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- Lançamentos no Globoplay em agosto de 2020: séries e novelas que chegam neste mês
- Esperma nada como um ‘giro de peão’, aponta cientista brasileiro
- Três grandes mentiras sobre privacidade ditas por Google e Facebook em audiência nos EUA
- Vazamentos do Galaxy Z Fold 2 mostram que Samsung consertou muitos dos problemas de seu dobrável
Lançamentos no Globoplay em agosto de 2020: séries e novelas que chegam neste mês Posted: 02 Aug 2020 12:54 PM PDT O mercado de streaming nunca esteve tão quente no Brasil. Além dos players convencionais, o Globoplay, a plataforma da Rede Globo, tem investido bastante no licenciamento de séries e documentários, além de incluir materiais produzidos pela própria emissora e formatos originais. Para o mês de agosto, o Globoplay traz como destaque a 3ª temporada de Killing Eve, a franquia completa da série Chicago e o thriller The Head. De conteúdo próprio, a plataforma traz clássicos das novelas como Torre de Babel, A Indomada e Fera Radical. Vale lembrar que o Globoplay libera gratuitamente, mediante apenas a um cadastro, a programação ao vivo da TV Globo e alguns conteúdos originais, como a edição do dia de Sinta-se em casa, programa de esquetes humorísticas de Marcelo Adnet. A maioria dos conteúdos está disponível predominantemente para assinantes, cuja mensalidade é R$ 21,90. SériesGet Shorty: A Máfia do Cinema (04/8) Cena da série Get Shorty A Máfia do Cinema Longe de Você (06/8) The Head (07/8) Killing Eve – Dupla Obsessão – Temporada 3 Sandra Oh na série Killing Eve. Crédito: Globoplay Chicago P.D. A Última Onda A Verdade sobre o Caso Harry Quebert Bluff City Law – Lei de Memphis Cena da série Bluff City Law Lei de Memphis The Gifted – Temporada 2 Rio Heroes – Temporada 2 NovelasTorre de Babel (3/8)
Fera Radical (17/8) A Indomada (31/8) The post Lançamentos no Globoplay em agosto de 2020: séries e novelas que chegam neste mês appeared first on Gizmodo Brasil. |
Esperma nada como um ‘giro de peão’, aponta cientista brasileiro Posted: 02 Aug 2020 10:29 AM PDT Um grupo internacional de cientistas diz que suas mais recentes pesquisas irão alterar o entendimento das mais antigas descobertas científicas já feitas sobre o esperma humano. Em um novo artigo publicado na última sexta-feira (31), pesquisadores parecem mostrar que as células de esperma não se locomovem simplesmente abanando a cauda para frente e para trás, como é comumente acreditado. Em vez disso, os espermatozóides realizam uma rotina complexa de movimentos tridimensionais de enrolar e girar que só os fazem parecer que estão chicoteando suas caudas quando vistos através de um microscópio típico. Em 1677, Anton Van Leeuwenhoek pegou seu recém inventado microscópio composto e decidiu examinar seu próprio sêmen. Quando o fez, foi o primeiro a ver um mundo repleto de espermatozóides, que ele denominou de “cápsulas animais”. Ele descreveu esses espermatozóides “mexendo-se como uma cobra ou como uma enguia nadando na água”. Os cientistas da época de Van Leeuwenhoek fizeram muitas suposições sobre o esperma que se revelaram erradas. Primeiro, muitos teorizavam que o esperma realmente continha a versão em miniatura totalmente formada de uma pessoa, com a mãe e seu óvulo servindo apenas como um meio de alimentar essa mini-pessoa em um bebê. Mas as descrições iniciais de Van Leeuwenhoek de como os espermatozóides se moviam resistiram ao teste do tempo. Hermes Gadelha, um brasileiro que é matemático e professor da Universidade de Bristol, no Reino Unido, juntou a sua equipe para trabalhar com pesquisadores no México e estudar os movimentos do esperma em 3D. Eles desenvolveram uma câmera capaz de tirar fotos em nível microscópico a mais de 55.000 quadros por segundo. Eles também criaram um ambiente fluido com baixo atrito para o esperma nadar. Esta nova técnica de imagem permitiu efetivamente aos pesquisadores escanear as células de esperma para cima e para baixo enquanto nadavam. A partir destas varreduras, Gadelha e sua equipe utilizaram fórmulas matemáticas complexas para criar um modelo de seu movimento. “O esperma humano pode chegar entre 20 a 30 batidas de natação em menos de um