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- Apple quer começar a parcelar produtos com Apple Card nos EUA para impulsionar vendas
- Telas OLED flexíveis do futuro podem ser feitas de cabelo humano
- Os melhores games do mês para Android e iOS
- Funcionários do Facebook questionam se empresa está em um relacionamento abusivo com Trump em meio a crise interna
- Principais lançamentos de filmes e documentários no Telecine Play em junho de 2020
- Twitter e Facebook apagam post de Trump por infringir direitos autorais
Apple quer começar a parcelar produtos com Apple Card nos EUA para impulsionar vendas Posted: 07 Jun 2020 03:00 PM PDT A crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus atingiu países em todo o mundo, custando milhões de empregos e congelando muitos gastos não essenciais, como atualizar seu telefone ou computador antigo. A Apple sabe disso, e é provavelmente por isso que a empresa planeja lançar um programa de parcelamento para seus produtos nos Estados Unidos. A Bloomberg relata que a Apple planeja lançar esse programa mensal de parcelas — que será vinculado ao seu cartão de crédito Apple Card (emitido pelo Goldman Sachs) — nas próximas semanas. O serviço permitirá que os clientes comprem um produto da Apple e dividam o custo por vários meses com pagamentos sem juros. Isso pode ser esquisito para o público brasileiro, mas o fato é que nos Estados Unidos não é comum comprar roupas e eletrônicos parcelados. Geralmente, esta modalidade está disponível para imóveis ou a compra de um carro, por exemplo. Segundo a Bloomberg, a Apple oferecerá um plano de pagamento sem juros de 12 meses para iPads, Macs, Apple Pencils, teclados para iPad e monitores Mac XDR. Enquanto isso, AirPods, AppleTVs e HomePods serão oferecidos em parcelas de seis meses sem juros. O programa tem como objetivo aumentar o número de adeptos do Apple Card e aumentar as vendas de produtos da Apple, permitindo que os usuários dividam os custos ao longo do tempo, de acordo com a reportagem da Bloomberg. Os pagamentos parcelados serão adicionados à fatura mensal do Apple Card do cliente e serão gerenciados pelo aplicativo Wallet. Obviamente, a Apple não é a única companhia que oferece programas de parcelamento para pagar pelos produtos. As operadoras de celular também oferecem esse serviço. No entanto, o programa da Apple permitiria que os clientes usassem um plano de parcelamento para pagar por uma ampla variedade de seus produtos. A Apple, como muitas empresas, foi impactada economicamente pela pandemia de COVID-19. Em fevereiro, a companhia anunciou que não esperava cumprir suas próprias diretrizes de receita para o trimestre de março, porque o fornecimento mundial de iPhone havia sido temporariamente limitado pela crise de saúde. Isso também afetou a demanda por seus produtos na China. "Neste ambiente difícil, nossos usuários dependem dos produtos da Apple de maneiras renovadas para permanecerem conectados, informados, criativos e produtivos. Sentimo-nos motivados e inspirados e não apenas continuar atendendo a essas necessidades de maneiras inovadoras, mas a continuar retribuindo em apoio à resposta global", disse Tim Cook, CEO da Apple, durante o anúncio dos resultados do segundo trimestre da empresa. A Apple também não parou de lançar novos produtos durante a crise de saúde. A empresa lançou seu novo MacBook Pro, MacBook Air, iPad Pro, Magic Keyboard, Powerbeats e o iPhone SE. E ainda não vimos o iPhone esperado para setembro. The post Apple quer começar a parcelar produtos com Apple Card nos EUA para impulsionar vendas appeared first on Gizmodo Brasil. |
Telas OLED flexíveis do futuro podem ser feitas de cabelo humano Posted: 07 Jun 2020 12:12 PM PDT O cabelo humano reciclado tem sido usado ao longo da história para uma variedade de finalidades, mas nunca antes foi transformado em displays OLED — bem, até agora. Pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Queensland (QUT), em Brisbane, na Austrália, usaram restos de cabelo de uma barbearia local para experimentar transformar fios de cabelo em nanodots de carbono que podem brilhar o suficiente para serem usados na tela de um dispositivo inteligente. É a primeira vez que alguém consegue tornar os fios luminescentes e usá-los com sucesso em um dispositivo emissor de luz. Como detalha a QUT em seu blog, os professores Prashant Sonar, Ken (Kostya) Ostrikov e sua equipe de pesquisa, em colaboração com o professor Qin Li, da Universidade Griffith, "desenvolveram um método para transformar os pequenos fios de cabelo em nanodots de carbono, pequenos pontos uniformes de carbono que são um milionésimo de milímetro". Basicamente, eles desenvolveram uma forma de quebrar o