da estrutura, que hospeda uma cripta.

A tumba de passagem de Newgrange — um local do Patrimônio Mundial da Humanidade das Nações Unidas — é famosa por seu alinhamento solar anual, no qual o nascer do solstício de inverno ilumina sua câmara interior. Duas tumbas semelhantes ficam nas proximidades do complexo de cemitérios Brú na Bóinne, no condado de Meath, na Irlanda.

Hoje, a reprodução entre indivíduos intimamente relacionados — especialmente irmãos e irmãs — é um tabu generalizado.

Os costumes sociais durante o Neolítico não eram tão diferentes, exceto entre as elites dominantes, que praticavam essas uniões familiares para se diferenciar da população em geral, reforçar sua posição no topo da hierarquia social e manter sua autoridade real. Arranjos semelhantes foram vistos mais tarde entre os reis-deuses incas e os faraós egípcios, muitos dos quais eram consanguíneos.

O incesto, quando combinado com os túmulos monumentais como a passagem de Newgrange, levava à nação uma mensagem poderosa sobre a duradoura legitimidade política de uma família real.

Foto de interior de tumba com o Sol entrando por um pequeno buraco ao fundo.Sol do solstício de inverno brilhando na câmara sagrada da tumba de passagem de Newgrange. Imagem: L.M. Cassidy et al., 2020

“O prestígio do enterro torna muito provável uma união socialmente sancionada e fala de uma hierarquia tão extrema que os únicos parceiros dignos da elite eram membros da família”, explicou Bradley.

Outra coisa fascinante da nova pesquisa é o poder da tradição oral. Uma tumba vizinha, agora chamada tumba da passagem de Dowth, era conhecida como Fertae Chuile no idioma irlandês médio (entre 900 e 1200 d.C.), que se traduz em “Monte do Pecado” ou possivelmente “Monte do Incesto”, de acordo com o novo artigo. Há também uma história do século 11 da região na qual um “rei dos construtores reinicia o ciclo solar diário copulando com sua irmã”, escrevem os autores.

Os genomas para o estudo foram coletados em outros locais irlandeses, incluindo a tumba do portal de Poulnabrone, a mais antiga estrutura funerária conhecida na Irlanda.

Aqui, os pesquisadores descobriram evidências genéticas extraordinárias dos restos de uma criança do sexo masculino: trissomia do cromossomo 21, também conhecida como síndrome de Down. Essa descoberta, segundo o conhecimento dos autores, agora “constitui a primeira descoberta definitiva de um caso de síndrome de Down”, de acordo com o estudo, em uma descoberta que antecede as evidências anteriores dos séculos 5 e 6 d.C.

A análise isotópica sugere que o bebê foi cuidado, como evidenciado por uma assinatura consistente com a amamentação. Curiosamente, a condição genética da criança não impediu um enterro em um túmulo reservado às elites.

Evidências de DNA de outros indivíduos encontrados em túmulos próximos apontaram para um grupo amplo de parentes que se perpetuou no poder por cerca de 500 anos.

O novo artigo também mostra como as populações agrícolas da Europa continental gradualmente substituíram os caçadores-coletores.

Ao escrever em um artigo associado na seção News and Views, Alison Sheridan, uma pesquisadora associada do National Museums Scotland que não estava envolvida com a nova pesquisa, disse que o surgimento de novas sequências genômicas "indica a chegada na Irlanda de pessoas de outros lugares, em pelo menos 3800 [a.C.], e é consistente com a ideia de que a agricultura foi trazida para a Irlanda por imigrantes. Essas pessoas eram geneticamente afiliadas à população neolítica da Grã-Bretanha e suas raízes estão na Europa continental."

Dito isto, a população indígena não foi exterminada, mas gradualmente absorvida pela população agrícola que chegava, de acordo com as novas evidências genéticas.

Sheridan disse que o novo artigo é “fascinante e inestimável”, mas ela acredita que os autores foram exagerados ao sugerir que os agricultores da Irlanda vieram da Ibéria (Portugal e Espanha), dadas as semelhanças no DNA dos dois grupos antigos.

