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- Trilhões de planetas interestelares podem estar vagando por nossa galáxia
- Nova temporada de Fortnite não será lançada no iPhone e Mac, que perdem crossplay
- OM4 é o novo gimbal da DJI para smartphones, que agora tem suporte a mais aparelhos
- Google leva animais pré-históricos para sua sala usando realidade aumentada
- Novos recursos do Chrome querem ajudar quem abre um monte de abas de uma vez
- Asus dobra aposta em câmera flip e Zenfone 7 agora conta com três sensores
- Aglomerados de bactéria podem sobreviver por anos no vácuo do espaço
- Sense é o novo smartwatch top da Fitbit com medidor de estresse, GPS e Google Assistente
- Parece que a Nintendo está preparando um novo Switch para 2021
Trilhões de planetas interestelares podem estar vagando por nossa galáxia Posted: 26 Aug 2020 02:57 PM PDT Uma nova estimativa sugere que a Via Láctea contém mais planetas flutuando livremente que estrelas. É uma afirmação ousada, mas uma futura missão pode realmente provar isso. Planetas interestelares (que não orbitam uma estrela) na nossa galáxia podem chegar a dezenas de bilhões e possivelmente até trilhões, de acordo com uma nova pesquisa publicada no Astronomical Journal. Se confirmado, significa que a Via Láctea hospeda mais planetas órfãos do que estrelas. Esta estimativa foi desenvolvida em preparação para o Roman Galactic Exoplanet Survey (RGES), uma missão que está programada para começar daqui a cinco ou seis anos e que deve durar cinco anos. Para a pesquisa, o Telescópio Espacial Nancy Grace Roman, da NASA — programado para ser lançado em 2025 — fará a varredura contínua de um pedaço estreito do céu em busca de planetas interestelares. Prevê-se que o Telescópio Espacial Roman, como é chamado, detecte e caracterize centenas de planetas errantes, de acordo com modelos de computador descritos no novo artigo, de coautoria dos astrônomos Samson Johnson e Scott Gaudi, da Universidade Estadual de Ohio. Essa amostra limitada de dados permitirá aos astrônomos extrapolar e inferir o número total de planetas interestelares em toda a Via Láctea, que, como mencionado, deve ser enorme. Até o momento, os astrônomos encontraram apenas um pequeno punhado de planetas órgãos, pois eles são notoriamente difíceis de detectar. Para "realmente obter uma imagem completa, nossa melhor aposta é um equipamento como o Roman", disse Johnson ao Ohio State News, acrescentando que esta "é uma fronteira totalmente nova". Concepção artística do telescópio espacial Nancy Grace Roman. Crédito: NASA Não se sabe muito sobre esses planetas sem estrelas, incluindo o ambiente em que nasceram. Esses planetas poderiam se formar em torno de estrelas e, então, ser lançados no espaço interestelar por poderosas perturbações gravitacionais. Também é possível que esses planetas tenham se formado sem uma estrela-mãe, emergindo de densas nuvens de gás e poeira em um processo semelhante ao do nascimento das estrelas. Os dados coletados pelo Telescópio Espacial Roman podem testar essas teorias. Planetas interestelares são difíceis de detectar com métodos convencionais, mas os astrônomos podem buscar por assinaturas consistentes com a presença de objetos do tamanho de um planeta no espaço, ou seja, pela sua capacidade de distorcer o espaço-tempo. Para tanto, a equipe da RGES utilizará um método denominado microlente gravitacional. Explica a NASA:
Medir como o pico muda ao longo do tempo revela pistas sobre a massa do planeta interestelar. O sinal de microlente de entrada será transitório e muito breve, não durando mais do que algumas horas ou dias, mas o Telescópio Espacial Roman será sensível o suficiente para a tarefa. Na verdade, este observatório baseado no espaço, que estará de costas para o Sol, será 10 vezes mais eficaz na detecção de planetas interestelares do que métodos anteriores, como telescópios terrestres, de acordo com o artigo. Para o levantamento planejado de microlentes, o Roman pesquisará uma estreita faixa de galáxia que se estende daqui até o centro da Via Láctea — uma distância de 24 mil anos-luz. O telescópio ficará olhando para o mesmo pedaço do céu continuamente por meses na esperança de detectar a assinatura de microlente desejada. A técnica deve ser sensível o suficiente para detectar planetas com massa tão pequenas quanto Marte, que é 10 vezes menor que a da Terra. As massas planetárias reveladas pela técnica da microlente, juntamente com o censo de planetas interestelares, podem melhorar nossa compreensão de como esses objetos se formam. Como observado, a pesquisa deve render centenas de planetas interestelares. Se o telescópio Roman encontrar muito menos ou até mesmo nenhum, os astrônomos obviamente terão que reavaliar suas ideias sobre o assunto ou suas metodologias de detecção. Se a próxima pesquisa atender às nossas expectativas, no entanto, isso significa que o número total de planetas interestelares em nossa galáxia é astronomicamente enorme, apontando para esses objetos escuros flutuando livremente como um elemento onipresente da Via Láctea. E esse é um pensamento muito assustador. The post Trilhões de planetas interestelares podem estar vagando por nossa galáxia appeared first on Gizmodo Brasil. |