cabelo e depois o queimaram a 240 graus Celsius para criar "telas flexíveis que poderiam ser usadas em futuros dispositivos inteligentes". Nanodots de carbono (também chamado de pontos de carbono, ou CDs) são uma nova classe de pontos quânticos. Se você já viu ou possui uma TV de pontos quânticos (quantum dots), provavelmente já reparou como a imagem é mais vibrante e clara. Isso ocorre porque os pontos quânticos produzem pura luz monocromática vermelha, verde e azul. Os LEDs nessas TVs emitem luz azul em vez de branca, e os pontos quânticos são responsáveis por criar a luz vermelha e verde. O trabalho dos pontos quânticos é emitir uma única cor, e eles são muito bons nisso. Embora os pontos de carbono (ou CDs) possam fazer o mesmo, eles são mais ecológicos. Eles também apresentam vantagens de baixa toxicidade, biocompatibilidade e estabilidade química, de acordo com o estudo de 2019 da revista científica Nature na seção Science Reports. Usar restos de cabelos humanos que acabariam indo para um aterro sanitário abre novas oportunidades para a tecnologia sustentável. O cabelo é uma fonte natural de carbono e nitrogênio, disse Sonar ao blog de pesquisa da universidade. Para obter partículas emissoras de luz, esses dois elementos precisam estar presentes. Como o cabelo é constituído por proteínas, incluindo a queratina, aquecê-lo a temperaturas tão altas deixa o carbono e o nitrogênio embebidos em sua estrutura molecular posteriormente. É isso que torna o cabelo inesperadamente ideal para esta aplicação. Os pontos de carbono produzidos a partir do cabelo humano do QUT não eram brilhantes o suficiente para usar em telas de TV, mas Sonar disse que eles poderiam ser ideal para o uso em telas flexíveis e baratas de vestíveis ou de outros dispositivos inteligentes pequenos. Sonar usou uma garrafa de leite inteligente como um exemplo hipotético. A garrafa pode ter um sensor na parte interna para rastrear quanto tempo resta até o leite perder a validade e uma exibição na parte externa mostraria essa informação. A pequena tela externa seria feita dos pontos de carbono criados a partir de cabelos humanos. Legal, né? (Isso também parece mais fácil do que conectar um dispositivo inteligente a um aplicativo no seu telefone). Agora que Sonar e sua equipe de pesquisadores conseguiram produzir pontos de carbono a partir de pelos humanos, o próximo passo é pesquisar pelos de animais. Se funcionar, o pelo do seu cachorro ou gato pode ser usado para criar a tela do seu smartwatch. The post Telas OLED flexíveis do futuro podem ser feitas de cabelo humano appeared first on Gizmodo Brasil. |
Os melhores games do mês para Android e iOS Posted: 07 Jun 2020 09:58 AM PDT Em nossa lista de melhores games para Android e iOS, destaque para games de quebra-cabeças como o ALTER: Between Two Worlds e Raven’s Path, um jogo de RPG de ação tática. Separamos ainda opções para se divertir com os amigos. Veja nossa seleção! ALTER: Between Two Worlds é um joguinho que quebra-cabeças em que você precisa explorar mundos paralelos, trazendo elementos de cada um deles para passar as fases. A proposta lembra bastante o aclamado Monument Valley, tanto pelas mecânicas quanto pela trilha sonora caprichada. Download: ALTER: Between Two Worlds para Android (grátis) e iOS (R$ 10,90) Apalavrados 2 é a sequência da Etermax para o joguinho de tabuleiro que desafia uma série de habilidades. Cada jogador precisa formar palavras em um tabuleiro de 15×15 letras espalhadas aleatoriamente, seja na vertical ou horizontal. Cada letra é numerada com seu respectivo valor e o tabuleiro possui recompensas especiais para determinados espaços que permitem ao jogador dobrar ou triplicar os pontos das palavras. O jogo foi pensado para ser jogado online, mas essa versão inclui modos single player. Download: Apalavrados 2 para Android (grátis) e iOS (grátis) High Rise é mais um jogo que lembra bastante outros puzzles, como o Threes ou 2048. A ideia aqui é combinar blocos de determinadas cores até que eles se transformem em edifícios que podem alcançar tamanhos inimagináveis. Um bom passa tempo. Download: High Rise para Android (grátis) e iOS (grátis) Raven’s Path é um jogo de RPG de ação tática em que suas unidades avançam por um caminho para enfrentar inimigos. Conforme você avança de nível, é possível aumentar os poderes dos seus heróis – mas sempre planejando os pontos fortes e fracos das próximas batalhas. Download: Raven’s Path para Android (grátis) e iOS (grátis) Citra é um emulador conhecido de Nintendo 3DS para Windows, macOS e Linux. Agora, ele está disponível para Android, ainda em acesso antecipado – ou seja, o aplicativo ainda não está 100% finalizado. Ele é gratuito, mas o módulo que permite emparelhar joysticks é disponibilizado como uma compra dentro do app por R$ 23,99. Download: Citra para Android (grátis)