Como ela escreve, não há evidências arqueológicas para essa afirmação. Em vez disso, "a arqueologia aponta para a área de Morbihan, na Bretanha, no noroeste da França, e para a região de Nord-Pas de Calais, no norte da França, como a melhor área de origem dos agricultores imigrantes da Irlanda — com os do norte da França provavelmente chegando na Irlanda pelo norte da Grã-Bretanha.” Sheridan apontou para evidências recentes que reforçam essa hipótese.

Com essas questões à parte, o novo artigo fornece uma riqueza de novos dados, lançando uma nova luz sobre o período neolítico da Irlanda e as estruturas de poder em jogo durante o início da era agrícola.

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O que a Apple deve apresentar na WWDC 2020

Posted: 18 Jun 2020 07:53 AM PDT

Banner promocional da WWDC 2020

A WWDC (Worldwide Developers Conference) começa na próxima segunda-feira. Como de costume, a Apple deve revelar os recursos que chegarão aos iPhones, Macs e outros produtos até o final do ano.

Porém, as coisas estão um pouco estranhas este ano devido a… tudo o que tem acontecido no mundo. Em vez de realizar demonstrações para desenvolvedores em um salão de convenções em San Jose, os executivos da empresa irão revelar as últimas novidades em um evento pela internet.

Separamos aqui o que a Apple deve anunciar na WWDC 2020.

A transição do Mac para ARM

Parece praticamente confirmado que a Apple planeja começar a projetar os seus próprios processadores do Mac, saindo das CPUs Intel baseadas na arquitetura x86 e passando para chips baseados em ARM. Esse movimento faz sentido: a companhia já coloca as suas CPUs ARM em iPhones e iPads e parecem estar prontos para dar o próximo passo.

Ming-Chi Kuo, respeitado analista quando o assunto é Apple, previu que a empresa iria estrear um Mac com chip baseado em ARM, mas a pandemia de COVID-19 teria atrasado a linha do tempo para o começo de 2021. De acordo com a Bloomberg, a Apple está trabalhando em três processadores, cada um baseado no chip A14 que estará presente nos iPhones deste ano, para equipar diversos Macs. Talvez vejamos um deles no palco da WWDC.

O anúncio antecipado daria aos desenvolvedores mais tempo para começar a otimizar aplicativos para funcionar com a nova arquitetura. A Apple já está com a bola rolando graças ao Catalyst, que facilita que desenvolvedores do iOS portem seus apps para o macOS. Dado que as CPUs baseadas em ARM compartilhariam do mesmo DNA dos processadores do iPhone, é provável que a Apple terá um processo ainda mais simplificado para que os seus desenvolvedores tornam os aplicativos do Mac compatíveis com os novos chips.

Drama da App Store

Além dos mais novos recursos de software e ferramentas de desenvolvimento que a empresa Cupertino irá exibir em seu palco virtual, a Apple também precisará abordar um tema delicado – ou pelo menos deixar claro que seus executivos estão ouvindo os desenvolvedores que ajudaram a App Store a arrecadar US$ 260 bilhões no ano passado.

A Apple está enfrentando escrutínio regulatório na Europa sobre alegações antitruste de que a empresa criou condições desiguais na App Store que favorece seus próprios aplicativos, que não estão sujeitos aos 15-30% de comissão impostos pela empresa.

E os desenvolvedores do novo aplicativo de e-mail Hey estão recorrendo após a Apple supostamente ameaçar remover o aplicativo da App Store – o Hey oferece uma assinatura paga disponível apenas na web que tenta burlar essa comissão. Outros aplicativos maiores que oferecem soluções similares (ahem, Spotify) ainda são permitidos na App Store.

A WWDC seria um momento perfeito para a Apple esclarecer suas políticas (ou alterá-las!) e prometer ser mais consistente.

Novo iMac

Já faz um tempo desde que o iMac teve uma grande atualização, então já é tempo. Há rumores de que a Apple preparou um novo visual, talvez um que se alinhe mais com as bordas finas do iPad Pro, com cantos retos e uma tela gigante. Também é possível que o iMac, assim como o iPad Pro, tenha suporte ao Face ID.