Nova temporada de Fortnite não será lançada no iPhone e Mac, que perdem crossplay Posted: 26 Aug 2020 02:00 PM PDT Faz pouco mais de uma semana que Apple e Epic Games deram início a uma disputa judicial envolvendo o jogo Fortnite. O caso está só no começo – a primeira audiência preliminar entre as duas empresas ocorreu na última segunda-feira (24). E os efeitos desse embate na vida dos jogadores também estão apenas começando, pois para quem tinha esperanças que o game pudesse voltar à App Store, a própria Epic jogou um balde de água fria ao confirmar que a próxima temporada do título, com previsão para 27 de agosto, não será lançada para iOS ou macOS. O crossplay entre dispositivos de outras plataformas também foi removido. A desenvolvedora divulgou um comunicado que vai parecer discurso repetido caso você tenha acompanhado notícias da audiência do início da semana. "A Apple solicita que a Epic reverta Fortnite para usar exclusivamente os meios de pagamento fornecidos pela Apple. A proposta é um convite para a Epic entrar em conflito com a Apple, mantendo seu monopólio sobre pagamentos no aplicativo do jogo para iOS, suprimindo a concorrência de livre mercado e inflando os preços. Por uma questão de princípios, não participaremos desse esquema", disse a Epic. Diferente do Android, a Apple não permite que aplicativos sejam instalados por alternativas de terceiros – tudo precisa ser aprovado e estar dentro da App Store. Isso garante que a companhia analise cada ferramenta em busca de códigos maliciosos ou qualquer outra coisa que de alguma forma possa prejudicar as pessoas que acessam a loja. Pode parecer um processo de aprovação bastante extremo, mas também ajuda a proteger os dados dos usuários de desenvolvedores mal intencionados. Infelizmente, embora seja uma prática que visa oferecer mais segurança, a Apple acaba forçando os consumidores e desenvolvedores a usar somente a App Store. E é aí que mora o problema. No restante do comunicado, a Epic Games diz acreditar que os donos de dispositivos móveis têm "o direito" de instalar os aplicativos a partir das fontes que eles próprios escolherem, e que os desenvolvedores devem ter o direito de "competir em um mercado justo". Para profissionais que trabalham com apps para iOS, sejam eles pagos ou que possuam transações embutidas, as políticas da App Store se tornam um verdadeiro pesadelo. Imagem: Divulgação/Epic Games Como a Epic apontou durante a audiência do último dia 24, uma vez que os desenvolvedores são forçados a colocar seus aplicativos na App Store se quiserem que os usuários de iOS tenham acesso a eles, a Apple também obriga esses desenvolvedores a pagar uma comissão de 30% – a regra é válida apenas para serviços que sejam pagos ou que tenham compras dentro do app. Essa taxa funciona como parte das políticas da App Store, da mesma maneira que esse conjunto de regras inclui a obrigatoriedade de todos os pagamentos serem processados pelo sistema próprio da Apple. Só depois de passar por um rigoroso processo de aprovação é que a empresa entrega aos desenvolvedores os 70% restantes das transações. A única exceção a essa regra é se um aplicativo oferecer produtos ou serviços que serão consumidos fora do próprio app – aí sim os desenvolvedores devem incluir um método de pagamento direto. Essa política costuma ser aplicada a jogos com crossplay (que podem ser jogados em diferentes plataformas) ou games com salvamento em nuvem. A questão é que essa lógica pode ser problemática, uma vez que os usuários podem comprar um item dentro do aplicativo, mas depois usar o mesmo item em outro aparelho. Exemplo: os assinantes do Stadia, serviço de jogos na nuvem do Google, podem comprar títulos pelo aplicativo do Stadia para iOS, mas têm a possibilidade de jogá-los não apenas num iPhone ou iPad, mas também em plataformas concorrentes. Em Fortnite, seria algo parecido: os usuários podem comprar V-bucks (a moeda in-game do jogo) pela conta da Epic no app para iOS, mas depois usar o dinheiro virtual em um console ou PC, já que uma única conta de Fortnite pode ser vinculada em múltiplos dispositivos. "A Epic é uma das muitas desenvolvedoras de jogos que há muito tempo trabalham para criar práticas melhores e mais justas para todas as plataformas, incluindo elementos como jogabilidade multiplataforma, comunicação, contas e itens no Fortnite em sete plataformas (apesar de agora serem seis)", descreveu a Epic. É por tudo isso que a quarta temporada do Capítulo 2 de Fortnite não será lançada para iOS e macOS nesta quinta-feira (27). Além disso, todas as futuras atualizações do título seguem em stand-by – pelo menos até que a situação seja resolvida (isso "se" for resolvida mesmo). Fortnite segue removido da App Store, então se você quiser continuar jogando, terá de esperar ou migrar para outra plataforma. Usuários de Android não foram afetados. The post Nova temporada de Fortnite não será lançada no iPhone e Mac, que perdem crossplay appeared first on Gizmodo Brasil. |