Outro joguinho de quebra-cabeças, o reky tem controles simples para interagir com os elementos de cada nível. Tudo o que você precisa fazer é mover as peças para criar um caminho – mas as fases podem demandar bastante pensamento lógico. São 96 níveis no total. Download: reky para Android (R$ 17,99) e iOS (R$ 14,90) O$P$ (Owe Money Pay Money) é um jogo de plataforma no estilo “estilingue”, em que os movimentos do seu personagem é baseado numa trajetória de lançamento (pense em Angry Birds). A ideia é avançar com o seu personagem desviando de obstáculos, enfrentando inimigos e coletando itens. O título já tinha sido lançado como um jogo para PC e agora estreia nas plataformas móveis. Download: O$P$ (Owe Money Pay Money) para Android (grátis) e iOS (grátis) A SEGA lançou uma versão especial do Sonic para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Ainda não sabemos quando as Olimpíadas irão acontecer, mas dá para se divertir com as fases baseadas nos jogos. Embora o jogo seja gratuito para baixar, é preciso fazer compras dentro do app para avançar depois do 11º nível. Download: Sonic nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 para Android (grátis) e iOS (grátis)
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Posted: 07 Jun 2020 08:14 AM PDT Como demonstrado em um protesto virtual no início desta semana, funcionários do Facebook não estão muito felizes com a recusa da empresa em remover postagens incendiárias e enganosas feitas pelo presidente Donald Trump. Agora, graças a uma série de documentos internos obtidos pelo Washington Post, temos uma imagem mais clara de como os trabalhadores estão cansados da propensão da gerência por dar aos políticos um passe livre em suas plataformas. Na última terça-feira, o Facebook realizou um encontro de emergência depois de receber críticas fortes por sua decisão de deixar online um post do presidente dos EUA, no qual glorifica a violência e ameaça os manifestantes dizendo: "Quando o saque começa, o tiroteio começa". Antes deste encontro emergencial, os trabalhadores foram consultados sobre as questões que eles queriam que o CEO Mark Zuckerberg respondesse, de acordo com a reportagem do Washington Post. A pergunta que ele mais teve foi: "Podemos mudar nossas políticas em torno da liberdade de expressão para políticos? A verificação de fatos e a remoção do discurso de ódio não devem ser isentas para os políticos". Funcionários sinalizaram preocupações semelhantes no quadro de mensagens interno do Facebook, de acordo com mais de 200 postagens revisadas pelo Washington Post. A aparente falta de vontade do Facebook em responsabilizar Trump pelos mesmos padrões que seus outros usuários deixou muitos funcionários questionando se a empresa estava em algum tipo de "relacionamento abusivo" com o presidente. "Qual é o objetivo de estabelecer um princípio se vamos mover as postagens alvo toda vez que Trump escala seu comportamento", perguntou o engenheiro de software Timothy Aveni em um post no fim de semana em um quadro de mensagens interno do Facebook. Ele deixou a empresa nesta semana, atribuindo sua decisão à falta de ação de Zuckerberg. "Meu filho faz basicamente a mesma coisa para testar os limites", escreveu outro funcionário. "Estou realmente incomodado com a sessão de perguntas e respostas de hoje", disse um funcionário negro depois do encontro de terça-feira. "Ouvimos o que os líderes do país e nossos executivos apoiam e sabemos que a política importa mais do que as vidas negras". Outros documentos internos obtidos pelo Washington Post mostram que Zuckerberg e a chefe de operações, Sheryl Sandberg, se reuniram com vários executivos negros nos sábado para discutir objeções e preocupações sobre a decisão da empresa de manter o cargo. Como resultado dessas conversas, o grupo concordou em pesar com mais frequência nas decisões de política de conteúdo do Facebook e em se reunir com mais frequência com Zuckerberg e Sandberg no futuro. Durante este encontro de terça-feira, Zuckerberg defendeu sua decisão anterior, mas acrescentou que está aberto a rever as políticas do Facebook sobre a violência cometida por autoridades. Ele também disse que está passando em incorporar algum tipo de opção de rotulagem de conteúdo — como a que o Twitter fez com os tuítes de Trump — para criar um meio termo para posts controversos como este. Como alternativa, Zuckerberg poderia fazer o certo, como o que ele mesmo propôs em declarações ao Congresso dos EUA no ano passado, em que ele destacou especificamente em depoimento à congressista Alexandria Ocasio-Cortez que: "Se alguém, incluindo um político, está dizendo coisas que podem causar, violência ou provocar danos físicos iminentes, removeremos esse conteúdo". The post Funcionários do Facebook questionam se empresa está em um relacionamento abusivo com Trump em meio a crise interna appeared first on Gizmodo Brasil. |