Mas não fique muito animado, porque existem poucas chances de que esse iMac faça parte da transição para ARM. Uma CPU da Intel é mais provável.

Um HomePod mais barato

Você se lembra do HomePod, aquele alto-falante caro da Apple que às vezes deixava marcas em belos móveis de madeira? A Apple recentemente diminuiu os preços do HomePod para os seus funcionários, e ele está em promoção há meses em varejistas como a Best Buy. Tudo isso sugere que a Apple está limpando o estoque enquanto se prepara para lançar um novo aparelho que pode ser mais barato e melhor do que o seu antecessor.

AirTags! Finalmente. Talvez…

Temos ouvido falar dos rastreadores Bluetooth da Apple há anos, mas os AirTags podem, finalmente, ser lançado nesta WWDC. O acessório, que competiria com o Tile, têm baterias e pode ser usado para rastrear itens importantes quando conectados com um iPhone, de acordo com um código-fonte encontrado no beta do iOS 14 (e uma pequena aparição em um tutorial em vídeo da Apple que desapareceu).

As atualizações usuais de iOS, macOS e watchOS

Não surgiu nenhum boato que gerou muitas expectativas em relação as atualizações de software da Apple para iOS, macOS, iPadOS, watchOS, e tvOS. Atualizações incrementais no iOS 14 provavelmente incluirão widgets no iPad e talvez suporte a trackpad.

E há muito tempo se diz que o watchOS 7 finalmente terá um monitor de sono, além de prolongar a duração da bateria.

Como sempre, a transmissão ao vivo será aberto para todos. O evento acontecerá no dia 22 de junho, a partir das 14h, no horário de Brasília.

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Asus traz ao Brasil ZenBook Duo mais acessível e novo ZenBook 14 mais simples

Posted: 18 Jun 2020 07:18 AM PDT

Asus ZenBook Duo

Continuando a atualizar sua linha de laptops finos de alto desempenho, a Asus anunciou no mercado brasileiro dois novos Zenbooks: o ZenBook Duo — que, como o nome sugere, tem duas telas — e uma versão mais simples do ZenBook 14 — cuja versão mais sofisticada, que tem mais bateria, foi lançada em abril deste ano. Como esperado para essa linha, os portáteis são caros, com preços sugeridos de R$ 17.999,10 e R$ 6.929,10 à vista, respectivamente.

Os notebooks já estão à venda na loja da companhia e na Fast Shop.

ZenBook Duo (UX481FL)

Vimos uma primeira versão desta categoria Duo no ano passado, com o ZenBook Pro Duo, que tinha preço sugerido na casa dos R$ 30 mil. A edição deste ano é mais simples e com uma tela principal um pouco menor. Ele conta com um telão de 14 polegadas Full HD e uma tela menor auxiliar, chamada de ScreenPad, de 12,2 polegadas.

Neste display auxiliar, o usuário pode rodar um relatório ou simplesmente acompanhar um vídeo de gameplay enquanto joga na tela principal. Para quem trabalha com edição, a tal telinha pode alocar ferramentas do Photoshop enquanto o display maior pode ficar dedicado à imagem que está sendo manipulada.

Detalhe do ScreenPad do ZenBook DuoZenBook Duo é touchscreen e ele conta com um touchpad ao lado direito do teclado

Quanto à tela principal, a marca diz que ela é certificada pela Pantone. De forma prática, isso quer dizer que o display calibra as cores na escala da empresa, cujos padrões são bem conhecidos na área gráfica.

Ainda que mais simples que o Pro, o ZenBook Duo tem especificações parrudas para profissionais. Ele vem com CPU Intel Core i7 de 10ª geração, RAM de 16 GB, 1 TB de armazenamento SSD e GPU Nvidia GeForce MX250.

A câmera do ZenBook Duo é HD infravermelho e suporta desbloqueio facial via Windows Hello. No que diz respeito à conectividade, ele suporta Wi-Fi 6 e Bluetooth 5.0.