OM4 é o novo gimbal da DJI para smartphones, que agora tem suporte a mais aparelhos Posted: 26 Aug 2020 12:25 PM PDT O gimbal Osmo Mobile 3, da DJI, era a melhor opção disponível até então para transformar seu smartphone em uma boa câmera para gravar vídeos. Mas isso não impediu a DJI de tentar melhorar um dispositivo que era excelente com seu novo OM4. Em seu quarto gimbal para smartphones, a companhia diz que mudou seu esquema de nomenclatura pra refletir o nome mais abreviado que seus clientes já usavam — OM4 significa Osmo Mobile 4. E aproveitando os pontos fortes do modelo anterior, o OM4 manteve um design dobrável muito semelhante, junto com a variedade típica de botões e um joystick para ajudá-lo a ter um controle preciso sobre o gimbal durante a gravação. No entanto, o OM4 tem diferenças em relação aos gimbals anteriores da DJI. Ele apresenta um novo sistema de grampo magnético de encaixe rápido que permite que uma montagem mais rápida. Também há duas soluções diferentes de fixação — uma opção adesiva que se assemelha a um Popsocket sofisticado com uma ímã embutido ou uma braçadeira mais tradicional baseada em mola — que devem dar a você a capacidade de prender seu telefone ao OM4 em segundos. E quando combinado com os novos motores estabilizadores mais fortes, isso permite que o OM4 acomode uma gama ainda maior de smartphones (incluindo aparelhos mais pesados e com capa) com muito menos problemas. Isso significa que o OM4 deve ser "compatível com a grande maioria dos smartphones", embora você ainda possa ter alguns problemas se tentar conectar algo tão grande e pesado como um Samsung Galaxy Z Fold 2. Além disso, junto com todos os vários recursos disponíveis no app gratuito Mimo 4, do OM4, ele conta com controle por gestos, modo panorama, modo timelapse, modo esportivo, entre outros. A DJI também incluiu outros três novos modos de câmera no app. Com o DynamicZoom, o OM4 tem a capacidade de recriar o dolly zoom usado em filmes clássicos como Tubarão e outros, enquanto o novo Spin Shot permite que você gire totalmente o telefone para criar uma perspectiva parecida com a de um túnel. Há também o novo efeito panorama CloneMe, que permite aos usuários colocar várias versões do mesmo assunto em uma única foto grande angular. E com o recurso ActiveTrack 3.0 atualizado, o OM4 agora deve ser mais capaz de "travar e rastrear" automaticamente mais itens, como crianças, adultos e animais de estimação. Enquanto isso, com uma bateria que a DJI diz que dura até 15 horas com uma única carga, seu smartphone provavelmente precisará ser recarregado antes que o OM4 fique sem energia. Felizmente, o OM4 também pode ser usado como um carregador portátil sem fio e transferir a carga sobressalente para o telefone. Então, para quem quer tirar mais proveito das câmeras cada vez mais eficientes encontradas na última geração de smartphones, o OM4 é quase certamente uma das formas mais poderosas e acessíveis de melhorar seu equipamento portátil para fazer vídeos. O DJI OM4 está disponível nos EUA por US$ 150, como um kit que inclui o gimbal, o suporte de anel magnético e a braçadeira do anel magnético, um minitripé, pulseira e maleta para transporte. The post OM4 é o novo gimbal da DJI para smartphones, que agora tem suporte a mais aparelhos appeared first on Gizmodo Brasil. |
Google leva animais pré-históricos para sua sala usando realidade aumentada Posted: 26 Aug 2020 11:26 AM PDT O Arts & Culture é uma ferramenta do Google que reúne conteúdos bem bacanas que só conseguiríamos ver em museus ou instalações de arte – a maioria delas fora do Brasil. Agora, mais uma novidade está disponível na plataforma: animais pré-históricos, que podem ser vistos em 3D usando realidade aumentada. A atualização, liberada na ultima terça-feira (25), traz espécies que já não existem mais, e algumas delas são datada antes mesmo do surgimento dos dinossauros. Entre elas o Cambropopachycope, um crustáceo com vários olhos minúsculos um ao lado do outro, e o Aegirocassis, uma criatura marinha com mais de 480 milhões de anos. Tem também um esqueleto em escala da Baleia-Azul, o maior animal vivo do Planeta Terra. Captura de tela: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil. As novas adições tridimensionais no aplicativo do Arts & Culture são baseadas em peças reais expostas em alguns dos maiores museus do globo, incluindo o Museu de História Natural de Londres, na Inglaterra, e o State Darwin Museum de Moscou, na Rússia – ambos fazem parte de uma parceria com o Google, o que permitiu a inclusão das imagens dentro da plataforma. Cada modelo 3D traz um descritivo da espécie em questão, além de informações sobre os museus em que cada uma delas está em exposição. Os animais pré-históricos não foram as únicas novidades no aplicativo. Usuários podem apreciar, também em realidade aumentada em 3D, um dos módulos da Apollo 11, responsável por levar os primeiros seres humanos até a Lua; tem até o traje espacial lunar usado pelo astronauta Neil Armstrong. Há ainda uma estátua do “deus-sorridente” Lanzón, da época pré-Inca (500 a.C.) encontrada nos Andes do Peru, e um autorretrato da pintora mexicana Frida Kahlo, de 1937. Um dos módulos da Apollo 11 pode ser visto em detalhes usando realidade aumentada do Arts & Culture. Captura de tela: Caio Carvalho/Gizmodo Brasil O app do Google Arts & Culture tem versões para Android e iOS. Os conteúdos estão em inglês, mas logo ao abrir a ferramenta é exibido um botão para traduzir os textos. Também tem uma barra de busca para você pesquisar itens específicos. Depois de selecionar uma das opções, é só tocar em "ver em realidade aumentada", ativar a câmera do celular e exibir o objeto em 3D. Você também pode acessar o acervo virtual de museus pelo navegador web – neste caso, não é possível visualizar em realidade aumentada, mas você pode girar os modelos tridimensionais em todos os ângulos e conhecer a história por trás das obras. The post Google leva animais pré-históricos para sua sala usando realidade aumentada appeared first on Gizmodo Brasil. |
Novos recursos do Chrome querem ajudar quem abre um monte de abas de uma vez Posted: 26 Aug 2020 08:38 AM PDT Se há uma coisa que eu mais sinto falta em trabalhar em um escritório, é o monitor extra — apenas pelo fato de que abrir muitas abas era muito mais fácil com mais espaço na tela. Tentei usar uma TV velha nas primeiras semanas de quarentena, mas percebi que estava cansando meus olhos. Se você está trabalhando principalmente em uma tela de laptop minúscula como eu, o Google trouxe um número de recursos que podem tornar a navegação na web muito menos infernal, especialmente se você é o tipo de pessoa que abre muitas abas de uma só vez. O Google anunciou nesta terça (25) que as guias no Chrome serão carregadas aproximadamente 10% mais rápido. E para os usuários Beta, limitações de recursos de hardware para páginas ociosas estão a caminho. Lidar com a sobrecarga da CPU em sessões com muitas abas não é tudo o que está por vir, no entanto. De longe, minha nova ferramenta favorita são os grupos de abas, que foram adicionados ao Chrome Beta em maio. Eu sou exatamente o tipo de acumuladora de abas que se beneficiará com essa ferramenta, já que geralmente tenho pelo menos duas janelas separadas com até 20 abas abertas em cada uma. Basicamente, o que isso faz é permitir que você crie categorias distintas em torno de seus hábitos de navegação, permitindo que você crie uma espécie de sistema de arquivamento digital. GIF: Google Chrome Para criar um grupo, clique com o botão direito em uma aba e selecione "Adicionar aba ao grupo" e depois "Novo grupo". Você poderá então nomear uma nova categoria, adicioná-la a uma existente ou selecionar uma cor correspondente. Você também poderá recolher as guias associadas em uma determinada categoria para criar mais espaço. Outra ferramenta útil (já que muitos de nós continuamos trabalhando remotamente, sem monitores adicionais que aumentariam muito nossa produtividade, né, chefia?) é a capacidade de preencher e salvar PDFs no navegador Chrome. Esse recurso, que o Google diz que será lançado nas próximas semanas, permitirá que você continue de onde parou na próxima vez que abrir um rascunho editado. GIF: Google Chrome As visualizações de aba, que são úteis se você tiver várias abertas ao mesmo tempo, também chegarão ao Chrome Beta em breve. Embora você possa atualmente passar o mouse sobre uma guia e ver seu título, as visualizações criarão uma miniatura instantânea — um recurso semelhante ao disponível no Vivaldi, um navegador concorrente que pouquíssima gente usa. Isso também deve ser mais útil para pessoas que trabalham em rascunhos com títulos semelhantes ou com várias abas do mesmo tipo abertas. GIF: Google Chrome As abas também ganharão uma nova forma de visualização otimizada para tablets: ao tocar no botão para mostrar abas, aparece uma linha com todos os previews no topo da tela. Isso deve ser bem útil para quem tem laptops 2-em-1. A barra de navegação também vai ajudar você a encontrar abas que já estão abertas — uma ótima notícia para quem vive se perdendo no que já está aberto. Em outros recursos, o Chrome também ganhou um atalho para criar QR codes para qualquer página. Isso parece ser uma tendência: WhatsApp e Instagram já adotaram recursos parecidos, por exemplo. Você precisará certificar-se de que atualizou o Chrome para acessar as novas ferramentas. No entanto, como acontece com qualquer nova mudança, o Google observou que "os recursos às vezes demoram até serem implementados em todos os navegadores". Não sei quanto tempo vai demorar, mas espero que seja logo. Meus olhos precisam disso. The post Novos recursos do Chrome querem ajudar quem abre um monte de abas de uma vez appeared first on Gizmodo Brasil. |