segundo. Portanto, precisávamos de uma câmera que fosse tão rápida que o esperma não tivesse a chance de se mover antes que a próxima foto fosse tirada”, disse Gadelha. No final, eles determinaram que Van Leeuwenhoek tinha visto ilusão de ótica do movimento do esperma. Em um plano 2D, o movimento de uma célula espermática parece em grande parte simétrico, com a cauda voltada para frente e para trás à medida que avança. Mas a equipe concluiu que as células de esperma estão de fato girando suas caudas assimetricamente em uma direção, ao mesmo tempo em que giram suas cabeças ao mesmo tempo. A cauda e a cabeça se equilibram, impulsionando o esperma para frente. Gadelha compara os movimentos complicados dos espermatozóides a um giro de peão. As descobertas da equipe foram publicadas na Science Advances. Outros cientistas haviam notado que os movimentos observados no esperma humano não faziam muito sentido sob a suposição de que eles só se moviam como enguias, de acordo com os pesquisadores. Outros também haviam mostrado que as cabeças de esperma de muitos animais, inclusive humanos, rolam à medida que se movimentam. Mas Gadelha disse que sua pesquisa é a primeira a conciliar essas observações e demonstrar claramente o balé do esperma. No entanto, segundo Donner Babcock, um biofísico aposentado que estudou o movimento do esperma, as conclusões da equipe podem ser plausíveis, mas ainda estão longe de serem comprovadas. “Eu diria que a afirmação deles de uma ligação entre o rolamento da cabeça do esperma e o movimento do flagelo [rabo] é muito forte”, disse Babcock, que não estava ligado ao novo estudo. Uma maneira de ajudar a resolver a questão, disse ele, seria anexar um rastreador a uma célula de esperma, depois seguir os movimentos do rastreador enquanto o esperma nada. Gadelha credita os saltos na matemática e na ciência ao longo dos séculos desde a época de Van Leeuwenhoek para tornar possível a nova pesquisa, incluindo a tecnologia de microscópio pioneira de seus colegas no México. Ele observa que a natureza humana provavelmente nos leva a interpretar mal o que nossos olhos percebem. “Muitas vezes acreditamos no que vemos. E isso é um problema, porque o que vemos sempre será limitado à precisão dos instrumentos que usamos para ver”, disse ele. Revelar a verdadeira natureza do movimento dos espermatozóides provavelmente terá implicações médicas importantes. Um indicador da qualidade do esperma é sua motilidade, também conhecida como sua capacidade de mover-se rapidamente por conta própria. Portanto, saber como o esperma realmente se move deve nos ajudar a entender melhor por que algumas pessoas têm dificuldades com fertilidade. A equipe espera que suas técnicas possam ser usadas para observar outros recantos do mundo microscópico, incluindo o movimento das células de esperma de outras espécies. Para Gadelha, há também um elemento existencial em suas pesquisas. “O movimento do esperma sustenta a razão pela qual estamos aqui hoje. Estou aqui falando com vocês porque um esperma encontrou o óvulo”, disse ele. “E neste nível básico, se não entendemos como isso funciona, então como podemos esperar resolver todos os problemas mais sérios, inclusive a infertilidade?” The post Esperma nada como um ‘giro de peão’, aponta cientista brasileiro appeared first on Gizmodo Brasil. |
Três grandes mentiras sobre privacidade ditas por Google e Facebook em audiência nos EUA Posted: 02 Aug 2020 08:36 AM PDT A audiência antitruste de referência no início desta semana teve um pouco de tudo: teimosia sobre máscaras obrigatórias, perguntas sobre a cultura do cancelamento e, é claro, diapers.com (uma empresa que a Amazon é acusada de ter enfraquecido antes de comprá-la). E embora muitos de nós aqui possamos prever algumas das mudanças que aconteceram ao longo das seis horas e meia de pressão nos CEOs das grandes empresas de tecnologia, a única coisa que me impressionou foram as perguntas reais e tangíveis levantadas sobre a nossa privacidade. É verdade que, quando se trata de perguntas sobre vigilância, o campo de jogo estava longe de ser igual. As perguntas sobre o assunto, lançadas para o CEO da Apple, Tim Cook, diziam respeito principalmente às acusações