O laptop pesa 1,6 kg e tem uma bateria de 70 KWh que, segundo a Asus, confere uma autonomia de até 16 horas ou 22 horas com a ScreenPad desligada.

Portas:

  • 1x HDMI 1.4
  • 1x 3.5mm Combo Audio Jack
  • 1x DC-in
  • 1x USB 3.2 Gen 2 Type-A
  • 1x USB 3.2 Gen 2 Type-C
  • 1x USB 3.2 Gen 1 Type-A
  • Leitor de cartão Micro SD

ZenBook 14 (UX431FA)

O modelo é uma versão do ZenBook 14 UX434 de que falamos há dois meses. Em relação ao modelo anterior, ele tem opções de processadores mais simples, não conta com o ScreenPad e vem com uma bateria menor de 47 Wh (contra 50 Wh do modelo de abril). A empresa se limita a dizer que a autonomia é de mais de 10 horas, enquanto o modelo de abril pode ficar longe da tomada, segundo a marca, por 13 horas.

ZenBook 14 (UX431FA) 2020
Esta dobradiça que faz a tela ficar um pouco mais alta é chamada pela Asus de Ergolift

Sobre as especificações, há a opção de Intel Core i7 ou Intel Core i5 (ambos de 10ª geração), 8 GB de RAM e diferentes opções de armazenamento (256 GB SSD ou 512 GB SSD).

O display é de 14 polegadas com bordas finas e resolução FullHD. Ele não conta com uma tela auxiliar como o Duo, mas seu touchpad conta com o recurso NumerPad, que o transforma em um teclado numérico — é uma característica parecida com a que vimos no Zenbook 14 que mexemos no ano passado.

ZenBook 14 (UX431FA) 2020Alto-falantes do ZenBook 14 ficam na laterais; no touchpad é possível ativar um teclado numérico

O Zenbook pesa apenas 1,3 kg e tem o mecanismo Ergolift. Se você o abre em uma superfície plana, uma dobradiça faz o display ficar um pouco mais alto, o que torna a digitação e visualização da tela mais confortáveis. Quanto à conectividade, ele suporta Wi-Fi Gigabit (padrão 802.11ac) e Bluetooth 5.0.

Portas:

  • 1x HDMI 1.4
  • 1x 3.5mm Combo Audio Jack
  • 1x USB 2.0 Type-A
  • 1x USB 3.2 Gen 1 Type-A
  • 1x USB 3.2 Gen 1 Type-C
  • 2 in 1 card reader SD/MMC

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Gráfica japonesa criou um bloco de notas comestível e uma caneta sabor café

Posted: 18 Jun 2020 06:02 AM PDT

A transição de volta para o escritório deve ser difícil, principalmente para quem passou a aliviar o estresse e o tédio de trabalhar em casa com lanchinhos ocasionais. Comer doritos e pipoca durante reuniões não é exatamente uma etiqueta ideal para um escritório, por isso uma empresa japonesa está desenvolvendo blocos de notas comestíveis, para te ajudar com esse impulso de mastigar o tempo todo.

A Ainz Co., Ltd. criou os blocos de notas como uma forma de reciclar e reutilizar os materiais que sobram do processo de impressão. Porém, quais são esses materiais e o que exatamente vai no papel para torná-lo comestível não é revelado – aparentemente são segredos comerciais da gráfica.

A empresa chamou sua criação de Kamihime, ou Paper Princess, que é um jogo de palavras com Otohime, ou Sound Princess; sons tocados em banheiros no Japão, destinados a mascarar os barulhos das funções corporais embaraçosas.

Os blocos de notas da Paper Princess não escondem os sons de flatulência, mas comer um ou dois papéis pode evitar que seu estômago dê aquela roncada enquanto você está trabalhando.

Imagino que pouca gente já tinha comido papel e presumo que folhas finas de polpa de madeira não sejam muito saborosas. Por isso, junto com os blocos de notas Kamihime, há uma caneta com tinta sabor café; quanto mais anotações você fizer, mais sabor terá o seu lanche de papel.