Asus dobra aposta em câmera flip e Zenfone 7 agora conta com três sensores Posted: 26 Aug 2020 07:57 AM PDT A Asus apresentou nesta quarta-feira (26) os novos Zenfone 7 e Zenfone 7 Pro. Assim como seu antecessor, o Zenfone 6, eles têm como principal destaque uma câmera giratória que pode ser usada tanto na parte frontal quanto traseira, permitindo que a tela do aparelho tenha praticamente 100% de aproveitamento. As vendas começam hoje, em Taiwan, e ainda não há previsão de lançamento aqui no Brasil. Comecemos então pelas câmeras. O Zenfone 7 vem com um conjunto triplo, enquanto que no modelo anterior eram dois sensores. Ele vem acoplado a um módulo no estilo flip que gira para frente, para você fazer suas selfies, e para trás. A câmera principal é um sensor Sony IMX686 de 64 megapixels e abertura de f/1.8; os outros dois sensores são um Sony IMX363 de 12 MP (ultrawide) e uma câmera teleobjetiva de 8 MP. O Zenfone 7 Pro tem ainda estabilização óptica de imagem (OIS) no sensor primário e na lente teleobjetiva – o Zenfone 7 não possui essa característica. De acordo com a Asus, o módulo giratório foi reforçado, podendo ser aberto e fechado até 200 mil vezes, o dobro do Zenfone 6. A parte traseira é de vidro Gorilla Glass 3 e não possui certificação IP68 contra água e poeira. Outra melhoria é na tela, que está maior. Agora são 6,67 polegadas em um display AMOLED com 92% de aproveitamento, resolução Full HD+ (2.400 x 1.080 pixels), taxa de atualizaçao de 90 Hz e vidro Gorilla Glass 6. Além disso, o painel é compatível com HDR10+. Ambos possuem bateria de 5.000 mAh com suporte para recarga rápida, porta USB-C, leitor de impressão digital na lateral, conectividade 5G e rodam o Android 10 adaptado à interface ZenUI 7. Os novos Zenfone 7 e Zenfone 7 Pro. Imagem: Asus Nas especificações técnicas, o Zenfone 7 inclui o processador Snapdragon 865, memória RAM de 6 GB ou 8 GB e capacidade interna de 128 GB. Já a versão Pro utiliza o chip Snapdragon 865+, além de 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento expansível via microSD. Por enquanto, os novos smartphones da linha Zenfone estão disponíveis em Taiwan nas cores Aurora Black e Pastel White. Os preços variam entre 21.990 dólares taiwaneses (cerca de R$ 4.122 na cotação atual, sem impostos), para o Zenfone 7 de 6 GB de RAM + 128 GB de espaço, e 27.990 dólares taiwaneses (R$ 5.250), para o Zenfone 7 Pro. Entramos em contato com a assessoria da Asus no Brasil e atualizaremos a notícia assim que forem divulgadas informações para o mercado brasileiro. Zenfone 7
Zenfone 7 Pro
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Aglomerados de bactéria podem sobreviver por anos no vácuo do espaço Posted: 26 Aug 2020 06:58 AM PDT Uma espécie resistente de bactéria pode sobreviver às duras condições do espaço por longos períodos, mas somente depois de formar um aglomerado espesso e coagulado, de acordo com uma nova pesquisa. A descoberta pode reforçar a hipótese da panspermia: a ideia de que os asteroides semearam vida na Terra. Deinococcus radiodurans é um micróbio extremófilo capaz de sobreviver a temperaturas extremamente baixas, radiação ionizante, luz ultravioleta e desidratação. E, como mostra uma nova pesquisa publicada nesta terça-feira (25) no Frontiers in Microbiology, esta bactéria também pode sobreviver às condições adversas do espaço sideral. Amostras secas de Deinococcus foram trazidas de volta à vida depois de passar mais de três anos em um painel fora da ISS (Estação Espacial Internacional). Mas o problema é seguinte — as bactérias sobreviventes haviam se formado anteriormente como um aglomerado espesso, ou agregado, na linguagem dos pesquisadores. O grupo de cientistas foi liderado por Akihiko Yamagishi, professor da Universidade de Tóquio. A nova descoberta sugere que certas bactérias, quando reunidas em uma massa, têm as condições necessárias para fazer longas viagens pelo espaço. Assim, Yamagishi e seus colegas dizem que isso aumenta a hipótese da panspermia, na qual a vida microbiana pode criar raízes em um planeta alienígena. A nova pesquisa também fala sobre um cenário de panspermia potencial envolvendo Terra e Marte, em que um dos planetas poderia ter semeado o outro — embora, para ser justo, ainda não saibamos se Marte já foi habitável. Em 2008, Yamagishi e seus colegas usaram aeronaves e balões para detectar e documentar micróbios flutuando na atmosfera superior. Natualmente, amostras de Deinococcus radiodurans — um micróbio que o Guinness World Records lista como a forma de vida mais resistente à radiação — foram encontradas em altitudes que chegam a 12 km acima da superfície da Terra. Com esta bactéria confirmada na alta troposfera do nosso planeta, Yamagishi procurou descobrir como ela poderia se sair no ambiente hostil no espaço. Astronauta japonês Kimiya Yui preparando o módulo de experimento para exposição. Crédito: JAXA/NASA O projeto experimental da equipe envolveu a exposição das amostras ao espaço por período de um, dois e três anos, enquanto descansava em um módulo de experimento de exposição fora da Estação Espacial Internacional. Isso permitiu aos pesquisadores desenvolver uma curva de sobrevivências e estimar a capacidade da bactéria de resistir por um longo período de tempo, explicou Yamagishi em um e-mail. Agregados bacterianos de espessura variável foram expostos ao espaço. O experimento foi realizado de 2015 a 2018 sobre o Kibo, módulo experimental japonês da ISS. Os resultados mostraram que todos os