Principais lançamentos de filmes e documentários no Telecine Play em junho de 2020 Posted: 07 Jun 2020 06:57 AM PDT O mês de junho tem um monte de lançamentos no Telecine Play, com alguns documentários e muitos filmes. Alguns destaques são "As it was", um documentário que fala sobre os fundadores do Oasis, além de "Jogos Mortais: Jigsaw", " Exterminador do Futuro: Destino Sombrio" e uma adaptação do seriado "Downtown Abbey". Superfly: Crime e Poder (1/6) Liam: As It Was (1/6) Quem Você Pensa que Sou (1/6) Tolerância Zero (2/9) Lugares Santos (2/9) Lutando Pela Vida (3/6) A Casa do Medo – Incidente em Ghostland (4/6) Killerman: A Lei das Ruas (5/6) Bate Coração (7/6) Jogos Mortais: Jigsaw (8/6) Extraordinário (8/6) A Revolução em Paris (8/6) Ford V.S Ferrari (11/6) Abigail e a Cidade Proibida (15/6) Feliz Aniversário (15/6) Alfa (15/6) Do Fundo do Mar 2 (16/6) Prisão Estrelar (17/6) Abdução (17/6) O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio (18/6) Curiosa (22/6) Unidos pelo timão (24/6) Lucy In The Sky (24/6) Minha Mãe É Uma Peça 3 (26/6) Oito Mulheres e Um Segredo (27/6) Downton Abbey (28/6) John DeLorean: Visionário ou Vigarista? (29/6) Driven – DeLorean: Do Motor ao Crime (29/6) Slender Man: Pesadelo Sem Rosto (30/6) Buscando… (30/6) The post Principais lançamentos de filmes e documentários no Telecine Play em junho de 2020 appeared first on Gizmodo Brasil. |
Twitter e Facebook apagam post de Trump por infringir direitos autorais Posted: 07 Jun 2020 05:50 AM PDT Aparentemente, Twitter e Facebook levam a sério a violação de direitos autorais, mesmo que o infrator seja o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. As plataformas recentemente removeram um vídeo postado por Trump em homenagem a George Floyd, um negro de 46 anos que morreu depois que um policial se ajoelhou em seu pescoço em Minneapolis. O vídeo que as plataformas derrubaram apresentava Trump discutindo a morte de Floyd em uma narração, seguida de fotos e videoclipes dos protestos, incluindo cenas de violência, com uma música com um piano suave. Tanto o Twitter quanto o Facebook disseram ter recebido reclamações sob a DMCA (Digital Millennium Copyright Act). O Instagram, que pertence ao Facebook, também retirou o vídeo. Em resposta à ação do Twitter, Trump tuitou que a empresa estava lutando duro pelos "Democratas da Esquerda Radical" e disse que a ação era ilegal. Ele também mencionou a Seção 230, uma lei crítica para a indústria de tecnologia que protege os sites de serem responsabilizados pelo conteúdo postado em suas plataformas, que, segundo ele, precisa ser revogado. Mensagem de infração de direitos autorais em inglês O CEO do Twitter, Jack Dorsey, negou as alegações de Trump. "Não é verdade nem é ilegal", disse Dorsey, citando o tuíte de Trump. "Isso foi removido porque recebemos uma reclamação da DMCA do detentor dos direitos autorais". O Facebook repetiu esta linha de argumento em um e-mail ao Politico. "Recebemos uma reclamação de direitos autorais do criador sob a Digital Millennium Copyright Act e removemos a publicação", disse o porta-voz do Facebook, Andy Stone. "As organizações que usam arte original compartilhada no Instagram devem ter o direito de fazê-lo". Não está claro qual imagem ou vídeo foi o alvo da reclamação. Segundo a reportagem do Politico, um escritório de advocacia da Califórnia confirmou que havia apresentado queixas ao Twitter, Facebook, Instagram e YouTube sobre o vídeo em nome de um artista que ele representava. Neste sábado, o vídeo ainda podia ser encontrado no YouTube, que recusou retirá-lo porque disse que a versão publicada em sua plataforma era diferente da versão postada no Twitter. O YouTube disse ao Politico que o vídeo não continha o "conteúdo supostamente infrator". Os movimentos do Twitter e do Facebook provavelmente causarão mais uma birra com a Casa Branca. O Twitter, especialmente, virou inimigo de Trump por aplicar recentemente uma advertência e verificação de fatos em tuítes que espalhavam falsidades e glorificava a violência. O Facebook, por outro lado, se recusou a derrubar os posts inflamatórios de Trump sobre protestos na rede social, o que levou seus funcionários a fazerem um protesto virtual. The post Twitter e Facebook apagam post de Trump por infringir direitos autorais appeared first on Gizmodo Brasil. |
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