de longa data da empresa usando o domínio da App Store para minar aplicativos concorrentes. Para Jeff Bezos, a acusação era de que os funcionários da Amazon usaram dados extraídos de terceiros para criar suas marcas próprias concorrentes. Mark Zuckerberg foi alvo de uma ou duas perguntas sobre a má reputação de sua empresa no departamento de privacidade, mas, na maioria das vezes, as perguntas destinadas a ele eram sobre o (suposto) viés anti-conservador de sua plataforma que, de fato, não existe. O único que foi alvo de questões de privacidade que atingiram o consumidor médio, e não o concorrente médio, foi — chocante — Sundar Pichai. E, olha, ele não estava preparado. Para poupar sua miséria de assistir às empresas de tecnologia não sendo responsabilizadas por nada, decidi selecionar três meia meia-verdades de Zuck e Pichai que eles disseram ao Congresso sobre nossa privacidade. Se você quiser ver na íntegra, aqui está o vídeo da Reuters que usei como base para as marcações dos trechos que destaquei abaixo. "Há muito tempo trabalhamos para cumprir as regras da GDPR, e estamos completamente em conformidade [2:53:32] – Sundar Pichai, do GooglePor alguma razão, o congressista Kelly Armstrong (D-ND) mencionou que o Google supostamente restringiu a análise da publicidade que o Google e reduziu a "portabilidade do dados" para cumprir a GDPR — a lei de privacidade vigente na União Europeia — apesar do fato de que os Estados Unidos têm estatutos próprios de privacidade, de acordo com a CCPA California Consumer Privacy Act), a lei de privacidade da Califórnia que entrou em vigor no início do mês. Ele então pergunta como o Google está trabalhando para cumprir essas leis da União Europeia, e Pichai responde que sua empresa "trabalha há muito tempo para cumprir a GDPR, estamos em total conformidade, até onde eu sei" Vamos falar um pouco sobre a GDPR. Embora o Google possa estar tecnicamente em conformidade com essas leis, a empresa se tornou especialista em distorcer algumas das brechas na redação da legislação a seu favor, e colocou a empresa em águas quentes mais uma vez. Desde que a GDPR virou lei em meados de 2018, a empresa enfrentou dois sérios desafios legais que ainda estão em andamento. Menos de um ano após a legislação entrar em vigor, as autoridades francesas multaram a empresa em US$ 57 milhões por alegar que o Google deliberadamente torna o processo de integração de novos dispositivos Android menos do que consensual, dizendo:
Ainda que a empresa tecnicamente cumpra a legislação — que exige o consentimento do usuário para todas as coisas relacionadas a rastreamento e à segmentação, parece que eles estão escondendo algumas das informações críticas necessárias para esse consentimento em textos obscuros e links escondidos, o que — sendo sincera — soa como uma dor de cabeça pela qual nenhum usuário do Android se incomodará. Não apenas isso, mas porque o Google incita os novos usuários Android a se inscreverem em serviços com sua conta do Google — as autoridades francesas acusaram o Google de tentar "agrupar" o consentimento necessário para esses dois produtos, o que é uma tática ilegal prevista da GDPR. O Google, por sua vez, tentou recorrer dessas acusações em junho, mas os tribunais franceses — felizmente — rejeitaram as tentativas do Google de varrer o problema para debaixo do tapete. Então, um mês depois, a empresa foi multada em mais de US$ 670 mil pelas autoridades belgas, alegando que a empresa violava as regras "direito de ser esquecido" nos estatutos da UE. Ambos os casos ainda estão em andamento. "Não usamos dados do Gmail para anúncios" — Sundar Pichai, do Google [4:54:12]Mais adiante, Armstrong pergunta se a escolha do Google de retirar cookies de terceiros realmente protege a privacidade do usuário, considerando que a empresa pode simplesmente mudar na forma como rastrear usuários. Ele pergunta especificamente se os dados de nossas contas do Gmail são usados para qualquer segmentação de anúncios, pois, no passado, a empresa foi pega em flagrante examinando nossos e-mails em busca de novas maneiras de segmentar sua enorme base de usuários. Pichai respondeu dizendo "não usamos dados do Gmail para anúncios nos […] serviços em que fornecemos anúncios e, se os usuários consentiram em personalizar os anúncios, sim, temos os dados". Ok. Apenas porque o Google não está escaneando seus e-mails para segmentação de anúncios não significa que não há dados sendo analisados da caixa de entrada. Assim como produtos de anúncios de todas as outras engrenagens da vasta máquina de anúncios do Google, a empresa rastreia os anúncios que você vê, os anúncios nos quais clica e os que não vê. Isso vale para a pesquisa do Google e o Gmail. Portanto, mesmo que o Google não esteja compartilhando os detalhes interessantes de seus e-mails com os anunciantes, a empresa está compartilhando o que você está fazendo quando um anúncio chega em sua caixa de entrada e você o vê. Isso significa que todos os cliques de anúncio no Gmail, além de todos os encaminhamentos ou marcação de favoritos (se você é um dos malucos que usa essa função) são mostradas ao Google. Ah, e a propósito: desativar a personalização de anúncios não impede que dados sejam coletadas pela empresa — apenas altera os anúncios que você vê. "Não usamos cookies" — Mark Zuckerberg, Facebook [6:30:04]Lá pela sexta hora da audiência, a congressista Lucy McBath (D-GA) apontou que antigamente o Facebook, em sua antiga política de privacidade, dizia que "não" usava cookies para rastrear e direcionar sua anúncios para sua base de usuários. Ela ressaltou que a linguagem "é uma afirmação sobre o futuro, que foi escrita em 2004". A congressista continua perguntando a ele se a empresa usa cookies para compilar dados. Zuckerberg respondeu dizendo "[meu] entendimento é que não. Não estamos usando cookies para coletar informações privadas das pessoas que usam nossos serviços e acredito que mantivemos esse compromisso". Então, mais uma vez, isso é tecnicamente correto, mas na prática é uma besteira. Explicando por que é necessário um pouco de detalhamento. Os pequenos trechos de código que todos conhecemos chamados de cookies são inseridos em páginas web como uma maneira de saber se você visitou um site específico e, às vezes, o que você fez no site. Esses detalhes são enviados a uma empresa terceirizada que pode usá-lo para seus próprios fins nefastos. Em vez de cookies, o Facebook usa uma ferramenta chamada Facebook Pixel, que pode rastrear coisas como se você adiciona algo ao seu carrinho de compras online, quaisquer apps que você utiliza, ou qualquer eventual doação que fizer, além de muitas outras coisas — tipo exatamente como um cookie comum faria. Só que nesse caso, esses dados voltam diretamente para o Facebook, para que você possa ser redirecionado para seus produtos, como Facebook e Instagram, e não para a web. Naturalmente, o Facebook também tem a opção útil de permitir que o pessoal da publicidade insira seus dados de cookies em seus pixels e transmita esses dois detalhes também para a rede social. E enquanto essa responsabilidade tecnicamente recai sobre os ombros do editor que está usando esses cookies ou pixels ou o que você tem, a promessa de Zuckerberg era de que sua empresa não usa cookies é, francamente, malandraça — e provavelmente é por isso que ele retrocedeu de sua declaração para um "sim, usamos cookies" quando McBath o pressionou um pouco mais. The post Três grandes mentiras sobre privacidade ditas por Google e Facebook em audiência nos EUA appeared first on Gizmodo Brasil. |
Vazamentos do Galaxy Z Fold 2 mostram que Samsung consertou muitos dos problemas de seu dobrável Posted: 02 Aug 2020 07:04 AM PDT Apesar de suas falhas, eu achei o Galaxy Fold inovador a ponto de dizer que era o celular mais importante de 2019. Agora, renderizações vazadas da próxima geração do aparelho dobrável mostram mudanças que parecem resolver muitas das deficiências de seu antecessor. Antes do anúncio oficial do Galaxy Z Fold 2 que deve acontecer 5 de agosto, no evento Galaxy Unpacked, o MySmartPrice publicou uma série de renderizações de alta resolução que nos dão uma visão mais clara do próximo celular dobrável da Samsung. O veículo não deu uma explicou de onde vem as imagens, além de dizer que foram repassadas por uma “fonte confiável”. Se este for mesmo o Galaxy Z Fold 2, a maior mudança física será a adição