aglomerados com mais de 0,5 milímetros sobreviveram parcialmente à exposição ao espaço por três anos. Bactérias localizadas ao longo das superfícies externas dos agregados foram mortas, mas isso criou uma espécie de crosta protetora para os micróbios desidratados debaixo delas, de acordo com a nova pesquisa. Depois de extrapolar os dados de sobrevivência para todos os três grupos de amostra, os cientistas previram que lotes com mais de 1 mm de diâmetro poderiam ter sobrevivido por um total de oito anos no espaço sideral e que agregados mais grossos teriam sobrevivido de 15 a 45 anos. Quando questionado sobre como Deinococcus radiodurans é capaz de sobreviver a tais condições adversas, Yamagishi disse que é porque "eles têm várias cópias de genomas e uma capacidade elevada de reparar danos causados ao DNA", o que eles fizeram assim que foram reidratados. As novas descobertas fornecem a melhor estimativa até o momento da sobrevivência bacteriana no espaço, embora ela se aplique a um extremófilo conhecido. Mostra que certas bactérias, quando devidamente protegidas, podem sobreviver por longos períodos no espaço. Essa blindagem pode assumir a forma de agregados ou até mesmo de sepultamento dentro de uma rocha. A descoberta levou Yamagishi a cunhar um novo termo: massapanspermia, "a hipótese de que os agregados microbianos podem ser transferidos entre planetas", disse ele. A nova pesquisa é empolgante, mas muito trabalho é necessário para fortalecer ainda mais as hipóteses de panspermia e agora massapanspermia. Teoricamente, os micróbios poderiam durar o suficiente para fazer a jornada até Marte, mas essa afirmação vem com algumas ressalvas. "O tempo médio necessário para a transferência de objetos entre Marte e a Terra é cerca de dezenas de milhões de anos", explicou Yamagishi. "No entanto, na órbita mais curta leva apenas meses ou anos, embora a frequência seja muito baixa." Portanto, embora seja possível que micróbios que pegam carona façam uma viagem rápida até Marte, isso está em baixa escala de probabilidade. E embora os micróbios extremófilos possam sobreviver mais de 45 anos no espaço, é uma questão em aberto se eles poderiam durar milhões de anos, o que certamente seria o caso de viagens interestelares ou mesmo de longas viagens até Marte. As coisas ficam ainda mais complicadas quando se consideram outros fatores, como a capacidade dos micróbios de sobreviver a uma viagem chocante no espaço (provavelmente devido ao impacto de um asteroide), entrada aquecida na atmosfera de um planeta alienígena e impacto com a superfície alienígena. Panspermia é uma boa ideia, mas muitas coisas teriam que acontecer para ela realmente dar certo. Se algum dia provarmos que é verdade, no entanto, isso significa que a vida é muito mais prevalente no universo do que jamais poderíamos ter imaginado. The post Aglomerados de bactéria podem sobreviver por anos no vácuo do espaço appeared first on Gizmodo Brasil. |
Sense é o novo smartwatch top da Fitbit com medidor de estresse, GPS e Google Assistente Posted: 26 Aug 2020 05:50 AM PDT A Fitbit precisava impressionar nesta leva de lançamentos. Não só a Samsung aumentou a aposta em vestíveis com o seu excelente Galaxy Watch 3, mas a Apple também tem alguns recursos interessantes para o Apple Watch com o watchOS 7. E quanto se trata de rastreadores de atividade física de baixo custo, Xiaomi e Amazfit têm invadido o terreno da Fitbit com seus relógios e pulseiras de atividade física. Depois de alguns lançamentos de produtos sem brilho no ano passado e uma aquisição pendente pelo Google, a Fitbit precisava de uma sacudida se quisesse permanecer relevante no ramo de vestíveis. Se eu estava um pouco cética por causa dos vazamentos? Com certeza. A Fitbit de alguma forma conseguiu superar totalmente as expectativas com o Fitbit Sense, Versa 3 e Inspire 2? Surpreendentemente, sim! Aqui está tudo o que você precisa saber sobre os três wearables anunciados nesta terça-feira (25) e um pouco do que a Fitibit planeja para o futuro. O Fitbit Sense é realmente muito bomO grande smartwatch do dia é o Fitbit Sense, o modelo topo de linha da empresa. O relógio tem um sistema para rastrear estresse por meio de um novo sensor de atividade eletrodérmica, um sensor de temperatura da pele e a capacidade de fazer eletrocardiogramas por meio do anel de aço inoxidável ao redor do visor — a autorização da FDA (entidade de saúde dos EUA análoga à Anvisa) para este ainda está pendente para o ECG, mas o rastreamento do estresse é intrigante, pois é um recurso que outras empresas ainda não fizeram bem feito. Os sensores adicionais, além do fato de a Fitibit estar introduzindo o novo algoritmo de monitoramento de frequência cardíaca Pure Pulse 2.0, indicam que a companhia está expandindo seus recursos avançados de saúde. Em uma coletiva de imprensa, a empresa observou que, embora rastreie a variabilidade da frequência cardíaca por um tempo, a métrica terá um papel mais central nos recursos atualizados de rastreamento de condicionamento físico. O Pure Pulse 2.0 também permitirá que o Sense entregue notificações