Ainda não há previsão de lançamento do bloco de notas comestível e ainda não sabemos se a caneta será disponibilizada apenas no sabor café. Em 2019, essa ideia poderia parecer totalmente absurda, mas em 2020 vale tudo. Eu não me surpreenderia se alguém lançasse um post-it com sabor banana.

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É melhor fechar a tampa do vaso sanitário ao dar descarga para evitar COVID-19

Posted: 18 Jun 2020 04:23 AM PDT

Vaso sanitário. Crédito: Getty Images

Em tempo de pandemia, vários hábitos têm mudado, e um estudo sugere que as pessoas devem também revisar seus hábitos sanitários para evitar a disseminação de COVID-19.

Os autores do estudo acharam evidências de que o simples ato de dar descarga pode liberar partículas de cocô a uma altura de até 3 pés (quase 1 metro) no ar — partículas que podem teoricamente transmitir o novo coronavírus, se vierem de alguém infectado. Agora, eles recomendam, entre outras coisas, que as pessoas fechem a tampa antes de dar descarga.

Cientistas estão preocupados com o potencial de matéria fecal disseminar COVID-19 já há algum tempo. Vírus infecciosos foram facilmente encontrados nas fezes dos pacientes, possivelmente em níveis mais altos do que na respiração. Estudos também associaram um maior risco de transmissão dentro das famílias a pessoas com diarreia, um sintoma relativamente comum para pessoas infectadas com COVID-19. E há evidências dos surtos anteriores do vírus da SARS (um parente próximo ao coronavírus por trás da COVID-19) de que o encanamento do banheiro com defeito pode alimentar grandes cadeias de transmissão em um espaço comum.

Mas este novo artigo, publicado na Physics of Fluids, parece ser um dos primeiros desde que a pandemia começou no início deste ano a examinar como os banheiros poderiam espalhar o vírus.

Pesquisadores na China criaram simulações de como a descarga do vaso sanitário pode afetar o movimento da água e quaisquer partículas virais potencialmente infecciosas deixadas na bacia após o cocô. Eles usaram privadas de entrada única, que reabastecem a água de um único tanque, e outro método comum conhecido como descarga anular como seus modelos.

Os dois tipos de vaso têm descarga, mas especialmente as que a água percorre o vaso pela extensão do contorno (como um furacão), foram capazes de criar plumas de partículas em aerossol que escapavam do vaso sanitário e chegavam ao ar. Suas simulações descobriram que cerca de 40% a 60% das partículas podem se estender para além do vaso e "causar uma grande área espalhada com o vírus", atingindo uma altura de até um metro. E mesmo depois de um minuto após a descarga, as partículas continuaram a subir.

Os resultados não fornecem evidências concretas de que o cocô podem causar ou causaram a disseminação de COVID-19. Mesmo que o vírus possa se espalhar pelo cocô, ainda é verdade que a maioria das pessoas o pega através de um contato próximo com as gotas expelidas por alguém. Mas as implicações de seus resultados foram suficientes para fazer com que os autores exortassem as pessoas a praticarem melhores hábitos no banheiro durante a pandemia.

"Os banheiros são uma necessidade diária, mas também se tornam perigosos se suados de maneira inadequada, especialmente no cenário atual de uma pandemia global", eles escreveram.

Eles ofereceram três dicas para pessoas que usam banheiros compartilhados, sendo a mais eficaz simplesmente fechar a tampa antes da descarga, pois isso pode "basicamente impedir a transmissão do vírus".

As pessoas também devem limpar seu banheiro regularmente, pois as partículas virais de um cocô anterior podem sobreviver por um tempo nas superfícies do banheiro. E, é claro, todos devem lavar as mãos depois de usar o banheiro, infectados ou não, já que a manipulação do vaso do banheiro ou outras superfícies podem conter o vírus e outros germes causadores de doenças.

Segundo os autores, as descobertas também podem levar "fabricantes de vasos sanitários a produzirem itens mais bem projetados, nas quais a tampa é abaixada automaticamente antes da descarga e limpa antes e depois da lavagem".

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