de uma tela muito maior, de 6,23 polegadas, na parte externa do dispositivo. Essa seria uma enorme atualização da tela de 4,6 polegadas que apareceu no Galaxy Fold original, que tinha como objetivo permitir aos usuários fazer coisas como responder rapidamente a mensagens, verificar e-mails ou procurar um endereço em um mapa sem precisar abrir o telefone para acessar a tela dobrável maior em seu interior. Como a tela exterior original do Galaxy Fold era tão pequena, havia pouco espaço para deixar apps na tela inicial do telefone, enquanto que digitar em um teclado virtual espremido em uma tela tão pequena era um exercício de frustração. Ao estender a tela exterior do Z Fold 2 para ocupar quase toda a frente do aparelho, parece que a Samsung irá resolver um dos maiores inconvenientes do Fold original. No interior do aparelho as renderizações mostram uma tela dobrável de 7,7 polegadas (contra 7,3 polegadas do Fold original). Além disso, você também pode ver que a Samsung eliminou o entalhe que abrigava as câmeras de selfie. A decisão da Samsung de usar um entalhe sempre me pareceu uma escolha estranha, já que a companhia gostava de zombar em comerciais de outros aparelhos que tinham essa característica (especialmente o iPhone X). É difícil ver pelas renderizações do MySmartPrice, mas com base em imagens publicadas pelo vazador Ice Universe, o Z Fold 2 parece que terá aquele furinho para abrigar o sensor de selfies, que ocupa muito menos espaço. Esse seria outro pequeno defeito do Fold original que seria resolvido.
Tradução: Se alguma nova cor fosse lançada para o Galaxy Z Fold 2 no futuro, qual delas você gostaria de adicionar, verde, vermelho ou pink? Por fim, as renderizações vazadas mostram bordas significativamente menores ao redor da tela flexível do Z Fold 2. Isto importante por alguns motivos. Primeiro: depois que alguns analistas acidentalmente removeram uma película da tela do Fold original que na verdade era um filme de polímero protetor que fazia parte do display flexível, a Samsung precisou fazer alterações em seu design para proteger esse componente. Na ocasião, foi adicionada uma moldura plástica. Mas parece que a Samsung encontrou outro método para resolver esse problema no Z Fold 2, escondendo as bordas da tela e tentando aumentar a durabilidade e a funcionalidade do display. Com base nestas imagens vazadas, parece que o Z Fold 2 virá em duas cores: preta e cobre. Infelizmente, as imagens vazadas não contêm muitas informações sobre o tamanho e peso do Z Fold 2, o que é importante porque, embora o Fold original fosse tolerável de se carregar por aí, era um pouco pesado e volumoso demais para algo que deveria ser um dispositivo móvel. De baixo do capô espera-se que o Galaxy Z Fold 2 tenha um dos principais processadores atuais da Qualcomm (provavelmente o Snapdragon 865+), além de até 512GB de armazenamento, câmeras traseiras triplas e compatibilidade total com 5G. Um ponto negativo que deve continuar com o aparelho é o preço salgado, na casa dos US$ 2.000 (assim como o Fold original). No Brasil, o modelo chegou por R$ 12.999. Por enquanto, parece que a Samsung não está preocupada em tornar seu dobrável mais acessível. Quanto ao resto dos novos gadgets que esperamos ver no Galaxy Unpacked, com base em numerosos vazamentos e teasers, parece que a Samsung está planejando lançar duas versões do Galaxy Note 20, duas versões do Galaxy Tab S7, um novo smartwatch Galaxy Watch 3 e um novo par de fones de ouvido sem fio com cancelamento de ruído ativo. Incluindo o Galaxy Z Fold 2, a Samsung deve mostrar até cinco novos dispositivos, o que é muito mais do que normalmente lança durante os eventos Unpacked. Com a pandemia de COVID-19 forçando o cancelamento de uma série de grandes feiras, provavelmente faz mais sentido para a Samsung ter um grande evento em vez de uma série de anúncios menores. De qualquer forma, a próxima semana certamente será repleta de novidades. Mostraremos todas elas no dia 5 de agosto aqui no Gizmodo Brasil. The post Vazamentos do Galaxy Z Fold 2 mostram que Samsung consertou muitos dos problemas de seu dobrável appeared first on Gizmodo Brasil. |
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