quando sua frequência cardíaca estiver anormalmente baixa ou alta. O Sense também tem itens básicos como GPS integrados, pagamentos NFC e uma tela sempre ativa. Ele também adiciona o Google Assistente no lugar da Alexa (provavelmente graças à fusão pendente), a capacidade dos usuários do Android de receber chamadas no relógio rastreamento de zona de minutos ativa introduzida com o Charge 4. Isso é bastante coisa! E será vendido por US$ 330 nos EUA (dispositivos Fitbit não são vendidos oficialmente no Brasil), que é mais barato que o Galaxy Watch 3 e a versão Bluetooth do Apple Watch. A pré-venda do Sense começa nesta quarta-feira (26) nos EUA. Ele também virá com seis meses de serviço de assinatura Premium da Fitbit gratuitamente (se você for um novo usuário Premium). Basicamente, é uma plataforma paga para que usuários recebam orientações para fazer exercício. Teremos que testar para ver se isso é tudo que sempre quisemos em um smartwatch Fitbit. O Versa 3 é o que o Versa 2 deveria serO Versa 2 lançado do ano passado era uma atualização sólida do smartwatch mais popular da Fitbit, mas faltavam algumas coisas como: GPS embutido, a tela sempre ligada era ruim e, embora adicionar a Alexa fosse legal, era um gadget limitado. O Versa 3, no entanto, é uma atualização muito mais significativa. GPS integrado com novos mapas de calor e velocidade? Confere. Google Assistente e Alexa? Confere. A habilidade de atender chamadas via Bluetooth em smartphones Android? Confere. Seis dias de bateria com habilidade de recarregamento rápido de 12 minutos para carga de um dia todo? Opa! O Versa 3 também tem as zonas de minuto ativas e, como o Sense, contará com a tecnologia Pure Pulse 2.0, da Fitbit. Em termos de design, o que posso dizer? É um smartwatch Versa. Dito isto, ele elimina os botões inteiramente para os botões de indução da Fitbit. Além disso, em uma conversa com jornalistas, a Fitibit observou que havia refeito completamente a experiência de usuário para seus dispositivos para serem mais intuitivos, finalmente adicionando widgets a seus smartwatches. O Versa 3 é, no entanto, um pouco mais caro do que o Versa 2 — custará US$ 30 a mais, com preço sugerido de US$ 230. Confesso que estou um pouco cansada da linha Versa em geral, o Versa 3 traz algumas atualizações reais ao invés de tentar fazer com que a gente engolisse um Versa apenas por uma questão de ser um novo Versa. O Versa 3 chega ao varejo no fim de setembro, mas a pré-venda começa nesta quarta-feira (26) nos EUA. O Inspire 2 agora tem uma bateria maiorOlha, nem tudo que a Fitbit anunciou é super bacana. Dito isso, é bom que a Fitibit não tenha esquecido as opções baratas de pulseiras para atividades físicas, que foi como a empresa começou. Algumas pessoas querem apenas o básico, sem frescura — isso é basicamente definição da pulseira Inspire 2 em poucas palavras. O principal aqui é que a Fitbit aumentou a duração da bateria em até 10 dias inteiros com monitoramento contínuo de frequência cardíaca. Embora as pulseiras da marca sempre tenham tido uma duração de bateria muito boa, este é um novo recorde para eles. E porque eles realmente querem que as pessoas se inscrevam no seu sistema de assinatura Premium, pois ao comprar uma pulseira Inspire 2 de US$ 100 também dá aos novos usuários um ano inteiro de Premium grátis. Novamente, não é a atualização mais empolgante do grupo, mas para usuários que querem apenas o básico parece ser a atualização certa. Não custa lembrar: são 10 dias de bateria. A pré-venda da pulseira começa nesta quarta-feira e ela chega ao varejo até o fim de setembro. Detecção avançada de doençasCrédito: Victoria Song/Gizmodo Não é nenhum segredo que a Fitbit está participando de estudos para ver se seus vestíveis podem ajudar os pesquisadores a detectar precocemente o COVID-19 e outras doenças infecciosas. Durante sua coletiva de imprensa, a empresa deu uma rápida atualização sobre como estava indo, e seus resultados preliminares são intrigantes. Para começar, 100 mil usuários de vestíveis da Fitbit oferecerem seus dados, com 900 confirmados como positivos para COVID-19. A partir desses dados, a empresa diz que vê uma correlação entre a frequência cardíaca e a frequência respiratória, observando que foi capaz de detectar quase 50% dos casos de COVID-19 um dia antes dos sintomas aparecerem com 70% de especificidade (especificidade é um termo que significa identificar corretamente a porcentagem de pessoas saudáveis que, neste caso, não têm COVID-19). Estes números podem não parecer grandes em comparação com, digamos, aquele estudo com o anel Oura Ring alegando 90% de precisão com um pequeno tamanho de amostra de 600 trabalhadores de saúde na linha de frente. No entanto, é na verdade um resultado mais realista dado o grande tamanho da amostra e a Fitbit disse que enviou ou estudo para revisão por pares, o que é um sinal encorajador. The post Sense é o novo smartwatch top da Fitbit com medidor de estresse, GPS e Google Assistente appeared first on Gizmodo Brasil. |
Parece que a Nintendo está preparando um novo Switch para 2021 Posted: 26 Aug 2020 04:29 AM PDT Microsoft e Sony vão batalhar pela supremacia entre os consoles com os lançamentos do Xbox Series X e do PS5 ainda este ano. Mas parece que elas não serão as únicas a apresentar novidades de hardware em videogames: a Nintendo está planejando lançar um Switch atualizado em 2021, de acordo com uma rodada recente de rumores e vazamentos. Na segunda-feira (24), uma reportagem do Economic Daily News de Taiwan afirmou que a Nintendo estava em negociações com fabricantes de componentes para fornecer peças para um novo Switch com “interatividade” melhorada. Anteriormente, a empresa havia declarado que não tinha planos de lançar um novo console em 2020, o que faz sentido. Isso permitiria a ela evitar a batalha que se aproximava entre o Xbox Series X e o PS5 nesta temporada de festas e ter mais tempo para trabalhar em algo para 2021. Uma nova reportagem da Bloomberg parece corroborar os rumores de um novo Switch, com várias fontes “familiarizadas com o assunto” afirmando que, embora as especificações não tenham sido finalizadas, ele oferecerá melhor desempenho e possivelmente suporte para jogos 4K. Nintendo Switch Lite e Nintendo Switch. Crédito: Sam Rutherford/Gizmodo Mesmo assim, os detalhes sobre este novo Switch são incrivelmente escassos, mas com base nesta informação limitada, certamente parece que a Nintendo poderia estar se preparando para criar o "Switch Pro" que tantos fãs da marca esperavam há algum tempo. Seja qual for o nome, o que ele precisaria para ser um sucesso? Conforme expliquei logo após o lançamento do Switch Lite, as melhorias essenciais para um console atualizado se resumem a três coisas principais: uma tela maior e de maior qualidade (de preferência OLED ou micro-LED), especificações ou desempenho melhores e suporte para áudio Bluetooth. Idealmente, um Switch Pro viria com uma tela que suporta resolução FullHD no modo portátil, junto com saída de vídeo 4K no modo dock. Embora fosse bom oferecer 4K no modo portátil também, considerando o custo necessário e o número limitado de smartphones que realmente suportam resoluções tão altas, acho que obter resolução 4K no modo portátil é bastante improvável. E em uma tela que provavelmente teria no máximo 20 centímetros de largura, uma resolução tão alta é desnecessária. Além disso, ao diminuir as molduras, a Nintendo poderia aumentar o tamanho da tela do Switch Pro sem realmente aumentar suas dimensões gerais. Mesmo assim, não seria ruim se ele fosse maior, embora potencialmente forçaria a Nintendo a redesenhar a forma como seus Joy-Cons se conectam ao sistema. Também seria muito bom se a Nintendo passasse a usar uma tela de qualidade superior. O modelo atual tem um brilho relativamente baixo e uma cobertura de plástico barato que risca com facilidade. Uma tela melhor sera provavelmente a melhoria mais importante a se fazer no console. Foto: Sam Rutherford Quanto às especificações e desempenho, a Nintendo tem muitas opções de escolha quando se trata de chips baseados em ARM. Como a empresa já fez uma parceria com a Nvidia para usar o processador Tegra X1 no modelo atual, é uma boa aposta que a relação continue em um novo aparelho. Um chip Tegra atualizado poderia incluir suporte a recursos como DLSS, que é uma técnica que pode reduzir a exigência causada pelo anti-aliasing enquanto também melhora o desempenho geral da GPU. Isso permitiria que o Switch Pro lidasse melhor com jogos em 4K ou em alta resolução. Aumentar a memória do sistema provavelmente também ajudaria nisso. Enquanto isso, embora o modelo atual venha com um prático slot para cartão microSD, acho que seria bom se a Nintendo aumentasse os 32 GB de armazenamento básico do sistema. Os jogos estão cada vez maiores e, embora muitos do Switch sejam muito menores do que os dos consoles concorrentes, essa quantidade de memória já deixou de ser suficiente. Finalmente, com tantos dispositivos mudando para áudio sem fio, já passou da hora de a Nintendo incluir suporte para fones de ouvido e headsets Bluetooth. Atualmente, o bate-papo por voz é incrivelmente complicado, muitas vezes forçando você a conectar fones de ouvido ao smartphone por meio de um aplicativo, o que é no mínimo desajeitado. Se os usuários pudessem conectar fones de ouvido Bluetooth diretamente ao console portátil, o processo seria bem mais simples. A empresa também precisa encontrar uma solução para o Joy-Con drift, como são chamadas as falhas no direcional do videogame. Este é um problema que tem atormentado o Switch desde seu lançamento inicial em 2017. No entanto, como isso tem afetado todos os modelos lançados até agora, torcemos para que uma solução não seja relegada estritamente ao Switch Pro. A Nintendo registrou recentemente um aumento de 428% nos lucros para o segundo trimestre de 2020. Dar sequência ao recente sucesso de jogos como Animal Crossing e Paper Mario com um novo hardware certamente ajudaria a manter a série de sucessos da empresa. The post Parece que a Nintendo está preparando um novo Switch para 2021 appeared first on Gizmodo Brasil. |
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